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ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM
MONITOR: Um monitor é uma peça de hardware de computador que exibe as informações de vídeo e gráficos gerados por um computador conectado por meio da placa de vídeo.
Os monitores são semelhantes às TVs, mas geralmente exibem informações em uma resolução muito mais alta. Também ao contrário das televisões, os monitores geralmente ficam em cima de uma mesa em vez de serem montados na parede. Um monitor às vezes é chamado de tela, monitor de vídeo, terminal de exibição de vídeo, unidade de exibição de vídeo ou tela de vídeo.
TECLADO: Os teclados são essencialmente formados por um arranjo de teclas ou botões. Cada botão tem um ou mais caracteres impressos ou gravados na face, sendo que cerca de cinquenta por cento dos botões produzem caracteres gráficos.
As teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, responsável por identificar a tecla pressionada e por enviar as informações para o computador. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (via rede sem fio, bluetooth ou infravermelho) ou a cabo (os conectores mais comuns são PS/2 e USB, mas computadores mais antigos utilizavam padrão DIN)
MOUSE: Depois do teclado, o mouse é o dispositivo mais usado para a execução das mais variadas tarefas em um computador. Em sua essência, o mouse nada mais é do que um dispositivo que controla um cursor (ou ponteiro) na tela da máquina, servindo como uma espécie de extensão das mãos de uma pessoa e, mais precisamente, como meio de comunicação entre o homem e o computador.
Os mouses ópticos recebem esse nome porque sua principal característica é o uso de um mecanismo óptico no lugar de uma esfera para orientar a movimentação do cursor na tela do computador. A vantagem desse esquema é que, por não haver peças móveis dentro do dispositivo, o seu tempo de vida útil é maior, o volume de sujeira acumulada internamente é muito menor (às vezes, inexistente) e a precisão de movimentos aumenta por causa da maior sensibilidade do mecanismo óptico, fazendo com que mouses ópticos sejam ideais para tarefas cotidianas e até para jogos e atividades profissionais.
CAIXA DE SOM: é uma caixa construída em madeira, MDF ou plástico, contendo uma abertura para um amplificador sonoro (ou alto-falante), melhorando a reprodução sonora.
A finalidade desse aparato é impedir que se misturem as ondas sonoras dianteiras e traseiras emitidas pelos alto-falantes, o que causa interferência destrutiva e anula o som. No entanto, também são usadas para melhorar a acústica da reprodução sonora tanto em resposta em frequência quanto em tempo de resposta.
As caixas acústicas normalmente possuem mais de um alto-falante no intuito de cobrir melhor todas as faixas de frequências audíveis (em torno de 20 Hz a 20 kHz para seres humanos). As unidades pequenas são chamadas de tweeters e são responsáveis pelos sons agudos. As unidades de média frequência são chamadas de mid-ranges e as de frequências graves de woofer.
Para otimizar o funcionamento de cada tipo de alto-falante, o sinal que chega à caixa passa por um circuito divisor de frequências (crossover em inglês), uma espécie de filtro eletrônico que distribui o espectro sonoro adequadamente entre as diversas unidades. Assim, após esse filtro somente os agudos são passados para os tweeters, os médios para os mid-ranges e somente os graves para os subwoofers.
Para audição em aparelhos de som de alta fidelidade são usadas caixas acústicas aos pares para obter o efeito da estereofonia. Em cinemas e home-theaters são usados múltiplas caixas acústicas para obter o efeito de surround.
FONTE DE ENERGIA: Conhecida em inglês como Power Suply Unit (Unidade de Alimentação de Energia), a fonte fica quase sempre posicionada no fundo do gabinete, normalmente em algum dos cantos traseiros da “caixa”. Esta colocação foi escolhida por dois motivos: facilitar a sua conexão com a tomada por meio de um cabo de força e, também, ajudar o periférico na hora de expulsar o calor por meio de seus recursos de esfriamento.
