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EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA Centro de Instrução de Guerra na Selva CADERNETA OPERACIONAL CADERNETA OPERACIONAL PÁTRIA ALGUMA PODE FRUSTRAR-SE AO VER-SE CONTEMPLADA POR TÃO SINCERAS TESTEMUNHAS E DEFENDIDA POR TÃO DECIDIDOS CAMPEÕES. LEIS DA GUERRA NA SELVA - Tenha a iniciativa pois não receberá ordem para todas as situações. Tenha em vista o objetivo final. - Procure a surpresa por todos os modos. - Mantenha seu corpo, armamento e equipamento em boas condições. - Aprenda a suportar o desconforto e as fadigas sem queixar-se e seja moderado em suas necessidades. - Pense e haja como caçador, não como caça. - Combata sempre com inteligência e seja o mais ardiloso. Selva ! ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA Senhor, tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva, Sobrepujai todos os vossos oponentes. Dai-nos hoje da floresta: A sobriedade para persistir, A paciência para emboscar, A perseverança para sobreviver, A astúcia para dissimular, A fé par resistir e vencer; E dai-nos também, Senhor, A esperança e a certeza do retorno. Mas, se defendendo esta Brasileira Amazônia, Tivermos que perecer, ó Deus, Que o façamos com dignidade E mereçamos a vitória. SELVA! DADOS INDIVIDUAIS POSTO/GRAD: _______________________________________ NOME: _____________________________________________ IDT MIL: ____________________________________________ Nr Cmb Sl: ___________ TS: __________ F RH: _________ SAÚDE ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ OUTROS DESVIO: ____________ À __________ PASSO DUPLO: _____________/100 m. PASSO SIMPLES: ___________/100 m ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ 1. PREPARAR O RECEPTOR PARA USO: - Colocar 06 (seis) BA AA alcalinas. - Inicialização: função SETUP. - Coletar o Almanaque. 2. LIGAR O APARELHO: - Teclar: 3. INICIALIZAR O RECEPTOR: - Teclar: - Checar as 20 (vinte) funções SETUP verificando os parâmetros. Para fazer este check é só colocar o nº da função ou teclar a seta para baixo e na função escolhida teclar ENTER: + - Dentro da função, para mudar algum parâmetro, teclar: 4. VERIFICAR PONTOS NA MEMÓRIA: - Teclar: + - Para maiores detalhes sobre o ponto selecionado, tecle seta para baixo. 5. LANÇAR PONTOS MANUALMENTE NO ARQUIVO WPT: - Teclar: a. Nome - Apertando a tecla da letra desejada, selecionando-a com seta para a direita. b. Coordenadas 1) Se o SETUP nº 09 estiver em coordenadas retangulares (UTM): - Entre com fuso (verificar no canto superior direito da carta. Ex: Folha SA. 20-Z é o fuso 20). - Hemisfério “N” ou “S”/ com seta à direita. - Abcissa do ponto. Ex: 1 - 87 - 700 E. - Ordenada do ponto. Ex: 98 - 64 - 900 N. - Elevação do ponto. Ex: + 037 m. - Apertar ENTER. 2) SETUP nº 09 em coordenadas geográficas (Lat/Long): - Entre direto com as coordenadas mudando de “N” para “S” com a seta para a direita. Lat 03º 01’ 30,73” S Long 059º 48’ 32,51” W 6. MONTAGEM DE UMA ROTA: a. Tecle: b. Selecione o nº da rota a ser montada (de 01 a 20) com a seta para baixo e pressione ENTER. + c. Selecione com a seta para direita de onde ( from ) para onde (to), pressionado ENTER ao final de cada rota. Só se monta rotas com pontos armazenados no WPT. d. Ao terminar a montagem da rota pressione ENTER duas vezes. RECEPTOR GPS (MAGELLAN NAV 1000 M5) ENTER ROUTE WPT ENTER WPT ENTER SETUP ON/OF 1 7. NAVEGAR EM UMA ROTA - Só se navega em rotas já montadas. a. Teclar: b. Selecionar a rota em que se deseja navegar. c. Teclar: d. Após aparecer a tela com os dados de navegação, para se obter mais informações é só usar as setas (para direita e para baixo). 8. VERIFICAR A VELOCIDADE ATUAL a. Teclar: b. Mostra distância e velocidade se não for selecionada nenhuma rota. c. Se for selecionada alguma rota na tecla ROUT, mostra também curso, dist remanescente e a rota/perna selecionada. 9. VERIFICAR PONTO ESTAÇÃO (PRESENT POSITION) - Teclar: a. A unidade checa seu Almanaque para ver quais os satélites disponíveis. b. Caso não tenha o Almanaque ou o mesmo esteja desatualizado (mais de 6 meses), a unidade entra no modo Coleta de Almanaque, antes dar a posição. c. Unidade em 2 D 4 canais para rastreamento. Unidade em 3 D 5 canais para rastreamento. d. Deve-se verificar AUX 10 para ligar os satélites com ângulo de elevação positivo (ON), desligando-se os que estiverem com ângulo negativo (OFF). e. Pressionar seta abaixo para maiores informações. 10. FUNÇÃO TARGET - Calcular posição ou Azm e Dist de um ponto. - Teclar: a. Cálculo da posição de um alvo/objetivo - Após teclar TARGET, teclar ENTER. - Escolha a posição origem com a seta para a direita e pressione ENTER. - Entre com a distância para o alvo; pressione ENTER. - Entre com o ângulo de elevação; pressione ENTER. - Aparecerão as coordenadas do alvo/objetivo. b. Cálculo da distância e azimute - Após teclar TARGET, pressione a seta para a direita e ENTER. - Selecione as duas posições, armazenadas na função WPT, que deseja realizar o cálculo através da seta para a direita e ENTER. 