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Trabalho Política III - Weber

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3 
 
Universidade Federal da Bahia 
Ciências Sociais 
Política III 
Roberta Ribeiro de Moura 
Rodrigo Anjos 
 
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho trata-se de uma análise da questão do Estado nas manifestações que 
ocorreram no ano de 2013 no país e que protestaram e fizeram reivindicações em torno do 
transporte coletivo e da Copa das Confederações, entre outros temas. 
As manifestações tiveram seu início na cidade de São Paulo no mês de junho de 2013 
contra o aumento do valor das passagens na cidade. Os protestos foram inicialmente organizados 
pelo Movimento Passe Livre (MPL) de São Paulo. “O Movimento Passe Livre (MPL) é um 
movimento social autônomo, apartidário, horizontal e independente, que luta por um transporte 
público de verdade, gratuito para o conjunto da população e fora da iniciativa privada” 
(TARIFAZERO.ORG, 2013). 
O estudo será realizado com base nas concepções do autor Max Weber (1864-1920) 
sobre o Estado. A utilização do autor para a análise faz sentido, visto que as discussões 
concebidas por Weber sobre os paradoxos da modernidade ainda estão evidentes em grande 
parte dos debates acadêmicos do ocidente. Sua vida e suas obras interessam aos mais diversos 
pesquisadores contemporâneos de distintas áreas. 
Max Weber é um autor clássico, portanto, atual. Se pudéssemos sintetizar a temática 
central do conjunto de sua obra, diríamos que ela se debruça sobre os problemas da 
racionalização, da secularização, da burocratização das estruturas e dos 
comportamentos das pessoas como traços específicos da civilização ocidental 
(TRAGTENBERG, 2001, p.12). 
 
Nesse sentido, realizaram-se leituras e análises dos fatos através de uma verificação das 
relações entre Estado e sociedade, avaliando até onde os próprios acontecimentos podem ser 
lidos dentro da teoria Weberiana e até onde essa teoria se torna ineficaz a ponto de não inserir no 
4 
 
seu campo de discussão algumas realidades “comportamentais” do próprio Estado Racional 
Burocrático e de outras realidades observáveis nesse período de manifestações. 
 Para a consecução do estudo, foi realizada a fundamentação teórica com a exposição de 
alguns conceitos do autor. Em seguida, procedeu-se com a apresentação e análise dos eventos da 
atualidade propostos, com base nas ideias de Max Weber. Por fim, expuseram-se as conclusões 
acerca dos fatos. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A fim de realizar suas conceituações acerca do Estado, Max Weber parte de uma visão 
teórica da economia e da política e afirma que as relações humanas, em geral, são marcadas por 
traços de dominação. O autor considera que o Estado detém o monopólio legítimo da coerção 
física, a violência legalizada, para assim exercer a dominação. 
De acordo com Max Weber (2009, p. 139): 
 [...] chamamos “dominação” a probabilidade de encontrar obediência para ordens 
específicas (ou todas) dentro de determinado grupo de pessoas. Não significa, portanto, 
toda espécie de possibilidade de exercer “poder” ou “influência” sobre outras pessoas. 
Em cada caso individual, a dominação (“autoridade”) assim definida pode basear-se nos 
mais diversos motivos de submissão: desde o habito inconsciente até considerações 
puramente racionais, referentes afins. Certo mínimo de vontade de obedecer, isto é, de 
interesse (externo ou interno) na obediência, faz parte de toda a relação autêntica de 
dominação. [...] Por isso, é conveniente distinguir as classes de dominação segundo suas 
pretensões típicas à legitimidade. 
 
Max Weber (2009, p. 141) fala sobre os tipos ideais de dominação: 
Há três tipos puros de dominação legitima. A vigência de sua legitimidade pode ser, 
primordialmente: 1. de caráter racional: baseada na crença na legitimidade das ordens 
estatuídas e do direito de mando daqueles que, em virtude dessas ordens, estão 
nomeados para exercer a dominação (dominação legal), ou 2. de caráter tradicional: 
baseada na crença cotidiana na santidade das tradições vigentes desde sempre na 
legitimidade daqueles que, em virtude dessas tradições, representam a autoridade 
(dominação tradicional), ou, por fim, 3. de caráter carismático: baseada na veneração 
extracotidiana da santidade, do poder heróico ou do caráter exemplar de uma pessoa e 
das ordens por esta reveladas ou criadas (dominação carismática). 
 