Ao contrário do que algumas pessoas possam imaginar, a fonte (infelizmente!) não é capaz de produzir qualquer tipo de energia elétrica. O seu trabalho, na verdade, é receber aquela carga que chega à sua casa por meio da rede elétrica e altera-lá para uma compatível. Isso é necessário porque a corrente que fica disponível nas tomadas é do tipo alternada e o computador trabalha com correntes contínuas – utilizadas por todos os dispositivos eletroeletrônicos.
Com essa função de transformar energia, as fontes de computador contam com uma complexidade própria. Isso porque elas não funcionam simplesmente transformando um tipo de corrente em outra. Elas precisam, também, distribuir voltagens diferentes de acordo com as necessidades dos respectivos receptores. Um ventilador e um capacitor recebem quantidades diferentes de energia, por exemplo, e a fonte atua nessa distribuição. 
Para fazer isso, no entanto, a fonte de energia traz várias partes dentro de si – cada uma com uma função diferente dentro desse processo de mandar energia para os componentes do seu computador. Confira os principais a seguir.
Transformador
Esse é o grande responsável por fazer com que a energia que vem da rede elétrica seja convertida e distribuída da forma correta para as partes do seu PC. O transformador recebe a corrente em 110 ou 220 Volts para que ela seja corretamente redistribuída  dentro da máquina. As voltagens mais comuns utilizadas em um computador são 3,3 Volts, 5 Volts e 12 Volts.
Bobinas
Essa ferramenta tem diferentes papéis importantes dentro da fonte do computador, aparecendo, em muitos casos, em mais de uma função. Dependendo do fabricante, do modelo e até mesmo da potência, podemos ter diversas bobinas dentro da fonte.
As tarefas mais comuns são duas. A primeira é ser responsável por filtrar o chamado ruído da energia que vem pela rede, bem como aquele gerado pela própria fonte durante o seu funcionamento para que seja recebida, processada e distribuída sem variações. A segunda seria eliminar um campo magnético e também evitar interferências que podem prejudicar o funcionamento do computador como um todo.
Ventoinhas e refrigeração
Como não poderia deixar de ser, a fonte de energia também precisa contar com um sistema próprio de refrigeração. Por trabalhar diretamente com eletricidade vinda da rede e diferentes tipos de corrente, ela é inclusive capaz de gerar muito mais calor do que outras partes do computador.
Assim, a fonte conta não só com ventoinhas (dependendo do modelo ela pode contar com vários ventiladores para resfriar expulsar o calor), como também diversos dissipadores em alumínio posicionados estrategicamente dentro de sua construção.
DRIVE DE DVD/CD: Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu os CDs (Compact Disc) de áudio (com uma qualidade sonora excelente) e então, este tipo de mídia se transformou no padrão mais usado para álbuns de música. Os CDs também se tornaram o meio mais eficiente e barato para armazenamento de dados (CDs desse tipo são chamados de CD-ROM). Só como exemplo, graças aos CDs, a indústria de software praticamente eliminou a distribuição de programas em disquetes. Por tais características, os drives de CD-ROM (os aparelhos que lêem CDs) se tornaram itens indispensáveis em qualquer computador.
A conexão dos drives de CD-ROM ao computador é feita através da parte traseira desses aparelhos. Nela, existem entradas para a fonte de alimentação (energia), para o cabo de dados (responsável por transmitir os dados do CD para o computador) e para o cabo de áudio (que deve ser ligado na placa de som para que seja possível a reprodução de CDs de áudio).
Na parte da frente dos drives de CD-ROM, encontram-se a bandeja onde o CD é colocado, uma entrada para fones de ouvido (não disponível em alguns aparelhos) e geralmente 2 dois botões: Load/Eject e Play. Obviamente, é possível encontrar diferençasentre os diversos modelos de drives de CD-ROM, tanto na parte frontal, como na parte traseira. Por exemplo, há drives de CD que possuem um sensor infravermelho para receber ordens através de um controle-remoto.
O cabo de dados dos drives de CD-ROM geralmente deve ser conectado à interface IDE da placa-mãe (a mesma usada por HDs). Por essa característica, os drives desse tipo possuem jumpers para a escolha do modo de operação (Master ou Slave). Normalmente, o HD que contem o sistema operacional fica como master e o CD-ROM fica com slave, mas isso depende de cada computador.