11. LUZ - Teclar: - A intensidade do brilho da luz pode ser alterada no AUX nº 2. - Utilizar a luz só em último caso, pois gasta muita bateria. VEL ROUTE NAV POS TARGET LIGHT 2 12. FUNÇÕES AUXILIARES - Teclar: + - Ou teclar AUX e nº da função de 1 a 15. - Principais: AUX 2 - nível do brilho da luz. AUX 5 - armazenadas as 200 últimas posições. AUX 6 - rota inversa. AUX 7 - determinando corredor. AUX 9 - apaga toda a memória. AUX 10 - situação dos satélites. AUX 12 - coletando um Almanaque. 13. MENSAGENS - : baterias fracas. - REPLACE BATTS: segunda advertência de BA fracas. - : FOM > 6 _ - : QS < 4 - : dado velho - perda de sinal - 2d : em duas dimensões - A : coletando um Almanaque (neste caso a unidade não deve ser desligada). 14. ABREVIATURAS AUX ABREVIATURA SIGNIFICADO FUNÇÃO STR R Correção à direita NAV STR L Correção à esquerda NAV ETA Hora estimada de chegada NAV TTG Tempo para chegar NAV ELA Elevação GS Velocidade atual NAV/VEL XTE Erro transversal do caminho (L-left or R- right) NAV MMD Dist mínima de erro NAV TRK Atual azimute NAV/VEL 3 CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A SISTEMÁTICA ANIMAL FAMÍLIA ESPÉCIE NOME VULGAR BOIDAE BOA CONSTRICTOR EUNECTES MURINUS CORALUS CANINUS JIBÓIA SUCURI COBRA PAPAGAIO (1) ELAPIDAE MICRURUS SURINAMESIS MCRURUS APXII MICRURUS AVERYL MICRURUS CORALINUS CORAIS VERDADEIRAS VIPERIDAE CROTALUS DURISSUS BOTHROPS ATROX BOTHPOS BRASILI BOTHPOS BOOGENI BOTHPOS TENIATA BOTHPOS BILINEATA LACHESIS MUTA CASCAVEL JARARACA (SURUCUCURANA) JARARACA VERDE (PAPAGAIO (2)) (SURUCUCU DE PATIOBA) SURUCUCU COLUBRIDA E - PHILODERVAS VIRIDISSEIS MUÇURANA FALSAS CORAIS CANINANA COBRA PAPAGAIO (3) OBSERVAÇÕES - BOIDAE-dentição: ÁGLIFA, (não causam acidentes c/ inoculação de peçonha). - ELAPIDAE-dentição: PROTERÓGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de peçonha). - VIPERIDAE-dentição: SOLENOGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de peçonha). - COLUBRIDAE-dentição: OPISTÓGLIFA (podem vir a causar Acdt c/ inoculação). (1) (2) (3): Possuem coloração verde: em caso de dúvida, todas são peçonhentas. ANIMAIS PEÇONHENTOS 4 SIM NÃO SIM NÃO DENTIÇÃO IDENTIFICAÇÃO FOSSETA LOREAL 5 PRESENÇA DE ANÉIS PEÇONHENTA PRESAS ANTERIORES ? CAUDA CORAL VERDADEIRA FALSA CORAL CHOCALHO: CASCAVEL ESCAMAS ERIÇADAS: SURUCUCU. SEM PARTICULARID.: JARARACA. NÃO NÃONÃO SIM DIFERENCIAÇÃO DA JARARACA P/ A SURUCUCU PICODE JACA EFEITOS DA PEÇONHA TIPO AÇÃO CROTÁLICA (CASCAVEL) Neurotóxica, miotóxica, hemolítica, e coagulante. Discreta dor local que desaparece. Sensação de formigamento. Intumescimento, dores musculares, obnubilação, ptose, palpebral, diminuição da visão. Urina marrom escura com mioglobina. BOTRÓPICA (ARARACA, URUTU) Proteolítica e coagulante. Dor local com manchas róseas ou azuladas. Aparecimento de bolhas, infecção, vômitos, prostação, sudores e desmaio. Hemorragia pelo nariz, boca, gengivas, ouvido e unhas. Urina sanguinolenta e turva. Necrose do tecido afetado. LAQUÉTICA (SURUCUCU) Bradicardia, proteolítica e coagulante. Hemolítica e nerotóxica. Sintoma semelhante aos de acidentes botrópica e acrescidos de diarréia e hipotensão arterial. ELAPÍDICA (CORAL) Neurotóxica e curarizante. Local da picada fica indolor e normal. Sensação de dormência que irradia pelo membro. Salivação abundante e espessa. Dificuldade respiratória, obnubilação, pitose palpebral e bilateral e oftalmoplegia ESCOPIÕES, ARANHA ARMADEIRA E VIUVA NEGRA Neurotóxica, queda de temperatura, aumento de pressão, sudorese, náuseas e vômitos (casos graves). ARANHAS MARRONS (LOXOSCELES) Proteolítica e hemofílica. Caso benigno: equimose local, necrose eventual. Caso grave: dor local febre , bolhas hemorrágicas, náuseas e urina escura cor de vinho. cabeça cabeçacauda cauda Os triângulos escuro no corpo do animal são com o vértice para baixo Os triângulos escuro no corpo do animal são com o vértice para cima SURUCUCU PICO-DE-JACA JARARACA 6 TRATAMENTO DE ACIDENTES (HOSPITALAR) 1. Ações Imediatas - Identificar o animal causador do acidente. - Manter o acidentado em repouso. - Realizar a limpeza da picada. - Posicionar o membro afetado para cima. - Não romper lesões bolhosas, não garrotear o membro afetado, não sugar o ferimento e não fazer sangria. - Realizar a soroterapia. 