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CCJ0042-WL-C-AMMA-07-Da Publicidade da Advocacia

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Ética Geral e Profissional
PROF. Clara Brum
Da Publicidade da Advocacia.
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
DO EXAME DE ORDEM E ADVOCACIA
 Da Publicidade - art. 28 a 34, CED 
 Prov. 94/2000;
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Art. 1º, § 3º do EOAB: Proíbe a divulgação em conjunto com outra atividade;
“É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.”
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CED: Art. 28 e seguintes
Publicidade com moderação e discrição (§ 1º do art. 3º do Prov. 94/2000);
Finalidade informativa (art. 29, EOAB c/c art. 2º, Prov. 94/00);
Vedada a divulgação em conjunto com outra atividade (art. 28, parte final, CED).
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Art. 28, CED. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade. 
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Art. 29, CED. O anúncio deve mencionar o nome completo do advogado e o número da inscrição na OAB, podendo fazer referência a títulos ou qualificações profissionais, especialização técnico-científica e associações culturais e científicas, endereços, horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua veiculação pelo rádio e televisão e a denominação de fantasia. 
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Art. 29, CED: 
§ 1º Títulos ou qualificações profissionais são os relativos à profissão de advogado, conferidos por universidades ou instituições de ensino superior, reconhecidas. 
§ 2º Especialidades são os ramos do Direito, assim entendidos pelos doutrinadores ou legalmente reconhecidos. 
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Art. 29, CED: 
§ 3º Correspondências, comunicados e publicações, versando sobre constituição, colaboração, composição e qualificação de componentes de escritório e especificação de especialidades profissionais, bem como boletins informativos e comentários sobre legislação, somente podem ser fornecidos a colegas, clientes, ou pessoas que os solicitem ou os autorizem previamente. 
§ 4º O anúncio de advogado não deve mencionar, direta ou indiretamente, qualquer cargo, função pública ou relação de emprego e patrocínio que tenha exercido, passível de captar clientela. 
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Art. 29, CED: 
§ 5º O uso das expressões “escritório de advocacia” ou “sociedade de advogados” deve estar acompanhado da indicação de número de registro na OAB ou do nome e do número de inscrição dos advogados que o integrem.
 
§ 6º O anúncio, no Brasil, deve adotar o idioma português, e, quando em idioma estrangeiro, deve estar acompanhado da respectiva tradução. 
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O que podemos entender por publicidade informativa?
(Art. 29, CED)
Identificação pessoal e curricular do Advogado, número de inscrição e endereço do escritório;
Áreas ou matérias jurídicas de exercício preferencial;
Diploma, títulos acadêmicos, relativos à profissão de advogado e indicação das associações culturais e científicas de que faça parte;
Nome dos advogados integrantes do escritório;
Horário de atendimento e idiomas falados ou escritos.
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Quais os meios lícitos? 
( art. 3º do Prov. 94/2000)
Cartões de visitas, cartões de apresentação do escritório com informações objetivas;
Placa identificativa do escritório, afixada no local;
Anúncio do escritório em listas de telefone;
Comunicação de mudança de endereço e de alteração de outros dados de identificação do escritório nos diversos meios de comunicação escrita, mala-direta aos colegas e clientes;
Anuários profissionais, nacionais ou estrangeiros;
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Códigode Ética–art. 29, § 3º
PERMITIDO
Prov. 94/2000–art. 3º
PERMITIDO
Correspondências, comunicados e publicações sobre constituição, colaboração, composição e qualificações de componentedo escritório;
Cartões de visitas, cartões de apresentação do escritório com informações objetivas;
Placa do escritório, afixada no local;
Anúncio do escritório em listas de telefone;
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Códigode Ética–art. 29, § 2º
PERMITIDO
Prov. 94/2000–art. 3º
PERMITIDO
Malas diretas e cartões de apresentação paraclienteseamigos, oupessoas que os solicitemou autorizem.
Indicar nome enº de inscriçãodo advogado ou sociedade, em português; se em língua estrangeira, inserir tradução na língua vernácula.
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Art. 3º, § 2º do Prov. 94/2000:
Malas diretas e cartões para clientes e amigos, ou pessoas que os solicitem ou autorizem.
Art. 3º, § 3º do Prov. 94/2000:
Indicar nome e nº de inscrição, em português; se em língua estrangeira, inserir tradução na língua vernácula.
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Art. 4º do prov. 94/2000: Vedado!
( c/c art. 32, CED)
Insinuar-se para entrevistas em rádio ou televisão com habitualidade;
Usar símbolos desenhos, gravuras ou fotografias incompatíveis com a sobriedade da profissão;
Mencionar cargo ou função pública que tenha exercido.
Outdoor, painéis de propaganda, anúncios luminosos, rádio, televisão, cartas circulares, mala-direta ao público em geral, folders, folheto, nome fantasia; 
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Art. 4º do prov. 94/2000: (Cont.)