PLACA-MÃE: A placa-mãe nada mais é do que uma central de comunicação. É nela que são conectados todos os componentes do PC necessários para que uma máquina funcione. Os pentes de memória, a placa de vídeo, a fonte de energia, o processador, o HD, o SSD e as placas de rede, todos têm o seu lugar definido para se conectarem à placa-mãe.
Dessa forma, essa placa de circuitos, quando energizada, permite a troca de informações entre todos os componentes. Essas informações são lidas e unificadas pelo sistema operacional, que gerencia todas as peças de hardware, permitindo que o computador funcione da maneira que conhecemos bem.
Embora muitos usuários deem mais valor ao processador ou à quantidade de memória RAM de uma máquina, é a partir da placa-mãe que todos os PCs são construídos. Placas-mãe mais simples, por exemplo, podem contar com menos slots para receber componentes ou podem ter limitações com relação à quantidade de energia suportada.
Quando você vai comprar uma placa-mãe de forma avulsa para montar um PC, é fundamental que você conheça algumas especificações técnicas. O primeiro item a se observar é o chipset. É ele quem vai dizer quais são os processadores compatíveis com a placa-mãe. Se a placa em questão é compatível com processadores Intel, por exemplo, de nada vai adiantar comprar uma CPU AMD.
A partir do chipset descobre-se ainda qual é o tipo de soquete da placa-mãe. Isso também é determinante para descobrir quais tipos de memória são compatíveis, quantas portas USB a placa oferece e assim por diante. Essas limitações devem ser levadas em consideração, pois caso contrário você terá componentes incompatíveis.
Um grande exemplo disso são as memórias RAM. Você pode comprar uma placa-mãe que seja compatível com 16 GB (subdivididos em dois pentes de 8 GB). Caso tenha vontade de fazer um upgrade de memória (colocar dois pentes de 16 GB, por exemplo), não será possível, pois a placa só reconhecerá um máximo de 16 GB.
Placas-mãe voltada para gamers e overclockers são pensadas para suportar hardware de ponta. Assim, elas são construídas de forma a resistirem uma sobrealimentação de energia ou temperaturas mais altas. Para isso, elas utilizam capacitores mais resistentes, com materiais de melhor qualidade que, é claro, custam mais caro.
Ao comprar um notebook, essa preocupação é menor, pois geralmente a máquina já conta com componentes compatíveis para que tudo funcione perfeitamente. Porém, no caso dos desktops, é comum que as peças sejam substituídas com o passar do tempo, seja por desgaste ou upgrade.
Nesses casos, observar quais são as características e as limitações da placa-mãe é essencial. Uma boa placa-mãe pode permitir que você faça um ou dois upgrades sem precisar trocar esse componente.
PROCESSADOR: Um processador é uma espécie de microchip especializado. A sua função é acelerar, endereçar, resolver ou preparar dados, dependendo da aplicação. Basicamente, um processador é uma poderosa máquina de calcular: Ela recebe um determinado volume de dados, orientados em padrão binário 0 e 1 e tem a função de responder a esse volume, processando a informação com base em instruções armazenadas em sua memória interna. O processador pode ser dividido em 3 partes, sendo elas (ULA) Unidade Lógica Aritmética, (UC) Unidade de Controle e Registradores.
ULA é a sigla para Unidade Lógica Aritmética. Trata-se do circuito que se encarrega de realizar as operações matemáticas requisitadas por um determinado programa.
Processadores atuais possuem outra unidade para cálculos, conhecida como Unidade de Ponto Flutuante. Essa, por sua vez, serve para trabalhar com números enormes, de 64, 128 bits, por exemplo.
UC: O termo “cérebro eletrônico” está longe de classificar e resumir o funcionamento de um processador. No entanto, a Unidade de Controle é o que há de mais próximo a um cérebro dentro do processador. Esse controlador define o regime de funcionamento e da ordem às diversas tarefas do processador.
CACHE: Entenda como o espaço onde as instruções podem ser armazenadas dentro do processador funciona: Dado o volume de trabalho que a CPU enfrenta, neste espaço são alocadas informações constantemente requisitadas.