Weber atenta assim para uma diferenciação entre poder e dominação. Poder seria a 
possibilidade que uma pessoa, organização ou coletividade tem de impor sua vontade ao outro. 
5 
 
Essa possibilidade adviria do fato do fato daquele possuir algum atributo, como recursos 
econômicos, autoridade reconhecida, prestígio social, status intelectual, poder autoritário com o 
uso da coerção física, o pai diante da família numa sociedade patriarcal etc. No entanto, ter o 
poder não significa que ele será exercido, visto que o outro pode não aceita-lo. Já a dominação é 
um caso especial de poder, ela é o poder sendo efetivamente exercido. Para que ela se realize é 
imprescindível se ter o poder, o dominante e o dominado, este último é aquele que aceita o poder. 
Além dessas formas de Dominação, é importante compreender que a dominação pode ser 
encontrada por formas mistas, embora o autor crie tipos ideais das dominações que tem como 
pressuposto organizativo verificar aquelas que são dominações por autoridade (reconhecimento 
subjetivo de alguém ou algo que tem poder em exercer a dominação) e aquelas que são 
dominações por interesses mútuos, em que pressupõem um retorno e se caracteriza como uma 
dominação legítima (na medida em que foi acordada por ambas as partes). 
Weber elucida ainda que em nem toda dominação existe administração, mas que toda 
forma de funcionamento administrativo tem a necessidade da existência de tipos de dominação, 
já que, em qualquer tipo de hierarquização mesmo que implícita, existe uma relação de 
dominação. 
É imprescindível notar que Weber não dá um caráter negativo para a dominação, vendo-a 
como algo real e de impossível superação dentro da sociedade. O Estado racional burocrático é, 
então, uma construção social (assim como a dominação) e se caracteriza pela legitimidade legal 
em relação do uso da violência e da coerção física, lembrando sempre que o mesmo se organiza 
através de leis e da burocracia e age sob o território que constitui. 
O Estado utiliza-se, em sua grande parte, da Teoria da Burocracia, tema abordado por 
Weber, mas que atualmente recebe significações diferentes daquelas preconizadas pelo autor. 
Nos dias atuais, ela reflete, por exemplo, apego dos empregados às funções e regras, o que torna a 
organização ineficiente e pilhas de papéis, que prejudicam agilidade e eficiência nos processos. 
Para Max Weber, o conceito de burocracia é exatamente o contrário. Significa eficiência e 
organização. Para conseguir esses fins, deve ser programada e executada nos seus mínimos 
detalhes. 
 
6 
 
O tipo mais puro de dominação legal é aquele que se exerce por meio de um quadro 
administrativo burocrático. [...] A administração puramente burocrática, portanto, a 
administração burocrático-monocrática mediante documentação, considerada do ponto 
de vista formal, é, segundo toda a experiência, a forma mais racional de exercício de 
dominação, porque nela se alcança tecnicamente o máximo de rendimento em virtude de 
precisão, continuidade, disciplina, rigor e confiabilidade (WEBER, 2009, p. 144, 145). 
 
Na aplicação da Teoria da Burocracia a escolha das pessoas deve ser baseada no mérito e 
na competência técnica. Nesse sentido, as contratações, promoções, desligamentos etc. dos 
funcionários são fundamentadas em critérios de avaliação ou de classificação, como 
recrutamento, seleção, concursos públicos. 
De acordo com o autor, todos os membros da organização devem ter comportamentos 
previsíveis, ou seja, de acordo com as normas, o que possibilitaria à máxima eficiência. A 
burocracia deve então prever de modo antecipado as ocorrências ecriar rotinas (modos de fazer) 
relacionadas a elas. A burocracia deve ainda mostrar autoridade hierarquizada, relacionamento 
impessoal, organizar a divisão das tarefas e proporcionar formalidade às comunicações. Atenta, 
no entanto, para o fato de que o excesso de burocracia pode criar opressão social, o que seria 
negativo para o Estado. 
 