2. Soroterapia (apenas em ambiente hospitalar) a Teste de Sensibilidade - Diluir 0,1 ml de soro anti-ofídico em 0,9 ml de soro fisiológico. - Aplicar 0,1 ml desta diluição (ID), realizando a leitura após transcorridos 15’, comparando-a com o teste-controle. - Caso positivo aplicar anti-histamínico e só aplicar o soro c/ controle médico. - Caso não apareça reação ao teste, aplicar anti-histamínico; a seguir, o soro. b. Dosagem 1) Acidente Botrópico MANIFESTAÇÕES EDEMA HEMORRAGIA/ DOSE(Mg) VIA TEMPO DE COAGULAÇ GRAVIDADE ANÚRIA Leve Discreta Ausente 100 EV Normal/Alterado Moderada Evident e Pres ou Aus 200 EV Normal/Alterado Grave Intenso Evidente 300 EV Normal/Alterado 2) Acidente Crotálico MANIFESTAÇÕES VISÃO URINA ANÚRIA DOSE VIA MIALGIA GRAVIDADE TURVA MARROM (Mg) Moderada Discreta Disc/Aus Ausente 150 EV Pres/Aus Grave Evidente Presente Pres/Au s 300 ou + EV Pres/Aus 3) Outros TIPO LAQUETICO ELAPÍDIC O ESCORPIÃO ARANHA (CASO GRAVE) VIÚVA NEGRA/AR MADEIRA MARROM DOSE 150 a 300 (EV) 150 (EV) Min de 4 Amp (SC) (Casos Graves) 2 a 4 Amp de soro poli- valente(SC) 5 a 10 Amp (SC) OBS: Casos muito severos de Acdt c/ aranhas e escorpiões: a aplicação poderá ser endovenosa. 7 OCORRÊNCIA DE SERPENTES PEÇONHENTAS (GÊNEROS) NO BRASIL, POR ESTADOS E TERRITÓRIOS, COM OS RESPECTIVOS SOROS PRODUZIDOS NO INSTITUTO BUTANTAN, E QUE SERVEM PARA NEUTRALIZAR OS ENVENENAMENTOS CORRESPONDENTES. SERPENTES (GÊNEROS) SOROS 1 1A 2 3 7 8 Estados e Territórios J A R A R A C A B O T H R O P S C A S C A V E L C R O T A L U S S U R U C U C U PI C O D E J A C A L A C H E S IS C O R A L V E R D A D E IR A M IC R U R U S A N T I- B O T R Ó PI C O A N T I- B O T R Ó P IC O L A Q U É S IC O A N T I- C R O T Á L IC O A N T I- O FÍ D IC O (B IV A L E N T E S) A N T I- E L A P ÍD IC O A N T I- L A Q U É SI C O Acre + - + + + + - - + + Alagoas + + + + + + + + + + Amapá + * + + + + + + + + Amazonas + * + + + + + + + + Bahia + + + + + + + + + + Ceará + + + + + + + + + + Espirito Santo + - + + + + - - + + Fernando de Noronha - - - - - - - - - - Goiás + + + + + + + + + + Maranhão + * + + + + + + + + Mato Grosso + + + + + + + + + + Mato Grosso do Sul + + - + + - + + + - Minas Gerais + + + + + + + + + + Pará + * + + + + + + + + Paraíba + + + + + + + + + + Pernambuco + + + + + + + + + + Paraná + + - + + - + + + - Piauí + + + + + + + + + + Rio de Janeiro + - + + + + - - + + Rio Grande do Norte + + + + + + + + + + Rio Grande do Sul + + - + + - + + + - Rondônia + * + + + + + - + + Roraima + * + + + + + + + + Santa Catarina + + - + + - + + + - São Paulo + + - + + - + + + - Sergipe + + + + + + + + + + + Presença - Ausência * Somente nos Campos FONTE: Mem, Inst. Butantan 42/43: 373-496, 1978/79 8 C L A S S E ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS M A Desdentados Tatu Preguiça Tamanduá Tamanduaí Noturno Diuturno Diuturno Noturno Buraco na terra Árvores Qualquer lugar Embaúba Uixi, Piquiá, Buriti Folhas (Embaúba) Cupim, formiga e ovos de aves Idem insetos Sai durante o dia quando c/ cria M I F E R Roedores Capivara Cutia Cutiara Paca Cuandu Quatipuru Rato da Selva Noturno Diurno Diurno Diuturno Noturno Diurno Diuturno Moitas, igarapés, lagos e banhados Oco e raiz de árvores Idem Buraco embaixo das árvores, ocos, raízes Oco de pau Árvores Oco de pau e moita à beira d’água Canarana (Capim) Buriti, Uixi e Piquiá Frutos Idem Frutos Idem Ovos de aves O S Ungulados Anta Veado Mateiro Caititu Queixada Noturno Diuturno Diuturno Idem Qualquer lugar Local seco e cerrado Terra firme, baixios Lugares úmidos Buriti Piquiá, Uixi e maçaranduba Flor de Piquiá e flor da Sapucaia, frutos Uixi, Piquiá, Buriti, Patauá Idem CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS SELVAGENS 9 C L A S S E ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS M A M I F E R O Carnívoros Lontra Irara Gato Maracajá Onça- pintada Suçuarana Cachorro do mato Jupará Quati Diurno Diurno Noturno Diuturno Idem Diuturno Noturno Diurno Barrancos de rios Matas Galhos das árvores Qualquer lugar Idem Buraco na terra Oco de árvores Alto e oco das árvores e buraco na terra Peixes e aves aquáticas Aves, ovos, pequenos mamíferos e mel Nhambu, Paca, Cutia Veado, Paca, Cutia, Porco, Capivara Idem Nhambu e Paca Frutas, pássaros e pequenos roedores. Fruta, Nhambu, cobra e aves. Papa mel Parda puma Primatas Macaco Diurno Copas da árvores Todas as frutas S Marsupiais Mucura Noturno Oco de pau Ovos de aves, frutas, vermes e larvas. Rapinantes Gavião Coruja Diurno Noturno Árvores Árvores Pequenos animais e peixes. Ratos, morcegos, sapos e insetos. A V Trepadoras Arara Tucano Papagaio Diurno Diurno Idem Árvores Ninho em oco de pau Idem Furtas de casca grossa. Frutos. Todas as frutas E S Galináceas Mutum Jacu Nhambu Jacamim Diurno Idem Diurno Diurno Ninho na copa das árvores Idem Ninho no chão Empoleirada nas árvores Patauá bacaba e açaí Idem Frutas pequenas e açaí. Besouro, formigas, frutas e buriti. Dorme também em poleiro 10 C L A S S E ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS A V Pernaltas Garça Socó Diurno Diurno Idem Empoleirado à beira d’água. Peixes, batráquios, insetos E S Palmípedes Biguá Marreco Diurno Na terra prox. água. Peixes e plantas aquáticas R E Quelônios Tracajá Jabuti Diurno Diurno Água Terra firme Peixes Frutas moles e carniças. P T E Sáurios Lagartos V. fl 2 Diurno Diuturno Buraco na terra Qualquer lugar Vermes, insetos e ovos Diversos I S