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EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA
Centro de Instrução de Guerra na Selva
CADERNETA
OPERACIONAL
CADERNETA OPERACIONAL
PÁTRIA ALGUMA PODE FRUSTRAR-SE AO 
VER-SE CONTEMPLADA POR TÃO SINCERAS 
TESTEMUNHAS E DEFENDIDA POR TÃO 
DECIDIDOS CAMPEÕES.
LEIS DA GUERRA NA SELVA
- Tenha a iniciativa pois não receberá ordem para 
todas as situações. Tenha em vista o objetivo final.
- Procure a surpresa por todos os modos.
- Mantenha seu corpo, armamento e equipamento em 
boas condições.
- Aprenda a suportar o desconforto e as fadigas sem 
queixar-se e seja moderado em suas necessidades.
- Pense e haja como caçador, não como caça.
- Combata sempre com inteligência e seja o mais 
ardiloso.
Selva !
ORAÇÃO DO GUERREIRO DA
SELVA
Senhor, tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva, 
Sobrepujai todos os vossos oponentes.
Dai-nos hoje da floresta:
A sobriedade para persistir,
A paciência para emboscar,
A perseverança para sobreviver,
A astúcia para dissimular,
A fé par resistir e vencer;
E dai-nos também, Senhor, 
A esperança e a certeza do retorno.
Mas, se defendendo esta Brasileira Amazônia,
Tivermos que perecer, ó Deus, 
Que o façamos com dignidade
E mereçamos a vitória.
SELVA! 
 
DADOS INDIVIDUAIS
POSTO/GRAD: _______________________________________
NOME: _____________________________________________
IDT MIL: ____________________________________________
Nr Cmb Sl: ___________ TS: __________ F RH: _________
SAÚDE
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
OUTROS
DESVIO: ____________ À __________
PASSO DUPLO: _____________/100 m.
PASSO SIMPLES: ___________/100 m 
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
1. PREPARAR O RECEPTOR PARA USO:
- Colocar 06 (seis) BA AA alcalinas.
- Inicialização: função SETUP.
- Coletar o Almanaque.
2. LIGAR O APARELHO:
- Teclar: 
3. INICIALIZAR O RECEPTOR: 
- Teclar:
 
- Checar as 20 (vinte) funções SETUP verificando os parâmetros. Para fazer este check é só colocar o nº da
função ou teclar a seta para baixo e na função escolhida teclar ENTER: 
+
- Dentro da função, para mudar algum parâmetro, teclar:
 
4. VERIFICAR PONTOS NA MEMÓRIA: 
- Teclar: +
- Para maiores detalhes sobre o ponto selecionado, tecle seta para baixo.
5. LANÇAR PONTOS MANUALMENTE NO ARQUIVO WPT:
- Teclar: 
a. Nome
- Apertando a tecla da letra desejada, selecionando-a com seta para a direita.
b. Coordenadas
1) Se o SETUP nº 09 estiver em coordenadas retangulares (UTM): 
- Entre com fuso (verificar no canto superior direito da carta. Ex: Folha SA. 20-Z é o fuso 20).
- Hemisfério “N” ou “S”/ com seta à direita.
- Abcissa do ponto. Ex: 1 - 87 - 700 E.
- Ordenada do ponto. Ex: 98 - 64 - 900 N.
- Elevação do ponto. Ex: + 037 m.
- Apertar ENTER.
2) SETUP nº 09 em coordenadas geográficas (Lat/Long):
- Entre direto com as coordenadas mudando de “N” para “S” com a seta para a direita.
 Lat 03º 01’ 30,73” S
Long 059º 48’ 32,51” W
6. MONTAGEM DE UMA ROTA:
a. Tecle: 
b. Selecione o nº da rota a ser montada (de 01 a 20) com a seta para baixo e pressione ENTER.
 +
c. Selecione com a seta para direita de onde ( from ) para onde (to), pressionado ENTER ao final de cada
rota. Só se monta rotas com pontos armazenados no WPT. 
d. Ao terminar a montagem da rota pressione ENTER duas vezes.
 
RECEPTOR GPS (MAGELLAN NAV 1000 M5)
ENTER
ROUTE
WPT ENTER
WPT
ENTER
SETUP
ON/OF
1
7. NAVEGAR EM UMA ROTA 
- Só se navega em rotas já montadas.
a. Teclar: 
b. Selecionar a rota em que se deseja navegar.
c. Teclar: 
d. Após aparecer a tela com os dados de navegação, para se obter mais informações é só usar as setas (para
direita e para baixo).
8. VERIFICAR A VELOCIDADE ATUAL
a. Teclar: 
b. Mostra distância e velocidade se não for selecionada nenhuma rota.
c. Se for selecionada alguma rota na tecla ROUT, mostra também curso, dist remanescente e a rota/perna
selecionada.
9. VERIFICAR PONTO ESTAÇÃO (PRESENT POSITION)
- Teclar: 
a. A unidade checa seu Almanaque para ver quais os satélites disponíveis.
b. Caso não tenha o Almanaque ou o mesmo esteja desatualizado (mais de 6 meses), a unidade entra no
modo Coleta de Almanaque, antes dar a posição.
c. Unidade em 2 D 4 canais para rastreamento.
 Unidade em 3 D 5 canais para rastreamento.
d. Deve-se verificar AUX 10 para ligar os satélites com ângulo de elevação positivo (ON), desligando-se os
que estiverem com ângulo negativo (OFF).
e. Pressionar seta abaixo para maiores informações. 
10. FUNÇÃO TARGET
- Calcular posição ou Azm e Dist de um ponto.
- Teclar: 
a. Cálculo da posição de um alvo/objetivo
- Após teclar TARGET, teclar ENTER.
- Escolha a posição origem com a seta para a direita e pressione ENTER.
- Entre com a distância para o alvo; pressione ENTER.
- Entre com o ângulo de elevação; pressione ENTER.
- Aparecerão as coordenadas do alvo/objetivo.
b. Cálculo da distância e azimute
- Após teclar TARGET, pressione a seta para a direita e ENTER.
- Selecione as duas posições, armazenadas na função WPT, que deseja realizar o cálculo através da seta
para a direita e ENTER. 
11. LUZ 
- Teclar: 
- A intensidade do brilho da luz pode ser alterada no AUX nº 2.
- Utilizar a luz só em último caso, pois gasta muita bateria.
 
VEL
ROUTE
NAV
POS
TARGET
LIGHT
2
12. FUNÇÕES AUXILIARES
- Teclar: +
- Ou teclar AUX e nº da função de 1 a 15.
- Principais:
AUX 2 - nível do brilho da luz.
AUX 5 - armazenadas as 200 últimas posições.
AUX 6 - rota inversa.
AUX 7 - determinando corredor.
AUX 9 - apaga toda a memória.
AUX 10 - situação dos satélites.
AUX 12 - coletando um Almanaque.
13. MENSAGENS
- : baterias fracas.
- REPLACE BATTS: segunda advertência de BA fracas.
- : FOM > 6
 _
- : QS < 4
- : dado velho - perda de sinal
- 2d : em duas dimensões
- A : coletando um Almanaque (neste caso a unidade não deve ser desligada).
14. ABREVIATURAS
AUX
ABREVIATURA SIGNIFICADO FUNÇÃO
STR R Correção à direita NAV
 STR L Correção à esquerda NAV
 ETA Hora estimada de chegada NAV
 TTG Tempo para chegar NAV
 ELA Elevação
 GS Velocidade atual NAV/VEL
 XTE Erro transversal do caminho (L-left or R-
right)
NAV
 MMD Dist mínima de erro NAV
 TRK Atual azimute NAV/VEL
3
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A SISTEMÁTICA ANIMAL
FAMÍLIA ESPÉCIE NOME VULGAR
BOIDAE
BOA CONSTRICTOR
EUNECTES MURINUS
CORALUS CANINUS 
JIBÓIA
SUCURI
COBRA PAPAGAIO (1)
ELAPIDAE
MICRURUS SURINAMESIS
MCRURUS APXII
MICRURUS AVERYL
MICRURUS CORALINUS
CORAIS 
VERDADEIRAS
VIPERIDAE
CROTALUS DURISSUS
BOTHROPS ATROX
BOTHPOS BRASILI
BOTHPOS BOOGENI
BOTHPOS TENIATA
BOTHPOS BILINEATA
LACHESIS MUTA 
CASCAVEL
JARARACA
(SURUCUCURANA)
JARARACA VERDE
(PAPAGAIO (2)) (SURUCUCU DE
PATIOBA)
SURUCUCU
COLUBRIDA
E
-
PHILODERVAS VIRIDISSEIS
MUÇURANA
FALSAS CORAIS
CANINANA
COBRA PAPAGAIO (3)
OBSERVAÇÕES
- BOIDAE-dentição: ÁGLIFA, (não causam acidentes c/ inoculação de peçonha).
- ELAPIDAE-dentição: PROTERÓGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de peçonha).
- VIPERIDAE-dentição: SOLENOGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de peçonha).
- COLUBRIDAE-dentição: OPISTÓGLIFA (podem vir a causar Acdt c/ 
inoculação).
(1) (2) (3): Possuem coloração verde: em caso de dúvida, todas são peçonhentas.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
4
SIM NÃO
SIM NÃO
DENTIÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
FOSSETA LOREAL
5
PRESENÇA DE ANÉIS PEÇONHENTA
PRESAS ANTERIORES ? CAUDA
CORAL VERDADEIRA FALSA CORAL CHOCALHO: CASCAVEL
ESCAMAS ERIÇADAS:
SURUCUCU.
SEM PARTICULARID.:
JARARACA.
NÃO
NÃONÃO
SIM
DIFERENCIAÇÃO DA JARARACA P/ A SURUCUCU PICODE JACA
EFEITOS DA PEÇONHA
TIPO AÇÃO
CROTÁLICA
(CASCAVEL)
Neurotóxica, miotóxica, hemolítica, e coagulante. Discreta dor 
local que desaparece. Sensação de formigamento. 
Intumescimento, dores musculares, obnubilação, ptose, 
palpebral, diminuição da visão. Urina marrom escura com 
mioglobina.
BOTRÓPICA
(ARARACA,
URUTU)
Proteolítica e coagulante. Dor local com manchas róseas ou 
azuladas. Aparecimento de bolhas, infecção, vômitos, prostação, 
sudores e desmaio. Hemorragia pelo nariz, boca, gengivas, 
ouvido e unhas. Urina sanguinolenta e turva. Necrose do tecido 
afetado.
LAQUÉTICA 
(SURUCUCU)
Bradicardia, proteolítica e coagulante. Hemolítica e nerotóxica. 
Sintoma semelhante aos de acidentes botrópica e acrescidos de 
diarréia e hipotensão arterial.
ELAPÍDICA
(CORAL)
Neurotóxica e curarizante. Local da picada fica indolor e 
normal. Sensação de dormência que irradia pelo membro. 
Salivação abundante e espessa. Dificuldade respiratória, 
obnubilação, pitose palpebral e bilateral e oftalmoplegia
ESCOPIÕES,
ARANHA
ARMADEIRA E
VIUVA NEGRA
Neurotóxica, queda de temperatura, aumento de pressão, 
sudorese, náuseas e vômitos (casos graves).
ARANHAS
MARRONS
(LOXOSCELES)
Proteolítica e hemofílica. 
Caso benigno: equimose local, necrose eventual.
Caso grave: dor local febre , bolhas hemorrágicas, náuseas e 
urina escura cor de vinho.
cabeça
cabeçacauda
cauda
Os triângulos escuro no corpo do animal são com o
vértice para baixo
Os triângulos escuro no corpo do animal são com o
vértice para cima
SURUCUCU PICO-DE-JACA
JARARACA
6
TRATAMENTO DE ACIDENTES (HOSPITALAR)
1. Ações Imediatas 
- Identificar o animal causador do acidente.
- Manter o acidentado em repouso.
- Realizar a limpeza da picada.
- Posicionar o membro afetado para cima.
- Não romper lesões bolhosas, não garrotear o membro afetado, não sugar o 
ferimento e não fazer sangria.
- Realizar a soroterapia.
2. Soroterapia (apenas em ambiente hospitalar)
a Teste de Sensibilidade
- Diluir 0,1 ml de soro anti-ofídico em 0,9 ml de soro fisiológico.
- Aplicar 0,1 ml desta diluição (ID), realizando a leitura após transcorridos
15’, comparando-a com o teste-controle.
- Caso positivo aplicar anti-histamínico e só aplicar o soro c/ controle 
médico.
- Caso não apareça reação ao teste, aplicar anti-histamínico; a seguir, o 
soro.
b. Dosagem
1) Acidente Botrópico
MANIFESTAÇÕES EDEMA HEMORRAGIA/ DOSE(Mg) VIA TEMPO DE
COAGULAÇ
GRAVIDADE ANÚRIA
Leve Discreta Ausente 100 EV Normal/Alterado
Moderada Evident
e
Pres ou Aus 200 EV Normal/Alterado
Grave Intenso Evidente 300 EV Normal/Alterado
2) Acidente Crotálico
MANIFESTAÇÕES VISÃO URINA ANÚRIA DOSE VIA MIALGIA
GRAVIDADE TURVA MARROM (Mg)
Moderada Discreta Disc/Aus Ausente 150 EV Pres/Aus
Grave Evidente Presente Pres/Au
s
300 ou + EV Pres/Aus
3) Outros
TIPO LAQUETICO ELAPÍDIC
O
ESCORPIÃO ARANHA (CASO GRAVE)
VIÚVA 
NEGRA/AR
MADEIRA
MARROM
DOSE 150 a 300 (EV) 150 (EV) Min de 4 Amp
(SC) (Casos 
Graves)
2 a 4 Amp 
de soro 
poli-
valente(SC)
5 a 10 Amp 
(SC)
OBS: Casos muito severos de Acdt c/ aranhas e escorpiões: a aplicação poderá ser 
endovenosa. 7
OCORRÊNCIA DE SERPENTES PEÇONHENTAS (GÊNEROS) NO BRASIL, POR ESTADOS E
TERRITÓRIOS, COM OS RESPECTIVOS SOROS PRODUZIDOS NO INSTITUTO BUTANTAN, E QUE
SERVEM PARA NEUTRALIZAR OS ENVENENAMENTOS CORRESPONDENTES.
SERPENTES (GÊNEROS) SOROS
1 1A 2 3 7 8
Estados 
e
Territórios
J 
A
 R
 A
 R
 A
 C
 A
B
 O
 T
 H
 R
 O
 P
 S
C
A
S
C
A
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P
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IC
O
A
N
T
I-
L
A
Q
U
É
SI
C
O
Acre + - + + + + - - + +
Alagoas + + + + + + + + + +
Amapá + * + + + + + + + +
Amazonas + * + + + + + + + +
Bahia + + + + + + + + + +
Ceará + + + + + + + + + +
 Espirito 
Santo
+ - + + + + - - + +
Fernando de 
Noronha
- - - - - - - - - -
Goiás + + + + + + + + + +
Maranhão + * + + + + + + + +
Mato Grosso + + + + + + + + + +
Mato Grosso 
do Sul
+ + - + + - + + + -
Minas Gerais + + + + + + + + + +
Pará + * + + + + + + + +
Paraíba + + + + + + + + + +
Pernambuco + + + + + + + + + +
Paraná + + - + + - + + + -
Piauí + + + + + + + + + +
Rio de 
Janeiro
+ - + + + + - - + +
Rio Grande
 do Norte
+ + + + + + + + + +
Rio Grande 
do Sul
+ + - + + - + + + -
Rondônia + * + + + + + - + +
Roraima + * + + + + + + + +
Santa Catarina + + - + + - + + + -
São Paulo + + - + + - + + + -
Sergipe + + + + + + + + + +
+ Presença - Ausência * Somente nos
Campos
FONTE: Mem, Inst. Butantan 42/43: 373-496, 1978/79
8
C
L
A
S
S
E
ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
M
A
Desdentados
Tatu
Preguiça
Tamanduá
Tamanduaí
Noturno
Diuturno
Diuturno
Noturno
Buraco na terra
Árvores
Qualquer
lugar
Embaúba
Uixi, Piquiá,
Buriti
Folhas (Embaúba)
Cupim, formiga e
ovos de aves
Idem insetos
Sai durante o dia
quando c/ cria
M
I
F
E
R
Roedores
Capivara
Cutia
Cutiara
Paca
Cuandu
Quatipuru
Rato da
Selva
Noturno
Diurno
Diurno
Diuturno
Noturno
Diurno
Diuturno
Moitas, igarapés,
lagos e banhados
Oco e raiz de
árvores
Idem
Buraco embaixo
das árvores,
ocos, raízes
Oco de pau
Árvores
Oco de pau e
moita à beira
d’água
Canarana (Capim)
Buriti, Uixi e
Piquiá
Frutos
Idem
Frutos
Idem
Ovos de aves
O
S
Ungulados
Anta
Veado Mateiro
Caititu
Queixada
Noturno
Diuturno
Diuturno
Idem
Qualquer
lugar
Local seco e
cerrado
Terra firme,
baixios
Lugares
úmidos
Buriti Piquiá, Uixi e
maçaranduba
Flor de Piquiá e flor da
Sapucaia, frutos
Uixi, Piquiá,
Buriti, Patauá
Idem
CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS SELVAGENS
9
C
L
A
S
S
E
ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
M
A
M
I
F
E
R
O
Carnívoros
Lontra
Irara
Gato
Maracajá
Onça-
pintada
Suçuarana
Cachorro do
mato
Jupará
Quati
Diurno
Diurno
Noturno
Diuturno
Idem
Diuturno
Noturno
Diurno
Barrancos de
rios
Matas
Galhos das
árvores
Qualquer
lugar
Idem
Buraco na terra
Oco de árvores
Alto e oco das
árvores e buraco
na terra 
Peixes e aves
aquáticas
Aves, ovos, pequenos
mamíferos e mel
Nhambu, Paca,
Cutia
Veado, Paca, Cutia,
Porco, Capivara
Idem
Nhambu e Paca
Frutas, pássaros e
pequenos roedores.
Fruta, Nhambu,
cobra e aves.
Papa mel
Parda puma
Primatas Macaco Diurno Copas da
árvores
Todas as frutas
S
Marsupiais Mucura Noturno Oco de pau
Ovos de aves, frutas,
vermes e larvas.
Rapinantes
Gavião
Coruja
Diurno
Noturno
Árvores
Árvores
Pequenos animais
e peixes.
Ratos, morcegos,
sapos e insetos.
A
V
Trepadoras
Arara
Tucano
Papagaio
Diurno
Diurno
Idem
Árvores
Ninho em
oco de pau
Idem
Furtas de casca
grossa.
Frutos.
Todas as frutas
E
S
Galináceas
Mutum
Jacu
Nhambu
Jacamim
Diurno
Idem
Diurno
Diurno
Ninho na copa
das árvores
Idem
Ninho no
chão
Empoleirada
nas árvores
Patauá bacaba e açaí
Idem
Frutas pequenas e
açaí.
Besouro, formigas,
frutas e buriti.
Dorme também
em poleiro
10
C
L
A
S
S
E
ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
A
V
Pernaltas
Garça
Socó
Diurno
Diurno
Idem
Empoleirado à
beira d’água.
Peixes, batráquios,
insetos
E
S
Palmípedes Biguá
Marreco
Diurno Na terra
prox. água.
Peixes e plantas
aquáticas
R
E
Quelônios
Tracajá
Jabuti
Diurno
Diurno
Água
Terra firme
Peixes
Frutas moles e
carniças.
P
T
E
Sáurios
Lagartos
V. fl 2
Diurno
Diuturno
Buraco na terra
Qualquer lugar
Vermes, insetos e
ovos
Diversos
I
S
Crocodilianos Jacaré Diuturno Rios, lagos e
banhados
Animais
- Cordão resistente
- Cartucho de caça
- Breu vegetal
- Isqueiro (fósforo)
- Vela
- Linha de Pesca (carretel)
- Anzóis (vários tamanhos)
- Encastoadores
- Chumbada
- Zagaias
- Canivete multi-uso
- Bússola (reserva)
- Lanterna (baterias reservas)
-Faca (tamanho médio)
- Afiador (pedra de amolar, lixa)
- Sinalizador diurno (espelho de sinalização)
- Sinalizador noturno (artifício pirotécnico)
- Sal
KIT DE SOBREVIVÊNCIA
11
a) Abordagem e Contato:
(1) Deixe que os índios se aproximem;
(2) O indivíduo mais alto e forte deverá solicitar contato com o Tuchaua. Após este contato, indicar o
comandante da tropa;
(3) Não realizar movimentos bruscos, ter bastante paciência e falar em tom de voz normal;
(4) Se estiver armado, o cano deverá estar apontado para baixo;
(5) Caso haja o acanhamento inicial ou mesmo fuga dos índios, não persegui-los. Deve-se colocar
presentes no chão e aguardar. Exemplos de bons presentes: sal, anzol, moeda, cigarro e espelho;
(6) Se a tropa não for pressentida, deve-se chamar a atenção anunciando através de palmas;
(7) Enquanto o contato é feito, os outros militares devem permanecer atentos a fim de evitar surpresas;
(8) Deve-se participar das brincadeiras;
(9) Muita atenção no índio que não encarar o interlocutor e nos grupos de índios adultos com cipó “envira”
nos punhos e pintados de “urucum”, estão respectivamente, tramando algo ou fazem parte de um grupo
esclarecedor;
(10) Normalmente, ao atacarem, fazem-no ao amanhecer, após anunciar três vezes com o lançamento de
flechas, flechamento de animais ou ainda imitando animais à noite.
b) Convívio Prolongado:
(1) Respeitar a mulher índia;
(2) Respeitar a maloca; só entrar se convidado;
(3) Informar-se da localização dos locais sagrados, a fim de evitá-los;
(4) Animais não deverão ser sacrificados sem a aprovação dos índios;
(5) A tropa, sempre que possível, deve pernoitar em abrigos separados dos índios;
(6) Deve-se preparar o alimento separadamente.
PROCEDIMENTOS FACE AOS INDÍGENAS
12
APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO Cmb Sl
1) Fardo aberto
- suspensório;
- cinto de guarnição;
- porta cantil/cantil-caneco;
- porta pistola;
- porta curativo;
- porta carregador de FAL - 2;
- porta carregador de Pst;
- porta bússola/bússola;
- cabo solteiro;
- faca;
- facão;
- lanterna;
- apitos;
- mosquetão;
- freio em “8”;
- tiras de borrachas p/ suspensório;
- canivete multi-uso;
- cadarço de velame;
- isqueiro impermeabilizado.
