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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTE
CURSO DE PSICOLOGIA
Andressa Viana
Bárbara Dalvanna
Gustavo Jantara
Lorena Ribeiro
Lucas Vaz Luiz
ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS COM PSICÓLOGAS E
ESTÁGIARIAS DA ÁREA HOSPITALAR
MARINGÁ
2016
 ANDRESSA VIANA
BÁRBARA DALVANNA
GUSTAVO JANTARA
LORENA RIBEIRO
LUCAS VAZ LUIZ
ENTREVISTAS SEMI- ESTRUTURADAS COM PSICÓLOGAS E
ESTÁGIARIAS DA ÁREA HOSPITALAR
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia
como requisito para nota final exigida na
disciplina de Psicologia Geral lecionada pela
Prof. Aline Sanches. 
MARINGÁ
2016
INTRODUÇÃO
Este trabalho é composto de um conjunto de informações obtidas por intermédio de
entrevistas semiestruturadas, cujo objetivo foi averiguar questões em torno da atual formação
do psicólogo, assim como ética, técnica, escolha pelas devidas abordagens, constituição como
ser humano, e também a formação em uma área específica, no caso, a psicologia hospitalar.
A história da Psicologia Hospitalar remonta a 1818, quando em Massachussets no
Hospital McLean formou-se a primeira equipe multiprofissional que incluía o psicólogo.
Nesse mesmo hospital foi fundado, em 1904, um laboratório de psicologia onde foram
desenvolvidas pesquisas pioneiras sobre a Psicologia Hospitalar que se difundiram por todo
o mundo.
 No Brasil, os primeiros serviços de Higiene Mental foram fundados na década de
30, de forma que o psicólogo, assim como o psiquiatra, inicia seu exercício profissional na
instituição de saúde. Os relatos de inserção do psicólogo em hospitais começam na década
de 50, quando é instalado o Serviço de Psicologia Hospitalar no Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 
A psicologia em sua história na área hospitalar possui nomes importantes, como
Regina D’Aquino que realizou um trabalho junto a pacientes terminais, tornando-se um dos
grandes marcos da atuação diante da morte e suas implicações. O 1° Encontro Nacional de
Psicólogos da Área Hospitalar foi promovido pelo Serviço de Psicologia do Hospital das
Clínicas da USP em 1983, e é somente em 2000 que a Psicologia Hospitalar foi reconhecida
como uma especialidade pelo Conselho Federal de Psicologia. 
Psicologia Hospitalar é um ramo de atuação ainda inexistente em vários países e cada
vez mais difundida no Brasil, estando incluída no currículo das principais Universidades
brasileiras. A psicologia hospitalar é uma área de atuação que visa fornecer suporte ao sujeito
em adoecimento, enquanto a medicina visa curar a patologia física, a psicologia hospitalar
buscar ressignificar a posição do sujeito diante da doença. Por meio do dialogo o psicólogo
atuante no hospital busca a promoção, a prevenção e recuperação do bem-estar do paciente
em seu todo diante do adoecimento.
No decorrer de um processo patológico, o sujeito tende a mudar sua rotina e deixar
sua casa, sujeitando-se a uma severa medicalização e em muitos casos encontrando-se
incapacitado diante da doença, de forma que o psicólogo hospitalar, por meio de
psicoterapias, terapia de grupo, profilaxia e psico-educação, busca diminuir o sofrimento do
paciente e família diante do adoecimento.
ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS COM PSICÓLOGAS E ESTÁGIARIAS DA
ÁREA HOSPITALAR
A fim de conhecer a área de atuação hospitalar na psicologia, foram realizadas
entrevistas como método de coleta de informações, e, para isso, foram elaboradas dez
perguntas que serviram como guia para tal diálogo (anexo 1).
Foram entrevistadas três psicólogas hospitalares, que se encontram em momentos
diferentes da carreira, uma delas já se formou em psicologia e atua na psicologia hospitalar e
na clínica, e as outras duas, se encontram em diferentes anos do curso de psicologia, terceiro
e quarto ano, e no decorrer de sua formação estão estagiando em hospitais. Ambas serão
chamadas pelas iniciais de seus nomes, respectivamente, M., J. e A.