Crocodilianos Jacaré Diuturno Rios, lagos e banhados Animais - Cordão resistente - Cartucho de caça - Breu vegetal - Isqueiro (fósforo) - Vela - Linha de Pesca (carretel) - Anzóis (vários tamanhos) - Encastoadores - Chumbada - Zagaias - Canivete multi-uso - Bússola (reserva) - Lanterna (baterias reservas) -Faca (tamanho médio) - Afiador (pedra de amolar, lixa) - Sinalizador diurno (espelho de sinalização) - Sinalizador noturno (artifício pirotécnico) - Sal KIT DE SOBREVIVÊNCIA 11 a) Abordagem e Contato: (1) Deixe que os índios se aproximem; (2) O indivíduo mais alto e forte deverá solicitar contato com o Tuchaua. Após este contato, indicar o comandante da tropa; (3) Não realizar movimentos bruscos, ter bastante paciência e falar em tom de voz normal; (4) Se estiver armado, o cano deverá estar apontado para baixo; (5) Caso haja o acanhamento inicial ou mesmo fuga dos índios, não persegui-los. Deve-se colocar presentes no chão e aguardar. Exemplos de bons presentes: sal, anzol, moeda, cigarro e espelho; (6) Se a tropa não for pressentida, deve-se chamar a atenção anunciando através de palmas; (7) Enquanto o contato é feito, os outros militares devem permanecer atentos a fim de evitar surpresas; (8) Deve-se participar das brincadeiras; (9) Muita atenção no índio que não encarar o interlocutor e nos grupos de índios adultos com cipó “envira” nos punhos e pintados de “urucum”, estão respectivamente, tramando algo ou fazem parte de um grupo esclarecedor; (10) Normalmente, ao atacarem, fazem-no ao amanhecer, após anunciar três vezes com o lançamento de flechas, flechamento de animais ou ainda imitando animais à noite. b) Convívio Prolongado: (1) Respeitar a mulher índia; (2) Respeitar a maloca; só entrar se convidado; (3) Informar-se da localização dos locais sagrados, a fim de evitá-los; (4) Animais não deverão ser sacrificados sem a aprovação dos índios; (5) A tropa, sempre que possível, deve pernoitar em abrigos separados dos índios; (6) Deve-se preparar o alimento separadamente. PROCEDIMENTOS FACE AOS INDÍGENAS 12 APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO Cmb Sl 1) Fardo aberto - suspensório; - cinto de guarnição; - porta cantil/cantil-caneco; - porta pistola; - porta curativo; - porta carregador de FAL - 2; - porta carregador de Pst; - porta bússola/bússola; - cabo solteiro; - faca; - facão; - lanterna; - apitos; - mosquetão; - freio em “8”; - tiras de borrachas p/ suspensório; - canivete multi-uso; - cadarço de velame; - isqueiro impermeabilizado. - saco de dormir; - bornal; - manta ou cobertor de velame; - luvas de lã; - saco de entulho/de lixo/ZIP; - sunga preta; - chinelos pretos; - 5º A; - elástico/borrachas; - coturno reserva; - xerox Edt/certidão/Doc Diversos; - papel laminado; - agasalhos (VO-Preto-Camuflado); - dinheiro/fichas telefônicas; - uniformes de muda; - fotos (civil-fardado); - rede de selva; - tolha de banho; - graxa/escova tinta amycom/pincel; - lâmpadas e baterias reservas; 2) Fardo de Bagagem - roupa civil/calça/gorro (escuros); - Kit de comunicações; - capacete aço-fibra. 3) Fardo de Combate: - porta marmita/marmita/plásticos; - talher; - manta ou cobertor de velame; - poncho; - plásticos para proteger o FAL; - luvas de couro; - pedra de amolar; - capuz (VO - Preto); - meias e cuecas de muda; - cantil reserva; - ferramentas de sapa; - cobertura reserva; - tiras de borracha; - dinheiro; - ficha telefônica; - kit de manutenção; - kit de camuflagem; - kit de orientação; - kit de sobrevivência; - kit de higiene; - kit de caixão de areia; - kit de anotação; - kit de destruições; - kit de costura; - chocalho para B Patr; - kit de alimentação - kit de primeiros socorros. - toca-pinos; - porta kit; - grafites; - saco pláticos. 13 4) Armamento e Munição: - Fz 7,62mm (PARAFAL); - 05 (cinco) carregadores (quatro nos portas carregadores e um na arma); - 200 (duzentos) Car 7,62mm (cem nos cinco carregadores e cem na mochila). 6) Kit de Costura (sugestão): - linha; - agulha; - tesoura; - dedal; - botões. 5) Kit de Manutenção (sugestão): - chave tríplice do FAL; - chave de fenda; - pincel/escova de dente; - bombril/lixa; - óleo WD - 40 e ONLA; - panos/estopa; - cordel (cano-cilindro); - querosene/sapólio; - vela/fósforo; - escova de metal para o cano; - escova para o cano Pst; 7) Kit de Anotações (sugestão): - mementos; - pranchetas; - folhas plastificadas; - material de anotações (caderno, caneta, etc); - papel acetato; - giz; - lápis para iluminação de carta; - papel quadriculado (criptografia). 8) Kit de Orientação: - escalímentro; - transferidor; - jogo de esquadros; - esquiloc; - curvímentro; - lápis/borracha/caneta retro. 12) Kit de Destruição: - fita métrica e isolante; - fósforo/isqueiro (impermeabilizado); - alicate de estriar/durex; - caixa porta espoleta/barbante; - memento. 9) Kit de Caixão de Areia (sugestão): - bonecos/carros; - pó xadrez (verde-azul-vermelho); - árvores/pontes; - plaquetas com os grupos; - serragem; - prego/barbante. 