Isso é feito como forma de ganhar tempo: armazenadas no processador, esses dados estão rapidamente acessíveis e não é necessário executar uma varredura em disco ou na RAM para buscar as informações.
REGISTRADORES: Os registradores são a memória do processador. Você já entendeu que este microchip altamente especializado recebe dados e os processa, num regime de entrada e saída de informação que faz com que o computador, o tablet, o videogame, o GPS, a TV, enfim, todo equipamento eletrônico funcione.
Para "saber" o que fazer com os dados, contudo, o processador precisa de instruções. É isso que está armazenado neste tipo de memória chamada de Registrador: diversas regras que orientam a ULA a calcular e dar sentido aos dados que recebe.
 
MEMÓRIA: A memória de um computador nada mais é que um circuito "eletrônico" ou um "meio magnético", com capacidade de armazenagem de dados, os quais são imprecindíveis ao processamento: dados de entrada,programas, sistemas operacionais, arquivos, softwares de aplicação, de suporte e básico, e instruções gerais para um bom funcionamento do computador. Existem dois grandes grupos de memória:
MEMÓRIA INTERNA (MEMÓRIA PRIMÁRIA)
MEMÓRIA EXTERNA (MEMÓRIA SECUNDÁRIA)
MEMÓRIA INTERNA: Memória interna é a memória diretamente ligada aos componentes da CPU,como por exemplo a memória principal (RAM), a memória de leitura (ROM) e a memória cache.
MEMÓRIA PRINCIPAL
MEMÓRIA DE LEITURA
MEMÓRIA CACHE
MEMÓRIA PRINCIPAL: A memória principal também é conhecida como memória central, é uma memória de rápido acesso e que armazena os dados /informações (programas, objetos, dados de entrada e saída, dados do sistema operacional, etc.).
A memória principal é um circuito eletrônico integrado do tipo "DRAM" (Dynamic Randon Access Memory) e é designada de "banco de memória"(memory board).
Apesar de ter acesso extremamente rápido, permitir ser gravada, desgravada e lida, a memória principal, apresenta um grande inconveniente: ela é volátil. Ser volátil significa dizer que se gravamos uma série de informações e o computador for desligado por qualquer motivo, ela "esquece" todo o seu conteúdo.
A grande velocidade da memória principal, deve-se ao fato de ser uma memória do tipo "RAM"(Dynamic Randon Access Memory ou Memória de Acesso Aleatório), que permite um acesso aos dados necessários de forma direta, sem que obrigatória a leitura em todas as áreas. Isto devido a três registros, dois deles associados a operações de leitura e gravação e o outro aos endereços.
1º REGISTRO - Memory Address Register
Guarda o endereço onde se encontra ou será colocado um dado/informação.
2º REGISTRO - Memory Buffer register
Tem como função efetuar o seguinte controle:
1. Se a operação desejada for de leitura,ele recebe a informação localizada pelo registro de endereço e a envia ao processador;
2. Se a operação desejada for uma saída(gravação),ele transfere o dado para a posição de memória indicada pelo registro de endereço.
3º REGISTRO - Conector de Ligação
Conecta o buffer (armazenador de dados utilizado para compensar a difierença de velocidade entre dois dispositivos), após cada operação (leitura/gravação), à posição de memória indicada pelo registro de memória, permitindo assim a comunicação (transferência) de dados em ambos os sentidos.
MEMÓRIA DELEITURA: Outro tipo de circuito integrado de memória é não-volátil. Estes circuitos conservam os dados que estavam sob sua custódia mesmo que a máquina esteja desligada. Em compensação o microcomputador em operação normal não consegue escrever nenhuma neles, apenas lê-los é possível. É o circuito do tipo "ROM" (Read Only Memory ou Memória Apenas para Leitura).
Este tipo de memória já vem instalada de fábrica na placa-mãe (motherboard) e traz gravadas em seus circuitos as informações básicas para o funcionamento da máquina, ativando os dispositivos necessários para a inicialização das tarefas.