Usar frases de efeito, tabelas com valores, gratuidade de consulta, divulgar rol de clientes, comentar processos em que atue ou atuação de colega;
Auto engrandecimento ou comparação e frases persuasivas com promessa de resultado.
Veiculação em conjunto com outra atividade;
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Art. 4º do Prov. 94/2000: (Cont.)
Informações sobre as dimensões do escritório;
Oferta de serviços em relação a casos concretos e qualquer convocação para postulação de interesses nas vias judiciais ou administrativas;
Utilização de meios promocionais típicos da atividade empresária.
Título acadêmico inexistente (“Dr.”);
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Veículos admitidos: 
(art. 5º do Prov. 94/2000)
Placa identificativa do escritório afixada no local, ou residência do advogado;
 Revistas, folhetos, jornais, boletins;
 Internet, fax e correio eletrônico;
 Papéis, petições, papéis de cartas, envelopes e pastas;
 Sites contendo: eventos jurídicos e informações úteis.
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VEDADO - CED–art. 31, § 1º e 2º
VEDADO - Prov. 94/2000–art. 4º
Fotografias, ilustrações, cores, figuras, desenhos, logotipos, marcas ou símbolos incompatíveis com a seriedade da profissão;
Símbolos oficiais e dos que sejam utilizados pela OAB;
Referência a valores, tabelas, gratuidade ou forma de pagamento;
Menção a clientes, assuntos
profissionais e demandas sob seu patrocínio;
Referência a cargo ou função pública, relação de emprego e patrocínio exercido;
Orações/expressões persuasivas, autoengrandecimento e comparação;
Valores, gratuidade ou forma de pagamento;
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CED–art. 31, § 1º e 2º
VEDADO
Prov. 94/2000–art. 4º
VEDADO
Termos/expressões que possam iludir ou confundir o público;
Tamanho, qualidade e estrutura da sede profissional;
Ccaptação de causa ou clientes.
Ofertas de serviços/ convocação em relação a casos concretos;
Dimensões ou estrutura do escritório;
Informações errôneas/enganosas;
Título acadêmico não reconehcido; Fotografias, ilustrações, cores, figuras, desenhos, logotipos, marcas ou símbolos incompatíveis;
Meios promocionais típicos de atividades mercantis.
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Art. 5º, parágrafo único, do Prov. 94/2000:
Páginas em meios eletrônicos com informações sobre eventos, conferências e outras de conteúdo jurídico, úteis à orientação geral, sem envolver casos concretos.
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Veículos não admitidos para publicidade informativa:
(Art. 6º do Prov. 94/2000)
Rádio e televisão;
Painéis de propaganda, anúncios luminosos, ou qualquer outro em vias públicas;
Cartas circulares e panfletos distribuídos ao público;
Oferta de serviços mediante intermediários.
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Art. 30 do CED
Anúncio sob a forma de placas, na sede profissional ou na residência do advogado deve ser moderado, sem aspecto mercantilista e vedado o uso de outdoor.
Veículos de informação publicitária da advocacia:
(art. 5º, a – d, do Prov. 94/2000)
Internet, fax, correio eletrônico e semelhantes;
Revistas, folhetos, jornais, boletins e outros;
Placa de identificação do escritório;
Papéis de petições, de recados e de cartas, envelopes e pastas.
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Advogado pode participar de programas de televisão? 
( art. 32 e parágrafo único, CED c/c art. 7º do Prov. 94/2000)
Eventualmente! Deve limitar-se a entrevistas ou exposições sobre assuntos jurídicos de interesse geral, visando a objetivos exclusivamente ilustrativos, educacionais e instrutivos. Deverá evitar insinuações a promoção pessoal ou profissional, bem como debates sensacionalistas.
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O que não poderá fazer nesta hipótese?
(Art. 8º do Prov. 94/2000)
analisar casos concretos, salvo se patrono constituído;
responder com habitualidade a consultas sobre matéria jurídica;
debater causa sobre seu patrocínio ou de colega;
Insinuar-se para reportagens e declarações públicas;
Comprometer a dignidade da profissão.
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O CED define o que é anúncio imoderado?
Sim. No art. 31, § 2º do CED, considera-se imoderado o anúncio profissional mediante remessa de mala direta a uma coletividade e a inserção de nome de advogado em anúncio relativo a outras atividades não advocatícias.
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Art. 34, CED. A divulgação pública, pelo advogado, de assuntos técnicos ou jurídicos de que tenha ciência em razão do exercício profissional como advogado constituído, assessor jurídico ou parecerista, deve limitar-se a aspectos que não quebrem ou violem o segredo ou o sigilo profissional. 