13) Kit de Alimentação (sugestão): - farofão; - chocolate; - miojo; - toddy; - salame; - leite condensado em pasta; 10) Kit de Comunicações: - antena dipolo e pé de galinha; - régua de terminal; - alicate de corte; - fita isolante; - baterias reservas. - balas; - bomba (sustagem-nestom-aveia...); - comprimidos (levedo de cerveja - guaraná - licetina); - abridor de lata/fogareiro yanes; - ração R-2 e biscoitos. 11) Kit de Higiene (sugestão): - toalha de rosto; - escova de dentes/fio dental; - creme dental e de barbear; - lâminas/pincel; - saboneteira; - sabão de coco; - espelho; - bolsa; - agulha/pinça. 14) Kit de Camuflagem (sugestão); - pasta para a pele; - rede para o capacete; - pano VO camuflado; - tiras de borracha. 14 EFEITO CAUSA SINTOMAS TRATAMENTO Exaustão - Excessiva sudação com perda de água e sais. - Palidez, pele úmi- da, pegajosa e fria. - Náuseas, vertigens, desmaios. - Deitar c/ os pés à sombra. - Afrouxar roupas e beber solução sali-na fria (1/4 de colher de chá de sal em cantil). Beber 1 gole a cada 3 minutos num prazo de 12 h. Câimbras - Excessiva sudação com perda de água e sais, em conseqüência de esforço físico prolongado. - Vertigens, vômitos e enfraquecimentos. - Espasmos muscu- lares. - Ingestão de solu- ção salina. Insolação Exposição direta e prolongada aos raios solares. - Vertigens, cefaléia, delírios. - Pele quente e seca. - Pulso e respiração rápidos. - Dilatação das pu- pilas. - Elevação da tem- peratura do corpo. Inconsciência, náu- seas. - Ausência de suor. - Repouso abso- luto. - Ingestão de solu- ção salina gelada. - Banhos em água fria - Ventilação artifi- cial. Intermação - Permanência pro- longada em ambi- entes quentes e de elevada umidade relativa ao ar. - Desmaios. - Dores localizadas. - Elevação da tem- peratura do corpo. - Transpiração - Repouso abso- luto. - Ingestão de solu- ção salina gelada. - Banhos em água fria. - Ventilação artifi- cial. PRIMEIROS SOCORROS - EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR 15 DOENÇAS TRANSMISSÃO SINTOMATOLOGIA TRATAMENTO Malária - Picada do mosquito do gênero “ANOPHELES”. - Duas semanas após a picada: febre, calafrios, dores pelo corpo, dor de cabeça e as vezes, vômito - Depende do tipo de malária. Exemplos: Cloroquina, Primaquina, Mefloquina, Quinino, Tetraciclina, Etc Leishmaniose - Picada do mosquito “PHLEBOTOMUS”. - 02 a 08 semanas após a picada: pequena lesão avermelhada, aumentando até formar úlcera. - Glucantine. - Pentaciclina - Anfotericina B Febre Amarela - Mosquito “AEDES AEGYPTI” (urbana) e “HAEMAGOGUS” (silvestre). - 03 a 10 dias após a picada: início abrupto: febre alta, dor de cabeça, dores musculares, congestão ocular e calafrios. Após algumas horas: náuseas, vômitos e diarréias. 10 a 20% dos casos evoluem p/ formas graves: icterícia, hemorragias (nariz, gengiva) e insuficiência renal. - Não há tratamento específico. Hepatites (A eB) - Água e alimentos contaminados (tipo A). - Contato sexual, transfusão sangüínea, drogas endovenosas, mãe p/ o feto (tipo B); pode- se tornar crônico: cirrose e câncer de fígado (5% dos casos). - Pode ser sem sintomas. - Febre baixa, fraqueza, náuseas, vômitos esporádicos, perda de apetite, intolerância aofumo e gordura, ecterícia (“olho amarelo”), urina cor de coca-cola e fezes brancas. - Repouso. - Não há tratamento específico. Tétano - Material contaminado ou exposição de ferimentos. - Cefaléia, cerramento de mandíbula, contração muscular da face, dificuldade de glutição, rigidez óssea e convulsões. - Antibióticos, analgé- sicos, soro anti-tetânico e relaxamento muscular. Erisipela - Através de exposição das lesões na pele. - Mal estar, febre, calafrios, coceira no local, inchação na parte afetada e vermelhidão. - Penicilina. PRIMEIROS SOCORROS - DOENÇAS TROPICAIS ENDÊMICAS 16 ARTIGO EMPREGO POSOLOGIA - AAS - Analgésico e Anti-térmico - 01 comp 6/6hs ou 8/8hs - AFC - Anti - gripal - 01 comp 8/8hs - Difenoxilato - Anti - diarréico - 01 comp 6/6hs - Elixir Paregórico - Cólicas Intestinais - 30/40 gotas de 8/8hs - Qtalgex/Otomicina - Ouvido Externo - 02 gotas 4/4hs - Colírico Anestésico - Anestésico Ocular - 02 gotas antes remoção - Lidocaína - Anestésico p/ Suturas - Antes Suturas - Dipirona - Anestésico/Antitérmico - Dose Única/Ampola (IM) - Adrenalina - Choque Anafilático - Ver Animais Peçonhentos - Água Destilada - Diluição do soro - - Plassil/Metoclopramida - Náuseas e Vômitos - 01 comp 6/6hs - Fio agulhado - Suturas - - Água Oxigenada - Limpeza de ferimento infeccio- nado - - Bacteram/Tiomersal - Antisséptico de ferimentos - - Seringas - Aplicação de injetáveis - - Soro Anti-Ofídico - Picadas de ofídios peçonhentos - - Prometazina/Fenergan - Anti-alérgico/Anti-histamínico - Dose única (ampola) (IM) - Amônia/Amoníaco - Neutralizar veneno de insetos - Uso tópico - Glicose - Diluição de soro p/ aplicação