- saco de dormir;
- bornal;
- manta ou cobertor de velame;
- luvas de lã;
- saco de entulho/de lixo/ZIP;
- sunga preta;
- chinelos pretos;
- 5º A;
- elástico/borrachas;
- coturno reserva;
- xerox Edt/certidão/Doc Diversos;
- papel laminado;
- agasalhos (VO-Preto-Camuflado);
- dinheiro/fichas telefônicas;
- uniformes de muda;
- fotos (civil-fardado);
- rede de selva;
- tolha de banho;
- graxa/escova tinta amycom/pincel;
- lâmpadas e baterias reservas;
2) Fardo de Bagagem
- roupa civil/calça/gorro (escuros);
- Kit de comunicações;
- capacete aço-fibra.
3) Fardo de Combate:
- porta marmita/marmita/plásticos;
- talher;
- manta ou cobertor de velame;
- poncho;
- plásticos para proteger o FAL;
- luvas de couro;
- pedra de amolar;
- capuz (VO - Preto);
- meias e cuecas de muda;
- cantil reserva;
- ferramentas de sapa;
- cobertura reserva;
- tiras de borracha;
- dinheiro;
- ficha telefônica;
- kit de manutenção;
- kit de camuflagem;
- kit de orientação;
- kit de sobrevivência;
- kit de higiene;
- kit de caixão de areia;
- kit de anotação;
- kit de destruições;
- kit de costura;
- chocalho para B Patr;
- kit de alimentação
- kit de primeiros socorros.
- toca-pinos;
- porta kit;
- grafites;
- saco pláticos.
13
4) Armamento e Munição:
- Fz 7,62mm (PARAFAL);
- 05 (cinco) carregadores (quatro nos portas
carregadores e um na arma);
- 200 (duzentos) Car 7,62mm (cem nos cinco
carregadores e cem na mochila).
6) Kit de Costura (sugestão):
- linha;
- agulha;
- tesoura;
- dedal;
- botões.
5) Kit de Manutenção (sugestão):
- chave tríplice do FAL;
- chave de fenda;
- pincel/escova de dente;
- bombril/lixa;
- óleo WD - 40 e ONLA;
- panos/estopa;
- cordel (cano-cilindro);
- querosene/sapólio;
- vela/fósforo;
- escova de metal para o cano;
- escova para o cano Pst;
7) Kit de Anotações (sugestão):
- mementos;
- pranchetas;
- folhas plastificadas;
- material de anotações (caderno, caneta,
etc);
- papel acetato;
- giz;
- lápis para iluminação de carta;
- papel quadriculado (criptografia).
8) Kit de Orientação:
- escalímentro;
- transferidor;
- jogo de esquadros;
- esquiloc;
- curvímentro;
- lápis/borracha/caneta retro.
12) Kit de Destruição:
- fita métrica e isolante;
- fósforo/isqueiro (impermeabilizado);
- alicate de estriar/durex;
- caixa porta espoleta/barbante;
- memento.
9) Kit de Caixão de Areia (sugestão):
- bonecos/carros;
- pó xadrez (verde-azul-vermelho);
- árvores/pontes;
- plaquetas com os grupos;
- serragem;
- prego/barbante.
13) Kit de Alimentação (sugestão):
- farofão;
- chocolate;
- miojo;
- toddy;
- salame;
- leite condensado em pasta;
10) Kit de Comunicações:
- antena dipolo e pé de galinha;
- régua de terminal;
- alicate de corte;
- fita isolante;
- baterias reservas.
- balas;
- bomba (sustagem-nestom-aveia...);
- comprimidos (levedo de cerveja - guaraná -
licetina);
- abridor de lata/fogareiro yanes;
- ração R-2 e biscoitos.
11) Kit de Higiene (sugestão):
- toalha de rosto;
- escova de dentes/fio dental;
- creme dental e de barbear;
- lâminas/pincel;
- saboneteira;
- sabão de coco;
- espelho;
- bolsa;
- agulha/pinça.
14) Kit de Camuflagem (sugestão);
- pasta para a pele;
- rede para o capacete;
- pano VO camuflado;
- tiras de borracha.
14
EFEITO CAUSA SINTOMAS TRATAMENTO
Exaustão
- Excessiva sudação
com perda de água e
sais.
- Palidez, pele úmi-
da, pegajosa e fria.
- Náuseas, vertigens,
desmaios.
- Deitar c/ os pés à
sombra.
- Afrouxar roupas
e beber solução
sali-na fria (1/4 de
colher de chá de
sal em cantil).
Beber 1 gole a
cada 3 minutos
num prazo de 12 h.
Câimbras
- Excessiva sudação
com perda de água e
sais, em conseqüência
de esforço físico
prolongado.
- Vertigens, vômitos
e enfraquecimentos.
- Espasmos muscu-
lares.
- Ingestão de solu-
ção salina.
Insolação Exposição direta e
prolongada aos raios
solares.
- Vertigens, cefaléia,
delírios.
- Pele quente e seca.
- Pulso e respiração
rápidos.
- Dilatação das pu-
pilas.
- Elevação da tem-
peratura do corpo.
 Inconsciência, náu-
seas.
- Ausência de suor.
- Repouso abso-
luto.
- Ingestão de solu-
ção salina gelada.
- Banhos em água
fria
- Ventilação artifi-
cial.
Intermação
- Permanência pro-
longada em ambi-
entes quentes e de
elevada umidade
relativa ao ar. 
- Desmaios.
- Dores localizadas.
- Elevação da tem-
peratura do corpo.
- Transpiração
- Repouso abso-
luto.
- Ingestão de solu-
ção salina gelada.
- Banhos em água
fria.
- Ventilação artifi-
cial.
PRIMEIROS SOCORROS - EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR
15
DOENÇAS TRANSMISSÃO SINTOMATOLOGIA TRATAMENTO
Malária - Picada do mosquito do
gênero “ANOPHELES”.
- Duas semanas após a
picada: febre, calafrios,
dores pelo corpo, dor de
cabeça e as vezes,
vômito
- Depende do tipo de
malária. Exemplos:
Cloroquina, Primaquina,
Mefloquina, Quinino,
Tetraciclina, Etc
Leishmaniose
- Picada do mosquito
“PHLEBOTOMUS”.
- 02 a 08 semanas após a
picada: pequena lesão
avermelhada,
aumentando até formar
úlcera. 
- Glucantine.
- Pentaciclina
- Anfotericina B
Febre Amarela
- Mosquito “AEDES
AEGYPTI” (urbana) e
“HAEMAGOGUS”
(silvestre).
- 03 a 10 dias após a
picada: início abrupto:
febre alta, dor de cabeça,
dores musculares,
congestão ocular e
calafrios. Após algumas
horas: náuseas, vômitos e
diarréias. 10 a 20% dos
casos evoluem p/ formas
graves: icterícia,
hemorragias (nariz,
gengiva) e insuficiência
renal. 
- Não há tratamento
específico.
Hepatites (A eB)
- Água e alimentos
contaminados (tipo A).
 - Contato sexual,
transfusão sangüínea,
drogas endovenosas, mãe
p/ o feto (tipo B); pode-
se tornar crônico: cirrose
e câncer de fígado (5%
dos casos).
- Pode ser sem sintomas.
- Febre baixa, fraqueza,
náuseas, vômitos
esporádicos, perda de
apetite, intolerância aofumo e gordura, ecterícia
(“olho amarelo”), urina
cor de coca-cola e fezes
brancas.
- Repouso.
- Não há tratamento
específico.
Tétano
- Material contaminado
ou exposição de
ferimentos.
- Cefaléia, cerramento de
mandíbula, contração
muscular da face,
dificuldade de glutição,
rigidez óssea e
convulsões.
- Antibióticos, analgé-
sicos, soro anti-tetânico e
relaxamento muscular.
Erisipela - Através de exposição
das lesões na pele.
- Mal estar, febre,
calafrios, coceira no
local, inchação na parte
afetada e vermelhidão.
- Penicilina.
PRIMEIROS SOCORROS - DOENÇAS TROPICAIS ENDÊMICAS
16
ARTIGO EMPREGO POSOLOGIA
- AAS - Analgésico e Anti-térmico - 01 comp 6/6hs ou 8/8hs
- AFC - Anti - gripal - 01 comp 8/8hs
- Difenoxilato - Anti - diarréico - 01 comp 6/6hs
- Elixir Paregórico - Cólicas Intestinais - 30/40 gotas de 8/8hs
- Qtalgex/Otomicina - Ouvido Externo - 02 gotas 4/4hs
- Colírico Anestésico - Anestésico Ocular - 02 gotas antes remoção
- Lidocaína - Anestésico p/ Suturas - Antes Suturas
- Dipirona - Anestésico/Antitérmico - Dose Única/Ampola (IM)
- Adrenalina - Choque Anafilático - Ver Animais Peçonhentos
- Água Destilada - Diluição do soro -
- Plassil/Metoclopramida - Náuseas e Vômitos - 01 comp 6/6hs
- Fio agulhado - Suturas -
- Água Oxigenada - Limpeza de ferimento infeccio-
nado
-
- Bacteram/Tiomersal - Antisséptico de ferimentos -
- Seringas - Aplicação de injetáveis -
- Soro Anti-Ofídico - Picadas de ofídios peçonhentos -
- Prometazina/Fenergan - Anti-alérgico/Anti-histamínico - Dose única (ampola) (IM)
- Amônia/Amoníaco - Neutralizar veneno de insetos - Uso tópico
- Glicose - Diluição de soro p/ aplicação 
endovenosa
-
- Agulha descartável - Retirar espinhos -
- Tesoura, Porta-Agulha e Pinça - Trabalhos diversos -
- Algodão - Limpeza de ferimento -
- Esparadrapo - Fixação de curativos -
- Água Boricada - Assepsia de regiões queimada -
PRIMEIROS SOCORROS - ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS DO GC (SUGESTÃO)
17
1. PRINCÍPIOS GERAIS DO MÉTODO BOCA A BOCA:
a. Retirar a vítima da água e colocá-la em uma superfície mais plana possível (barriga para cima).
b. Desobstruir as vias aéreas, fazendo a abertura da boca e a hiperextensão do pescoço. Verificar se não há
corpos estranhos (prótese, pedaços de madeira) na cavidade oral da vítima. 
c. Colocar o acidentado em posição correta, vedando o seu nariz.
d. Iniciar a respiração e prosseguir até que o acidentado seja reanimado (ritmo de 12 a 20 por minuto).
e. Caso seja impraticável soprar pela boca do acidentado, tapar a mesma introduzir o ar pelo nariz.
2. MÉTODO DA MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA:
a. Limpar a cavidade bucal de obstruções e puxar a língua do acidentado.
b. Diagnosticar a parada cardíaca palpando um dos três pulsos (carotídeo, radial ou femural).
c. Colocar o acidentado na posição correta (barriga para cima).
d. Posição correta das mãos do reanimador: dedos entrelaçados, braços esticados e a nível do terço inferior do
esterno.
e. Estabelecer a freqüência dos movimentos: 5 massagens para 1 ventilação quando há 2 reanimadores e 15
massagens para 3 ventilações quando há apenas 1 reanimador. (Faz-se 80 massagens por minuto.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
1. É obrigatória a vacinação para Febre Amarela. Oferece uma excelente proteção, sendo válida por 10 anos.
2. A prevenção da maioria das doenças transmitidas por picada de mosquito é feita através de uso de repelente e
proteção de áreas expostas do corpo nos seguintes horários: 05:00h às 07:00h e 17:00h às 19:30h.
3. Todo alimento de origem animal deve ser muito bem cozido. A carne de animais silvestres pode transmitir
doenças, principalmente verminoses e viroses.
4. LEMBRE-SE: existem muitas doenças tropicais que ainda são desconhecidas, portanto, ao apresentar sintomas
sem causa aparente, procure imediatamente um médico. 
PRIMEIROS SOCORROS - AFOGAMENTO
18
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - CARACTERÍSTICAS DO ARMAMENTO DO EB - DO DE MUNIÇÃO
Arma
Característica Calibre Peso
a/Munição
ALC MAX ALC ÚLTIL V P T Dotação/
Arma
Observações
Pst BERETTA 9mm 950g Ind 50m Ind 45
FAL
7,62mm 4,450Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__
60tpm (Int)
Ml 110
Tr 70
Pf 20
FAP
7,62mm 6,250Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__
60tpm (Int)
Ml 310
Tr 180
Pf 20
PARA FAL
7,62mm 3,780Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__
60tpm (Int)
Ml 110
Tr 70
Pf 20
CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__
60tpm (Int)
-
PARA CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__
60tpm (Int)
-
MTR M BERETTA 9mm + 3Kg Ind 200m Ind 120
MTR M URU 9mm 3,3Kg Ind 100m Ind 120
MTR MAG
7,62mm 13,6Kg 3.800m 1800 (Rep)
800 (Bipé)
600 a 1000
tpm
Ml 800
Tr 200
Pl 100
Reparo
10,450Kg
MTR M949Al 10,1Kg 4.000m Ml 800
MADSEN
M945Al
M935Al
7,62,mm 9,5Kg 3.800m 900m 250tpm Tr 200 Reparo 13,4Kg
(modificada)
M934Al
M932Al
9,18Kg 3.200m Pl 100
MTR BROWNING
50pol ou 12,7mm 50Kg 6.818m 900m 400 a 600 tpm
 ______(Aut)_____
75tpm (Int)
Ml 200
Tr 100
Pl 400
Reparo 19Kg
MTR 60mm 60mm 19Kg 2.000m 1.000m
-
AE 38
SMK 4
ILM 3
MTR 81mm 81mm 57Kg GR AE (CN)
____4050m___
GR AE
(GCP) 1500m
2.000
___________
Ind
-
AE(CN)38
AE(GCp)12
SMK 6
ILM 4
19
Arma
Característica Calibre Peso
a/Munição
ALC MAX ALC ÚLTIL V P T DO Observações
MRT 4.2 4.2 pol ou
106,6mm
284kg 5.650m 4.000m
-
AE 80
SMK 5
ILM 5
MRT 120 120mm 224Kg 5.650m 4.000m
-
AE 80
SMK 5
ILM 5
Lç Rj
2,36pol ou
60mm
6,800Kg 630m 270m - 12
3,5pol ou 89mm 5,596Kg 820m Fixo 275m
Móvel
185m
- 12
Lç Gr M79 40mm 2,7Kg 400m Alvo Área
350m Ponto
150m
-
8
Can 57 SR 57mm 20,2Kg 4.400m Alvo Fixo
1.700m Alvo
Móvel 700m
AE - 10 Reparo 24 Kg
Can 106 SR 106mm 128,82Kg 7.700m 1.100 AE AT - 50
50 M48-100
Reparo 88,9Kg
Granada
Característica Peso c/ EPLT Retardo
EOT M9
Explosivo Efeito 100%
mortal
Perfuração em
aço ou concreto
__Alcance__
Máx | Útil
GR M
Química-CEV
M M1 580 g 40 g TNT 6m - - - LAC M5
M M2 180 g 80 g TNT - - - - Emissão:50a110s
M M3 OFS 220 g 90 g Comp 6m + 16mm - - Retardo:
DEF 420 g 4,5 seg + B - CEV 2,5 a 5,5 Seg
BC AEAP M2 (CEV) 550 g 0,5 seg 90g Pentolite 7m até 76,2mm 400m 150m FUM M5
BC AEAC M3 (CEV) 810 g 265g Comp - + 100,2mm 260m 100m Emissão:60s
B - CEV Retardo: o 
mesmo visível 
a 1000m
20
INDICATIVO VALOR POR CUNHETE
MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Car 7,62 M1 (CBC) 30,500 22,50 1000 20
Car 7,62 Tr M1 (BELGA) 50 41 1800 100
Car 7,62 Tr M1 (CBC) 31 23 1000 20
Car 7,62 Ft M1 (CBC) 35 35 2000 25
Car .30 M3 (CBC) 45,700 29,9 3000 50
Car .30 M2 Lam (FR) 48,800 33 1500 20
Car 9 M1 (CBC) 28 12,80 2000 50
Car 38 CV (NR) (CBC) 32 13 2000 50
Car .50 M1 (FR) 50 48,4 350 10
Car .50 Tr M1 (CBC) 37,350 30 250 10
Car .50 Pf M1 (CBC) 49 48 250 10
Car .50 AP M2 (USA) 50 48,4 350 175
Car .50 Mnj M2 (FR) 43 48,4 350 10
Tir 37 HE M63 c/ Ec M58 c/ E tj M16
(USA)
42 57 20 01
Tir 37 Exc Tr M4 c/ Etj M1 (FR) 42 56 20 01
Tir 37 Slv c/ Etj M1 (FR) 30 57 30 01
Tir 57 HE AT M307 A1 c/ PI M90 A1
B1 (USA)
18 24 04 01
Gr 60 AE M1 A1 (FR) 18 60 25 01
Dir 60 n M38 c/ EOT M56 A1 (USA) - - - 01
Car 60 Cg “0”c/ Bc A1 (CBC) 28 33 1000 25
Splmt 60M1 (FPV) 35 71 5000 500
Car 75 Slv c/ Etj M2 (FJF) 28 80 10 01
Tir 81 HE M374 A2 c/ EOP M524 A6
(USA)
28 54 03 01
Gr 81 AE M2 A1 (NFN) (CN) 57 82 12 01
Tir 81 Ilm M301 A3 c/ EOP A1 (USA) 59 50 03 01
Tir 81 SMK WP M375 A2 c/ EOP M524
A6 (USA)
25 54 03 01
Tir 81 INE M374 A2 c/ EOP M524 A6
(USA)
25 54 03 01
Splmt 81 M2 (FPV) 60 80 4536 126
Car 7,62 Lçmt M1 (FR) 36,500 39,5 2400 25
Gr Bc AE AP M1 c/ Car 7,62 Lçmt
NATO (FJF)
29 70 30 01
Gr Bc AE AC M3 c/ Car 7,62 Lçmt
(CEV)
33 84,12 20 01
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - MUNIÇÃO (DADOS GERAIS)
21
INDICATIVO VALOR POR CUNHETE
MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Gr M Fum Amrl (CEV) 33 64 50 01
Gr M Fum Vrml M5(CEV) 33 64 50 01
Gr M Fum Brnc M5(CEV) 33 64 50 01
Gr M M3 (Def-Ofs)/Esplt (FE) 44 40,9 80 01
Gr M Frag MK2 c/Esplt M204 Al (USA) 27 36 25 01
Sim Gr (FE) 28 98 200 10
Rj 2,36 AE AC M6 (FE) 23 41 08 01
Rj 2,36 AE AC M6 A7 (CEV) 50 100 20 01
Min AE AP M409 (Belga)36 72 150 10
Min AC NM AE Tl BR (ILP) 52 90 05 01
Min AE AC M3 (Belga) 46 49 06 01
Min Exc AP M409 (Belga) 46 49 06 01
Pet AE M2 100g (FR) 27 42 200 01
Pet AE M4 Al 500g 32 42 50 01
Pet AE N6 5.000g (FR) 52 58 08 01
Pet AE M7 10.000g (FR) 55 56 04 01
Pet AE M8 20.000g (FR) 55 56 02 01
Eop M3 Al (FJF) 35 49 120 12
Eop M6 Al (FJF) 27 46 200 04
Rj 3.5 26g 46,93 04 01
EOT M6 (FE) 13 35 80 01
Etplh M1 (FJF) 48 62 240 12
Etplh M8 Al (FJF) 43 35 240 12
Car 7,62 Mnj M1 (FR) 30 30 1.920 20
Car 81 Cg “O” M6 c/ Bch Al (CBC) 40,300 47 1.000 25
Det M2 Gr 81 AE 18Kg 35 200 05
Pet 250 Gr 35 44,20 100 -
Pet 1.000 Gr 47 55 36 -
Espoleta Cm nº8 5,5 11 2.000 -
Tir 81 AE (Cp N) 57 82 12 -
Tir 81 AE (G CP) 51,33 60,75 06 -
Tir 37 AP Pf 42 56 20 -
Gr M Lac 35,60 101,61 200 -
Ac Min AC AE TI (IPD) 15 26 100 -
Amp Lac Claetfn M1 (CEV) 13 93,67 168 14
Amp Lac CN M5 (CEV) 18 93 200 01
Cps Agt Qui (CS) (USA) 14 62 150 50
Espg CN MK IV (USA) 22 77 50 01
22
INDICATIVO VALOR POR CUNHETE
MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Art 303 Estrela (Colç) (FE) - - - 01
Art 304 Estrela o Sin Pqdt (Colç) (FE) 30 54 60 12
Art 305 Facho (FE).(Colç) 30 54 60 12
Crd Det Plast m (FE) 44 152 1.000m 250m
Plv Mn (Kg) (FE) 63 69 50Kg 2.500Kg
Plv N “A” Kg (FE) 63 89 50Kg 2.500Kg
Epim Hidrl M (FE) 40 125 1.000m 10
Acnd Frç (FE) 12 45 1.000 10
Clip Ml (FE) 1,800 30 1.000 100
Acrd Pv Ag (FE) 30 65 400 20
Arm Tpç VO Fsc 10
Ac Doprs M3 Al (FE) 49 108 2000 10
Ac Prs M2 A2 (FE) 35 83 200 05
Ac Trç M1 A2 (FE) 28,800 70 300 01
Pet AE M1 Al 50g (FR) 28 38 300 01
23
a. MENSAGEM DE TIRO INICIAL
1) Identificação do OA
2) Ordem de alerta
3) Lç/ Az LO/DO
4) Localização do alvo
5) Natureza do alvo
- Descrição
- Dimensões
6) Tipo de ajustagem
- Processo de ajustagem
- Processo de tiro
- Tipo de feixe
- Processo de tiro na eficácia
7) Munição
8) Espoleta
9) Controle
b. INFORMAÇÃO AO O. A.
1) Pç na eficácia
2) Pç na AJ
3) Processo de tiro na AJ
4) Gr/Eplt
5) Processo de tiro na eficácia
6) Abertura do fogo
7) Nº da concentração
c. MENSAGEM DE TIRO SUBSEQUENTE
1) Az LO
2) Corr direção
3) Altura (tempo)
4) Processo de tiro
5) Correção feixe
6) Gr/Eplt
7) Corr em alcance
8) Controle
d. PROCESSO DE AJ
1) Enquadramento
2) Regressiva (Tr Ami-Alvo < 400m)
Alc Ini = Alc avaliado+200m
Corr Alc = Obs/2
 .
e. FORMULÁRIO
1) Milésimo
N = 1000F
 D
2) Transporte de tiro
a) < 600’’’
- Corr Direção
 Formula do milésimo
- Corr Alcance
- Corr = DO (Alvo)-DO (PR)
b) > 600’’’
- Corr Direção=Fs.DO (PR)
- Corr Alc=DO (Alvo)-Fs (1600-N) . DO (PR)
f. CMDO INICIAL DE TIRO
1) Pç que seguem Cmdo
2) Gr/Epl
3) Deriva
4) Ponto de Pontaria
5) Pç que atiram
6) Processo de tiro
7) Controle
8) Carga
9) Tempo
10) Alça
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
CONDUÇÃO DE TIRO INDIRETO OBSERVADO (MORTEIRO)
DO Até Enq Após Enq
Até 1000m + 100 + 50; + 25
Entre 1000 e
2000m
+ 200 + 100; + 50......