3 ANÁLISE 
As manifestações que se iniciaram em São Paulo exigiam a imediata redução das tarifas 
dos transportes, além de ações por parte do governo que promovessem a qualificação dos 
mesmos e melhoria da mobilidade urbana. Estas manifestações foram duramente reprimidas pela 
Polícia Militar a serviço do Estado, que ansiava pela repressão imediata do movimento para que, 
entre outros motivos, não prejudicasse os planos traçados quanto à Copa das Confederações. O 
movimento foi ainda criticado pela grande mídia, meios de comunicação a serviço dos interesses 
do grande capital e que não estariam ao lado do “povo”. 
No entanto, após a enorme truculência da Polícia Militar (incluindo agressões a 
jornalistas), ter provocado inúmeras críticas ao poder público e as pesquisas de opiniões 
revelarem que a maior parcela da população de São Paulo era favorável aos protestos, muitos 
setores da mídia e da sociedade civil modificaram seus discursos em relação ao movimento. A 
partir daí pautas diversas, advindas destes setores, se aglutinaram às reivindicações. 
7 
 
Weber ressalta em sua obra a existência da dominação entre indivíduos e não entre 
grupos, no entanto não contesta a existência desta última relação. Nas ruas, observa-se 
justamente esta luta de classes, ainda que concentrada na disputa ideológica. As pessoas são 
disputadas por interesses de ambos os lados: direita e esquerda. No entanto, por sua própria 
origem e classe, a maioria não percebe essa luta ideológica. Nesse sentido, mensagens difusas em 
cartazes, ideias contraditórias estão comumente presentes nas mídias sociais e nas ruas. São sinais 
de uma direita articulada e com os mais diversos tipos de meios de comunicação ao seu dispor, 
onde criam opiniões que alcançam uma grande parcela de pessoas com propostas que não 
proporcionam mudanças estruturais na sociedade brasileira. 
A grande mídia tem distorcido e manipulado inúmeras situações das manifestações, 
inclusive em relação à atuação da Policia Militar e aos atos de “vandalismo”. Em contrapartida, 
as redes sociais têm agido contra as distorções dos fatos ao compartilhar informações e denúncias 
referentes ao abuso de força da Polícia Militar, ferramenta estatal criada justamente com o intuito 
de fazer essa ação coercitiva. Nota-se que o poder se faz presente, visto que os policiais têm o 
recurso da coerção física e também a dominação racional, na medida em que os policiais estão 
nomeados para exercer essa dominação. De acordo com Weber (2008, p. 60), [...] “a violência 
não é o único instrumento de que se vale o Estado [...] mas é seu instrumento específico”. O autor 
considera que o monopólio do uso da força é do Estado e daquele que este autoriza, neste caso 
seria o autorizado a utilizá-la seria a Policia Militar. 
Nota-se ainda uma falha na burocracia nesse contexto, pois, na medida em que todos os 
membros devem ter comportamentos de acordo com as normas, existiram, por exemplo, policiais 
que não utilizavam suas devidas identificações, além de outros que cometiam abusos de 
autoridade, fatos que evidenciam a “quebra” das normas estabelecidas. 
Castells (2013) informa que somente o monopólio da violência, sendo válido ou não, 
torna o Estado débil. O outro instrumento, de acordo com o sociólogo, mencionando autores que 
a citaram (como Bertrand Russell, Foucault e Gramsci) seria a persuasão para a manutenção do 
poder, a qual influenciaria de forma implícita ou explícita a maneira das pessoas pensarem. Nota-
se, dessa forma, tanto o uso da coerção quanto o da manipulação das mentes no atual contexto 
das manifestações do Brasil. 
8 
 