Quanto ao percurso que foi feito no ramo da psicologia, temos que duas das
entrevistadas, M. e J., possuem mães que são psicólogas e acreditam que isso influenciou na
escolha do curso. J. inclusive, ao iniciar terapia, teve a psicóloga dela como um exemplo,
também influenciando a sua decisão. Uma delas, M., faz terapia e acredita que isso possa ter
influenciado a sua escolha, e ressalta ser essencial ao psicólogo. A terceira entrevistada, A.,
relatou que o pai influenciou a sua decisão ao ressaltar que a psicologia seria importante, e
que havia necessidade de profissionais nessa área.
Todas as entrevistadas cursaram ou cursam psicologia na Universidade Estadual de
Maringá e realizaram estágios e pesquisas durante o curso, não somente voltadas para a área
hospitalar, mas também outras áreas, como a educação. Das entrevistadas, M. acredita que a
sua formação foi ótima e não tem reclamações. Já A. acredita que a formação dela foi
enviesada por uma perspectiva marxista, e que foi difícil conciliar o que era ensinado com
sua crença religiosa. A entrevistada mais nova, J., acredita que falta o ensino prático na
formação, além de apontar outras críticas, como a primazia da psicanálise em detrimento das
demais abordagens, o que dificulta inclusive a aprendizagem para os alunos que optam por
algo diferente, visto que seria necessário buscar outras fontes de estudo em um curso com
uma carga horária já extensa, além da própria estrutura das aulas, que em muitos casos
ocorre a mera exposição de teorias sem o real questionamento e debate, assim como, o
sistema por notas, dado que notas altas não significam necessariamente aprendizagem.
Quanto às abordagens utilizadas na prática profissional, temos que M. optou por
seguir com a psicanálise, enquanto as outras optaram pela psicologia histórico-cultural
devido a afinidades que foram desenvolvidas ao longo do curso. Nenhuma das entrevistadas
assumiu uma postura eclética ou dogmática em relação à pluralidade do campo psicológico.
M., inclusive, ressaltou que “toda teoria tem algo a acrescentar”.
Houve uma concordância entre as entrevistadas no que se refere à influência da
psicologia na sua constituição como ser humano. Todas relataram que com o curso de
psicologia elas mudaram sua visão de mundo e a maneira como veem as pessoas, perdendo
estigmas e tendo uma postura mais crítica. “Nós temos convicções sociais já naturalizadas
em relação a milhões de estigmas, preceitos, e eu acho que a psicologia vem pra desconstruir
isso, pra gente escutar se despindo de toda nossa subjetividade pra conhecer o outro.”, como
disse A..
Todas as entrevistadas trabalharam ou trabalham no Hospital Universitário de
Maringá, e relataram que os psicólogos ali atendem em todos os setores, mais
especificamente nas áreas da pediatria (no qual trabalha a entrevistada J.), ginecologia e
obstetrícia, pronto socorro, clínica médica e cirúrgica, UTI, podendo atender no leito do
hospital ou em sala separada para esse fim. Foi pontuado por todas as entrevistadas que o
Hospital Universitário é referência no atendimento de vítimas de violência sexual, sendo o
trabalho do psicólogo hospitalar parte importante disso.
Quando perguntadas sobre o trabalho do psicólogo hospitalar, as entrevistadas deram
suas perspectivas como complemento para a definição geral do trabalho do psicólogo
hospitalar. J. ressaltou o papel do psicólogo hospitalar para “sanar a aflição do paciente”,
referindo-se ao acompanhamento que o psicólogo hospitalar faz para com os pacientes a fim
de ouvi-los, além de “oferecer suporte para os acompanhantes e também para a equipe
médica, fornecendo assistência emocional(…) com a conversa o psicólogo consegue captar
coisas que com o exame o médico não consegue, de forma que isso tende a auxiliar no
tratamento, recuperação”.
A entrevistada com mais tempo de serviço, M., ressaltou o papel do psicólogo
hospitalar para o suporte da equipe médica em comunicar a morte dos pacientes à família, ou
um diagnóstico de uma doença mais grave. Houve uma divergência entre as falas das
entrevistadas no sentido que M. afirmou que esse papel é da equipe médica, enquanto J.
afirmou que o psicólogo é chamado para tratar desses assuntos.