Maior que 2000m + 400 + 200; + 100.......
PR ALVO
N
DIST Fs
600/700 0,6
800 0,7
900/1.000 0,8
1.100/1.200 0,9
1.300 1
24
g. CORREÇÕES DO AO (EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO PO)
1) PO junto à Pç
- Obs = Corr
Alc D E R I V A ( EM METROS OU JARDAS )
m/Jd 1 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200 300 400 500
500 2,0 20 41 61 81 102 152 201 250 297 343 388 550 687 800
600 1,7 17 34 51 68 85 127 168 209 250 289 328 472 599 708
700 1,5 15 29 44 58 73 109 145 180 215 250 284 412 529 632
800 1,3 13 25 38 51 64 95 127 158 189 219 250 365 472 569
900 1,1 11 22 34 45 57 85 113 141 168 195 223 328 426 517
1000 1,0 10 20 31 41 51 76 102 127 152 176 201 297 388 473
1100 ,93 9 18 28 37 46 69 92 115 136 161 183 271 355 435
1200 ,85 8 17 25 34 42 64 85 106 127 148 168 249 328 402
1300 ,79 8 16 23 31 39 59 78 98 117 136 155 231 304 374
1400 ,73 7 15 22 29 36 55 73 91 109 127 145 215 285 349
1500 ,68 7 14 20 27 34 51 68 85 102 118 135 201 265 328
1600 ,65 6 13 19 25 32 48 64 80 95 111 127 189 250 309
1700 ,60 6 12 18 24 30 45 60 75 90 104 119 178 236 291
1800 ,57 6 11 17 23 28 42 57 71 85 99 113 168 223 276
1900 ,54 5 11 16 21 27 40 54 67 80 94 107 160 211 262
2000 ,51 5 10 15 20 25 38 51 64 75 89 102 152 201 250
2100 ,49 5 10 15 19 24 36 48 61 73 85 97 145 192 238
2200 ,46 5 9 14 19 23 35 46 58 69 81 92 138 183 228
2300 ,44 4 9 13 18 22 33 44 55 66 77 88 132 175 218
2400 ,43 4 8 13 17 21 32 42 53 63 74 85 127 168 209
2500 ,41 4 8 12 16 20 31 41 51 61 71 81 122 162 201
2600 ,39 4 8 12 16 20 29 39 49 59 68 76 117 156 194
2700 ,38 4 8 11 15 19 28 38 47 57 66 75 113 150 187
2800 ,37 4 7 11 15 18 27 36 45 55 64 73 109 145 180
2900 ,35 4 7 11 14 18 26 35 44 53 61 70 105 140 174
3000 ,34 3 7 10 14 17 25 34 42 51 59 68 102 136 168
3100 ,33 3 7 10 13 16 25 33 41 49 57 66 98 131 163
3200 ,32 3 6 10 13 16 24 32 40 48 56 64 95 127 158
3300 ,31 3 6 9 12 15 23 31 39 46 54 62 92 123 153
3400 ,30 3 6 9 12 15 22 30 37 45 52 60 90 119 149
3500 ,30 3 6 9 12 15 22 29 36 44 51 58 87 116 145
3600 ,29 3 6 8 11 14 21 28 35 42 49 57 85 113 141
3700 ,28 3 6 8 11 14 21 28 34 41 48 55 82 110 137
3800 ,27 3 5 8 11 13 20 27 33 40 47 54 80 107 133
3900 ,27 3 5 8 10 13 20 26 33 39 46 52 78 104 130
4000 ,26 3 5 8 10 13 19 26 32 38 45 51 76 102 127
4100 ,24 2 5 7 10 12 19 25 31 37 43 50 74 99 124
4200 ,24 2 5 7 10 12 18 24 30 36 42 48 73 97 121
4300 ,23 2 5 7 9 12 18 24 30 36 41 47 71 94 118
4400 ,23 2 5 7 9 12 17 23 29 35 40 46 70 92 115
4500 ,22 2 5 7 9 11 17 23 28 34 39 45 98 90 113
B
C
D
A.
TABELA DE CONVERSÃO DE DERIVAS (DESVIOS)
2) Axial
a) PO - Pç < 100m
- Obs = Corr
b) PO - Pç > 100m
- Corr = Obs . PO - Alvo
 Pç - Alvo
3) Unilateral
a) AB < AC ..... (Axial)
10
b) AB > AC ..... (TCD)
10
25
Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2
ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA
METROS GRAUS GRAUS
200 76 ½ 0 82 ¾ 1
225 74 ¾ 0 82 1
250 72 ¾ 0 80 ¾ 1
275 70 ¾ 0 80 1
300 68 ½ 0 78 ¾ 1
325 66 ¼ 0 77 ¾ 1
350 63 ½ 0 77 1
375 75 ¾ 1
400 74 ¾ 1
425 74 1
450 72 ¾ 1
475 71 ½ 1
500 70 ¼ 1
525 69 ¼ 1
550 75 ½ 2 68 1
575 74 ¾ 2 66 ¾ 1
600 74 2 65 ½ 1
625 73 ¼ 2 64 1
650 72 ½ 2 62 ¼ 1
675 71 ½ 2 60 ¾ 1
700 70 ¾ 2 58 ¾ 1
725 70 2 57 1
750 69 ¼ 2
775 68 ¼ 2
800 67 ½ 2
825 66 ½ 2 73 3
850 65 ½ 2 72 ½ 3
875 64 ½ 2 71 ¾ 3
900 63 ½ 2 71 3
925 62 ½ 2 70 ½ 3
950 61 ½ 2 69 ¾ 3
975 60 ¼ 2 69 ¼ 3
1000 58 ¾ 2 68 ½ 3
1025 57 ½ 2 67 ¾ 3
1050 55 ¾ 2 67 ¼ 3
1075 54 2 66 ½ 3
1100 52 ¼ 2 65 ¾ 3
1125 2 65 ¾ 3
1150 67 ¼ 3
1175 63 ½ 3
1200 68 ¾ 4 62 ½ 3
1225 68 4 61 ¾ 3
1250 67 ½ 4 60 ¾ 3
1275 66 ¾ 4 60 3
1300 66 ¾ 4 58 ¾ 3
1325 65 ¾ 4 58 3
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - TABELAS DE TIRO
26
Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2
ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA
METROS GRAUS GRAUS
1400 63 ¾ 4 58 ¾ 3
1500 60 ¾ 4
1600 57 ½ 4
1700 53 ½ 4
1800 46 ¼ 4
Mrt 60 M1 - GRANADA HE M49A2 e GRANADA Exc M50A2
Alcance
(jd)
Alça
(Grau)
Alça
(Grau)
Alcance
(jd)
Alça
(Grau)
Alça
(Grau)
100 81 ¾ 0 12 900 65 2 5 72 ½ 3 3
125 79 ½ 0 13 925 64 2 6 71 ¼ 3 3
150 77 ¼ 0 84 ½ 1 5 950 63 2 71 ¼ 3
175 74 ¾ 0 14 83 ½ 1 975 62 2 70 ¾ 3
200 72 ¼ 0 15 82 ½ 1 6 1000 60 ¾ 2 70 3
225 69 ¾ 0 16 81 ½ 1 6 1025 59 ¾ 2 7 69 ½ 3 4
250 66 ¾ 0 18 80 ½ 1 1050 58 ½ 2 8 68 ¾ 3
275 63 ¾ 0 20 79 ½ 1 1075 57 2 68 ¼ 3
300 60 0 25 78 ½ 1 1100 55 ½ 2 9 67 ½ 3
325 55 0 77 ½ 1 6 1125 66 ¾ 3 4
350 76 ½ 1 1150 66 ¼ 3
375 75 ¼ 1 1175 65 ½ 3
400 74 ¼ 1 1200 64 ¾ 3
425 73 1 6 1225 64 3 4
450 72 1 7 1250 63 ¼ 3
475 70 ¾ 1 1275 62 ½ 3 5
500 77 ½ 2 4 69 ½ 1 1300 69 4 3 61 ¾ 3
525 76 ¾ 2 4 68 ¼ 1 7 1325 68 ½ 4 3 60 ¾ 3 5
550 76 ¼ 2 67 1 8 1350 68 4 60 3
575 75 ½ 2 65 ½ 1 1375 67 ¼ 4 59 3 6
600 74 ¾ 2 64 1 9 1400 66 ¾ 4 58 3
625 74 2 4 62 ½ 1 9 1425 66 ¼ 4 3 57 3 6
650 73 ¼ 2 60 ¾ 1 10 1450 65 ¾ 4 55 ¾ 3 7
675 72 ½ 2 53 ¾ 1 12 1475 65 ¼ 4 4 54 1/3 3 8
700 71 ¾ 2 56 ¾ 1 13 1500 64 ½ 4 53 ¼ 3 9
725 71 2 4 1600 62 4 4
750 70 ¾ 2 5 1700 59 ¼ 4 4
775 69 ½ 2 1800 56 4 5
800 68 ½ 2 1900 51 ½ 4 5
825 67 ¾ 2 5 1978 45 4
850 66 ¾ 2
875 66 2
900 65 2 72 ½ 1 3
27
Mrt BRANDT 81mm - GRANADA AE LEVE e Exc
Alcance ALÇAS
Metros CARGAS
0 1 2 3 4 5 6
200 77 ½ 84 ¾ 86 ¾ 87 ¾
225 76 84 86 ¼ 87 ¼
250 74 ½ 83 ½ 86 87
275 72 ¼ 82 ¾ 85 ½ 86 ¾
300 70 ¼ 82 85 ½ 86 ½ 87 ¼
325 68¼ 81 ¼ 84 ¾ 86 87
350 66 ½ 80 ¾ 84 ½ 85 ¾ 86 ¾
375 64 80 84 85 ½ 86 ½
400 61 ¾ 79 ¼ 83 ¾ 85 ¼ 86 ¼ 86 ¾
425 58 ¼ 78 ½ 83 ¼ 85 86 86 ½
450 54 ¾ 78 82 ¾ 84 ¾ 85 ¾ 86 ½
475 77 ¼ 82 ¼ 84 ¼ 85 ½ 86 ¼
500 76 ½ 82 84 85 ¼ 86 86 ½
525 75 ¾ 81 ¾ 83 ¾ 85 85 ¾ 86 ¼
550 75 ¼ 81 ½ 83 ½ 84 ¾ 85 ½ 86
575 74 ½ 81 83 ¼ 84 ½ 85 ¼ 85 ¾
600 74 80 ½ 83 84 ¼ 85 ¼ 85 ¾
625 73 80 82 ½ 84 85 85 ½
650 72 ¼ 79 ¾ 82 ¼ 83 ¾ 84 ¾ 85 ¼
675 71 ½ 79 ¼ 82 83 ½ 84 ½ 85
700 71 79 81 ¾ 83 ¾ 84 ½ 85
725 70 78 ½ 81 ½ 83 84 ¼ 84 ¾
750 69 ¼ 78 ¼ 81 ¼ 83 84 84 ¾
775 68 77 ½ 80 ¾ 82 ½ 83 ¾ 84 ½
800 67 77 80 ¼ 82 ¼ 83 ½ 84 ¼
825 66 76 ½ 80 82 83 ¼ 84
850 65 ¼ 76 ¼ 79 ¾ 82 83 ¼ 84
875 64 ¼ 75 ¾ 79 ½ 81 ¾ 83 83 ¾
900 63 ¼ 75 ½ 79 ¼ 81 ½ 82 ¾ 83 ½
925 62 ½ 75 79 81 ¼ 82 ½ 83 ¼
950 61 ½ 74 ¾ 78 ¾ 81 82 ¼ 83 ¼
975 59 ¾ 74 78 ¼ 80 ¾ 82 83
1000 58 73 ½ 78 80 ½ 82 83
1025 56 ¼ 73 77 ½ 80 ¼ 81 ¾ 82 ¾
1050 54 ½ 72 ¾ 77 ¼ 80 81 ½ 82 ½
1075 52 ¼ 72 ¼ 77 79 ¾ 81 ¼ 82 ¼
1100 50 71 ¾ 76 ¾ 79 ½ 81 ¼ 82 ¼
1125 45 71 ¼ 76 ½ 79 ¼ 81 82
1150 70 ¾ 76 ¼ 79 80 ¾ 81 ¾
1175 70 ¼ 75 ¾ 78 ¾ 80 ½ 81 ½
28
1200 70 75 ½ 78 ½ 80 ¼ 81 ½
1225 69 ¼ 75 78 ¼ 80 81 ¼
1250 68 ¾ 74 ¾ 78 79 ¾ 81
1275 68 ¼ 74 ¼ 77 ½ 79 ½ 80 ¾
1300 67 ¾ 74 ¼ 77 ¼ 79 ½ 80 ½
1325 67 73 ¾ 77 79 ¼ 80 ¼
1350 66 ½ 73 ½ 76 ¾ 79 80 ¼
1375 66 73 76 ¼ 78 ¾ 80
1400 65 ½ 72 ¾ 76 ¼ 78 ½ 80
1425 64 ¾ 72 ¼ 76 78 ¼ 79 ¾
1450 64 ¾ 72 75 ¾ 78 ¼ 79 ½
1475 63 ½ 71 ½ 75 ½ 78 79 ¼
1500 63 71 ¼ 75 ¼ 77 ¾ 79 ¼
1525 62 ¼ 71 75 77 ½ 79
1550 61 ¾ 70 ¾ 75 77 ¼ 78 ¾
1575 61 70 ¼ 74 ½ 77 78 ½
1600 60 ¼ 69 ¾ 74 ¼ 76 ¾ 78 ½
1625 59 ¼ 69 ½ 74 76 ½ 78 ¼
1650 58 ½ 69 ¼ 73 ¾ 76 ¼ 78
1675 57 ¼ 68 ¼ 73 ¼ 76 77 ¾
1700 56 ¾ 68 ¼ 73 76 77 ½
1725 55 ¾ 67 ¾ 72 ¾ 75 ¾ 77 ¼
1750 54 67 ½ 72 ½ 75 ½ 77 ¼
1775 52 ¾ 67 72 ¼ 75 ¼ 77
1800 51 ½ 66 ½ 72 75 76 ¾
1825 48 ¼ 66 71 ½ 74 ¾ 76 ½
1850 45 65 ¾ 71 ¼ 74 ¾ 76 ¼
1875 65 ¼ 71 74 ½ 76
1900 65 70 ¾ 74 ¼ 76
1925 64 ½ 73 ½ 74 75 ¾
1950 64 70 ¼ 73 ¾ 75 ¾
1975 63 ½ 69 ¾ 73 ¼ 75 ½
2000 63 69 ½ 73 75 ¼
2025 62 ¼ 69 72 ¾ 75
2050 62 ¼ 68 ¾ 72 ¾ 74 ¾
2075 61 ½ 68 ½ 72 ¼ 74 ½
2100 60 ¾ 68 ¼ 72 74 ½
2125 60 ¼ 68 71 ¾ 74 ¼
2150 59 ¾ 67 ¾ 71 ¾ 74
2175 59 67 ¼ 71 ½ 73 ¾
2200 58 ½ 66 ¾ 71 ¼ 73 ½
2252 57 ¾ 66 ½ 71 73 ¼
2250 57 ¼ 66 ¼ 70 ¾ 73 ¼
29
2275 56 ½ 66 ¾ 70 ½ 73
2300 55 ¾ 65 ½ 70 ½ 72 ¾
2325 54 ¾ 65 70 72 ½
2350 54 64 ¾ 69 ¾ 72 ¼
2375 53 64 ¼ 69 ¼ 72
2400 52 64 69 71 ¾
2425 50 ½ 63 ¾ 68 ¾ 71 ½
2450 49 63 ½ 68 ¾ 71 ¼
2475 45 63 68 ¼ 71
2500 62 ½ 68 71
2550 61 ¾ 67 ½ 70 ½
2600 60 ¾ 67 70
2650 59 ¾ 66 ¼ 69 ¾
2700 59 65 ¾ 69 ¼
2750 58 ¼ 65 ¼ 68 ¾
2800 56 ¾ 64 ½ 68 ¼
2850 55 ¾ 63 ¾ 67 ¾
2900 54 63 ¾ 67 ¼
2950 52 ¼ 62 ¾ 66 ¾
3000 50 ½ 62 66 ¼
3050 45 61 ¼ 65 ¾
3100 60 ¼ 65 ¼
3150 59 ½ 64 ¾
3200 58 ½ 64
3250 57 ¾ 63 ¼
3300 56 ¾ 63
3350 55 ¾ 62 ½
3400 54 ½ 61 ½
3450 53 ¼ 60 ¾
3500 51 ½ 60 ¼
3550 49 ½ 59 ¾
3600 45 58 ¾
3650 58
3700 57 ¼
3750 56 ¼
3800 55 ¼
3850 54
3900 53
3950 51 ¼
4000 49 ½
30
Mrt BRANDT 81 mm - Granada AE Pesada
ALCANCE A L Ç A S
METROS C A R G A S 
0 1 2 3 4
200 45 79 83 ¼ 85 86
225 77 ½ 82 ¼ 84 ½ 85 ½
250 75 ¾ 81 ½ 84 85
275 74 ¼ 80 ½ 83 ¼ 84 ½
300 72 ¾ 79 ¾ 82 ¾ 84
325 71 78 ¾ 82 83 ½
350 69 ¼ 78 81 ½ 83
375 67 ¼ 77 80 ¾ 82 ½
400 65 ¼ 76 ¼ 80 ¼ 82
425 62 ¾ 75 ¼ 79 ½ 81 ½
450 60 ½ 74 ¼ 78 ¾ 81
475 57 ¼ 73 ¼ 78 80 ½
500 54 72 ½ 77 ½ 80
525 45 71 ¼ 76 ¾ 79 ½
550 70 ¼ 76 ¼ 79
575 69 75 ½ 78 ½
600 68 74 ¾ 78
625 66 ¾ 74 77 ½
650 65 ½ 73 ½ 77
675 64 ¼ 72 ¾ 76 ½
700 63 72 76
725 61 ½ 71 ¼ 75 ¼
750 60 70 ½ 74 ¾
775 58 69 ½ 74
800 56 ¼ 68 ¾ 73 ½
825 53 ¼ 68 73 ¼
850 50 ½ 67 ¼ 72 ½
875 66 ¼ 71 ¾
900 65 ¼ 71 ¼
925 64 ¼ 70 ½
950 63 ½ 70
975 62 ¼ 69 ¼
1000 61 ¼ 68 ¾
1025 60 68 
1050 59 67 ½
1075 57 ½ 66 ¾
1100 56 66
1125 54 65 ¼
1150 52 64 ½
1175 63 ¾
1200 63
1225 62 ¼
1250 61 ¼
31
Mtr BRANDT 81 mm - Granadas iluminativas M 301 com espoleta M 84
Cartucho + 2 Cartucho + 3 Cartucho + 4
A
L
C
A
N
C
E
A
L
Ç
A
R
E
G
U
L
A
Ç
Ã
O
D
A
E
S
P
O
L
E
T
A
Mudan-
ça na
regula-
ção da
espoleta
para
elevar
de 50
jardas a
altura do
arreben-
tamento
A
L
Ç
A
R
E
G
U
L
A
Ç
Ã
O
D
A
E
S
P
O
L
E
T
A
Mudan-
ça na
regula-
ção da
espoleta
para
elevar
de 50
jardas a
altura do
arreben-
tamento
A
L
Ç
A
R
E
G
U
L
A
Ç
Ã
O
D
A
E
S
P
O
L
E
T
A
Mudan-
ça na
regula-
ção da
espoleta
para
elevar de
50 jardas
a altura
do
arreben-
tamento
Jardas 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos
100 79 30 4,0 + 0,6 78 45 3,0 + 0,4 78 30 2,4 + 0,3
200 70 15 4,3 + 0,7 68 45 3,2 + 0,4 68 00 2,6 + 0,3
300 62 30 4,7 + 0,8 60 15 3,5 + 0,5 59 15 2,9 + 0,4
400 56 30 5,3 + 1,0 53 30 3,9 + 0,6 52 15 3,2 + 0,5
500 52 30 6,0 - 1,3 48 30 4,4 - 0,8 46 45 3,6 + 0,6
600 76 00 18,8 - 0,6 31 00 24,2 - 0,4
700 73 15 18,4 - 0,6 79 15 24,0 - 0,4
800 72 15 17,9 - 0,7 77 45 23,8 - 0,4
900 66 45 18,2 - 0,7 76 00 23,6 - 0,4
1000 61 45 16,0 - 0,8 74 00 23,3 - 0,4
1100 72 15 23,0 - 0,4
1200 70 15 22,6 - 0,5
1300 68 00 22,2 - 0,5
1400 65 30 21,7 - 0,5
1500 62 45 21,0 - 0,5
1600 59 00 19,9 - 0,5
1700 50 45 18,0 - 0,6
1800 66 00 25,1 - 0,4
1900 63 45 24,6 - 0,4
2000 61 30 24,0 - 0,4
2100 58 45 23,1 - 0,4
2200 54 45 21,8 - 0,5
32
â b^
A
B
C
P
90º AZIMUTE Paralelo 
90º
 
C
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - PROCESSOS “OFF SET” E ÂNGULOS RETOS
OFF SET
- â ou b, ângulo somado ou
subtraído do azimute da
direção AP-
Acidente
P
B
COMPENSAÇÃO COM PASSOS E ÂNGULOS RETOS
Direção de Marcha A
(Azimute)
Obstáculo
D Direção de Marcha
(Azimute)
“N” Passos
90º
“N” Passos
90º
“X” Passos
^
^
33
F G
 B C 
 A
E D
 QUADRADO CRESCENTE
LEQUE
 PI 
 PI RETANGULAR
PI PI PI PI
 
Z Reu
AZIMUTES PARALELOS 
 Z Reu
--------------------------------------------------------------
 Z Reu 
 PENTE FINO TREVO
AB-BC
CD-DE
EF-FG
Área a 
Vasculhar
ORIENTAÇÃO E NAVEÇÃO - TÉCNICAS DE VASCULHAMENTO
BASE
34
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Latitude: Varia de 0 a 90 graus do Equador p/ os polos,
(+) p/ o N e (-) p/ o S.
Longitude: Varia de 0 a 180 graus a partir do meridiano
de Greenwich (+) p/ W e (-) p/ E.
