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•Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Oswaldo Cascudo - UFG Helena Carasek - UFG Ação da Carbonatação no Concreto Capítulo 24 •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Definição: • A cabonatação transforma íons alcalinos como: cátions de sódio, potássio e cálcio, em sais de carbonatos desses elementos, pela ação ácida do CO2 presente no ar. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Representa um dos fatores iniciadores mais importantes da corrosão das armaduras. • Ocorre a uma velocidade lenta, atenuando-se com o tempo. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • A carbonatação pode ocorrer em ambientes cuja concentração de CO2 no ar é muito baixa (0,03% em volume - ambiente rural, por exemplo). (Neville,1997) • A carbonatação acontece através: • Dissolução do dióxido de carbono (CO2) ou; • Decomposição do silicato de cálcio hidratado (C-S-H) e das fases aluminato. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Dissolução do Dióxido de Carbono (maior relevância): • Acontece em 3 etapas principais: • Dissolução do CO2 na Solução do Poro • Dissolução do Ca(OH)2 • Formação do Carbonato de Cálcio −+ +→ OH2Ca)OH(Ca 22 3 2 3 2 CaCOCOCa →+ −+ OHCOOH2CO 2232 +→+ −− O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Decomposição do C-S-H: • Descalcificação do C-S-H • Nos poros do concreto há ainda os álcalis do cimento (sódio e potássio) também passíveis de carbonatação. Porém, segundo Steffens (2000), eles formam carbonatos instáveis. )aq(SiO.CaO)yx(yOH2yCaOzH)aq(SiO.xCaO 2222 −++→+ −+ O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Alteração da pasta de cimento carbonatada e efeitos sobre a microestrutura do concreto • Precipitação principal da carbonatação na pasta de cimento endurecida: carbonato de cálcio (CaCO3), gerando alteração física microestrutural. • A precipitação gera diminuição da permeabilidade ao CO2. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Figura 1 - Amostra de concreto carbonatada, vista no MEV por meio de elétrons secundários, podendo-se observar a morfologia dos compostos, onde se percebe uma presença significativa de cristais de calcita na superfície analisada. Detalhes: (I) morfologia romboédrica e (II) morfologia tetraédrica. (CASTRO, 2003) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Figura 2 – Morfologia de um C-S-H carbonatado com aspecto de fibras dissolvidas ou fundidas pela reação com CO2. Imagem obtida por MEV – elétrons secundários. (CASTRO, 2003) calcita C-S-H carbonatado •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Alterações físicas e microestruturais • Redução da porosidade total; • Aumento da porosidade capilar; • Retração do concreto por carbonatação: • perda de moléculas de água na reação principal de carbonatação; • diminuição de volume na pasta de cimento endurecida, com a dissolução do Ca(OH)2. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Alterações físicas e microestruturais • Aumento de massa no concreto; • Aumento da dureza superficial do concreto; • Maior resistividade elétrica em parte do concreto. O Fenômeno da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Mecanismo de difusão do CO2 no concreto • Em camada superficial seca do concreto ou poros sem umidade há difusão molecular do CO2. • Com poros parcialmente ou plenamente saturados de água intersticial: transporte difusional do íon carbonato ( ). Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação −2 3CO •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura 3 - Representação esquemática de um processo efetivo de carbonatação do concreto, estando os poros parcialmente preenchidos com água (concreto com U.R. normal do ambiente)(BAKKER, 1988). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Principais fatores intervenientes na carbonatação do concreto • A difusão; • A profundidade e; • A velocidade de carbonatação • Dependem de vários fatores vinculados: • Sistema de poros; • pH do concreto e; • Condições adequadas para a difusão do CO2. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação Características do concreto Relação a/c Tipo e consumo de cimento Adições minerais Compactação Cura Idade (grau de hidratação) etc. Sistema de porosReserva alcalina Condições de exposição Teor de CO2 Umidade Relativa Temperatura Condições para a difusão do CO2 Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura 4 – Fatores intervenientes na carbonatação do concreto. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Influência do Tipo de Ambiente na Carbonatação • Neville (1997) apresenta dados muito diferentes para a concentração do CO2 em função do tipo de ambiente: • Ambientes com maior concentração de CO2 no ar têm carbonatação mais agressiva e pronunciada. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação Concentração de CO2no ar (em volume) Tipo de Ambiente 0,03% Ambiente rural 0,1% Ambiente de laboratório (não ventilado) 0,3% Ambiente urbano 1,0% Ambiente urbano-industrial •Quadro 1 – Concentração volumétrica do CO2 no ar em relação a alguns tipos de ambiente. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Influência da Temperatura na Carbonatação • À medida que as temperaturas aumentam, aumentam as velocidades de reações. Influência da Umidade Relativa do Ar na Carbonatação • Venuat (1977 apud ROSENBERG et al.,1989) apresenta a variação da carbonatação com a alteração da umidade relativa , ressaltando uma faixa máxima de percentagem carbonatada para umidades relativas entre 50% e 70%. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Influência da Umidade Relativa do Ar na Carbonatação Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura 5 - Grau de carbonatação em função da umidade relativa do ambiente(VENUAT, 1977 apud ROSENBERG et al., 1989). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Características do concreto - aspectos da composição e dosagem • Fatores que influenciam o sistema de poros: • Relação água/cimento; • tipo de cimento; • teor de cimento; • as adições minerais; • “reserva alcalina” (quantidade de hidróxido de cálcio disponível nos poros da pasta de cimento). Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Relação água/cimento (a/c) • Influencia significativamente a porosidade do concreto (quantidade, dimensões e conectividade dos poros). •Figura 6 - Influência da relação a/c e da condição de cura na profundidade carbonatada do concreto (SALTA, 1996 apud PINA, 2009). Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Consumo de cimento do concreto • Quanto maior o teor de cimento na composiçãodo concreto menor a velocidade de carbonatação. • Teores excessivos de cimento podem gerar retração e fissuração da pasta e favorecer a entrada do CO2. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Consumo de cimento do concreto Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura 7 - Relação entre o teor de cimento e a profundidade carbonatada (GRANDETet al., 1998 apud PINA, 2009). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Adições minerais no concreto • Dois efeitos opostos em relação à carbonatação: • Efeito negativo: redução da “reserva alcalina”. • Efeito positivo: alteração física da estrutura da pasta de cimento, por efeito fíler (físico) e pozolânico (químico). Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Adições minerais no concreto • Dependência da eficiência da cura úmida efetuada: •Figura 8 - Influência do teor de adições e da cura úmida na permeabilidade do concreto (CEB, 1993). Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Adições minerais no concreto Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura9 – Média global dos coeficientes de carbonatação acelerada, de diferentes concretos (de mesma faixa de relação a/agl) agrupados por tipo de adição mineral empregada, tendo-se: S = sílica ativa no teor de 10%,M = metacaulim (10%), R = referência (CP II F – 32, sem adições), E = escória de alto-forno (65%), A = cinza de casca de arroz (10%) e V = cinza volante (25%); obs.: cura ao ar (CASTRO, 2003). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Condições de cura • As etapas da prática executiva da estrutura de concreto: mistura, transporte, lançamento, adensamento do concreto e a cura interferem na maior ou menor predisposição à carbonatação. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Condições de cura • A cura interfere na carbonatação: • Evitando ou minimizando a retração plástica no concreto fissuras; • Aumentando o grau de hidratação da pasta de cimento na superfície do concreto; • Consolidando a pasta de cimento e; • Qualificando o concreto, especialmente na região do cobrimento da armadura. Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Condições de cura Difusão do CO2 e Fatores Intervenientes na Carbonatação •Figura 10- Influência da cura e da relação água/cimento na carbonatação do concreto obtida por procedimento acelerado, em concretos produzidos com cimento CP II F – 32. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Estado de passivação das armaduras • O concreto representa um meio altamente alcalino (12,5 < pH < 13,5) • Película de Passivação do Aço: deposição na superfície metálica de uma capa ou película de óxidos de caráter protetor contra corrosão. Interferência da Carbonatação no Estado de Passivação do Aço •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Tuutti (1982) subdivide o processo de corrosão da armadura em iniciação e propagação. Carbonatação como agente iniciador da corrosão das armaduras Figura 11 - Modelo de vida útil proposto por Tuutti (1982). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • pH de precipitação do CaCO3: 8,3 < pH < 9 à temperatura ambiente alteração substancial das condições de estabilidade química da película passivadora do aço. Carbonatação como agente iniciador da corrosão das armaduras Figura 12 - Representação esquemática do processo de carbonatação(BAKKER, 1988). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Análises indicam existir 3 zonas de carbonatação no concreto: •Figura 13 - Gradiente de pH na frente de carbonatação (GONÇALVES; SALTA, 1996 apud PINA, 2009). Carbonatação como agente iniciador da corrosão das armaduras •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Modelo proposto por Helene (1997) para determinação da vida útil em estruturas de concreto: Cinética da carbonatação e modelos de vida útil para estruturas de concreto •Figura 14 - Ábaco proposto por Helene (1997) para a obtenção da espessura mínima de cobrimento, com relação à carbonatação em faces externas dos componentes estruturais de concreto expostos à intempérie, em função do tipo de concreto (C10 a C50) e da vida útil de projeto desejada (1 a 100 anos). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Procedimentos e técnicas utilizados para o estudo e a avaliação da carbonatação • Aplicação de indicadores de pH; • Análise ao microscópio eletrônico de varredura; • Análise termogravimétrica; • Difração de raios X; • Análise petrográfica; • Espectroscopia de infravermelho e; • Densimetria por radiação gama. Estudo e Avaliação da Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Ensaios acelerados e processos naturais • Avaliação da frente de carbonatação com o emprego de indicadores de pH • Em contato com a solução alcalina do concreto adquirem colorações típicas a partir de uma determinada faixa de pH da solução Estudo e Avaliação da Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia •Figura 15 - Análise da carbonatação do concreto por meio do emprego dos indicadores timolftaleína (azul) e fenolftaleína (vermelho carmim), onde se vê na parte do concreto de cobrimento uma frente de carbonatação incipiente na região de aspersão da timolftaleína (CASCUDO, 1997). Estudo e Avaliação da Carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Implantação de normas Européias: EN 1504 • Nova abordagem para produtos e sistemas destinados à proteção e reparo de estruturas de concreto. • O princípio 7 (RP): • Preservação ou restauração da passividade das armaduras • Formas de despassivação: • carbonatação e; • cloretos. Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto Método Principais critérios para os materiais de reparo 7.1 Aumento do cobrimento com um revestimento adicional de argamassa e concreto Resistência à carbonatação: Classes R4 (> 45 MPa) ou R3 (> 25 MPa) Resistência à carbonatação: Classes R4 ou R3 (dk< concreto de controle) Aderência (ruptura adesiva): Classes R4 (> 2,0 MPa) ou R3 (> 1,5 MPa) 7.2 Substituição do concreto carbonatado Resistência à carbonatação: Classes R4 (> 45 MPa) ou R3 (> 25 MPa) Resistência à carbonatação: Classes R4 ou R3 (dk< concreto de controle) Aderência (ruptura adesiva): Classes R4 (> 2,0 MPa) ou R3 (> 1,5 MPa) 7.3 Realcalinização eletroquímica do concreto Não existem critérios específicos 7.4 Realcalinização do concreto carbonatado por difusão Não existem critérios específicos 7.5 Extração eletroquímica de cloreto Não existem critérios específicos •Quadro 2 - Métodos propostos no princípio 7 da EN 1504 – 9, ligados à preservação ou à restauração da passividade das armaduras(BS EN 1504-9, 2008). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Aumento do cobrimento com um revestimento adicional de argamassa e concreto • Evita que a frente de carbonatação atinja a armadura, podem ser utilizados produtos de películas superficiais (tintas e vernizes) e argamassas cimentíciasmodificadas. • Se já houve a carbonatação as películas não são mais adequadas. Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização • Eleva o pH da pasta cimentícia por meio de substâncias alcalinas que são introduzidas no concreto através dos seus poros. • Acontece por: • Difusão • Migração iônica (realcalinização eletroquímica). Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização por difusão (ou passiva) • Aplicação de um revestimento muito alcalino sobre a superfície carbonatada • A realcalinização é alcançada pela lenta difusão dos álcalis através da zona carbonatada. • Inconveniente: Processo demorado e muito difícil de controlar a correta distribuição do material de revestimento. Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização eletroquímica do concreto • Aplica-se temporariamente uma corrente entre um ânodo (tela fixada no exterior do concreto) e um cátodo interno (armadura). • Movimentação dos íons positivos no eletrólito (uma solução alcalina, geralmente carbonato de sódio) em direção à armadura, enquanto os íons hidroxila são produzidos na armadura de aço devido à redução da água. Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização eletroquímica do concreto •Figura 16 - Princípio da técnica de realcalinização eletroquímica. (http://www.concrete-testing.com/ConcreteRepair.htm) Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização eletroquímica do concreto Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto Figura 17 - Execução da técnica de realcalinização eletroquímica, mediante projeção da polpa de celulose saturada com a solução alcalina aplicada sobre a malha metálica na superfície carbonatada do concreto (http://www.savcor.com.au/art/ assets/docs/gis/crm/realk.pdf) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Realcalinização eletroquímica do concreto Controle e Mitigação da Carbonatação no Concreto Figura 18 - Verificação da eficácia da técnica de realcalinização eletroquímica por meio de fenolftaleína. (http://www.savcor.com.au/art/ assets/docs/gis/crm/realk.pdf)