endovenosa - - Agulha descartável - Retirar espinhos - - Tesoura, Porta-Agulha e Pinça - Trabalhos diversos - - Algodão - Limpeza de ferimento - - Esparadrapo - Fixação de curativos - - Água Boricada - Assepsia de regiões queimada - PRIMEIROS SOCORROS - ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS DO GC (SUGESTÃO) 17 1. PRINCÍPIOS GERAIS DO MÉTODO BOCA A BOCA: a. Retirar a vítima da água e colocá-la em uma superfície mais plana possível (barriga para cima). b. Desobstruir as vias aéreas, fazendo a abertura da boca e a hiperextensão do pescoço. Verificar se não há corpos estranhos (prótese, pedaços de madeira) na cavidade oral da vítima. c. Colocar o acidentado em posição correta, vedando o seu nariz. d. Iniciar a respiração e prosseguir até que o acidentado seja reanimado (ritmo de 12 a 20 por minuto). e. Caso seja impraticável soprar pela boca do acidentado, tapar a mesma introduzir o ar pelo nariz. 2. MÉTODO DA MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA: a. Limpar a cavidade bucal de obstruções e puxar a língua do acidentado. b. Diagnosticar a parada cardíaca palpando um dos três pulsos (carotídeo, radial ou femural). c. Colocar o acidentado na posição correta (barriga para cima). d. Posição correta das mãos do reanimador: dedos entrelaçados, braços esticados e a nível do terço inferior do esterno. e. Estabelecer a freqüência dos movimentos: 5 massagens para 1 ventilação quando há 2 reanimadores e 15 massagens para 3 ventilações quando há apenas 1 reanimador. (Faz-se 80 massagens por minuto. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1. É obrigatória a vacinação para Febre Amarela. Oferece uma excelente proteção, sendo válida por 10 anos. 2. A prevenção da maioria das doenças transmitidas por picada de mosquito é feita através de uso de repelente e proteção de áreas expostas do corpo nos seguintes horários: 05:00h às 07:00h e 17:00h às 19:30h. 3. Todo alimento de origem animal deve ser muito bem cozido. A carne de animais silvestres pode transmitir doenças, principalmente verminoses e viroses. 4. LEMBRE-SE: existem muitas doenças tropicais que ainda são desconhecidas, portanto, ao apresentar sintomas sem causa aparente, procure imediatamente um médico. PRIMEIROS SOCORROS - AFOGAMENTO 18 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - CARACTERÍSTICAS DO ARMAMENTO DO EB - DO DE MUNIÇÃO Arma Característica Calibre Peso a/Munição ALC MAX ALC ÚLTIL V P T Dotação/ Arma Observações Pst BERETTA 9mm 950g Ind 50m Ind 45 FAL 7,62mm 4,450Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ 60tpm (Int) Ml 110 Tr 70 Pf 20 FAP 7,62mm 6,250Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ 60tpm (Int) Ml 310 Tr 180 Pf 20 PARA FAL 7,62mm 3,780Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ 60tpm (Int) Ml 110 Tr 70 Pf 20 CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__ 60tpm (Int) - PARA CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__ 60tpm (Int) - MTR M BERETTA 9mm + 3Kg Ind 200m Ind 120 MTR M URU 9mm 3,3Kg Ind 100m Ind 120 MTR MAG 7,62mm 13,6Kg 3.800m 1800 (Rep) 800 (Bipé) 600 a 1000 tpm Ml 800 Tr 200 Pl 100 Reparo 10,450Kg MTR M949Al 10,1Kg 4.000m Ml 800 MADSEN M945Al M935Al 7,62,mm 9,5Kg 3.800m 900m 250tpm Tr 200 Reparo 13,4Kg (modificada) M934Al M932Al 9,18Kg 3.200m Pl 100 MTR BROWNING 50pol ou 12,7mm 50Kg 6.818m 900m 400 a 600 tpm ______(Aut)_____ 75tpm (Int) Ml 200 Tr 100 Pl 400 Reparo 19Kg MTR 60mm 60mm 19Kg 2.000m 1.000m - AE 38 SMK 4 ILM 3 MTR 81mm 81mm 57Kg GR AE (CN) ____4050m___ GR AE (GCP) 1500m 2.000 ___________ Ind - AE(CN)38 AE(GCp)12 SMK 6 ILM 4 19 Arma Característica Calibre Peso a/Munição ALC MAX ALC ÚLTIL V P T DO Observações MRT 4.2 4.2 pol ou 106,6mm 284kg 5.650m 4.000m - AE 80 SMK 5 ILM 5 MRT 120 120mm 224Kg 5.650m 4.000m - AE 80 SMK 5 ILM 5 Lç Rj 2,36pol ou 60mm 6,800Kg 630m 270m - 12 3,5pol ou 89mm 5,596Kg 820m Fixo 275m Móvel 185m - 12 Lç Gr M79 40mm 2,7Kg 400m Alvo Área 350m Ponto 150m - 8 Can 57 SR 57mm 20,2Kg 4.400m Alvo Fixo 1.700m Alvo Móvel 700m AE - 10 Reparo 24 Kg Can 106 SR 106mm 128,82Kg 7.700m 1.100 AE AT - 50 50 M48-100 Reparo 88,9Kg Granada Característica Peso c/ EPLT Retardo EOT M9 Explosivo Efeito 100% mortal Perfuração em aço ou concreto __Alcance__ Máx | Útil GR M Química-CEV M M1 580 g 40 g TNT 6m - - - LAC M5 M M2 180 g 80 g TNT - - - - Emissão:50a110s M M3 OFS 220 g 90 g Comp 6m + 16mm - - Retardo: DEF 420 g 4,5 seg + B - CEV 2,5 a 5,5 Seg BC AEAP M2 (CEV) 550 g 0,5 seg 90g Pentolite 7m até 76,2mm 400m 150m FUM M5 BC AEAC M3 (CEV) 810 g 265g Comp - + 100,2mm 260m 100m Emissão:60s B - CEV Retardo: o mesmo visível a 1000m 20 INDICATIVO VALOR POR CUNHETE MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR EMBALAGEM Car 7,62 M1 (CBC) 30,500 22,50 1000 20 Car 7,62 Tr M1 (BELGA) 50 41 1800 100 Car 7,62 Tr M1 (CBC) 31 23 1000 20 Car 7,62 Ft M1 (CBC) 35 35 2000 25 Car .30 M3 (CBC) 45,700 29,9 3000 50 Car .30 M2 