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RECURSO N. 49.0000.2014.012094-3/SCA-PTU. Recte: G.C. (Advs: Manoel de Souza Barros Neto OAB/MG 27957, João Carlos Navarro de Almeida Prado OAB/SP 203670 e Outros). Recdos: Conselho Seccional da OAB/Minas Gerais e SINDISUL/ MG-S.E.S.M. Repte. Legal: E.A.T. (Advs: Kátia de Souza Ribeiro OAB/MG 95178 e Lucimara Pereira Gonçalves OAB/MG 69598). Relator: Conselheiro Federal Luciano José Trindade (AC). EMENTA N. 010/2015/SCA-PTU. 1. Publicidade. Mala direta. Captação de clientela. Constitui infração disciplinar o oferecimento de serviços profissionais mediante a captação de clientela. 2. Efetiva comprovação de reincidência. 3. Não há que se falar em conversão da penalidade de censura em advertência quando inexistem circunstâncias atenuantes.(...) Brasília, 4 de fevereiro de 2015. Cláudio Stábile Ribeiro, Presidente. Luciano José Trindade, Relator. (DOU, S.1, 23.02.2015, p. 77-78)
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RECURSO N. 49.0000.2013.011360-3/SCA-STU. Recte: Presidente do Conselho Seccional da OAB/Rio Grande do Sul. Recdos: Conselho Seccional da OAB/Rio Grande do Sul, J.A.A.A.A., N.M.K.A. e G.D.C. (Advs: ***, *** e ***). Relator: Conselheiro Federal ***(SC). EMENTA N. 021/2014/SCA-STU. PUBLICIDADE MODERADA. ANÚNCIO EM JORNAL DE MANEIRA DISCRETA QUE NÃO CONFIGURA EXCESSO A PONTO DE JUSTIFICAR A CONDENAÇÃO. NÃO SE PODE ADMITIR, NO ENTANTO, SIMILITUTE COM A PUBLICIDADE REALIZADA NO EXTERIOR, NOTADAMENTE NOS ESTADOS UNIDOS. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. Brasília, 11 de fevereiro de 2014. Luiz Cláudio Allemand, Presidente. Luciano Demaria, Relator. (DOU, S.1, 25.02.2014, p. 161/164)
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RECURSO 49.0000.2013.000028-2/SCA-TTU. Recte: G.M.B. (*****). Recdo: Conselho Seccional da OAB/Rio de Janeiro. Relator: Conselheiro Federal ***(PE). EMENTA N. 107/2013/SCATTU. 
Publicidade na advocacia. Matéria veiculada em meio televisivo durante os intervalos comerciais. Análise objetiva do fato. Vedação prevista no artigo 29 do Código de Ética e Disciplina c/c a letra "a", do artigo 6º, do Provimento nº 94/2000. 1. Comete infração disciplinar o advogado que veicula publicidade em intervalos comerciais durante programação televisiva, conforme previsão ínsita no artigo 29 do Código de Ética e Disciplina c/c a letra "a", do artigo 6º, do Provimento nº 94/2000. 2. A conduta está vedada tanto pelo Código de Ética e Disciplina, quanto pelo Provimento nº 94/2000, não cabendo a análise se é informativa, ou não, logo deve ser analisada objetivamente. ( cont.)
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( Cont.) 3. A exceção se resume à participação do advogado em programas de rádio e televisão quando se restringirem a entrevistas ou a exposição sobre assuntos jurídicos de interesse geral, visando a objetivos exclusivamente ilustrativos, educacionais e instrutivos para esclarecimentos dos destinatários, o que não se encaixa no presente caso. 4. Recurso conhecido, porém improvido, para manter a decisão que aplicou a pena de censura ao representado. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os membros da 3ª Turma da Segunda Câmara do CFOAB, por unanimidade, em conhece do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que integra o presente. Brasília, 30 de setembro de 2013. Renato da Costa Figueira, Presidente. Pelópidas Soares Neto, Relator. (DOU. S. 1, 08/10/2013, p. 132)
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RECURSO N. 49.0000.2012.004259-0/SCA-TTU. (...) 2) Incorre em violação ao art. 34, inciso IV da Lei 8.906/94, com a prática de captação de clientela, advogado que oferta, através de supostos esclarecimentos para casos concretos, através do site de relacionamento denominado ORKUT, consulta
e publicidade, informando inclusive o seu endereço eletrônico para aqueles que tivessem interesse sobre assunto determinado. 3) Infração disciplinar que justifica seja mantida a decisão recorrida. 4) Recurso não conhecido. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os membros da Terceira Turma da Segunda Câmara do CFOAB, por unanimidade, em não conhecer do recurso, nos termos do voto do Relator, que integra o presente. Brasília, 11 de junho de 2013. Renato da Costa Figueira, Presidente. Valéria L. Carvalho Costa, Relatora ad hoc. (DOU. S. 1, 21/06/2013, p. 165).
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Referências da aula:
BRASIL. Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil. Lei 8.906, de 4 de julho de 1994. Coleção Saraiva de Legislação. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
LÔBO, Paulo. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Código de Ética e Disciplina da OAB. 13 de fevereiro de 1995. Coleção Saraiva de Legislação. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. 13 de fevereiro de 1995. Coleção Saraiva de Legislação. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
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