Há várias espécies de memória do tipo ROM,a saber:
1. PROM (Programmable Read Only Memory ou Memória Programável Exclusiva para Leitura) = pode ser programada através de um equipamento específico e gravada uma única vez;
2. EPROM (Electrically Programmable Read Only Memory ou Memória Exclusiva para Leitura Programável Eletricamente) ou (Eraseble Programmable Read Only Memory ou Memória Exclusiva para Leitura,Programável e Apagável) = pode ser gravada, apagada e regravada, por equipamento espacífico;
3. EAROM (Electrically Alterable Read Only Memory ou Memória Alterável Eletricamente) = seus dados podem ser alterados;
4. EEROM (Electrical Eraseble Programmable Read Only Memory) = seu conteúdo pode ser apagado através de processos elétricos.
Os componentes de hardware que vem gravados de fábrica ou que possibilite gravação permanente (que não pode ser mudada) é considerado como uma fusão de hardware e software.
MEMÓRIA CACHE: Esta memória está localizada na placa-mãe e é formada por vários circuitos integrados RAM do tipo "SRAM" (Static RAM) e é muito mais rápida que a do tipo "RAM" convecional,porque não usa o método capacitivo de armazenamento e sim dispositivos de dois estados como os Flips-Flops (circuito eletrônico que pode assumir um de dois estados, determinados por uma ou duas entradas).
Por ocuparem mais espaço de armazenamento, tornam-se mais caros, motivo pelo qual são utilizados em tamanhos reduzidos, em relação à memória do tipo "DRAM". Sua capacidade varia de 8 Mb a 1024 Kb,sendo o mais utilizados é 256 Kb, 512 Kb.
Para a identificação rápida dos dados,a memória cache utiliza-se de um dispositivo, localizado geralmente ao lado de seu banco de chips, chamado de SRAM TAG, que é onde estão localizados os caracteres de identificação rápida dos arquivos.
MEMÓRIA SECUNDÁRIA: Memória externa ou memória auxiliares (external memory) é aquela que se vale de meios magnéticos externos à CPU, como fitas, disquetes, discos zip, CD-Rom's, etc., para armazenar informações, as quais não são possíveis serem gravados na memória principal, pelo fato da mesma ser volátil.
Esses meios ficam ligados indiretamente à CPU e podem ser rapidamente acessados por eles, operam com velocidade menor do que a RAM, porém, têm uma capacidade de armazenamento infinitamente maior, não são voláteis e podem ser desconectados físicamente do computador e transportados para outro local, sem que seja causados prejuízo nas informações armazenadas.
Os tipos de memórias auxiliares (secundárias) mais comumente utilizados são: HDs, pen drives.
PLACA DE VÍDEO: A placa de vídeo consiste em um componente do computador ou notebook que tem a função de transmitir as imagens para o monitor. São responsáveis por processar os dados do computador e transformá-los em imagem, além disso, as placas de vídeo são conhecidas pelo nome de processadores gráficos, por exercerem essas funções.
Esse componente é indispensável para programas de edição gráfica, assim como para um bom desempenho em edições e reprodução de vídeos, sem contar na performance gráfica no uso de softwares profissionais, que precisam cada vez mais de hardwares sofisticados para apresentar o máximo de desempenho. Há uma grande variedade de placas com recursos distintos.
O padrão de placa mais usado é o SVGA (Super Video Graphics Array), que é capaz de suportar diversos modos de resolução do monitor, incluindo resoluções mais altas como as 4K, que aumentam o desempenho em jogos. Também, existe o padrão VGA (Video Graphics Array), que é utilizada em resoluções menores.
O GPU consiste em um processador próprio da placa de vídeo, sendo um computador à parte. A memória é responsável por todo processamento gráfico. Isso quer dizer que ela determina a qualidade da imagem a ser reproduzida na tela. De maneira geral, quanto mais eficiente for, mais frames vão ser reproduzidos por segundos – FPS, logo os gráficos poderão ser exibidos em maiores resoluções.
PLACA DE SOM: A placa de som é a peça/componente responsável por fazer a conversão dos sinais sonoros digitais gerados pelo computador em áudio analógico para ser reproduzido por caixas de som ou fones de ouvido.