Lam (FR) 48,800 33 1500 20 Car 9 M1 (CBC) 28 12,80 2000 50 Car 38 CV (NR) (CBC) 32 13 2000 50 Car .50 M1 (FR) 50 48,4 350 10 Car .50 Tr M1 (CBC) 37,350 30 250 10 Car .50 Pf M1 (CBC) 49 48 250 10 Car .50 AP M2 (USA) 50 48,4 350 175 Car .50 Mnj M2 (FR) 43 48,4 350 10 Tir 37 HE M63 c/ Ec M58 c/ E tj M16 (USA) 42 57 20 01 Tir 37 Exc Tr M4 c/ Etj M1 (FR) 42 56 20 01 Tir 37 Slv c/ Etj M1 (FR) 30 57 30 01 Tir 57 HE AT M307 A1 c/ PI M90 A1 B1 (USA) 18 24 04 01 Gr 60 AE M1 A1 (FR) 18 60 25 01 Dir 60 n M38 c/ EOT M56 A1 (USA) - - - 01 Car 60 Cg “0”c/ Bc A1 (CBC) 28 33 1000 25 Splmt 60M1 (FPV) 35 71 5000 500 Car 75 Slv c/ Etj M2 (FJF) 28 80 10 01 Tir 81 HE M374 A2 c/ EOP M524 A6 (USA) 28 54 03 01 Gr 81 AE M2 A1 (NFN) (CN) 57 82 12 01 Tir 81 Ilm M301 A3 c/ EOP A1 (USA) 59 50 03 01 Tir 81 SMK WP M375 A2 c/ EOP M524 A6 (USA) 25 54 03 01 Tir 81 INE M374 A2 c/ EOP M524 A6 (USA) 25 54 03 01 Splmt 81 M2 (FPV) 60 80 4536 126 Car 7,62 Lçmt M1 (FR) 36,500 39,5 2400 25 Gr Bc AE AP M1 c/ Car 7,62 Lçmt NATO (FJF) 29 70 30 01 Gr Bc AE AC M3 c/ Car 7,62 Lçmt (CEV) 33 84,12 20 01 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - MUNIÇÃO (DADOS GERAIS) 21 INDICATIVO VALOR POR CUNHETE MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR EMBALAGEM Gr M Fum Amrl (CEV) 33 64 50 01 Gr M Fum Vrml M5(CEV) 33 64 50 01 Gr M Fum Brnc M5(CEV) 33 64 50 01 Gr M M3 (Def-Ofs)/Esplt (FE) 44 40,9 80 01 Gr M Frag MK2 c/Esplt M204 Al (USA) 27 36 25 01 Sim Gr (FE) 28 98 200 10 Rj 2,36 AE AC M6 (FE) 23 41 08 01 Rj 2,36 AE AC M6 A7 (CEV) 50 100 20 01 Min AE AP M409 (Belga)36 72 150 10 Min AC NM AE Tl BR (ILP) 52 90 05 01 Min AE AC M3 (Belga) 46 49 06 01 Min Exc AP M409 (Belga) 46 49 06 01 Pet AE M2 100g (FR) 27 42 200 01 Pet AE M4 Al 500g 32 42 50 01 Pet AE N6 5.000g (FR) 52 58 08 01 Pet AE M7 10.000g (FR) 55 56 04 01 Pet AE M8 20.000g (FR) 55 56 02 01 Eop M3 Al (FJF) 35 49 120 12 Eop M6 Al (FJF) 27 46 200 04 Rj 3.5 26g 46,93 04 01 EOT M6 (FE) 13 35 80 01 Etplh M1 (FJF) 48 62 240 12 Etplh M8 Al (FJF) 43 35 240 12 Car 7,62 Mnj M1 (FR) 30 30 1.920 20 Car 81 Cg “O” M6 c/ Bch Al (CBC) 40,300 47 1.000 25 Det M2 Gr 81 AE 18Kg 35 200 05 Pet 250 Gr 35 44,20 100 - Pet 1.000 Gr 47 55 36 - Espoleta Cm nº8 5,5 11 2.000 - Tir 81 AE (Cp N) 57 82 12 - Tir 81 AE (G CP) 51,33 60,75 06 - Tir 37 AP Pf 42 56 20 - Gr M Lac 35,60 101,61 200 - Ac Min AC AE TI (IPD) 15 26 100 - Amp Lac Claetfn M1 (CEV) 13 93,67 168 14 Amp Lac CN M5 (CEV) 18 93 200 01 Cps Agt Qui (CS) (USA) 14 62 150 50 Espg CN MK IV (USA) 22 77 50 01 22 INDICATIVO VALOR POR CUNHETE MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR EMBALAGEM Art 303 Estrela (Colç) (FE) - - - 01 Art 304 Estrela o Sin Pqdt (Colç) (FE) 30 54 60 12 Art 305 Facho (FE).(Colç) 30 54 60 12 Crd Det Plast m (FE) 44 152 1.000m 250m Plv Mn (Kg) (FE) 63 69 50Kg 2.500Kg Plv N “A” Kg (FE) 63 89 50Kg 2.500Kg Epim Hidrl M (FE) 40 125 1.000m 10 Acnd Frç (FE) 12 45 1.000 10 Clip Ml (FE) 1,800 30 1.000 100 Acrd Pv Ag (FE) 30 65 400 20 Arm Tpç VO Fsc 10 Ac Doprs M3 Al (FE) 49 108 2000 10 Ac Prs M2 A2 (FE) 35 83 200 05 Ac Trç M1 A2 (FE) 28,800 70 300 01 Pet AE M1 Al 50g (FR) 28 38 300 01 23 a. MENSAGEM DE TIRO INICIAL 1) Identificação do OA 2) Ordem de alerta 3) Lç/ Az LO/DO 4) Localização do alvo 5) Natureza do alvo - Descrição - Dimensões 6) Tipo de ajustagem - Processo de ajustagem - Processo de tiro - Tipo de feixe - Processo de tiro na eficácia 7) Munição 8) Espoleta 9) Controle b. INFORMAÇÃO AO O. A. 1) Pç na eficácia 2) Pç na AJ 3) Processo de tiro na AJ 4) Gr/Eplt 5) Processo de tiro na eficácia 6) Abertura do fogo 7) Nº da concentração c. MENSAGEM DE TIRO SUBSEQUENTE 1) Az LO 2) Corr direção 3) Altura (tempo) 4) Processo de tiro 5) Correção feixe 6) Gr/Eplt 7) Corr em alcance 8) Controle d. PROCESSO DE AJ 1) Enquadramento 2) Regressiva (Tr Ami-Alvo < 400m) Alc Ini = Alc avaliado+200m Corr Alc = Obs/2 . e. FORMULÁRIO 1) Milésimo N = 1000F D 2) Transporte de tiro a) < 600’’’ - Corr Direção Formula do milésimo - Corr Alcance - Corr = DO (Alvo)-DO (PR) b) > 600’’’ - Corr Direção=Fs.DO (PR) - Corr Alc=DO (Alvo)-Fs (1600-N) . DO (PR) f. CMDO INICIAL DE TIRO 1) Pç que seguem Cmdo 2) Gr/Epl 3) Deriva 4) Ponto de Pontaria 5) Pç que atiram 6) Processo de tiro 7) Controle 8) Carga 9) Tempo 10) Alça ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO CONDUÇÃO DE TIRO INDIRETO OBSERVADO (MORTEIRO) DO Até Enq Após Enq Até 1000m + 100 + 50; + 25 Entre 1000 e 2000m + 200 + 100; + 50...... Maior que 2000m + 400 + 200; + 100....... PR ALVO N DIST Fs 600/700 0,6 800 0,7 900/1.000 0,8 1.100/1.200 0,9 1.300 1 24 g. CORREÇÕES DO AO (EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO PO) 1) PO junto à Pç - Obs = Corr Alc D E R I V A ( EM METROS OU JARDAS ) m/Jd 1 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200 300 400 500 500 2,0 20 41 61 81 102 152 201 250 297 343 388 550 687 800 600 1,7 17 34 51 68 85 127 168 209 250 289 328 472 