A entrevistada A. contribuiu relatando o papel do psicólogo nos cuidados paliativos
dos pacientes:
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e
atualizado em 2002, "Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por
uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do
paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da
prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e
tratamento de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais".
(INCA).
Dessa maneira, o psicólogo deve cuidar do paciente também quando este se encontrar
na posição de enfrentar a morte. A entrevistada A. usou como tema para sua pesquisa
científica a morte em um conceito hospitalar, e teve como conclusão que “a equipe médica e
saúde em geral não está preparada para lidar com a morte, pelo contrário, hospital é lugar de
vida, de cura, de restauração da saúde e isso impede muitas vezes de que quando as pessoas
lidem com a morte, com a finitude da vida, elas se sintam fracassadas, frustradas (..) Pouco
se fala sob cuidados paliativos e ainda menos sobre a morte, só que a morte é parte da vida.”.
Os médicos, segundo A., se preparam para a cura, tendo uma deficiência profissional muito
grave em relação à morte.
A mesma entrevistada estudou o fenômeno denominado como “a morte roubada”,
que segundo ela se refere ao fato de que muitas vezes o paciente é sedado para alívio das
dores e morre nesse estado sedativo sem ter a chance de se despedir, perdendo sua voz, a
noção de si e do mundo, perdendo também a noção da finitude de sua vida.
Dentre as dificuldades enfrentadas por elas no ramo está, de acordo com M., o fato de
muitos pacientes precisarem de ajuda psicológica, mas acabarem tendo alta ou vindo a
falecer. Percebe-se isso claramente no fato de M. ter atendido durante meses uma família,
cuja filha já tinha a morte dada como certa. Após muito tempo de cuidado, a criança veio a
falecer quando ela não estava presente, de forma que ela acreditou que poderia ter feito algo
a mais por aquela família.
 Para A., a maior dificuldade foi lidar com as questões burocráticas e de
funcionamento do SUS. Segundo ela, muitas coisas deveriam funcionar, no entanto, a
realidade do SUS se difere da sua teoria. Porém, ao mesmo tempo, ela ainda tem esperanças.
Ela critica também o preconceito da equipe médica em relação aos pacientes que tentaram
suicídio, desejando que paguem pelos seus atos. A. sabe, no entanto, que as razões para se
cometer suicídio são diversas, e é papel fundamental do psicólogo se atentar as angústias de
um individuo sem discriminar seus atos. A. relatou que, ao atender uma pessoa nesse estado,
“era possível ver o sofrimento em seus olhos”. Desta forma, pode-se observar que superar o
preconceito em torno do suicídio se torna um desafio importante na psicologia hospitalar.
Ao serem perguntadas sobre a relação do psicólogo com os demais profissionais da
saúde, dado que a área hospitalar é um ambiente predominantemente de médicos, pode-se
deduzir pela fala das entrevistadas que cada profissional possui seu papel, e o psicólogo é
respeitado em seu espaço. Porém, ainda não existe uma comunicação eficiente entre a
psicologia e as outras profissões, de modo que a multidisciplinaridade existe, mas a inter-
relação entre as profissões é fraca, o que pode ser relacionado ao fato de ser uma área da
atuação ainda recente para a psicologia, tem hospitais que ainda não reconhecem a
importância de um profissional de psicologia, e as vagas são mínimas como, por exemplo,
no hospital Paraná conta com apenas uma psicóloga.
Por fim, foi feita uma questão sobre a contribuição do psicólogo na sociedade. As
duas psicólogas da abordagem histórico-cultural, J. e A., concordaram que o psicólogo pode
mudar o macro partindo do micro, mudando o mundo pelas pessoas ao seu redor. Trata-se de
um efeito dominó: “se eu ajudo uma pessoa levando-a a pensar sobre isso, que afeta outra
pessoa, e outra pessoa, são muitas pessoinhas que serão afetadas a pensar de forma diferente
e questionar o mundo em que a gente vive”, disse J.. Enquanto M. acrescentou que o
psicólogo tende a contribuir “trabalhando com amor” e “dando o melhor de si”.