COORDENADAS RETANGULARES
Exemplo:
P (80550-75200)
X = 550m V. escala da carta
Y = 200m
77
76
 P
 y
75 
 x
 80 81
COORDENADAS POLARES
DADOS:
Pt origem: Ponto cotado 45, na quadrícula 6583.
Pt de referência: Ponto cotado 444 na quadrícula
6160.
PL (044-3800) em graus, ou 
PL (0790-3800) em milésimo
 Ponto Procurado
 3800m
 Ponto
Origem 
 790”’ 44º
 Direção Origem
Ponto de Referência
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - DESIGNAÇÃO DE PONTOS
35
 Ponto de Referência
Linha-Base (Vermelha)
bifurcação de caminhos
Ponto de Origem
7 Hm ou 700m
 18 Hm ou 1800m
Dimensões e pontos de
referência previstos nas
IECom.
LINHA - CÓDIGO
Exemplo de Grupo-Código:
- Vermelha (R18-E7)
Observações:
- Linha-Base prevista nas IECom
- Observador sobre o Pto Origem, 
frente para o ponto de Ref. 
TELA - CÓDIGO
36
Característica
TIPO
SISTEMA TIPO FONTE ALCANCE OBSERVAÇÃO
TLF - 201 Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Não utilizar em sistemas com magneto
AF - 1/ETC Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Pode ser utilizado em sistemacom magneto
TLF - 202 BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 25Km -
AF-2/ETC BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC 40KM Chave A-BP-TST em BP p/ Dist < 15Km. 
Para Dist > 15Km usar AP
CTL - 201 BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC o do
telefone
6 (seis) Assinantes
CTL - 202 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 6 (seis) Assinantes
CTL - 203 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 12 (doze) Assinantes
QC-1/ETC BL Portátil 4BA-30 IND 12 (doze) Assinantes
AF-3/ETC BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 20Km -
SB 993/GT Magnético Portátil de
emergência
Voz do Operador Do TLF 6 (seis) Assinantes
OBSERVAÇÃO:
- O CAB 207 resiste a 100Kg de tração e tem o alcance de 26,8Km (seco) e 19,2Km (molhado).
COMUNICAÇÕES - COMUNICAÇÕES COM FIO
37
COMUNICAÇÕES - EQUIPAMENTO RÁDIO DO EB
Grupo Nomenclatura Instalação Tipo de
Sinal
Faixa de
Freqüência
(MHz)
Alcance
Nominal
(Km)
Alcance MIN na
selva (Km)
Fonte p/
versão portátil
Vida nominal
da fonte
Peso 
(KG)
Fonte p/
versão
veicular
I ERC 108 Portátil Fonia
FM
11 a
14.990
2 a 10 3 Fonte
Compacta
15V
8
2,4 -
II
ERC 110 Portátil Fonia
FM
30.0 a
75.95
8 2
(4)
5
(5)
12
(6)
11BA-30
ou 11 Bat
NI-Cd
20hs
(3)
11,55 (1)
ERC 201 Veicular Fonia
FM
30.0 a
75.95
8 2
(4)
5
(5)
12
(6)
- - - Bat 12V ou
24V (8)
ERC 202 Veicular Fonia
FM
30.0 a
75.95
20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
24V (8)
III ERC 203 Veicular Fonia
FM
30.0 a
75.95
20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
24V (8)
ERC 204 Veicular Fonia
FM
30.0 a
75.95
20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
24V (8)
IV
ERC 616
Portátil/
Veicular
Fonia
(SSB-AM))
Grafia
2 a 17.999 30 
(2)
20
(2) (4)
-10 ou 20 Bat
Ni-Cd
- 10 Ni-Cd x
10 BA30
10hs ou
20hs
(3)
11,65 Bat 12 ou
24V 
(8)
ERC 620
Portátil Fonia
(SSB-AM))
Grafia 
2 a 29.999
150
(5)
80
(5)
Fonte
compacta 15V
14
(3)
10,9 Bat 12V ou
24V
V
ERC 617
Veicular Fonia
(SSB-AM))
Grafia
2 a 17,999 Ind
50
(2) (4) - - -
Bat 24V
VIII TPX 720 Portátil Fonia
FM
118 a
135,.970
2 1,5 10 “AA” 6 0,950 -
Observação: (1) - Pode ser adaptada p/ bateria de 12V
(2) - Alcance c/ antena vertical
(3) - Observar a razão de 9xl entre recepção e transmissão
(4) - Considerando apenas a componente superficial
(5) - Utilizando antena dipolo horizontal
(6) - Utilizando antenas rômbica horizontal
(7) - Indeterminado
(8) - Requer uso de retificador
38
a. EB11 - ERC 616
- Para verificar o estado das baterias, por o seletor MODO em qualquer posição que não seja DESL ou
SINT.
- Com o MEDIDOR em BAT, ver se o ponteiro vai à direita da faixa na escala, se não, recarregar as baterias
ou trocar fusível. (SFC).
- Para sintonizar o equipamento, deve-se registrar a freqüência e, usando o botão SINTONIA , fazer
a sintonia aproximada,. Posicionar o seletor de antena de acordo com o material a ser usado. Com o
MEDIDOR em SINT e o MODO em SINT , acionar o SINTONIA até obter a
máxima deflexão no MEDIDOR. Com o MEDIDOR em SINT , e CARGA em -<- ajustar SINT
ANT até obter máxima deflexão (maximizar a leitura com CARGA , repetir a operação até não
obter mais melhora).
- Não manter por mais de 20 seg o MODO em SINT a fim de evitar danos ao equipamento.
b. EB11 - ERC 110 - PRÉ-SINTONIA
LOCALIZAÇÃO CANAIS DIFERENÇA AÇÃO
- Mesma Banda ---
- Registrar MHz + baixo com
disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior
- Bandas diferentes
< 23 MHz
= 23 MHz
> 23 MHz
- Registrar MHz + alto com
disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior
- Registrar MHz + baixo com
disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior
- Registrar MHz + baixo com
disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior.
c. EB11 - ERC 620
- Colocar chave controle em Freq. (c/ retém).
- Registrar a freqüência desejada agindo nos botões seletores.
- Colocar chave modo de operação em SINT ( quando o “ZERO” parar de piscar e cessar o barulho
característico, aperte a tecla do combinado uma vez ).
- Retirar chave modo de operação de SINT e colocar no modo de operação desejado (SSB/AM).
COMUNICAÇÕES
COMUNICAÇÕES RÁDIO - SINTONIA DE ESTAÇÕES
39
a. Força Aérea Brasileira (VII COMAR)
Aeronave (tipo) Faixa Freqüências Freq Ótima Eqp EB
C-115 (BÚFALO) HF (SSB) 2 a 22 MHz 6.937 MHz
10.201 MHz
ERC 616
ERC 617
C-95
(BANDEIRANTE)
HF (SSB) 2 a 22 MHz 13.225 MHz
6.708 MHz
ERC 616
ERC 617
VHF (FM) 30.000 a 87.975 MHz - ERC 110
CH-34 (SUPER- VHF (AM) 108.000a155.975MHz - ERC 230
PUMA) (N Inst) HF (SSB) 2 a 22 MHz 3 a 5 MHz ERC 616
ERC 617
CH-55 (ESQUILO) VHF (AM)
HF (SSB)
118.000a 135.975MHz
2 a 22 MHz
-
10.186 MHz ERC 616 617
U - 7 (SÊNECA) VHF (AM) 118.000a135.970MHz - ERC 230
b. Marinha do Brasil (FLOTILHA E DAE)
Embarcação (Tipo) Faixa Freqüência Freq Ótima Eqp EB
ESQUILO
(DAE)
HF (SSB) 2 a 22 MHz 5.211MHz 
8.085 MHz
ERC 616
ERC 617
VHF (AM) 118.000/135.975 MHz - ERC 230
NAVIO
PATRULHA
FLUVIAL
HF (SSB)
2.182,0; 2.638,0
3.913,0; 4.126,0
4.142,6; 4.539,5
4.596,0; 5.680,0
5.875,0; 6.221,6
6.375,0; 8.480,0
8.390,0; 12.207,0
12.750,0; 12.606,0
Tudo em MHz
Cristal (não
sintonizável)
ERC 616
ERC 617
VHF (FM) 30.000a75.950MHz - ERC 110
HF (SSB) 1,6 a 30 MHz - ERC 616
ERC 617
c. Aviação do Exército - 4ª Esqd Av Ex
 
Aeronave (Tipo) Sinal Freqüência Freq Ótima Epq EB
VHF (FM) 30 a 90 MHz - 110 e Família
HM-1 PANTERA VHF (FM) 118 a 154 MHz - 130,230, TPX 720
SSB/AM 2 a 118 MHz - 616 , 617, 620
COMUNICAÇÕES
EQUIPAMENTO RÁDIO DA FAB MB
40
1. Formulário e Legenda
H min = 3_ 
 4
 = 300 (*)
 f (MHz)
H = Altura da antena
R = Resistor
I = Isolador
 
 = Comprimento de onda
(*) = Dado prático. O valor exato é 285,28
2. Resistores Improvisados
3. Ligações com a estação
a. Sem cabo coaxial
(EMERGÊNCIA)
b. Com cabo coaxial
COMUNICAÇÕES - ANTENAS IMPROVISADAS
S A L B A - 30
Fio
Tarugo de Madeira
Sacos com 300g (NaCl) *
Fio Fio
Fios
* Umidificado
Pregos ou Parafusos
Estoria
Cobre (+)
Para o negativo
Para o positivo
Malha (-) Cobre 
Ant Ext
Malha
ERC 110
Plástico Branco
41
4. Comprimento das antenas de meia onda
Freqüência de
Operação
Antenas
Alimentadas
na
Extremidade
Antenas de
Alimentação Central
(Valor p/ cada lado
do isolador)
Freqüência
de Operação
Antenas
Alimentadas
na
Extremidade
Antenas de
Alimentação Central
(Valor p/ cada lado do
isolador)
MHz Metros Metros MHz Metros Metros
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
142,64
71,32
47,54
35,66
28,52
23,77
20,56
17,83
15,85
14,26
12,95
11,88
10,97
10,18
9,51
8,90
8,88
7,92
7,50
7,13
6,79
6,49
6,18
5,94
5,70
5,48
5,27
5,09
4,90
4,75
4,57
4,46
4,32
4,20
4,08
3,69
3,84
3,71
3,65
3,54
3,47
3,35
3,29
71,32
35,66
23,77
17,83
14,26
11,88
10,28
8,91
7,92
7,13
6,47
5,94
5,49
5,09
4,75
4,45
4,19
3,96
3,75
3,57
3,40
3,25
3,09
2,97
2,85
2,74
2,64
2,54
2,45
2,37
2,28
2,23
2,16
2,10
2,04
1,98
1,92
1,86
1,82
1,77
1,74
1,68
1,65
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
FREQUÊNCIA
3,23
3,17
3,11
3,04
2,93
2,89
2,86
2,80
2,74
2,68
2,65
2,59
2,56
2,49
2,46
2,40
2,37
2,35
2,29
2,26
2,22
2,19
2,16
2,10
2,07
2,04
2.01
1,98
1,98
1,95
1,92
1,89
1,86
DA REDE
10 245 Khz
1,62
1,58
1,55
1,52
1,46
1,43
1,43
1,40
1,37
1,34
1,31
1,28
1,28
1,25
1,22
1,18
1,,19
1,16
1,13
1,13
1,10
1,10
1,07
1,04
1,04
1,01
1,01
0,97
0,97
0,97
0,94
0,94
0,91
GUARANI
42
ANTENA SEMI-RÔMBICA
Freq: 29 a 60 MHz
Direção de Transmissão
15m 10 a 12m 15m
I R (600 )
 Rad
ANTENA FIO LONGO
Freq : 20 a 80 MHz Direção de Transmissão
 30 m
3,5 a
4,5 m
 IR (600
 )
 Rad
ANTENA QUADRADA
_____
2
 Estai
Propagação em
_____ _____
2 2
todas as direções
Rad
______2
ANTENA DIPOLO HORIZONTAL
_____ _____
4 4
 I I I
Preparação perpendicular
(bidirecional)
Rad
43
ANTENA PÉ DE GALINHA 
SUPORTE
Estai
 I
____
 4
(+)
 I
(-)
 Rad
____ _____ _______
 4 4 4
 I
SUPORTE 
60º SUPORTE
I I 
SUPORTE
Propagação Onidirecional
ANTENA DIPOLO VERTICAL
 I
 ____
 4
 I
 ____
 4
 I
Propagação 
Onidirecional
Rad
ANTENA VERTICAL
____
 2
Propagação 
Onidirecional
Rad
44
NOME DO 
EXPLOSIVO
UTILIZAÇÃO
VELOCIDADE
DE
DETONAÇÃO
(m/seg)
EFEITO
RELATIVO
COMO
CARGA
EXTERNA
(TNT=1.00)
INTENSIDA-
DE DE GASES
VENENOSOS
RESISTÊN-
CIA A
ÁGUA
NITRATO DE
AMÔNIO
Carga de des-
truição e
composição de
explosivos
2700 0,42 Perigosos Nenhuma
PETN
Cordel
detonante.
Espoletas e
cargas de
destruição.
8300 1.66 Fraco Excelente
RDX
Espoletas
detonadores e
composição de
explosivos.
8350 1.60 Perigoso Excelente
TNT
Carga de
destruição e
composição de
explosivos.
6900 1.00 Perigoso Excelente
TETRIL
Carga de escorva
e composição de
explosivos.
7100 1.25 Perigoso Excelente
NITROGLIC
ERINA
Dinamites
comerciais
7700 1.50 Perigoso Boa
POLVORA
NEGRA
Estopim 400 0.55 Perigoso Pouca
AMATOL
80/20
Carga Explosiva 4900 1.17 Perigoso Muito
Pouca
COMPOSTO 
A3
Carga de
escorva, carga
explosiva
8100 - Perigoso Boa
COMPOSTO
 B
Carga Explosiva 7800 1.35 Perigoso Excelente
COMPOSTO 
C3
Carga de
demolição
7626 1.34 Perigoso Boa
COMPOSTO 
C4
Carga de
demolição
8040 1.34 Fraco Excelente
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS MILITARES
45
NOME DO 
EXPLOSIVO
UTILIZAÇÃO VELOCIDADE
DE 
DETONAÇÃO 
(m/seg)
EFEITO 
RELATIVO 
COMO 
CARGA 
EXTERNA 
(TNT=1.00)
INTERNSIDADE
DE GASES
VENENOSOS
RESISTÊNCIA À
ÁGUA
TETRITOL 
75/25
Carga de 
demolição
7000 1.20 Perigoso Excelente
LAMA 
EXPLOSIVA
PENTOLITE
50/50
Carga explosiva
e carga de
escorva
7450 - Perigoso Excelente
NITROAMIDO Carga de
destruição e
composição de
explosivo
4600 0,86 Perigoso Pouca
DINAMITE 
MILITAR
Carga de
demolição
6100 0,92 Perigoso Boa
 QUANTIDADE DE TNT = Quantidade de explosivo a
utilizar 
COEFICIENTE DO VALOR RELATIVO.
46
NOME COMPOSIÇÃO INICIAÇÃO OBSERVAÇÃO
- Carga de 
- Nitrato de
Amônio (85%)
- Alumínio em pó
(15%)
- Escorva com
cordel - NH4NO3 bem
seco
Arrebentamento - Clorato de potás-
sio (85%)
- Vaselina (15%)
- Eplt Cm nº 8
- Clorato de potás-
sio
- Açúcar
- Barbante
- Chama
- Fazer solução
aquosa concentrada e
impre-gnar um
pedaço de barbante;
secar ao sol.
- Estopim
- Barbante,
pólvora negra,
clorato de
potássio, goma de
amido (grude)
- Chama
- Misturar a Pvl bem
fina com o clorato
bem fino, à razão de
2:l. Após fazer massa
c/ o grude, passar no
barbante. Esperar se-
car.
- Cera (65%)
- Piche (34%)
- NaCl (1%)
- Clorato de
potássio + açúcar
+ H2SO4
- Misturar os compo-
nentes derretidos em
banho de vapor.
Melhorar a consis-
tência com serragem.
Napalm - Gasolina
- Raspas de sabão
- Garrafa
- Flanelas
- Cera
- Chama
- Derreter sabão em
banho maria. Adicio-
nar a gasolina. Encher
a garrafa e deixar
mecha c/ cera.
- Coquetel
 MOLOTOV
- Gasolina
- Óleo queimado
- Serragem
- Raspas de sabão
- Garrafa
- Flanela
- Chama
- Misturar os ingre-
dientes na garrafa e
tampar, deixando a
mecha.
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS IMPROVISADOS
47
a. Distância mínima de segurança para pessoal
D = 90. 23 c Distância mínima de Seg para pessoal
EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS
0,45 - 12,3 300 79,8 560
13,6 311 90,7 585
20,8 356 113,8 630
31,8 413 147,8 688
40,8 449 170,5 722
57,1 500 226,8 800
b. Cargas para madeira (TNT)
M A D E I R A
C = g
D = Cm
15 20 25 30 35 40 45 50 60 70
Externa 400 720 1130 1620 2200 2880 3650 4500 6480 8820
Interna 70 120 190 270 370 480 610 750 1080 1470
C = 1,8 D p/ Cg Externas s/ Enchimento C = 0,3 D p/ Cg Internas c/ Enchimento
C = Quant de TNT Nec em gramas D = Diâmetro ou menor dimensão da peça, em Cm, p/ abatizes utilizar 1/3 C.
c. Cargas para vigas em aço (TNT)
V I G A S E M A Ç O
Espessura Largura da seção em centímetro
Pol Cm 6 8 10 15 20 25 30 35 40 50
3/8 1 200 200 300 400 500 700 800 1000 1100 1400
1/2 1,3 200 300 400 500 700 900 1100 1200 1400 1800
5/8 1,6 300 400 400 700 900 1100 1300 1500 1700 2200
3/4 1.9 300 400 500 800 1000 1300 1500 1800 2100 2600
7/8 2,2 400 500 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 3000
1 2,5 400 500 700 1000 1400 1700 2000 2400 2700 3400
C = 27A p/ Aços de Estruturas C = Quant de TNT Nec em Gramas
C = 70A p/ outros Tipos de Aço ou A = Área de Seção Reta do Objetivo CM2
p/ objetos cujas formas tornam - Para trilhos, usar 500g se altura > 12,5 cm e usar 250g se altura < 12,5 cm
difícil o contato respectivo c/ 
o explosivo (R < 5 Cm) 
d. Cargas de pressão (TNT)
C A R G A S D E P R E S SÃ O
Observações H “T” EM METROS
 - Interpole, direta- m 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
 mente, p/ os valores 0,5 3,8 5,0 6,3 - - - - - -
 de “T” , cuja função 0,6 5,4 7,2 9,0 10,8 - - - - -
 é linear; p/ os valo- 0,7 7,4 9,8 12,3 14,7 17,2 - - - -
 res de “H”, tome os 0,8 9,6 12,8 16,0 19,2 22,4 25,6 - - -
 dados corresponden- 0,9 12,8 16,2 20,3 24,3 28,4 32,4 36,5 - -
 tes à medida imedi- 1,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 -
 atamente superior 1,1 18,0 24,2 30,0 36,3 42,4 48,4 54,5 60,5 66,6
1,2 21,6 28,8 36,0 43,2 50,4 57,6 64,8 72,0 79,2
1,3 25,4 33,8 42,3 50,7 59,1 67,6 76,0 84,5 93,0
C = 50 H T - Cargas com enchimento C = Quilos de TNT, por viga
H = Altura da viga em metros, inclusive a espessura do tabuleiro ( mínimo de 30Cm ).
T = Espessura da viga, em metros ( mínimo de 30Cm )
 - Para cargas sem enchimento, acrescer 1/3 em C
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CÁLCULO DE CARGAS
2 2
22
2
2
48
e. Cargas de rupturas (TNT) 
CONCRETO ARMADO C = 16 R KE
- MÉTODO DE COLOCAÇÃO DAS CARGAS -
E = 1.0 E = 1.25 E = 1.5 E = 2.0 E = 2.5 E = 3.5 E = 4.5
0.2 0.10 0.15 0.20 0.20 0.30 0.50 0.50
0.3 0.35 0.45 0.50 0.70 0.90 1.15 1.50
0.4 0.75 1.10 1.35 1.50 2.20 3.10 4.00
0.5 1.55 1.95 2.50 3.10 3.90 5.50 7.00 0.70
0.6 2.65 3.35 4.00 5.30 6.70 9.35 12.00
0.7 4.25 5.30 6.35 8.50 10.60 14.80 19.00
0.8 6.35 7.90 9.50 12.70 15.80 20.10 25.85
0.9 9.00 11.25 13.50 18.00 20.45 28.60 36.80
1.0 9.70 12.10 14.60 19.40 22.00 30.80 39.60
1.1 11.00 13.70 16.50 22.00 24.00 34.86 44.85
1.2 16.75 21.00 22.85 33.00 38.05 53.24 68.45
1.3 21.30 24.20 29.10 42.60 48.35 67.69 87.05 0.55
1.4 24.15 30.20 36.25 48.30 60.40 84.53 108.70
1.5 29.70 37.15 44.55 59.40 74.25 103.90 133.70
1.6 32.80 41.00 49.20 65.60 81.95 114.70 147.70
1.7 39.35 49.15 59.00 78.70 98.30 137.60 176.90
1.8 46.70 58.35 70.00 93.40 116.70 163.40 210.00
1.9 54.90 68.60 82.35 109.80 137.20 192.10 247.00 0.50
2.0 64.00 80.00 96.00 128.00 160.00 224.00 288.00
2.1 74.10 92.65 111.20 148.20 185.30 259.40 333.40
2.2 73.60 91.20 110.40 147.20 184.05 257.70 331.30
2.3 83.60 105.60 126.80 167.20 211.20 295.60 380.10
2.4 94.50 115.50 143.50 189.00 239.00 334.50429.10 0.43
2.5 107.50 135.10 162.10 215.00 270.05 378.50 486.05
2.6 120.50 151.00 182.40 241.00 303.90 425.40 547.00
C = PESO DE TNT EM QUILOS H = ALTURA EM METROS ENCHIMENTO
R = RAIO DE RUPTURA EM METROS
K = COEFICIENTE DO MATERIAL EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA E DUREZA
E = COEFICIENTE DO ENCHIMENTO, EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA CARGA
- ESTA TABELA SE APLICA SOMENTE À ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
- ESCOLHA UMA DISPOSIÇÃO QUE LHE PERMITA ECONOMIZAR TEMPO OU EXPLOSIVO
- AS CARGAS MENORES DO QUE 20 QUILOS JÁ ESTÃO ACRESCIDAS DE 10%
- PARA O RAIO DE RUPTURA MAIOR QUE 2,6, USAR A FÓRMULA C = 16 R KE. CONSIDERAR “K” PARA
CONCRETO ARMADO IGUAL A 0,43.