A utilização desenfreada e sem limites da violência nos trás algumas problemáticas que 
não são resolvidas na análise teórica Weberiana: Até onde a policia, como ferramenta estatal e 
devendo agir em prol da população, tem legitimidade para usar o seu poder de fogo contra a 
população que estão, ironicamente e teoricamente, a quem prestam serviço? Essas perguntas nos 
fazem repensar, complementar e até mesmo discordar (em alguns casos) de certas concepções 
Weberianas quando nos perguntamos se, realmente, o Estado Racional Burocrático e todo seu 
aparato que pretende tornar cada vez mais técnico e impessoal o acesso aos cargos é capaz de 
eliminar ou de reduzir a números quase inexistentes e insignificantes as influencias dos conflitos 
de classes na sociedade e a influencia e utilização da maquina burocrática estatal com finalidades 
outras que não aquela a que ele se propõe na teórica. De forma resumida, será que há a 
possibilidade de hoje termos uma racionalização, burocratização e um acesso técnico do Estado 
que torne o seu funcionamento algo a parte das influencias dos conflitos de classes (que até 
mesmo Weber considera existente, só não dá a mesma importância que Marx dá justamente por 
ver que o conflito pode ser suprimido na burocratização estatal) e das relações de poder? A 
resposta que temos a essa questão, na nossa visão, é não. Sendo comprovada justamente na 
impermeabilidade entre movimentos sociais e Estado nos dias atuais. 
Tratando-se da Copa do Mundo (especificamente) e de acordo com o estudo teórico de 
Weber, podemos interpretar as problemáticas em algumas ocasiões como a má utilização da 
ferramenta burocrática estatal racional. Além disso, observamos como a economia rege a 
atividade de um país em virtude de um evento de porte como a Copa. Dentro da teoria de Weber, 
então, podemos trazer as problemáticas criadas pela Copa do Mundo em um âmbito institucional 
relacionado estritamente com as concepções de Poder e de Dominação, onde a segunda aparece 
na literatura teórica como o exercício da primeira, respectivamente. É interessante verificar como 
o órgão máximo do futebol no mundo (a FIFA) acaba passando por cima de leis e de questões 
constitucionais brasileiras para, a partir disso, impor sua própria “legislação” e seu conjunto de 
leis próprias e restrições ao país sede (O Brasil, no caso). Talvez possamos classificar questões 
particulares, como o fechamento de um perímetro próximo aos estádios, que impossibilita que 
cidadãos brasileiros usufruam das pistas de veiculo próximas e de até mesmo passarem a pé como 
um exemplo de dominação racional (ou até mesmo de uma dominação em virtude de constelação 
de interesses) da FIFA sobre o governo Brasileiro, a partir do momento que, como foi dito 
anteriormente, acabam sobrepondo as suas “leis” às leis que já estão estabelecidas no Brasil. 
9 
 
4 CONCLUSÃO 
O tema sobre a questão do Estado nas manifestações que ocorreram recentemente no 
Brasil no ano de 2013 foi o cerne da discussão deste trabalho. A argumentação estruturou-se à luz 
da teoria weberiana, a partir dos conceitos de Poder, Dominação e Burocracia. Julgamos que 
foram estes elementos que serviram de suporte para a pesquisa, indispensáveis para elucidar 
dúvidas quanto aos fatos expostos. 
Procuramos, com recursos teóricos weberianos, identificar de relações de poder e 
dominação no contexto das manifestações analisadas e, dentro desta mesma conjuntura, 
evidenciar a presença de algumas falhas da burocracia na instituição da Policia Militar, 
relacionadas à ausência de respeito a certas normas. Também comentamos sobre limitações dos 
conceitos de Weber referentes a alguns pontos específicos da análise. 
No entanto, acreditamos que a obra de Max Weber ainda se mostra atual no que se refere 
a debates políticos e ideológicos, como as manifestações que ocorrem em todo o Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIASALVES, Ricardo Luiz. Os partidos políticos na visão sócio-histórica de Max Weber. Algumas 
reflexões aplicáveis à realidade partidária brasileira atual. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 
748, 22 jul. 2005. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/7043>. Acesso em: 23 jul. 2013. 
 
CASTELLS, Manuel. Disponível em: < 
http://colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/2013/06/12/o-ponto-em-comum-entre-a-praca-
taksim-e-avenida-paulista/> Acesso em 23 de julho de 2013. 
 
FREUND, Julien: Sociologia de Max Weber. Tradução de Luís C. de Castro e Costa. Rio de 
Janeiro: Ed. Forense-Universitária, 1980. 
 
MACRAE, Donald G.: As idéias de Weber. 2ª. ed. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Ed. 
Cultrix, 1985. 
 
Weber e a Teoria da Burocracia: de 1940 para os dias atuais. Disponível em: < 
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/weber-e-a-teoria-da 
burocracia-de-1940-para-os-dias-atuais/60399/> Acesso em 23 de julho de 2013. 
 
WEBER, Max. Economia e sociedade. (Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa). A 
partir da 5. ed., rev., anot., e org. por Johannes Wincklelmann. São Paulo: Editora UnB, 2009, 
v.1. 
 
11 
 
WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. 2. ed. São Paulo: Editora Martin Claret, 2008. 
 
TRAGTENBERG, Maurício. Introdução à edição brasileira de Metodologia das Ciências Sociais. 
Cortez Editora, 2001.

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