Em geral, a placa é formada por três componentes internos responsáveis pelo seu funcionamento. O DSP (Digital Sinal Processor) tem a missão de gerenciar os tratamentos e efeitos, como vibração, efeito 3D, entre outros.
O DAC (Digital to Analog Converter) é o responsável por fazer a conversão das informações de áudio digital emitidas pelo computador em sinal analógico para ser ouvida em um fone de ouvido, por exemplo.
Por último, o ADC (Analog to Digital Converter) faz o trabalho inverso ao DAC, ou seja, a digitalização de sinais analógicos emitidos por um microfone ou instrumento musical conectados a placa de som — vale lembrar que o computador só reconhece informações digitais.
DISCO RÍGIDO: Um disco rígido é um hardware usado para armazenar conteúdo digital e dados em computadores. Cada computador tem um disco rígido interno, mas você também pode obter discos rígidos externos que podem ser usados para expandir o armazenamento de um computador. Aqui, vamos explorar os diferentes tipos de discos rígidos e suas vantagens e desvantagens.
O tipo mais “tradicional” de disco rígido é o HDD.
As unidades de disco rígido são compostas de discos magnetizados, conhecidos como pratos, que giram rapidamente, normalmente entre 5.400 e 15.000 RPM. Quanto mais rápido o disco magnético gira, mais rápido seu computador é capaz de acessar informações a partir dele.
Todos os dados digitais vêm na forma de código binário, uma série de uns e zeros que podem representar qualquer informação. Os cabeçotes de leitura/gravação de um disco rígido são usados para inserir esses uns e zeros por magnetização de partes do prato. Cada pequena porção do prato abriga um bit, que será igual a 1 ou 0. O cabeçote pode detectar o magnetismo de cada porção, “lendo” informações. O mesmo cabeçote que pode “ler” dados também pode “gravar”, alterando a magnetização de bits em um prato.
Sempre que uma alteração for feita, como um novo arquivo sendo salvo ou um arquivo sendo excluído, o cabeçote do disco rígido ajustará o magnetismo do prato de acordo. Você pode imaginá-lo como um toca-discos, com o disco de vinil sendo o prato contendo a informação, e o braço sendo os cabeçotes que escaneiam essa informação.
Como os dados são armazenados magneticamente, os HDDs são dispositivos não voláteis, o que significa que retêm dados mesmo quando o computador está desligado.
Atualmente, os HDDs internos podem atingir uma capacidade máxima de 20 TB. Desde o surgimento do SSD, as unidades de disco rígido raramente são usadas como armazenamento secundário de um computador, mas ainda são confiáveis como uma opção de armazenamento externo.
SSDs (unidades de estado sólido) são os tipos de disco rígido mais recentes. Eles se tornaram o formato preferido para discos rígidos internos de notebooks de última geração, e todos os smartphones e tablets também usam uma forma de SSD.
Unidades de estado sólido usam memória flash, que também é usada em unidades flash USB e cartões de memória para câmeras digitais. Não há ímãs envolvidos aqui, SSDs usam semicondutores que armazenam dados alterando o estado elétrico dos trilhões de circuitos contidos dentro do SSD. Como eles não têm peças móveis, não só funcionam mais rapidamente (como você não precisa esperar que os discos girem e sigam para coletar informações),eles também tendem a durar mais do que os HDDs.
Os SDDs são muito mais caros de fabricar, portanto, embora sejam cada vez mais predominantes como a unidade de disco principal para notebooks e PCs de última geração, as unidades de disco rígido ainda são preferidas por muitos como uma opção externa mais barata.
SOFTWARE: Um software é um serviço computacional utilizado para realizar ações nos sistemas de computadores. Ou seja: Um software é todo programa presente nos diversos dispositivos (computadores, celulares, televisores, entre outros).
Podemos dizer que os softwares são o cérebro de qualquer computador, pois geram instruções e informações para que os componentes, também conhecidos como hardware, funcionem corretamente e executem suas funções.
EXEMPLO: Windows e Linux
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