- NÚMERO NECESSÁRIO DE N = L L = LARGURA EM METROS
CARGAS 2R R = RAIO DE RUPTURA
3
3
49
OUTROS TIPOS DE MATERIAL
FATORES DE CONVERSÃO PARA OUTROS TIPOS DE MATERIAL
- R -
ESPESSURA
(m)
TERRA
Alvenaria 
fraca, arenito 
rocha branda e 
cons-trução de 
ma-deira dura e
terra
Alvenaria em 
bom estado, 
concreto comum,
rocha
Concreto cicló-
pico e alvenaria
de 1ª classe
1. Determine a 
natureza do 
material.
2. Determine a 
carga pela 
tabela acima
R < 0.9 0.1 0.5 0.5 0.6 3. Multiplique
0.9<R<1.5 0.1 0.5 0.5 0.7 pelo fator de
1.5<R < 2.1 0.1 0.5 0.5 0.7 conversão
R>2.1 0.1 0.5 0.55 0.7
f. Destruição de Encontros de Pontos
1) Encontro até 1,50m de espessura: - colocar
cargas de 18Kg paralelamente ao encontro, em
orifícios de 1,50m de profundidade e distantes
também de 1,50m da face do encontro voltada para o
rio. (É o caso da figura ao lado)
2) Encontro de espessura maior do que 1,50m: calcular a carga pela fórmula para cargas de ruptura e
colocá-las junto à face do encontro voltada para margem, a uma profundidade igual à espessura do encontro e
espaçadas de 2 x R.
g. Cargas p/ Abertura de Crateras em Estradas
1) Crateras Normais: Fazer orifícios com
1,50m x 2,10m, alternadamente e distanciadas de
1,50m (os das extremidades, sempre com a
profundidade de 2,10m).
Empregar cargas de 18Kg nos orifícios
1,50m e de 36Kg nos de 2,10m. 
A cratera resultante terá cerca de 2,40m de
profundidade por 7,5m de largura.
2) Crateras Rápidas: Fazer orifícios com a
mesma profundidade, distanciados de 1,50m.
Empregar, em cada una, cargas de 15Kg por
metro de profundidade.
NÚMEROS DE FUROS
N = L - 4,80 + 1
 1,50
L = LARGURA TOTAL DA ESTRADA, 
INCLUSIVE O ACOSTAMENTO
X = 2,10m
y = 1,5m
Y=1,5m
1,5m
7,5m
2,4m
2,4m
2,4m
6m
2,4m
50
A cratera terá aproximadamente uma profundidade igual a uma vez e meia a profundidade dos
orifícios e uma largura cerca de cinco vezes esta mesma profundidade.
h. Abertura de Crateras nos Bueiros
1) Bueiros com aterro menor ou = 1,50m
a) Processo idêntico ao de abertura de crateras rápidas em estrada;
b) Empregar 15Kg TNT por metro de profundidade.
Números de furos L = Largura Total de Bueiros, inclusive o acostamento.
e) Cargas colocadas acima (no teto) ou ao lado do bueiro.
2) Bueiros com aterro de 1,50m a 4,50m
a) Cargas colocadas dentro do bueiro e de encontro ao seu teto;
b) Espaçamento entre as cargas é igual a 80% de H (em metros).
FÓRMULA: 
C = Peso do Explosivo Necessário
H = Profundidade em Metros, em que a carga é colocada
i. Destruições de Túneis
1) Túneis revestidos:
a) Mede-se, a partir da boca do túnel, uma distância igual a sua altura.
b) Carga: C = 16R KE
c) Valor do raio de ruptura: h (altura do túnel)
 2
d) Espaçamento entre as cargas: 30m
2) Túneis não revestidos: 
a) 1º Processo:
Bloqueio da boca: crateras na vertente, em local a ser escolhido, de acordo com o terreno, e de tal
modo, que o deslocamento de material bloqueie a entrada do túnel.
b) 2º Processo:
Carga no interior do túnel, junto à abóbada, como para os túneis revestidos.
N = L - 4,80 + 1
 1,50
C=10 H2
3
H
80/100 H
51
a. Espoletas Elétricas
Características
Tipos Baixa Amperagem
Cobre
Alta Amperagem
Cobre
Alta Amperagem 
Ferro
Comprimento dos
Condutores
1m a 5m
CC Máx de não detonação 0,25 A 0,8 A 0,8 A
CC Mín necessária 0,5 A 1,5 A 1,5 A
CC recomendada p/ séries 1,5 A 3,0 A 3,0 A
CC recomendada por Epl
em paralelo
0,6 A 1,2 A 1,2 A
Resistência a pressão
hidrostática p/ 24h
2 Atm
Resistência 1m 1,3 0,5 1,3
elétrica 2m 1,5 0,7 2,3
total 3m 1,7 0,9 3,3
aproximada 4m 1,9 1,1 4,3
5m 2,1 1,3 5,3
b. Formulário e legendas
V = RI (Voltagem = Resistência x Intensidade) 
W = I R (Potência = Intensidade x Resistência)
Resistência do Cab 207 à CC - 125  /Km
C = Comprimento em metros
Ft = Fio tronco
C. = Condutor
N = Número
Ng = Número de grupos - série
c. Circuito em Série
- Usar no máximo 50 espoletas
- A intensidade de corrente necessária à detonação independe da quantidade de espoletas.
R(Total) = R(Epl) + R(C.)
R(Epl) = R1 + R2 = R(1Epl) . N(Epl)
R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.)
1000
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CIRCUITOS P/ LANÇAMENTO DE FOGO
Bat em Série Bat em Paralelo
V = V1+V2
I = I1-I2
R = R1+R2
V = V1-V2
I = I1+I2
1/R=1/R1+1/R2
2
2
52
d. Circuitos em Paralelo
I = I1 + I2 = I(Epl) . N(Epl)
R(Total) = R (Epl) + R(C.) + R(Ft/2)
R(Epl) = R(1Epl)
 N(Epl)
R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.)
1000
R(Ft/2) = 2 . R(Cab) . R(Ft)
2000
e. Circuitos Série - Paralelo
- Utilizar no mínimo 30 espoletas por grupo-série
R(Total) = R(Epl) + R(C.) + R(Ft/2)
R (Epl) = R(1Epl) . N(Epl)
 Ng
f. Fontes de Energias
1) Explosores
VOLTAGEM AMPERAGEM POTÊNCIA
10 Epl
30 Epl
50 Epl
AEE T7 A6 450 v
AEE T8 A6 780 v
AEE T9 A7 980 v
2) Associação de baterias
Tipo
Característica V I W
Tipo
Característica V I W
BA-30 1,5v 2,5Ah 3,75w HX-20 c/ 11 BA-30
(Comuns) em Série
16,5v 2,5Ah 41,25w
BA-30(Ni - Cd) 12,5v 4Ah 5w KX-28 c/ 20 BA-30
(Ni-Cd) em
série/paralelo
12,5v 8Ah 100w
3BA-30 (Série) 4,5v 2,5Ah 11,25w KX-28 c/ 10 BA-30
(Ni-Cd) em série
12,5v 4Ah 50,0w
3BA-30 (Ni-Cd) em
série
3,75v 4Ah 15w Bat Auto 12v 40Ah 480w
53
1. NATURAIS
2. ARTIFICIAIS
a. Estaca Simples
Feita de ferro ou madeira com 7,5cm de diâmetro x 1,5m de comprimento, dos quais, 90cm deverão estar
enterrados.
Suporta até 300g
b. Estacas Múltiples
c. Poço de Ancoragem
MANOBRAS DE FORÇA - PONTOS DE AMARRAÇÃO
Forma Suporta Até
1 - 1
1 - 1 - 1
2 - 1
3 - 2 - 1
600Kg
800Kg
900Kg
1.800Kg
54
1. Simples
Rendimento mecânico é igual ao número de linhas que sustentam a carga ou cadernal móvel.
2. Composta
Rendimento mecânico é igual ao produto do rendimento de cada sistema simples que a constitui.
OBSERVAÇÃO:
Um homem de peso médio puxar, em tração vertical, aproximadamente 45Kg. Pode puxar, em tração 
horizontal, aproximadamente, 27Kg.
MANOBRAS DE FORÇA - TALHAS
55
e d
P
2P
2P
P
P
4P
4P
4P
4P
CADERNAL
SIMPLES
CADERNAL
SIMPLES
2
C = 4P
C
C
C = IGP
CADERNAL
DUPLO
CADERNAL
DUPLO
CADERNAL
SIMPLES
CADERNAL
SIMPLES
3
1. TORCIMENTO DE UM CABO SEM FIM
2. PAU DE CARGA
MANOBRAS DE FORÇA - EQUIPAMENTOS DE FORÇA
CARGA
LONGARINA
TRAVA DE 2x4 POL
AMARRAÇÃO
SOVÃO
DETALHES DA BASE 
DO PAU DE CARGA
BARBELA
PATESCA
DETALHES DO TÓPO DO 
PAU DE CARGA
ESTAI
NÓ DE BARBEIRO 
EM CADA ESTAI
LONGARINA
BOTÃO
TRAVA
TRAVA
CADERNAL DA TALHA
BARBELA
ESTAI
TRAVA
PARA A FONTE DE FORÇA
ESTACAS DE ANCORAGEM
56
3. CÁBREA
4. TRÍPODE
REMATE DA AMARRAÇÃO
NÓ DE BARQUEIRO
NÓ DE 
BARQUEIRO
AMARRAÇÃO
FORÇA
PARA A FONTE DE
PARA A CARGA
DETALHES DA LIGAÇÃO 
DAS PERNAS
NÓ DE 
BARQUEIRO
TRAVA
ESTAI TRASEIRO
ESTAI DIANTEIRO
LINHA DA TALHA
REMATE DA AMARRAÇÃO
NÓ DE BARQUEIRONÓ DE BARQUEIRO
57
5. GUINDASTE IMPROVISADO
58
GRAXA AQUI
Guindaste Improvisado
LANÇA
CUNHAS
PARA A FONTE DE FORÇA
TIRADOR
LANÇA
MASTRO
ESTAIS
1. APRESENTAÇÃO
Características
Tipo STIHL 076 Av STIHL 085
Capacidade do tanque 1,2 L 0,76 L
Mistura do 
combustível
- Gasolina comum + óleo 
para motores a 2T
- Gasolina comum + óleo 
p/ motores a 2T
Proporção 
Óleo - Normal - 25xl
2T - Selva - 20x l,25
- Normal - 25x l
- Selva 20 x l,25
Gasolina
Óleo
Óleo - Normal - 25x l
SAE - Selva - 20x l
30
- Normal - 25x l
- Selva 20x l
Capacidade do tanque 
de óleo
0,55 L 0,34 L
Lubrificação da 
corrente
- Bomba de óleo automática com 
bomba manual adicional
- Bomba de óleo automática
Peso - 12,8Kg com um conjunto de corte 
de 75Cm
- 8,4Kg com um conjunto de corte de 
43Cm
2. OPERAÇÃO
a. Arranque
- Moto-serra no chão, sabre e corrente afastados de qualquer pessoa, objeto ou superfície.
- Colocar interruptor em posição contrária à “STOP”.
- Apertar válvula de descompressão (STIHL 076 AV).
- Motor frio - afogador em “CHOKE”.
- Motor quente - afogador na posição contrária à “CHOKE”.
- Levar alavanca do acelerador para meia aceleração, pressionando a trava, a alavanca e o
botão de meia aceleração.
- Soltar a alavanca e o botão.
- Empunhar o cabo e colocar o pé sobre a cobertura.
- Puxar devagar o manípulo até o encosto e, depois, puxar rápido e fortemente.
- Não largar o manípulo; reconduzi-lo na vertical.
- Acelerar brevemente para o desengate do botão de meia aceleração.
- Alavanca do afogador em posição contrária à “CHOKE” (SFC).
b. Desligar
- Colocar o interruptor em “STOP”.
c. Tensão da corrente
- Correta quando, em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e
ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo.
- Afrouxar após operação.
MOTO - SERRAS
59
d. Técnicas de corte
- Madeira sob tensão - Cortar primeiro o lado da pressão, depois, do lado da
tração.
- Determinar a direção de queda.
- Limpar o pé do tronco.
- Fazer o entalhe direcional o mais próximo possível do solo (1/5 do diâmetro
do tronco); perpendicular a direção de queda.
- Fazer os cortes de cunha em ambos os lados do tronco, perpendicularmente ao
entalhe (árvores de madeira resinosas, cortadas no verão), no plano do corte de
abate seguinte e menos fundo que a largura do sabre.
- Fazer o corte de abate mais alto que a superfície do entalhe direcional, sem
cortar o filete de ruptura, utilizando leque simples, múltiplo e corte central
(SFC).
- Aplicar cunhas.
e. Abertura de Clareiras
EFETIVO EMPENHADO 20 Homens
TEMPO EMPREGADO 26 horas de luz
MATERIAL NECESSÁRIO
02 moto-serras
30 1 gasolina
1,5 1 Óleo 2T
09 1 Óleo SAE30
60 Kg de TNT
60
ENTALHE DIRECIONAL CORTE DE ABATE
LEQUE SIMPLES LEQUE MÚLTIPLO
LEQUE MÚLTIPLO C/ CORTE CENTRAL APLICAÇÃO DE CUNHA
61
1. MILITARES
a. Exército
1) Botes
Característica
Tipo de Bote
Peso DIMENSÕES
COMP LARG
(m) (m)
CAPACIDADE
CARGA PES
UT(KG) (H)
SEÇÕES
DE AR
MATERIAL PROPULSÃO UTILIZAÇÃO OBSERVAÇÕES
Bote Rec p/
3 Homens
16 3 1 270 3 4 Pneumático Remo R
E
C
O
M2 53 3 1,15 430 5 4 Pneumático Remo N
H
E
BOMBARD
Comando 4
94 4,3 1,7 800 5 3 Pneumático Remo/ motor
até 50HP
C
I
M
O fabricante
recomenda uso de
Máx de 35HP
ZEPHIR
404-M
87 4,10 1,6 950 5 5 Pneumático Remo/ motor
até 50HP
E
N
T
O
M2 190 2400 15 - Fibra de
vidro
Remo/ motor
até 50HP A
M3 132 5 1,5 1530 15 - Fibra de
vidro
Remo/ motor
até 40HP
S
S
M6 190 5,5 1,85 2300 12 6 Pneumático Remo A
BOMBARD
Comando 6
190 6 2,4 2000 12 a
16
5 Pneumático Remo/ motor
até 120HP
L
T
O
O fabricante
recomenda uso de
Máx de 60HP
ZEPHIR
S-60 ZM
195 6 8 3500 12 a
16
9 Pneumático Remo/ motor
até 50HP
TÉCNICAS - EMBARCAÇÕES MILITARES E REGIONAIS
62
2) Embarcações do CECMA
Embarcações Dimensões Calado Capacidade
Operacional
Motor Principal Velocidade Gerador
Ord Tipo Nome Comp Boca (m) - Trip Cap
Pessoal
Cap 
Carga
Grupo
pro-
pulsor
Comb Cons Auton Lubrif Cons Máx Méd Potência Comb Cons Lubrif
- - (m) (m) (m) - - - HP OD (l/h) (h) (l) (l/h) (nós) (nós) KVA l (l/h) l
01 E PC Jurua 32 9 4,2 1,2 - - 250 - - - - - - - - - - - -
02 E POL Purus 23 7,6 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -
03 E COM Madeira 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -
04 E Sv Solimões 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -
05 E Pel Parintins 18 6 11 6 46 60 2x425 24.000 180 133 2x36 0,1 12 10 12,5 10 3 8
06 E Pel Uirá 25,2 6 12 1,8 6 - 22 270 24.000 40 600 26 0,1 8 7 12,5 10 3 8
07 E BG Maracajá 8,56 2,5 3,5 0,67 2 15 4,8 2x165 900 60 13 2x17 0,05 35 27 - - - -
08 E Emp Maturacá 13,5 5 15 1,3 6 - - 300 24.000 70 342 36 0,14 8 6 7,5 10 2 -
09 E Sau Tefé 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - -
10 E Eng Coari 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - -
11 E Mnt Matá-matá 27 4,6 8 1 - - - - - - - - - - - - - - -
12 E T
Cg
Rondônia 36 8,8 1,7 1,3 - - 300 - - - - - - - - - - - -
13 E T
Cg
Manicoré 25 8 1,4 1,1 - - 150 - - - - - - - - - - - -
63
3. EMBARCAÇÕES REGIONAIS (CIGS)
Tipo Peso Dimensões 
Comp Larg
(m) (m)
Capacidade
Carga UT Pessoal
(Kg) (H)
Material Propulsão Observação
Voadeira Pequena 100Kg 6 1,22 800 8 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado
o estrado
- Incluído o piloto
Voadeira Grande 150Kg 8,4 1,3 1.500 12 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado
o estrado
- Incluído o piloto
Montaria 30Kg 4,5 0,9 250 3 Madeira Remo -
“Teixeirão” - 6,0 3,7 18.000 40 Madeira Motor Central de
90 HP
Calado Médio
Leve: 0,51m
Calado Médio
Carregado: 0,97m
Tanque: 200 1 OD
“Matilde” (Balsa) - 13,5 6 30.000 Ind Liga Metálica - -
Embarcação “Chata” - 9,96 1,87 3.000 30 Alumínio Remo, Motor de
Popa
- Incluindo
tripulação
Embarcação Patrulha
- De grupo
“Ariranha”
- 9,55 2,20 10 Fibra Motor de 250 Cv - Não
considerando a
tripulação
Embarcação Lancha
“Ambulância”
- 9,80 1,47 3.000 30 Alumínio Motor de 70 HP - Incluindo a
tripulação
64
a. Operação
1) Partida
- Verificar combustível (0,5 1 óleo 2T/SAE 30 por tanque de 23 1);
- Encaixar a mangueira de alimentação (ver seta do bulbo na direção motor);
- Pressionar o bulbo até sentir resistência;
- Alavanca de mudança em “NEUTRO”;
- Acelerador em “START” (SFC);
- Tecla de bloqueio em “LOCK” (SFC);
- Puxar o afogador (SFC);
- Agir no punho de partida;
- Verificar funcionamento da bomba d’água;
- Fechar o afogador (SFC);
- Antes de mudar marcha, desacelerar para “SLOW” (SHIFT);
- Engrenar marcha.
2) Deslocamento
- Deslocamento à frente: tecla de bloqueio em “RELEASE”;
- Deslocamento à ré: tecla de bloqueio em “LOCK”;
- Deslocamento em baixa velocidade: regulador em “SLOW”;
- Deslocamento em alta velocidade: regulador em “SPEED”. 
3) Parada
- Desacelerar ao máximo (SLOW);
- Colocar em “NEUTRO”;
- Pressionar o botão para desligar.
4) Partida de Emergência
- Retirar a tampa do motor;
- Retirar o automático;
- Enrolar a corda de 6mm em torno do volante do motor.
b. Manutenção
1) Kit de Ferramentas (Sugestão)
- 1 vela 
- 1 chave 1/10” 
- 1 chave de renda de 4 a 6mm 
- 1 alicate universal 
- 1m corda de 6mm
- Flanela
- Lanterna com baterias
- 1 chave de vela
- Pino, contra-pino, noz da hélice, hélice
TÉCNICA FLUVIAL - MOTORES DE POPA
65
a. COMANDOS VERBAIS
= A SEUS POSTOS = CIAR
= AO LARGO = ARVORAR
= AVANTE REMAR = PREPARAR PARA ABORDAR
= PICAR VOGA = ABORDAR
= RETARDAR A VOGA = DESEMBARCAR
= REMOS N’ÁGUA
MONTANTE JUSANTE
BOMBORDO
3 5 7 9 11
PÔPA 1 (PILOTO) PROA
2 4 6 8 10
BORESTE
CORRENTE
1 - PILOTO 10 - VOGA 11 - SOTA-VOGA
b. FORMAÇÕES
1
2
3
4
5 4 6 2 1 3
5
 11
6
 3 4
 2
2
 4 5
 3
 6 6
 5 
TÉCNICA FLUVIAL - NAVEGAÇÃO FLUVIAL
Formação
em 
Coluna
Formação
 em
 Linha
Formação em colunas justapostas
Formação
em cunha
66
c. Sinais e gestos diurnos
Formação em Linha
Formação em Coluna
Formação em 
Cunha Formação em 
Colunas 
Justapostas
Desembarcar Embarcar
Diminuir 
Distância ou 
Avançar
Aumentar 
Distância ou 
Recuar
67
Ligar Motores Cortar Motores
Dobrar à Direita
Dobrar à Esquerda
d. Sinalização Noturna
Recuar ou Diminuir a 
Velocidade (piscar)
Avançar ou Aumentar 
a Velocidade Dobrar à Esquerda
Dobrar à Direita Ligar Motores Desligar Motores
68
1. Aviões de Transporte
Tipo Carga (t) Tropa (Pas) Macas Vel (Km/h) RA (Km) Pista (m)
Dcg Ater Padrão
C-130HÉCULES 20 92 ou 
64 Pqdt
74 500 3150 1120 685 1050/1750x45
C-91AVRO 3,6 36 - 400 750 1050 705 1050/1750x45
C-95BANDEIRANTE 1,5 12 - 350 550 600 600 1050/1750x45
850/1000x30
C-115BÚFALO 3,5 33 24 370 415 300 420 850/1000x30
(1)
KC-137BOEING 23 130 - 840 2050 2750 2500 maior que
2200x60 (2)
KC-130HÉRCULES 10 40 - 500 3150 1112 685 1050/1750x45
(1) SEM OBSTÁCULO
(2) TAMBÉM CUMPRE MISSÃO DE REABASTECIMENTO EM VOO (REVO)
2. Aviões de Superioridade Aérea, Interdição Aérea, Reconhecimento Aéreo e Apoio Aéreo Aproximado
Tipo Armamento Vel 
(Km/h)
Aut Op 
(h) (1)
RA 
(Km)
Pista (m)
Dcg Ater Padrão
F-103 MIRAG III
2 MslAA,1 Can 30mm, 1 Msl MAIRA
2200 01:00 300 2000 1600 B
F-5 E TIGER II
2 Msl AA, 2 Can 20mm, 5 Bd x 500 Ib,
Casulo Rec Foto 1600 01:40 350 1800 1800 B
A-1 RA-1 (AMX) 2 Can 30mm, 4 Bb 1000 Ib, 2 Msl Piranha 
/Maverick/Exocet ou Anti-Radar 940 02:00 700 1300 1200 B
AT26 RAT-26
XAVANTE
2 Mtr .50, 14 Fgt 2.25, 8 Fgt Hvar, 4 Bb x 250 
Ib
Casulo Rec Foto
650 01:00 250 1100 1050 C
Obs: (1) Autonomia operacional e RA considerando, apenas o combustível interno das aeronaves.