Uma das entrevistadas relatou que ao entrar em psicologia acreditava poder mudar o
mundo. No entanto, percebeu ao longo do curso que o aspecto fundamental da psicologia
não seria a mudança. Porém, afirmou também que o fato de a psicologia trazer a humanidade
em relações que não são mais humanas, nos permitindo conhecer o que o outro tem a dizer,
já faz da psicologia um forte contribuinte nas relações sociais.
A atuação do psicólogo na área hospitalar pode ser resumida em palavras ouvidas
diversas vezes no decorrer da entrevista, como compreensão, auxilio, cuidado diante da
complexidade da saúde física e mental. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse tipo de trabalho apresentado com intermédio de entrevistas contribui para a
formação em psicologia, pois, por meio dele, foi possível entrar em contato com psicólogas
já formadas e graduandas que se encontram em diferentes anos do curso. Além de esse
contato propiciar informações referentes ao campo psicológico como um todo e suas
atuações, foi possível conhecer mais a fundo uma das áreas da psicologia que é a psicologia
hospitalar.
O conhecimento adquirido ao longo do primeiro ano de psicologia ainda é muito
limitado. Com as pesquisas realizadas foi possível obter uma dimensão maior do nível de
complexidade e abrangência da psicologia, e os dados coletados acerca da psicologia
hospitalar certamente terão um grande impacto nos anos que seguirão.
Desta forma, entende-se que estando ainda no primeiro ano, ainda não se tem planos
muito claros sobre que abordagem ou área seguir, até por que o conhecimento adquirido no
primeiro ano está limitado nas bases da psicologia. Porém, os dados coletados fazem com
que se tenha uma compreensão melhor das especificidades da atuação em psicologia.
Apesar de nos serem apresentados no decorrer do curso áreas de atuação restritas,
trabalho, educação e clínica, percebemos o impacto que o psicólogo pode ter também na área
hospitalar, prestando auxílio, servindo de base para situações complexas, como a relação
médico-paciente e família, e também lidando com a vivência do paciente e família em um
ambiente envolto por regras, prontuários, medicações e morte. Trata-se de uma área que
tende a crescer e se desenvolver ainda mais, tanto em relação às pesquisas desenvolvidas,
quanto ao próprio campo de trabalho que ainda se encontra limitado, e sabe-se que é
fundamental a contribuição dos alunos de psicologia nesse processo. 
REFERÊNCIAS
INCA. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cuidados Paliativos. Disponível em
<http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=474#>. Acesso em: 27 fev. 2016
MIRANDA, A. B. S. A psicologia hospitalar. Disponível em
<htps://psicologado.com/atuação/psicologia-hospitalar/a-psicologia-hospitalar. Acesso em:
24 fev.2016.
Angerami-Camon, V.A. (org). (2002). Psicologia da Saúde: Um novo significado para a
prática clínica. Pioneira: São Paulo
ANEXOS
Anexo 1:
Anexo 1-Lista de perguntas
1-Como foi sua escolha em cursar psicologia?
2-Conte-nos sobre sua formação profissional: em que universidade cursou, como foi, se optou
por fazer alguma especialização, mestrados ou doutorados, o que mudaria na sua formação,
quais as dificuldades que você encontrou no curso?
3-Como você lida com essa pluralidade do campo psicológico, com as várias abordagens, e
porque você escolheu esta ou aquela abordagem?
4-O que e como sua formação influenciou na sua constituição como ser humano?
5-Porque você escolheu atuar na psicologia hospitalar?
6-Como é o trabalho do psicólogo hospitalar?
7-Se tratando de hospitais sabemos que muitas vezes o psicólogo, assim como a equipe
médica se veem incapacitados diante da doença e da morte, como você lida com isso?
8-Qual foi o maior desafio que você já enfrentou enquanto psicólogo hospitalar?
9-É um desafio para o profissional adentrar em um contexto onde quem predomina é a área
médica, onde há limites institucionais regidos por regras, condutas e normas. Como você lida
com isso?
10-Como a sua atuação como psicólogo pode contribuir para com a sociedade?

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