TÉCNICA AEROMÓVEL - AERONAVES MILITARES
69
c. Helicópteros
Tipo Carga Tropa Macas Vel Autonomia Áera (m)
(Kg) (Km/h) (h) Dcg Ater
H1 D/H ROQUIS 1250 12 6 200 2,5 30 X 30 15 X 12
CH-34 SUPERPUMA 2000 20 - 240 2,5 30 X 30 15 X 12
UH-50 ESQUILOS 400 5 - 190 2,5 30 X 30 15 X 12
Tipo Trip Trnp
tropa
Autonomia
Tq Pcp Tq Aux
Compartimento de Cg (m)
Comp Larg Alt
Vel (Km/h)
Máx Cruzeiro
Guincho
(Kg)
Gancho
(Kg)
Macas RA
(Km)
Reserva
(Min)
Capac Cg (Kg)
Tq Pcp Tq Aux
HM-1
(1)
02 Pil
01 Mec
09 3h 20’ 4h 50’ 2,30 1,78 1,40 324,1 231,5 267 1000 - 771 30 650 -
HÁ-1
(2)
02 Pil
01 Mec
03 3h 20’ - 1,90 1,65 1,30 286,9 231,4 136 450 01 - 30 219 -
(1) PANTERA: TRANSPORTE DE TROPA (NÃO POSSUI ARMAMENTO)
(2) ESQUILO: Rec/Atq (Mtr .50, Foguete SBAT 70 e Mtr 7,62 - Reparo lateral).
70
UH - 1H
Frente
Mtr Mtr
Cauda
CH - 34 FRENTE
 
 M M
 CAUDA
HM-1
CONFIGURAÇÕES PARA TRANSPORTE DE TROPA
1
3
4
A
M
2 P
1
1 P
3
4
M
A
2
2
10
6
7
8
9
4
3
2
1
5
6
7
8
9
10
4
3
2
1
5
22 11
4
5
4
3
M
3
71
Processo do “ T “ (Diurno)
 Vento
 5m 5m
5m
5m
5m
 5m
 5m
 25m 25m
Processo do “ T “ (Noturno)
 . 5m . 5m .
 5m
 .
 5m
 .
 5m
 .
Processo do “Y” (Diurno)
 Vento
 10m
 10m
 20m
 
 Aprox do Helcp
Processo do “Y” (Noturno)
Vento
 .
 15m .
 .
 15m
 . 20m .
Aprox do Helcp
TÉCNICA AEROMÓVEL - Loc Ater / ZPH 
72
Balizamento Quadrado (ou de Emergência) 
Vento
 20m
 20m
 20m 20m
 20m
Aprox do Helcp
Diurno e Noturno
 .
 30m
 . 30m .
 30m 30m
 . 30m .
Zona de Pouso de Helicópteros
Letra Código
Longo Alcance
Rede TerrestreTerra Avião
LocAter Branco
LocAter Verde
Fumígeno
P Lib
CC
73
1. O LocAter é do conhecimento do piloto
H - Onça é Gavião ! Câmbio !
P - Gavião é Onça ! Câmbio !
H - Onça Autentique AZ ! Câmbio !
P - Gavião, BH ! Autentique LC ! Câmbio !
H - Onça, OX ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos _____º ! Observe balizamento à sua 
frente ! Livre pouso !
2. O LocAter não é do conhecimento do piloto
a. Patrulha vê Helcp e Piloto não vê o balizamento (Processo do Relógio)
1º) Contato inicial e autenticação
2º) H - Onça, assinale sua localização !
P - Gavião, tome proa 09 h ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio!
H - Onça ! Gavião tomando proa 09h ! Balizamento Avistado ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à 
sua frente ! Livre pouso !
b. Patrulha escuta mais não vê o Helicóptero (Processo do Contra Azimute)
1º) Contato inicial e autenticação
2º) H - Onça, assinale sua localização ! Câmbio !
P - Gavião tome proa ____º ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio !
H - Onça, Gavião tomando proa ____º ! Balizamento avistado ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à 
sua frente ! Livre Pouso !
Velocidade em Kt Dados para avaliar a velocidade
0 a 2 Não se nota o menor deslocamento nos mais leves objetos. A fumaça eleva-
se verticalmente.
3 a 5 Ligeiro de fumaça.
6 a 8 Sente-se o vento no rosto: as folhas das árvores são levemente agitadas.
9 a 11 As folhas e os arbustos ficam em agitação contínua; as bandeirolas 
começam a se estenderem.
12 a 16 Movem-se os galhos das árvores; poeiras e pedaços de papel são 
levantados.
Acima de 16 As palmeiras e os coqueiros tendem a formar um cocar de índio.
TÉCNICA AEROMÓVEL - AUXÍLIO RÁDIO A NAVEGAÇÃO
74
1. GESTOS
Necessitamos de 
assistência médica 
com urgência
Não
O nosso receptor 
funciona
Necessitamos de 
auxílio mecânico ou 
peças avulsas. 
Demorar-nos-emos 
bastante
Jogue a mensagem
Venham buscar-nos, 
abandonamos a 
aeronave
Tudo bem, não espere Não tente aterrissar 
aqui
Poderemos seguir 
avante. Daqui a pouco,
se possível, espere
Aterrisse aqui (joelhos 
e mãos apontado na 
direção da manobra)
Sim
Sim
Não
TÉCNICA AEROMÓVEL - SINAIS E GESTOS
75
DIREÇÃO PARA POUSO
Braços paralelos, estendidos horizontalmente à frente do
corpo e com as mão espalmadas. Deve alinhar-se com a
direção do vento e assim permanecer até que o helicóptero
entre neste alinhamento.
POUSAR
Braços flexionados à frente do corpo com as mãos
esplanadas, uma sobre aoutra, separadas por pequeno
espaço e ambas viradas para baixo. Nesta disposição,
movimenta-se verticalmente em vai e vem, entre a cintura e
o tórax.
CARGA OU PESSOAL DESEMBARCADOS
Braços estendidos horizontalmente, com as mãos fechadas e
o polegar para cima.
SUBIR
Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas
e viradas para cima. Os braços executam movimentos de vai
e vem para cima, entre as posições horizontal e vertical.
76
BAIXAR
Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas
e viradas para baixo. Os braços executam movimentos de
vai e vem para baixo, entre as posições horizontal e vertical.
À FRENTE
Braços flexionados na vertical e mãos espalmadas com os
dorsos voltados para o helicóptero. Movimentos horizontais
de vai e vem, enfatizando-se a fase que avança para o
sinalizador. O sinalizador deve caminhar de ré.
LIVRE DECOLAGEM
Um braço cruzado às costas e o outro girando estendido na
direção de decolagem, com o indicador apontando-a.
PAIRAR OU MANTER
Braços estendidos horizontalmente com os punhos cerrados. 
Não há movimentos.
77
2. SÍMBOLO
- MENSAGEM RECEBIDA E EMITIDA -
A aeronave indicará que os sinais do solo foram recebidos e entendidos por
De dia ou com luar forte balançando as asas
 . . . . . .
De noite fazendo sinais verdes com uma lâmpada ou com pirotécnicos
- MENSAGEM RECEBIDA E NÀO ENTENDIDA
A aeronave deverá indicar que os sinais foram recebidos e não entendidos por
De dia ou com luar forte fazendo uma curva 
de 360º pela direita 
. . . . . . 
De noite fazendo sinais vermelho com uma
lâmpada ou com pirotécnicos
PROCEDIMENTO PADRÃO PARA AERONAVES
Sinalização Aeronaves Sar/Sobreviventes:
SINALIZAÇÃO COM PIROTÉCNICOS
 - Verde - Entendido.
Sobreviventes:
 - Vermelho - Não entendido ou necessitando auxílio.
 - Verde - Avistados ou entendidos os sinais.
Aeronave Sar:
 - Vermelho - Não entendidos ou não localizados os sobreviventes.
78
MENSAGEM SÍMBOLO DO
CÓDIGO
MENSAGEM SÍMBOLO DO
CÓDIGO
NECESSITAMOS MÉDICO
FERIDOS GRAVES
TENTAREMOS DECOLAR
NECESSITAMOS
NEDICAMENTOS
AERONAVE COM SERIAS
AVARIAS
NÃO PODEMOS
PROSSEGUIR VIAGEM
PROVAVELMENTE PODE-
SE POUSAR AQUI C/
SEGURANÇA
NECESSITAMOS
ALIMENTO E ÁGUA
NECESSITAMOS
COMBUSTÍVEL E ÓLEO
NECESSITAMOS ARMAS
DE FOGO E MUNIÇÃO
TUDO EM
NECESSITAMOS MAPA E
BÚSSOLA
NÃO
NECESSITAMOS
LÂMPADAS DE SINAIS
COM BATERIA RÁDIO
SIM
INDIQUE A DIREÇÃO A
SEGUIR
NÃO COMPREENDEMOS
ESTAMOS AVANÇANDO
RESTA DIREÇÃO
NECESSITAMOS
MECÂNICO
LANCE AQUI SOCORRO URGENTE
SOS
MISSÃO COMPLETADA ENCONTRAMOS TODOS
ENCONTRAMOS PARTE
DO PESSOAL
REGRESSAREMOS TODOS
INFORMAÇÃO RECEBIDA
ANV NESTA DIREÇÃO
REGRESSAREMOS À BASE
ESTAMOS DIVIDINDO EM
2 GRUPOS SEGUIREMOS
DIREÇÃO INDICADAS
NADA CONTUNUAREMOS
A BUSCA
CÓDIGO TERRA-AR
79
1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AEROTRANSPORTE
a. Carregamento da Anv com pessoal e material correlatos;
b. Carga tipo - composição da carga (pessoal e material) nos limites de cargas das Anv para transporte de
uma Unidade;
c. Mnt da integridade tática (sempre que possível);
d. Não dissociar os pequenos Elm de Cmb (CG);
e. Dissociar os meios de comando;
f. Carga rebocada com sua Vrt tratora;
g. Armamento com munição.
2. SEGURANÇA DE VÔO
a. Inspecionar o interior antes do carregamento;
b. Não fumar num raio de 15 metros da aeronave;
c. Não passar em frente à aeronave que esteja com os motores ligados;
d. Mostrar a todos os homens a localização das saídas de emergência, extintores de incêndio, salva-vidas,
estojo de primeiros socorros, machadinha, garrafa de oxigênio e máscara, estojo de sobrevivência, sacos de
enjôo e privadas;
e. Manter cintos de segurança ajustados, quando o piloto determinar.
f. Só fumar quando autorizado;
g. Não sair do seu lugar sem necessidade;
h. Só o Cmt da tropa poderá ir à cabine do piloto;
i. Durante o vôo, só com ordem do piloto serão tomadas medidas de emergência. Poderá haver variação do
centro de gravidade, caso os elementos se desloquem em seu interior.
3. INSPEÇÃO (Válido para o C-115, Adaptar p/ outra Anv)
a. A inspeção do avião é feita pelo mecânico do avião, acompanhado do Comandante da tropa a ser
transportada, visando dar o máximo conforto à sua tropa durante o vôo e desembarque. É realizada
inteiramente e externamente (saliências na fuselagem);
b. A inspeção interna consiste em verificar os seguintes pontos:
1) Saídas de emergência - localização demarcada, bloqueadas ou frenadas;
2) Situação do piso - desimpedido, seco, aparafusado, sem saliências, principalmente próximo às portas
de carga;
3) Funcionamento do interfone, inclusive extensões;
4) Funcionamento da campainha;
5) Luzes - painéis, teto, piso;
6) Funcionamento das portas - extensões porta-rampa fixada no teto (Anv C-115);
7) Escada - fixas nos seus lugares;
8) Privadas - limpas, em condições de uso;
9) Tubo mictório limpo, em condições de uso;
10) Assunto - abaixados e com retém de fixação ao piso funcionando corretamente;
11) Material - convenientemente amarrado e distribuído no compartimento de carga;
12) Sacos de enjôo - nos seus devidos lugares e em quantidade suficiente;
13) Máscara e garrafa de oxigênio - carregadas em quantidade satisfatória (vôo em grande altitudes);
14) Equipamento de emergência:
a) Cinto de segurança - alongados, cruzados sobre os assuntos e com as fivela casando-se
corretamente;
b) Extintor de incêndio - rampa, anteparo cabine Pill, ECD utilização;
c) Machadinha - Anteparo cabine piloto;
TÉCNICAS AERMÓVEL - AEROTRANSPORTE
80
d) Caixa de medicamentos - nos seus devidos lugares;
e) Colete e balsa salva-vidas (vôo sobre a água) nos seus devidos lugares e em condições de uso.
- O Cat da tropa será transportada deverá solicitar ao mecânico, por ocasião da inspeção, maiores
detalhes sobre o funcionamento e localização dos diversos pontos citados para depois instruir sus
tropa.
4. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
a. Pane em vôo, com possibilidade de aterragem forçada:
1) 3 toques longos: desequipar, colocar cinto de segurança, ajustar os capacetes, tomar a posição de
aterrissagem forçada. Eminência de choque: toque ininterrupto (posição de aterrissagem forçada
abandonar o avião logo após a aterragem e abrigar-se protegendo-se contra uma possível explosão).
b. Pouso de assalto:
1) 20 minutos fora da ZP - toque longo - reunir material e ficar ECD desembarcar.
2) 04 minutos fora da ZP - luz vermelha - equipar, sentar e colocar cinto.
3) 01 minuto fora da ZP - rampa a “0” graus - preparar para desembarcar.
4) Pouso - Rampa (-) 10 graus - luz verde - toque de campainha - Comando de: DESEMBARCAR, tropa
libera cintos, levanta e desembarca.
c. Embarque no Pouso Curto
1, 2, 3, 4 - Posição os que a tropa poderá se encontrar por ocasião de pouso e parada do avião para resgate
após cumprimento da missão ou evacuação.
81
5. BRIEFING
1. Situação Geral- Colocar a tripulação a par da situação tática existente.
2. Designação Anv e tripulação.
3. Data - Hora (acerto relógio).
4. Quadro Horário: Briefing, Embarque, guarnecer, partida, táxi, decolagem.
5. Natureza vôo: Rec instrução, Adstr, etc.
6. Tipo vôo: Aerotransporte, lançamento animais, pessoal, carga, misto, etc.
7. Efetivo missão (peso a bordo).
8. Mat a ser transportado. 
9. Rota de vôo: controle de deslocamento, se visual ou se há necessidade de meios auxiliares.
10. Altura vôo ou Lç.
11. Formação para vôo ou Lç.
12. Duração vôo - velocidade (tempo de deslocamento).
13. Localização ZL, ZP: entrada Anv, corrida para a ZL, ZP.
14. Lat: quantidade, localização, quais Anv que aterram e onde, identificação, tipo de balizamento, horário
de utilização, tipo de balizamento, horário de utilização.
15. Nº decolagens (pernas) ou passagens.
16. Nº e tipo fardos a serem lançados, processo de lançamento, rampa ou porta, peso a bordo.
17. Recordação sinais convencionados MS/Pill.
18. Dispersão para o Ass,pouso Ass, retorno.
19. Fraseologia.
20. Procedimentos emergência:
- Pane no líder;
- Pane no Ala;
- Avião reserva;
- Procedimentos IMC;
- Falha comunicações;
- Pouso alternativo.
21. Alterações imprevistas.
22. Seq Lç (luzes, correções)
23. Pontos interesse médico/Dompsa.
24. PRC (localização).
25. P Lib (localização e letra código).
26. Tipo painel a ser utilizado, tipo balizamento, letra código.
27. Sinais convencionados solo.
28. Freq ligação rádio.
29. Indicativos.
30. Identificação e sistema autenticação.
31. Condições meteorológicas.
32. Mudanças nas Normas de Procedimento em Aeronaves (NPA).
33. Embarque - Plano carregamento.
34. Outros que se julgue necessário.
82
a. Lançamento da Carga
1) Briefing - realizado entre a equipe encarregada pelo lançamento e a Força Aérea ou Força de
Helicópteros.
- Data-Hora
- ZL (localização)
- Altura de lançamento - normalmente 800 ft
- Número de passagens
- Tipo de lançamento
- Carga a ser lançada
- Peso
- Comunicações (PRC, freqüências, indicativos, identificação e autenticação)
2) Lançamento em clareiras
- Aproximação em altura elevada
- Identificação da ZL - Grupo de Comunicações auxilia a navegação pelo processo do contra azimute ou
pelo processo do relógio
- Primeira passagem em branco
- Balizamento no meio da clareira
- PL na orla anterior da clareira
3) Seqüência para o lançamento
a) Cheque do interfone
- Piloto chama o ML. Caso não atenda, dá dois toques curtos de campainha e aguarda resposta
b) Aproximação
- A partir do PRC, contato c/ a equipe de terra (Grupo de Comunicações)
c) Procedimento - CIRCUITO PADRÃO
* circuito pela direita
- Pto A - início do través ou 4’ para a ZL-Anv na altura de lançamento, luz vermelha acesa,
preparativos finais para o lançamento. 
- Pto B - na final, 1’ da ZL
- Pto C - 12” a 8” do “T”, Op de interfone alerta o ML dizendo: “NA ROTA”
- Após isso 10” a 6” do “T”, piloto acende a luz verde e o ML executa o Lç na vertical do “T”, no
intervalo de até 8”
- Após o lançamento o Op de interfone informa ao piloto “FARDOS, FORA!” e para o último
lançamento informa: “próxima passagem será a última”
- Lançados todos os fardos, o operador de interfone informa ao piloto: “TODOS FORA!”, piloto ao
solo “LANÇAMENTO REALIZADO”, solo ao piloto: “ABANDONE ZL, LIVRE FREQUÊNCIA!”.
RESSUPRIMENTO AÉREO
Curva do 
Través 
Curva Base
Través
ZL
Final BCA
83
4) Distância do ponto de queda para o ponto de lançamento em selva
FARDO DISTÂNCIA
20 Kg ______________________________ 80 a 120m
15 Kg ______________________________ 40 a 80m
10 Kg ______________________________ 40m
* para C-115 (BÚFALO) lançamento com pára-quedas improvisado de 20 Kg. A clareira deverá ter
150m x 50m
5) Pára-quedas improvisados
TIPO SUSTENTAÇÃO
Poncho ______________________________ 20 Kg
½ Pano ______________________________ 30 a 40 Kg
Gandola _____________________________ 2 a 5 Kg
6) Equipe de terra - Composição - Responsabilidades
A - Chefe
B - Grupo de Comunicações: Responsável pela condução da aeronave fornecendo velocidade e direção
do vento na ZL.
C - Grupo de Auxílio à Navegação: painéis, fumígenos e meios de fortuna.
D - Grupo de Recolhimento de Fardos: resgate do material lançado na ZL ou proximidades.
E - Grupo de Segurança: atua na preparação da ZL, durante e após o lançamento, e resgate do material
lançado. 
 E E
 B C
 A
 D fumígeno
7) Balizamentos
ZL Noturna
 ZL Diurna 
 Final da ZL
 A
 A
A - 2 painéis
Início da ZL
B - 3 metros
B
84
8. Impedimento de ZL
a) Diurno
b)
b) Noturno
} 150 a 200m
Linha de 
Advertência
Definitivo
Definitivo
Temporário
Temporário
85
1 - Haste p/ romper cordéis de degola.
4 - Compartimento do motor protegido com sacos de areia (radiador livre).
5 - Metralhadora (ou fuzil metralhadora).
7 - Laterais revestidos com sacos de areia.
2 - Tampa rebatida.
3 - Piso revestido com saco de areia
6 - Banco central p/ tropa
TÉCNICA MOTORIZADA - APRESTAMENTO
86
RECEBIMENTO DA MISSÃO
NORMAS DE COMANDO
I. PLANEJAMENTO PRELIMINAR
II. ORDEM PREPARATÓRIA (EMISSÃO)
III. RECONHECIMENTO
IV. PLANEJAMENTO DETALHADO
V. ORDEM À PATRULHA (EMISSÃO)
VI. INSPEÇÃO INICIAL
VII. ENSAIOS
VIII. INSPEÇÃO FINAL
IX. PARTIDA
CUMPRIMENTO DA MISSÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
87
ATIVIDADES DE COMANDO DO COMANDANTE DE PATRULHA
- FAZER ANOTAÇÕES
- RETIRAR DÚVIDAS SOBRE:
INIMIGO
- Força (efetivo e dispositivo no Itn e Obj, moral)
- Atividades recentes e atuais
- Equipamento, armamento e uniforme
- Identificação
- Grau de instrução
- Peculiaridade
- Deficiências
- Possibilidades
AMIGO
- Postos amigos (localização)
- Apoio de fogos (terrestre, aéreo e naval)
- Outras patrulhas na área
- Reforço (o que, a partir e até quando, onde
- Limites da zona de ação
- Elm infiltrados, simpatizantes, informantes, etc
TERRENO
- OCOAV - efeitos em ambos os lados, no Itn e Obj (aclive,
permeabilidade, estradas, trilhas, distâncias, possibilidades de
dissimulação, proximidade de habitações, tipo de vegetação e elevações
na área do objetivo e seus acessos, características das ZL e ZPH, cursos
d’água, etc)
- Possibilidades de reconhecimento
CONDIÇÕES 
METEREOLÓGICAS
- ICMN - FCVN
- Temperatura (gradiente)
- Ventos, chuvas (Dir, Vel e quadrante)
- Lua (fase)
- Maré (fase)
- Neblina
MEIOS DISPONÍVEIS
- Cartas, croquis, Foto Aé, etc
- Meios de Trnp (quando, como, a partir e até quando)
- Guias, mateiros, rastreadores
- Especialistas
- Restrições impostas pelo comando
POPULAÇÃO
- Atitude
- Localização
- Atividades predominantes
- Densidade
- Procedimentos a adotar
ELEMENTOS A
CONTACTAR, RESGATAR
CAPTURAR
- Características, fotos
- Sinais de ponto limpo
- Senha, contra-senha, sinais de reconhecimento
LIGAÇÕES E
COMUNICAÇÕES
- IECom
- Horários impostos
- Senha (contra), sinais Rec, Freq, prescrições
RECEBIMENTO DA MISSÃO
88
- Coordenar: - Hora de saída e chegada
- Ultrapassagem das linhas amigas
- Unidades de apoio (fogo naval, Aé, Mtz, Bld, etc
- Especialistas
- Briefing (hora e local)
- Outras patrulhas
- Fazer ligações: com as tropas amigas que operam na área
1. ESTUDO PRELIMINAR
- O que? (verbos da missão)
- Quando? (horários)
- Onde? (localização)
- Ações a realizar
- Como? (visualização inicial de como pretende cumprir a missão)
2. PLANEJAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO TEMPO (exemplo)
de às Atividades
Atividades Complementares (Relatório, Mnt, Etc)
Retraimento até PRPO, exfiltração (L Ami, ARC, etc)
Ação no objetivo
Infiltração
Partida
Inspeção final
Ensaios
Inspeção inicial
Ordem à patrulha
Planejamento detalhado
Reconhecimento
Ordem preparatória
Planejamento preliminar
Obs: prever horários para refeições, briefings, resgates, pernoites, etc (Conf. missão)
3. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO (SFC)
- O que Rec (Itn, possíveis P Reu, P Ctc, Obj, Atv Ini, etc)
- Quem reconhece o que, como reconhece (estória de cobertura, duração, coordenação, segurança, prepa-
ração individual, etc)
- Pedido de material para o Rec (o que, para quem, quando, onde e como)
- Prever ligações rádio (equipamento, prescrições, indicativos)
- Designar quem no comando da Patr e procedimentos caso não haja retorno
NORMAS DE COMANDO
I. PLANEJAMENTO 
PRELIMINAR
89
4. ORGANIZAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAL
ORGANIZAÇÃO H Nr FUNÇÃO UNIF EQP ARMT MUN COM DEST ESP RAÇÃO ÁGUA
OBS - Prever material para reconhecimento e ensaios
1. SITUAÇÃO (situar a Patr no terreno, caixão de areia, croquis, etc)
a. Forçasinimigas
b. Forças amigas
2. MISSÃO (a recebida do escalão superior)
3. ORGANIZAÇÃO (ver planejamento preliminar)
4. QUADRO HORÁRIO (apenas os horários de interesse da patrulha)
5. UNIFORME E EQPA INDIVIDUAL
6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO
7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES
8. MATERIAL DE DESTRUÍÇÕES
9. MATERIAL ESPECIAL
10. RAÇÃO E ÁGUA
(ver planejamento preliminar)
INFO QUEM VAI LEVAR O QUE
11. RECONHECIMENTO (abordar prescrições de interesse geral, Acd Plj)
12. DIVERSOS
a. Dados (informar e determinar que tais patrulheiros anotem)
- Senha e contra senha Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Sinal Rec Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Freq Pcp e Sec Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Indicativos rádios
- Horários de ligação
- Autenticações
- Prescrições rádio
- Sinais convencionados (pirotécnicos, acústicos, óticos, etc)
- Sinal Rec para contatos
- Outros dados da IECom
II. ORDEM PREPARATÓRIA
90
b. Instruções Particulares (atribuir responsabilidade)
- Treinamento de sinais e gestos (alto, avante, congelar, etc)
- Preparo e testes de equipamentos e material especial (pré-sintonia e impermeabilização
das estações rádio, testes de explosores, preparo de equipamento de mergulho, etc)
- Preparo da patrulha para missões específicas (lançamento de meios de travessia de 
curso d’água, preparo de remos, fardos, viaturas, etc) (SFC)
- Confecção do caixão de areia ou croquis, escolha loc ensaio
- Ensaio da estória de cobertura, etc (SFC)
- Auxílio ao Gerente na distribuição do material
- Recebimento e preparação do material da Eq empregada no Plj
c. Outras Prescrições
- Cadeia de comando (numeração e como serão Trns as ordens)
- Durante a preparação da Patr estarei ... (planejado em tal local, reconhecendo o 
objetivo até tal hora, etc)
- A próxima reunião será às ... (horário), em ... (local), para ... (expedição da o Patr, etc)
- Dúvidas?
- Acerto dos relógios
1. ESTUDO DA SITUAÇÃO
2. CONFECÇÃO DA ORDEM À PATRULHA
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Localização
- Efetivo e dispositivo
- Armamento, equipamento e uniforme
- Identificação
- Atividades recentes e atuais
- Movimentos
- Atividades da Força Aérea
- Possibilidades e limitações
III. RECONHECIMENTO (Acd Plj, após briefing com a 
equipe)
IV. PLANEJAMENTO DETALHADO
MITEME L Aç DECISÃO
V. ORDEM À PATRULHA
91
b. Forças Amigas
- Localização, missão PC. limites da Z Aç (ESC Sup/Elm Viz)
- Contatos
- Apoio de fogo
- Outras patrulhas
- Meios recebidos e retirados (quais, a partir e até quando, como)
- Atividades da Força Aérea
c. Área de Operações e Condições Metereológicas
- ICMN - FÇVN
- Temperatura
- Ventos
- Chuvas
- Lua
- Neblina
- Características do terreno
2. MISSÃO (a recebida do escalão superior)
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
(explicar sucintamente como pretende cumprir a missão)
b. Missões aos Elm subordinados (Itn ida, Obj e Itn regresso)
- Escalões
- Grupos
- Homens
c. Prescrições Diversas
1) Condutas Normais
- Hora do dispositivo pronto para início do deslocamento
- Hora de partida e regresso
- Itn ida e regresso (principal e secundário, azimutes, distâncias, tempos estimados, azimutes de 
fuga)
- Meios de transporte, processo de deslocamento e medidas de coordenação e controle nos diversos 
trechos
- Formação inicial e ordem de movimento
- Planos de embarque e carregamento (SFC)
- Segurança nos deslocamentos e altos
- Passagem pelos postos avançados amigos
- Prováveis P Reu (localização e conduta ao atingi-los)
- Ações em áreas perigosas e pontos críticos 
- Ações em contato com o inimigo (TAI)
- Reorganização após dispersão
- Tratamento com o PG, mortos e feridos inimigos (quem conduz, comportamento, posição no Dsl e 
na Aç no Obj, quem revista, quem sepulta, etc)
- Conduta com mortos e feridos amigos 
- Conduta ao cair PG (Armt, Doc, etc)
- Ocupação do PRPO
92
- Ocupação do PRPO
- Reconhecimento do objetivo (quem o que, balizamentos, etc)
- Tomada do dispositivo (seqüência, controle, etc)
- Ação no objetivo 
- Condutas alternativas (quebra prematura do sigilo, etc)
- Retraimento (seqüência, controle, etc)
- Reorganização no PRPO (Redistribuição da munição, cuidados médicos, transmissão de 
mensagens, etc)
- Exfiltração
2) Condutas Eventuais
- Conduta para pernoites
- Medidas especiais de segurança
- Destino de coletes, fardos, etc
- Rodízio de mater
- Contato com elemento amigo
- Ligação com outras patrulhas
- Prioridades nos trabalhos de OT
- Linhas de controle
- Como deve ser solicitado o apoio de fogo
4. LOGÍSTICA
- Ração, água, armamento e munição (prescrições para o cumprimento da missão)
- Prescrições para o ressuprimento (SFC) (hora, local, quantidade, balizamentos, etc)
- Uniforme e equipamento especial (confirmar/alterar o Prep)
- Medidas de higiene (SFC)
- Local PS, poste de refúgio, P Col PG, etc
- Processo de evacuação (pessoal e material)
5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA
a. Comunicações (cheques)
- Senha e contra-senha Esc Sup e Patr, sinal para mudança
- Indicativos rádio
- Horários de ligações
- Autenticações
- Prescrições rádio
- Sinais convencionados (pirotécnicos, óticos, acústicos, etc)
- Sinal Rec para contatos
- Outros dados da IECom
b. Comando
- Localização Cmt e Sub Cmt (durante o cumprimento da missão)
- Cadeia de comando (confirmar/alterar O Prep)
- Dúvidas ?
- Acertar (checar) relógios
93
- Camuflagem
- Teste nas armas, equipamentos especiais e rádios
- Água, rações, munições, bolsa de primeiros socorros, etc
- Checar Vtr, Anv e embarcações (funcionamento, combustível, etc)
- Ajuste do equipamento no corpo dos patrulheiros
- Checar instruções particulares transmitidas na O Prep
- Deslocamentos e altos
- Gestos e sinais convencionados
- Transmissão de ordens
- Senhas e contra- senhas, sinais de Rec
- Ações em áreas perigosas e pontos críticos
- Ação no objetivo (ênfase)
- Retraimento
- Passagem nos postos avançados amigo
- TAI
- Mudanças de formação 
- Ocupação da base de patrulha ou ARC (SFC)
- Verificar se os itens falhos na inspeção inicial e ensaios foram corrigidos
VI. INSPEÇÃO INICIAL
VIII. INSPEÇÃO FINAL
VII. ENSAIOS
94
____________________________
Data, hora e local
De _________________________
Posto/Grad - Nome
Ao _________________________
Quem enviou a Patr
Anexos: (Cartas, fotos, croquis, calcos, Eqp, Doc, Armt capturado, etc)
1. Efetivo e composição
2. Missão
3. Hora de partida e regresso
4. Itn de ida - características, Obs, atuação do Ini
5. Itn regresso - idem
6. Terreno: características em toda a área de atuação (pontes, trilhas, habitações, tipo de terreno
(seco, sujo, pantanoso, rochoso, permeável, capacidade de suportar Bld) ZL, ZPH, etc
7. Inimigo
- Efetivo - valor
- Situação do terreno - dispositivo
- Condições de defesa - Seg nas bases
- Eqp, Armt, atitude e moral
- Localização exata na quadrícula onde ocorreu o fato, movimento, mudanças de dispositivo 
e a hora de cada fato observado
8. População da área - conduta em relação à Patr, ligações com o Ini, características
9. Correções na carta
10. Ação no objetivo
11. Informações diversas
12. Resultado do encontro com o inimigo - PG, baixa, Doc capturados
13. Condições atuais da patrulha (moral, Armt, Mun, Eqp)
14. Conclusões e sugestões - Eqp, táticas da Patr, erros, acertos, etc
15 Informações adicionais solicitadas por quem enviou a Patr
___________________________________
Assinatura - Posto/Grad - OM - Data
RELATÓRIO
95
1. UNF. EQP
- Camuflado, calçado especial, capacete, gorro, rupa civil, unif’ inimigo, agasalho, luvas,
capuz.
- Cinto NA, suspensório, porta-curativo, porta-pistola, porta-carregador fz/pst, bolsas p/
munição, mochila, bornal, cantil-caneco, porta-cantil, marmita e talher, porta-marmita,
estojo de higiene, estojo de costura, rede de selva, cabo solteiro, cama-rolo, sacos plásticos,
poncho.
2. ARMAMENTO C/ ACESSÓRIOS E SOBRESSALENTES (V. Pag 16)
- Minas AP/AC, face, facão, machadinha, garrote, soqueira, arma de caça, canivete, besta.
3. MUNIÇÃO (V. Pag 18)
4. SAÚDE
- Estojo de primeiros socorros, curativo individual, soro anti-ofídico, padiola, telas.
5.MATERIAL PARA OBERVAÇÃO
- Luneta p/fz, luneta p/obs, binóculo, eqp visão noturna, maq., fotográfica c/filme, 
filmadora.
6. MATERIAL PARA CAMUFLAGEM
- Bastão, rede.
7. RAÇÃO
- Quente, R/2, AE, selva, comercial.
8. MATERIAL PARA ORIENTAÇÃO
- Carta, bússola, curvímetro, passômetro, croquis, fotografias, caneta, régua transferidor,
lápis, borracha.
9. MATERIAL PARA DESTRUIÇÃO (V. Pag 42)
- ____ Kg TNT em _____ petardos de _____ g, lama explosiva, outros explosivos, espoleta
Cm/elet, crd det, epim hidrl, adaptador de escova, explosor, galvanômentro, condutores,
barbante alcatroado, fita adesiva, acendedoras, acionadores, alicate de estriar, pólvora negra.
10. MATERIAL PARA OT
- Pá, picareta, boca-de-lobo, enxada, alicate de corte, motoserra c/ combustível e
ferramental, arame, prego, martelo.
11. COMUNICAÇÕES (V. Pag __33_)
- EDT, bobina, desenroladeira, eqp dos instalador, carregador de baterias, painel de 
sinalização, IECOM, apito, espelho, progetores pirotécnicos, antenas improvisadas, cabo 
coaxial, lanternas, cadernetas de mensagens. (Pedi acessórios e sobressalentes).
12. MATERIAL PARA TRANPOSIÇÃO DE OBSTÁCULO E APARELHOS DE FORÇA
- Cordas, mosquetões, freios, cadernais, patescas, roldanas, correntes, retinidas, cabo de aço,
tirfor.
13. MATERIAL PARA OPERAÇÕES SUBAQUÁTICAS
- Profundímetro, nadadeiras, mascara, snorkel, aqualung, roupa neoprena, cinto de chumbo,
lanterna, bússola, relógio, canga, marguille, faca, lanterna.
14. MEIOS DE TRANSPORTE E COMPLEMENTOS (V. Pag _____)
- Embarcações regionais, embarcações militares c/ remos e motor de popa, ferramental,
combustível, Vtr, aeronaves, submarinos, foles, coletes.
15. DIVERSOS
- Kit para identificação datiloscópica, vela, fósforo, trena, mat. para manutenção de
armamento, isqueiro, fio de mylon, purificador de água, relógio, anzol, sal, pedra de amolar,
chumbada, bóia, abridor de latas, fita fluorecente, malhadeira, cavalo de frza, plas de
sinalização.
OPERAÇÕES - RELAÇÃO DE MATERIAL
96
PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE PONTO
PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE ÁREA E ITINERÁRIOS
PATRULHA DE COMBATE
OPERAÇÕES - TIPOS DE PATRULHAS (ORGANOGRAMA)
COMANDANTE
COMANDANTE
GRUPO DE COMANDO
GRUPO DE COMANDO
ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO DE RECONHECIMENTO
GRUPOS DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA
ESCALÃO DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA
GRUPO(S) DE SEGURANÇA GRUPO(S) DE RECONHECIMENTO
COMANDANTE
GP AP FOGOGP DE ASSALTO GP T ESPECIAL
ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO AP FOGO
GRUPO (S) DE SEGURANÇA
ESCALÃO DE SEGURANÇA
GRUPO DE COMANDO
97
PATRULHA DE EMBOSCA
FORÇA DE DESEMBARQUE RIBEIRINHA
COMANDANTE
COMANDANTE
GP AP FOGOGP ACOLHIMENTOGP PROT
GP VIGILÂNCIA
GP BLOQUEIO 
ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO DE SEGURANÇA
GRUPO DE COMANDO
GP AP FOGO GP ASSALTO
GPO SEG LOCAL
DESEMB
GP BLOQUEIO GP TESPEC GP AP FOGOGP ASSGP REC SIM
ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO DE SEGURANÇA
GRUPO DE COMANDO
GP T ESPECIAIS
GPO SEG A OBJ
98
FASES E X E C U Ç Ã O
- Consultar Crt e Foto Aé
- Considerar missão, dissimulação e segurança
- Considerar estabelecimento das Com, Sup Aé, Prox água
- Levantar Itn para ocupação
- Levantar rotas de fuga
- Adequalidade do terreno
- Evitar regiões habitadas
- Alto guardado
- Rec Cmt Part + Cmt Gp + 1 guia por Gp
- Designação da entrada da base, direção 6-12 e PC
- Cmt subordinados Rec setores
- Cmt Patr aguarda no PC a chegada Patr trazida pelos guias
- Cmt Gp aguardam na entrada da base
- Ocupação antes do escurecer
- Patr abandona direção de marcha em ângulo reto
- Entrada na base em coluna por um, Gp Ocp setores
- Gp Cmdo se posiciona no centro do dispositivo
- Reajustes
- Cmt Gp determinam locais PV/PE
- Base falsa é ocupada enquanto é realizado o Rec da principal
- Base alternativa - enquanto é ocupada a base principal, é realizado em Rec, balizados seus 
acessos e definidos setores
- Escalar guias para cada rota de fuga
- Instalar PV/PE com ligação com os Cmt Gp
- Estabelecer ligações entre os Cmt Gp e Cmt Patr
- Estabelecer sistema de alerta (minas e armadilhas)
- Todos ECD partir 30 minutos antes do ICMN
- Disciplina de luses, ruídos, Mvt e camuflagem
- Senha, contra-senha e sinal Rec
- Determinar ações a realizar em caso de ataque à base
- Apenas uma entrada/saída da base
- Construção de latrinas
- Ressuprimento de água (antes do ICMN)
- Construção de abrigos sumários
- Manutenção do material
- Consumo de ração (restrições ao fogo) 
- Idmites de setores dos grupos
- Idgações entre os grupos
- Localização e ligação do PV/PE com Cmt Gp
- Sistemas de alerta
- Perguntar aos homens sobre condutas convencionadas
- Instalações administrativas
- Esterelização da área
OPERAÇÕES - BASES DE PATRULHAS
99
SEQUÊNCIA DE Ocp B PATR
ESQUEMA DE B PATR (UM EXEMPLO)
LEGENDA
- Min AP
- Armadilha
- PV/PE
Cmdo
Falsa
Base
Alternativa
Base
Principal
Base
Dire Mvt Patr
Alto-Guardado
100
- ALTO SEG - INI A DIR - EM LINHA
- CMT ESC COMIGO - A PRGO P CTC - REC
- EMBOSCADA IMPREVISTA
À ESQUERDA
- P REU AQUI - OBJETIVO
- CONGELAR - INI À ES - ALTO-GUARDADO
- CMT GP COMIGO - TVA P/ GP SUC - EM FRENTE
- EMBOSCADA IMPREVISTA
À DIR
- REU TODOS
OPERAÇÕES - SINAIS E GESTOS
101
S I T U A Ç Õ E S
Patr vê Ini ñ vô Ctt Fortuito Emboscada Ini
TAI - “Congelar -
Embosca
Imprevista”.
AS - Eliminação per-
seguição (SFC).
TAI - “Assalto ime-
diato”.
AS - Eliminação per-
seguição (SFC).
TAI - “Contra embos-
cada”.
AS - Eliminação per-
seguição (SFC).
TAI - “Congelar”
1) Ctt Evitável
- Permanece
“Congelar” ou
2) Ctt parece
ine-vitável.
- Embosca
Im-prevista
(ECD).
- Desencandear
(SFC).
AS -1) Se não houver
Ctt
- Prosseguir na
missão.
2) Se houver Ctt
- Assaltar pelo
fogo e
romper
TAI - “Assalto (fogo)
Imediato”.
AS - Romper pelo
fogo ou processo do
relógio.
TAI - “Contra
Emboscada”.
AS - Romper pelo
fogo ou processo do
relógio.
OPERAÇÕES - AÇÕES EM CONTATO COM O INIMIGO
102
01) De aonde vinha?
02) Para onde ia? 
03) De quem estava acompanhado?
04) Onde estão os outros?
05) Onde fica a base do grupo?
06) Onde ficam os pontos de suprimento?
07) Qual a constituição do grupo?
08) Qual o tipo de arma de cada Elm do grupo?
09) Quais os outros grupos que conhece?
10) Quem fez as ligações entre os grupos?
11) Loc dos outros grupos?
12) Efetivo de cada grupo?
13) Ponto de encontro na mata?
14) Como é feita a segurança nos encontros?
15) Como são feitos os sinais para os contactos?
16) Como é feita a segurança nos deslocamentos?
17) Como agem para seguir um itinerário?
18) Como agem para não deixar rastro?
19) Qual o codinome?
20) Qual o nome verdadeiro?
OPERAÇÕES - INTERROGATÓRIO PRELIMINAR DO CMT PATR
(UM PROCEDIMENTO)
103
PESSOAL MATERIAL ÁREA
1. Controlador de tráfego
2. Segurança
3. Anotador
4. Revistador (a)
5. Equipe de perseguição
6. Sinalização Diurna e Noturna
7. Concertina
8. cavalo de frisa, tonéis, etc
5. Vtr ECD perseguir
2. Arma automática, fura pneus, 
etc.
9. Revista de Vtr
10. Revista de Pessoal (Masc)
11. Revista de Pessoal (Fem)
12. Vtr apreendidas
13. Pessoal detido
14. Alojamento
OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Tran 
104
PESSOAL MATERIAL ÁREA
1. Anotador
2. Revistador (a)
3. Segurança
4. Mergulhador
5. Controlador de tráfego
7. Força de realização
3. Embarcação da segurança
5 Embarcação
6 Cabo de aço, corda c/ âncora,
etc
7 Embarcações da força de
reação
14 Sinalização
15 Arma de apoio (Metr, CSR,
etc)
16 pdt
9 Guarda de Pessoal detido
10 Alojamento
8 Abicagem
11 PC
12 Revista de pessoal (Masc)
13 Revista de personagem (Fem)
14 Embarcações Apreendidas
OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Flv
105
PLANEJAMENTO
(Plantas, cartas, croquis,
fotografia aérea, informe, etc)
- Vias de acesso
- Pontos com comandamento sobre as instalações
- Locais adequados para colocação de Obt
- Escalonamento em profundidade de Obt
- Agravamento de Obt
- Levantamento de pontos vitais
MISSÕES
- Inspeção
- Segurança interna (Pontos Vitais)- Segurança externa (Periferia e Patrulhas)
- Segurança aproximada (PC Tran)
- Força de reação
MEDIDAS DIVERSAS
- Cadastramento
- Máximo emprego de obstáculos e sistema de alerta
- Organização do terreno
- Exercício de alarme
- Rodízio de funções
- Variação de medidas de segurança
OPERAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS-SEG INSTALAÇÕES FIXAS
106
I. PROVIDÊNCIAR INICIAIS
- Tirar dúvidas (localização do C Min e Obt, PO Ini, Aç Patr Ami e Ini,
localização de armas de apoio, etc);
- Realizar estudo sucinto da missão;
- Estabelecer ligações necessárias;
- Coordenar (Elementos vizinhos e interpostos, Ap Fogo, limites);
- Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempo para Cmt subordinados);
- Emitir a O Prep:
a. Quanto à missão (Quem, o que, quando);
b. Quanto a emissão da O Op (onde, quando, a quem);
c. Prescrição diversas (determinar o deslocamento de atividades
indispensáveis aos preparativos da tropa para o cumprimento da missão).
II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
1) OBSERVAÇÃO
- Escolha do PO e PE;
- Giro do horizonte;
- Visualizar a situação e missão no terreno (limites da Z Aç, posição da tropa
em contato, objetivo, posição inimigas, LP, PP, PLD, P Lib, etc).
2. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
- Levantar Itn de reconhecimento, PO e PE a utilização;
- O que Rec (Obj, Itn, posição para armas de apoio, etc);
- Definir tempo para o reconhecimento, meios de transporte, segurança, quem
reconhece o que.
III. RECONHECIMENTO
1. OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO
- Levantar possibilidades de observação inimiga sobre nossa Z Aç,
necessidade e possibilidade de emprego de fumígenos;
- Levantar os locais prováveis para PO, PE amigos e inimigos;
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO
COMANDANTE CIA FZO
107
- Levantar zonas de posição para armar de apoio e definir alvos prioritários.
2. COBERTAS E ABRIGOS
- Definir a P Atq, localização da reserva, posição de descarregamento, etc.
3. OBSTÁCULO
- Ver a necessidade de agravá-lo para dificultar a progressão inimiga ou tomar
medidas para favorecer o avanço da tropa inimiga;
- Balizar pontos de passagem mais fácil.
4. ACIDENTES CAPITAIS
- Entroncamento de estradas e trilhas;
- Clareiras, campos de pouso;
- Corredeiras que abriguem o desembarque para sua ultrapassagem;
- Foz de rios ou igarapés;
- Portos e ancoradouros;
- Ilhas, estreitos, furos e paranás;
- Localidades;
- Bocas de lagos.
5. VIAS DE ACESSO
- Estradas, trilhas, varadouros, rios, igarapés e outros.
IV. ESTUDO DA SITUAÇÃO
V. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Composição, valor, localização, atividades, identificação;
- Força Aérea;
- Possibilidades.
 b. Forças Amigas
- Escalão superior (indicar toda ou parte da missão);
- Unidades vizinhas, elementos de segurança, elementos com previsão na Z
Aç (quem, quando, que, onde, para que); 
MITEME LAÇ DECISÃO
108
- Elementos de apoio;
- Força Aérea.
c. Meios Recebidos e Retirados
1) Recebidos (quais, até quando)
2) Retirados (quais, para qual fração, local e hora provável de retorno)
2. MISSÃO
- É a recebida do Esc Sp
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) Manobra
- Enunciar como a missão será cumprida pela fração, fornecendo por-
menores de direção, dispositivo e objetivo.
2) Fogos
a) Preparação;
b) Prioridade;
c) PAF.
b. 1º Pel Fzo
c. ..........................................................................................................................
.....
d. Apoio orgânico
- Formas de emprego
e. Reserva (provável emprego)
f. Prescrições diversas
1) Itn (azimutes e balizamento), formações;
2) Mdd Coor e Ct (Ordem de Mvt, planos de Embq/Carregamento, P Lib,
PP, LP, PLD, LLP, Linhas de Controle, Limites, Formações);
3) Prioridades dos trabalhos de OT;
4) Prescrições para pernoite (PV/PE, permanência por fração);
5) Hora e local de entrega de documentação;
6) Sinal para mudança de posição;
7) Sinais para abertura, alongamento, transporte e suspensão de fogos.
Zonas de posição, setores de tiro, alvos prioritários e forma de batê-los;
8) Posição de descarregamento e horário para regulação de tiro de armas de
apoio;
9) Medidas de segurança (instruções quanto à consolidação;
10) EEI.
109
4. LOGÍSTICA
a. Suprimento
1) Cl I (Qual tipo, onde e quando apanhar e consumir);
2) Cl III;
3) Cl V (P Rem, Mun Dispo, etc).
b. Transporte
1) E Sup EV
2) LEP
3) LET
c. Serviços
1) ATC
2) ATE
d. Evacuação
- P Refu, PS, Ev AM.
e. Pessoal
1) Recompletamento
2) P Col PG, P Col Mortos
5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA
a. Com
1) I E Com em vigor
An - DRR
An - DC
An - QRR
2) Sist Rad
3) Outros Sist
b. PC
- Escalão Superior, considerado e subordinado (horários e condições de
abertura e fechamento)
c. Eixos
d. Outras prescrições
- Senhas, proibições, etc.
VI. FISCALIZAÇÃO
110
- PEL -
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS
- Tirar dúvidas (localização C Min e Obt, armas Ap, etc)
- Coordenar (Ap F, limites, Elm Viz, etc)
- Estabelecer ligações necessárias
- Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempop/ Cmt subordinados)
- Emitir O Prep
|Quanto à missão (Quem, que, quando)
|Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem)
|Prescrições diversas________________________
II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
- Estudo da carta
- Escolher PO
- Definir o que Rec (Objetivo, Itn Medidas de coordenação e controle, zonas de
posição para armas coletivas, etc)
- Prever segurança
III. RECONHECIMENTO
- Idt pontos do Dispo Ini a serem neutralizados com prioridade
- Selecionar PO, Itn cobertos (levantar azimutes e fazer balizamentos), posições
para armas de apoio, vias de acesso para suas frações.
- Idt Obt na Z Aç e verificar formas p/ Trsp ou agravá-los (SFC)
- Idt Mdd de coordenação e controle
- Escolher posição de descarregamento (SFC)
IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO
V. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Efetivo
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO
MITEME LAÇ DECISÃO
QUEM
QUE 
QUANDO
ONDE
COMO
FORMAÇÃO
ITINERÁRIO
Ap Fo
RESERVA
COORDENAÇÃO
111
- Localização 
- Atividades
- Força Aérea
- Possibilidades
b. Forças Amigas
- Missão Cia Elm Viz
- Outros Elm na Z Aç
- Ap Fo
- F Aé 
c. Meios Recebidos e Retirados
2. MISSÃO 
A recebida do Esc Sp
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) Manobra (Geral) 
Quem, o que, onde, como
2) Fogos
- Preparação
- Prioridade de fogos
- PAF (EXTRATO)
b. 1º GC
- Missão nas diversas fases da Op
c. 2º GC
d. 3º GC
e. Pç Mrt 60
- Forma de emprego
- Zonas de posição (Inicial, subsequentes, muda e suplementar)
- Setores de tiro
- Alvos prioritários e formas de batê-los
f. Prescrições diversas
1) Itinerários (Azimutes e balizamentos), Formações, o Mvt
2) Obt na Z Aç e forma de Trsp
3) Medidas de coordenação e controle (PDcg, P Atq, LP, PP, P Lib, PLD,
Obj, LLP linhas de controle, outras) 
4) Horários (Regulação de tiro curvo, entradas em posição, outros)
5) Prescrições quanto a pernoites (Permanências, PE, sistemas de alerta, etc)
112
6) Documentação (Prescrições p/ elaboração)
7) Rodízio de material pesado
8) Reorganização e consolidação
9) Prioridade dos trabalhos de OT, tipo de abrigos
4. LOGÍSTICA
- Ração e água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento)
- Munição e Remuniciamento ( Prescrições e instalações)
- Alterações no Eqp Indv
- Planos Embq e carregamento
- Evacuação de pessoal e material (Processos, P Col e P Refu)
- Medidas para a higiene
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
- Dados do extrato da IECom em vigor (freqüências, prescrições rádio,
senhas, indicativas, rede interna e externa)
- Sinais convencionados (Mudança de posição, início, transporte, cessação
ou alongamento de fogos, inicio de assalto, etc)
- Outros Sistemas Com (Msg, óticos, etc)
b. PC
Localização do Cmt Pel e Adj nas diversas fases da Op
VI. FISCALIZAÇÃO
113
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS - GC Sec
- Tirar dúvidas
- Estudar a missão (Que fazer, onde, qual o apoio de fogo previsto, por onde 
progredirão os vizinhos)
- Coordenações com os Elm Vlz
- Planejar a utilização do tempo- Expedir a O Prep (SFC):
|Quanto à missão (Quem, que, quando)
|Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem)
|Prescrições diversas________________________
II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
- Do PO verificar o terreno por onde progredirá, definindo o que Rec e 
escolhendo Itn para o Rec com Seg (SFC)
- Estudar a carta
III. RECONHECIMENTO
- Verificar locais que ofereçam cobertas e abrigos para futura ocupação
- Selecionar itinerários e posições de tira para o grupo, esquadra e homens (SFC)
- Identificar os Obt e planejar a forma de transpô-los
- Identificar medidas de coordenação e controle
- Verificar o dispositivo do inimigo no objetivo e a posição de suas armas 
coletivas
IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO
 Como cumprir a missão
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO
MITEME
. Itinerários
. Formações
. Cobertas e abrigos para
ocupação sucessiva (fogo
e movimento)
. Posições de tiro para
esquadras e homens
.Coordenação
114
V. ORDEM DE OCUPAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Efetivo
- Localização
- Dispositivo
b. Forças Amigas
- Missão do Pel
- Elm Viz e outros na Z Aç
- Ap F
2. MISSÃO
A Rcb do Esc Sp
3. EXECUÇÃO
- Itinerários
- Formações
- Linhas sucessivas a atingir com o fogo e Mvt
- Assalto
- Reorganização e consolidação
- Medidas de coordenação e controle (LP, PP, P Idb, PLD Pos Ass, etc)
- Posições de tiro (Inicial, subsequente, muda e suplementares)
- Setores de tiro
- Dados de tiro
- Horários
- Prioridade dos trabalhos de OT e tipos de abrigos
- Apoio do fogo
4. LOGÏSTICA
- Ração e Água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento)
- Munição e ressuprimento (Prescrições e instalações)
- Alterações no Eqp individual (SFC)
- Planos de embarque e carregamento
- Evacuação de pessoal e material (Processos e instalações)
- Medidas de higiene
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
- Sistema rádio (Freqüências, indicativos, etc)
- Sinais convencionados (Abertura e suspensão de fogos, início do assalto, etc)
115
- Outros sistemas
- Ligações com Elm Viz (SFC)
- Locais onde estará Cmt Pel e Cmt GC
VI. FISCALIZAÇÃO
116
I. ESTUDO DE SITUAÇÃO
1. MISSÃO
a. Foi alterada?
b. Foi cumprida?
2. TERRENO
a. O que está em nossa posse?
b. O que está em posse do inimigo?
c. Vias de acesso?
d. Onde conduzem estas vias de acesso?
3. INIMIGO
a. Qual o inimigo em contato?
b. Atv no momento?
c. Conseqüências das ações do inimigo
d. Possibilidades do inimigo
4. NOSSA SITUAÇÃO
a. Qual a situação de nosso Elm? E os Viz?
b. Qual a situação de nosso Ap F?
c. Que elemento dispomos para a ação?
d. Linhas de ação: Intervir (Fogo, Res, Ambos), não intervir (Que, quando, 
onde, como, para que)
5. COMPARAÇÃO DAS L AÇÃO LEVANTADAS COM AS POSSIBILIDA-
DES DO INIMIGO
a. Laç Nr 1
b. Laç Nr 2
6. COMPARAÇÃO DAS L Aç LEVANTADAS
a. Quanto ao terreno (melhor VA)
b. Quanto ao dispositivo do inimigo (possibilidade de flanqueamento)
c. Quanto às possibilidades do inimigo
d. Quanto ao nosso dispositivo
7. MELHOR LINHA DE AÇÃO
8. DECISÃO
II. ORDEM FRAGMENTÁRIA 
- Emitir nova O Op, abordando apenas os ítens modificados
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - CONDUTA DE COMBATE
117
I T E M PESO (Kg)
1 HOMEM 65
2 UNIFORME
- Gorro
- Camisa
- Camiseta
- Calça
- Cinto
- Cueca
- Coturnos (par)
- Meias (par)
2,950
3 EQUIPAMENTO
a. Mochila, incluindo:
- Rede de seva
- Poncho
- Uniforme de muda (sem gorro, cinto e coturnos)
- Kit Mnt armamento
- Kit de saúde
- Kit de sobrevivência
- Marmita com talher
- Complementos (*)
b. Suspensório, incluindo:
- Porta cantil, cantil e caneco
- Cinto NA
- Facão de mato com bainha de couro
- 02 porta carregadores de fuzil
- Cabo solteiro
- Complementos (*)
6,450
4,200
4 RAÇÃO
- 01 Rç de emergência (Rç AE) 1
5 ARMAMENTO E MUNIÇÃO
- Fz 7,62mm (PARAFAL)
- 05 carregadores (04 nos porta carregadores e 01 na arma)
- 200 Car 7,62mm (100 nos 05 carregadores e 100 na 
mochila)
11,150
(*) Bússola, Mat anotações, lanterna e baterias, faca, itens pessoais.
DAMEPLAN - APRESENTAMENTO INDIVIDUAL DO COMBATENTE DE 
SELVA
118
PROPULSÃO (9)
- Velocidades médias expressas em Km/k (3)
- Consumos médios expressos em Km/tanque (2)
CONDIÇÕES DE EMPREGO MOTOR DE 40 HP MOTOR DE 25 HP REMO
VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDA
DE
Embarcações
M
o
t
o
r
(1)
P
i
l
o
t
o
T
a
n
q
u
e
(2)
Kit
M
n
t
(4)
R
e
m
o
(5)
P T
e o
s t
o a
 l
KG
(6) D S N D S N D S N D S N D S N
Voadeira
grande (7)
sim 1 2 8 sim 9 714
696
26 21 24 48 31 41 19 16,5 7,6 51 35 44 8,6 6,7 7,5
Voadeira
pequena (8)
sim 1 2 6 sim 7 580
557
31,6 21,5 25 46 38,5 41,8 17,5 13,4 15 76,6 51 34,4 6,5 4,5 5,5
ZPHTR 404M sim 1 2 4 sim 5 446
423
13,5 11,0 12,0 28,0 19,5 24,0 13,0 8,0 10,4 41,5 17,2 35,7 4,5 3,5 4,0
Bote Rec 3
homens
não - - 3 não 3 201 5,7 4,0 5,0
Bote M3 sim 1 2 14 sim 15 1120
1093
14,3 10 11,2 30,6 25,5 28,75 6,0 4,4 5,2
Montaria não - - 2 não 2 7 5 6
“Teixeirão”
c/ Balsa
Motor de 90Hp (MD)-Tripulação de 3 homens-Capacidade p/35 homens-Capacidade da balsa 30 Ton-Velocidade: S-9Km/h, B-15Km/h, N-12Km/h-Consumo
médio de 200 1/dia-Dimensões da balsa 13,5m 6,0m-Holofote: bateria de 12V.
(1) 40 HP (63,0 Kg) - 25 HP (45, 0 Kg)
(2) Cada tanque cheio: 23 1/20 Kg
(3) Cada homem a 100 Kg (Ver pág 126)
(4) Composição: (Ver pág 64)
(5) Cada remo de madeira a 2Kg
(6) Considerando: tanques+homens+Kit Mnt+remos+motor
(7) ICOMA, tipo “Solimões”
(8) ICMA, tipo “Araguaia”
(9) Rio Amazonas, trecho foz Rio Negro-Lago Puraquequara
DAMEPLAN - VELOCIDADE E CONSUMO DAS EMBARCAÇÕES DO CIGS
D=Descendo o Rio, S=Subindo o Rio, N=Pouso 
correspondência ou mula (Lago Puraquequara 
119
MESES
RIOS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
JAVARI
JUTAI
JURUÁ
TEPÉ
PURUS
MADEIRA
PARANÁ (MAUÉS)
TAPAJÓS
AÇÁ
JAPURÁ
NEGRO
BRANCO
TROMBETAS
NHAMUNDÁ
XINGU
TOCANTINS
DAMEPLAN - ÉPOCA DE CHEIAS/VAZANTES DOS PRINCIPAIS RIOS AMAZÔNICOS
120
DE PARA TEMPO DE PARA TEMPO
ABONARI MANAUS 00:40 MANAUS BOA VISTA 02:00
ALTAMIRA ITAITUBA 01:15 MANAUS CRUZEIRO DO SUL 05:30
BELÉM MACAPÁ MANAUS CUCUÍ 02:40
BELÉM SANTARÉM 02:20 MANAUS HUMAITÁ 01:45
BELÉM TUCURUÍ 00:50 MANAUS PORTO VELHO 02:15
BELÉM MARABÁ 01:15 MANAUS RIO BRANCO 03:00
BOA VISTA ABONARI 01:25 MANAUS SANTARÉM 01:55
BOA VISTA BONFIM 00:30 MANAUS TABATINGA 03:00
BOA VISTA CUCUÍ 02:20 MARABÁ ALTAMIRA 01:10
BOA VISTA NORMANDIA 00:30 MARABÁ CARAJÁS 00:25
BOA VISTA SURUMU 00:30 MARABÁ IMPERATRIZ 00:35
BOA VISTA BV - 8 00:35 MARABÁ MANAUS 03:20
BONFIM NORMANDIA 00:45 NORMANDIA BV-8 00:45
CUCUÍ S G CACHOEIRA 00:30 PALMEIRA CRUZEIRO DO SUL 00:50
E DO EQUADOR PALMEIRA 00:30 PORTO VELHO GUAJARÁ MIRIM 00:50
GUARAJÁ MIRIM FORTE PRÍNCIPE 00:35 RIO BRANCO BRASILÉIA 00:40
HUMAITÁ PORTO VELHO 00:30 RIO BRANCO GUAJARÁ MIRIM 00:55
HUMAITÁ MANAUS 01:45 RIO BRANCO PORTO VELHO 01:30
IMPERATRIZ TUCURUÍ 00:50 S G CACHOEIRA MANAUS 02:35
IMPERATRIZ ALTAMIRA 01:35 SANTARÉM MARABÁ 02:15
ITAITUBA MANAUS 01:15 SURUMU BV-8 00:20
ITAITUBA SANTARÉM 00:50 TABATINGA CRUZEIRO DO SUL 02:00
JAPURÁ IPIRANGA 00:30 TABATINGA E DO EQUADOR 00:40
MACAPÁ OIAPOQUE 01:15 TABATINGA JAPURÁ 00:35
MACAPÁ SANTARÉM 02:15 TABATINGA PALMEIRA
MANAUS BARCELOS 01:15 TABATINGA IPIRANGA
MANAUS BELÉM 03:50 TUCURUÍ ALTAMIRA
DAMEPLAN A TEMPOS DE VÔO ENTRE LOCALIDADES DA AMAZÔNIA - 115
121
CHEIA
QUARTO CRESCENTE
 1200
 1100 1250
 1010 1340
 0920 1430 
0830 1520
 0740 1610
0650 1700
0600 1800
NOVA0500 1850
0410 1940
 0320 2030
 0230 2120
 0140 2210
 0050 2300
 2400
QUARTO MINGUANTE
Exemplo: Sabe-se que a lua será cheia em D.
O dia do cumprimento da missão “X” será em D+3.
Qual será a influência do luar?
Resposta: Em D+3 a lua cheia estará nascendo em torno das 20:30.
Ter-se-á aproximadamente 2:30 sem luz e o restante da noite e madrugada com luz.
(Considerando tempo bom e FCVN às 1800)
DIVERSOS - EFEITOS DO LUAR NA VISIBILIDADE
122
MULTIPLICAR POR PARA OBTER
Arrobas 15 quilogramos
Atmosfera 1,033 Kg/cm2
Braças 1,829 m
Cavalo-Vapor 745,7 watts
Centímetros 10 mm
Centímetros 0,032 808 pés
Centímetros 0,393 701 47 polegadas
Centímetros cúbicos 0,000 264 17 galões
Centímetros cúbicos 0,001 litros
Centímetros cúbicos 0,000 001 m3
Centímetros cúbicos 0,000 035 2 pés cúbicos
Centímetros quadrados 0,000 12 jardas quadradas
Centímetros quadrados 0,000 1
Centímetros quadrados 0,001 076 pés quadrados
Galões Americanos 3 785,43 cm3
Galões Americanos 0,003 785 43 m3
Galões Americanos 0,133 7 pés cúbicos
Galões Americanos 3,785 43 quilo d’água
Gramos 0,002 204 6 Lb
Gramos 1 000 mg
Gramos 0,035 27 onças
Gramos 0,001 Kg
Graus 1,111 111 grados
Graus 17,78 milésimos
Graus 60 minutos
Graus 0,017 452 radianos
Graus 3 600 segundos 
Graus C + 17,8 1,8 graus F
Graus P - 32 0,555 6 graus C
Jardas 0,5 braças
Jardas 91,439 8 cm
Jardas 9,143 98 dm
Jardas 0,914 398 m
Jardas 0,000 57 milhas
Jardas 914,398 mm
Jardas 3 pés
Jardas 36 polegadas 
Jardas cúbicas 0,764 551 m3
Jardas cúbicas 27 pés cúbicos
Jardas quadradas 0,836 124 5 m2
Jardas quadradas 9 pés quadrados
Léguas 6 000 m
Libras 0,030 2 arrobas
Libras 16 onças
Libras 0,453 592 44 Kg
Litros 0,001 m3
DIVERSOS - CONVENÇÕES DE UNIDADE INTERNACIONAIS
123
MULTIPLICAR POR PARA OBTER
Metros 0,546 808 braças
Metros 100 cm
Metros 10 dm
Metros 1,093 616 jardas
Metros 0,000 166 léguas
Metros 0,000 62 milhas
Metros 1 000 mm
Metros 3,280 851 pés
Metros 39,37 polegadas
Metros por segundos 2,237 milhas por hora
Metros por segundos 0,037 milhas por minuto
Metros por segundos 1,945 5 nós
Metros por segundos 196,851 pés por minutos
Nós 2 027 jardas por hora
Nós 1 852 m/h
Nós 0,514 m/s
Nós 1 milhas/marítimas/
hora
Nós 1,152 milhas/hora
Nós 1,689 pés/segundo
Nós 1,851 851 851 Km/h
Polegadas 2,54 cm
Polegadas 0,254 dm
Polegadas 0,027 777 jardas
Polegadas 0,025 4 m
Polegadas 25,4 mm
Polegadas 0,083 333 pés 
Quilômetros por hora 27,78 cm/s
Quilômetros por hora 0,54 nós
Quilômetros por hora 54,7 pés por minuto
124
ID _A3421
 V23XO NÃO DIREITA
NÃO ESQUERDA
V-4 Verticilo
E-3 Pres Externa
I-2 Pres Interna
A-1 Arco
X Dedo não Classificável
O Ausência do Dedo
DIVERSOS - IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA
125
Tropa: Gavião! Aqui Onça!
Missão de fogo!
Tropa Ini no ponto ..... (Coordenadas, fumígenos, etc)
Câmbio!
CAA ou
Líder: Onça! Gavião!
Marque sua posição
Câmbio!
Tropa: Gavião! Onça!
Fumígeno lançado e painéis marcando meus flancos!
Do fumígeno, direção 360º, distância 500m!
Embarcação regional na curva do rio!
Câmbio
CAA ou
Líder: Onça! Gavião!
Do fumígeno vermelho direção 360º distância 500m!
Alvo identificado!
Painéis amarelos em seus flancos identificados!
Farei passe inicial no eixo 045º!
Ajuste meu fogo!
Câmbio!
Tropa: Oito horas! 200m! Câmbio!
CAA ou
Líder: Entendido! Oito horas! 200m! Câmbio!
Tropa: Na Fogo à vontade! Fim de missão! Alvo destruído! Câmbio!
CAA ou Entendido! Fim de missão! Apago!
Líder
DIVERSOS - APOIO FOGO AÉREO
6
12
3
9
Alvo1º Impacto
Proa do 1º Passe
Posição da Tropa
126
	CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS SELVAGENS
	N

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