599 708 700 1,5 15 29 44 58 73 109 145 180 215 250 284 412 529 632 800 1,3 13 25 38 51 64 95 127 158 189 219 250 365 472 569 900 1,1 11 22 34 45 57 85 113 141 168 195 223 328 426 517 1000 1,0 10 20 31 41 51 76 102 127 152 176 201 297 388 473 1100 ,93 9 18 28 37 46 69 92 115 136 161 183 271 355 435 1200 ,85 8 17 25 34 42 64 85 106 127 148 168 249 328 402 1300 ,79 8 16 23 31 39 59 78 98 117 136 155 231 304 374 1400 ,73 7 15 22 29 36 55 73 91 109 127 145 215 285 349 1500 ,68 7 14 20 27 34 51 68 85 102 118 135 201 265 328 1600 ,65 6 13 19 25 32 48 64 80 95 111 127 189 250 309 1700 ,60 6 12 18 24 30 45 60 75 90 104 119 178 236 291 1800 ,57 6 11 17 23 28 42 57 71 85 99 113 168 223 276 1900 ,54 5 11 16 21 27 40 54 67 80 94 107 160 211 262 2000 ,51 5 10 15 20 25 38 51 64 75 89 102 152 201 250 2100 ,49 5 10 15 19 24 36 48 61 73 85 97 145 192 238 2200 ,46 5 9 14 19 23 35 46 58 69 81 92 138 183 228 2300 ,44 4 9 13 18 22 33 44 55 66 77 88 132 175 218 2400 ,43 4 8 13 17 21 32 42 53 63 74 85 127 168 209 2500 ,41 4 8 12 16 20 31 41 51 61 71 81 122 162 201 2600 ,39 4 8 12 16 20 29 39 49 59 68 76 117 156 194 2700 ,38 4 8 11 15 19 28 38 47 57 66 75 113 150 187 2800 ,37 4 7 11 15 18 27 36 45 55 64 73 109 145 180 2900 ,35 4 7 11 14 18 26 35 44 53 61 70 105 140 174 3000 ,34 3 7 10 14 17 25 34 42 51 59 68 102 136 168 3100 ,33 3 7 10 13 16 25 33 41 49 57 66 98 131 163 3200 ,32 3 6 10 13 16 24 32 40 48 56 64 95 127 158 3300 ,31 3 6 9 12 15 23 31 39 46 54 62 92 123 153 3400 ,30 3 6 9 12 15 22 30 37 45 52 60 90 119 149 3500 ,30 3 6 9 12 15 22 29 36 44 51 58 87 116 145 3600 ,29 3 6 8 11 14 21 28 35 42 49 57 85 113 141 3700 ,28 3 6 8 11 14 21 28 34 41 48 55 82 110 137 3800 ,27 3 5 8 11 13 20 27 33 40 47 54 80 107 133 3900 ,27 3 5 8 10 13 20 26 33 39 46 52 78 104 130 4000 ,26 3 5 8 10 13 19 26 32 38 45 51 76 102 127 4100 ,24 2 5 7 10 12 19 25 31 37 43 50 74 99 124 4200 ,24 2 5 7 10 12 18 24 30 36 42 48 73 97 121 4300 ,23 2 5 7 9 12 18 24 30 36 41 47 71 94 118 4400 ,23 2 5 7 9 12 17 23 29 35 40 46 70 92 115 4500 ,22 2 5 7 9 11 17 23 28 34 39 45 98 90 113 B C D A. TABELA DE CONVERSÃO DE DERIVAS (DESVIOS) 2) Axial a) PO - Pç < 100m - Obs = Corr b) PO - Pç > 100m - Corr = Obs . PO - Alvo Pç - Alvo 3) Unilateral a) AB < AC ..... (Axial) 10 b) AB > AC ..... (TCD) 10 25 Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2 ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA METROS GRAUS GRAUS 200 76 ½ 0 82 ¾ 1 225 74 ¾ 0 82 1 250 72 ¾ 0 80 ¾ 1 275 70 ¾ 0 80 1 300 68 ½ 0 78 ¾ 1 325 66 ¼ 0 77 ¾ 1 350 63 ½ 0 77 1 375 75 ¾ 1 400 74 ¾ 1 425 74 1 450 72 ¾ 1 475 71 ½ 1 500 70 ¼ 1 525 69 ¼ 1 550 75 ½ 2 68 1 575 74 ¾ 2 66 ¾ 1 600 74 2 65 ½ 1 625 73 ¼ 2 64 1 650 72 ½ 2 62 ¼ 1 675 71 ½ 2 60 ¾ 1 700 70 ¾ 2 58 ¾ 1 725 70 2 57 1 750 69 ¼ 2 775 68 ¼ 2 800 67 ½ 2 825 66 ½ 2 73 3 850 65 ½ 2 72 ½ 3 875 64 ½ 2 71 ¾ 3 900 63 ½ 2 71 3 925 62 ½ 2 70 ½ 3 950 61 ½ 2 69 ¾ 3 975 60 ¼ 2 69 ¼ 3 1000 58 ¾ 2 68 ½ 3 1025 57 ½ 2 67 ¾ 3 1050 55 ¾ 2 67 ¼ 3 1075 54 2 66 ½ 3 1100 52 ¼ 2 65 ¾ 3 1125 2 65 ¾ 3 1150 67 ¼ 3 1175 63 ½ 3 1200 68 ¾ 4 62 ½ 3 1225 68 4 61 ¾ 3 1250 67 ½ 4 60 ¾ 3 1275 66 ¾ 4 60 3 1300 66 ¾ 4 58 ¾ 3 1325 65 ¾ 4 58 3 ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - TABELAS DE TIRO 26 Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2 ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA METROS GRAUS GRAUS 1400 63 ¾ 4 58 ¾ 3 1500 60 ¾ 4 1600 57 ½ 4 1700 53 ½ 4 1800 46 ¼ 4 Mrt 60 M1 - GRANADA HE M49A2 e GRANADA Exc M50A2 Alcance (jd) Alça (Grau) Alça (Grau) Alcance (jd) Alça (Grau) Alça (Grau) 100 81 ¾ 0 12 900 65 2 5 72 ½ 3 3 125 79 ½ 0 13 925 64 2 6 71 ¼ 3 3 150 77 ¼ 0 84 ½ 1 5 950 63 2 71 ¼ 3 175 74 ¾ 0 14 83 ½ 1 975 62 2 70 ¾ 3 200 72 ¼ 0 15 82 ½ 1 6 1000 60 ¾ 2 70 3 225 69 ¾ 0 16 81 ½ 1 6 1025 59 ¾ 2 7 69 ½ 3 4 250 66 ¾ 0 18 80 ½ 1 1050 58 ½ 2 8 68 ¾ 3 275 63 ¾ 0 20 79 ½ 1 1075 57 2 68 ¼ 3 300 60 0 25 78 ½ 1 1100 55 ½ 2 9 67 ½ 3 325 55 0 77 ½ 1 6 1125 66 ¾ 3 4 350 76 ½ 1 1150 66 ¼ 3 375 75 ¼ 1 1175 65 ½ 3 400 74 ¼ 1 1200 64 ¾ 3 425 73 1 6 1225 64 3 4 450 72 1 7 1250 63 ¼ 3 475 70 ¾ 1 1275 62 ½ 3 5 500 77 ½ 2 4 69 ½ 1 1300 69 4 3 61 ¾ 3 525 76 ¾ 2 4 68 ¼ 1 7 1325 68 ½ 4 3 60 ¾ 3 5 550 76 ¼ 2 67 1 8 1350 68 4 60 3 575 75 ½ 2 65 ½ 1 1375 67 ¼ 4 59 3 6 600 74 ¾ 2 64 1 9 1400 66 ¾ 4 58 3 625 74 2 4 62 ½ 1 9 1425 66 ¼ 4 3 57 3 6 650 73 ¼ 2 60 ¾ 1 10 1450 65 ¾ 4 55 ¾ 3 7 675 72 ½ 2 53 ¾ 1 12 1475 65 ¼ 4 4 54 1/3 3 8 700 71 ¾ 2 56 ¾ 1 13 1500 64 ½ 4 53 ¼ 3 9 725 71 2 4 1600 62 4 4 750 70 ¾ 2 5 1700 59 ¼ 4 4 775 69 ½ 2 1800 56 4 5 800 68 ½ 2 1900 51 ½ 4 5 825 67 ¾ 2 5 1978 45 4 850 66 ¾ 2 875 66 2 900 65 2 72 ½ 1 3 27 Mrt BRANDT 81mm - GRANADA AE LEVE e Exc Alcance ALÇAS Metros CARGAS 0 1 2 3 4 5 6 200 77 ½ 84 ¾ 86 ¾ 87 ¾ 225 76 84 86 ¼ 87 ¼ 250 74 ½ 83 ½ 86 87 275 72 ¼ 82 ¾ 85 ½ 86 ¾ 300 70 ¼ 82 85 ½ 86 ½ 87 ¼ 325 68¼ 81 ¼ 84 ¾ 86 87 350 66 ½ 80 ¾ 84 ½ 85 ¾ 86 ¾ 375 64 80 84 85 ½ 86 ½ 400 61 ¾ 79 ¼ 83 ¾ 85 ¼ 86 ¼ 86 ¾ 425 58 ¼ 78 ½ 83 ¼ 85 86 86 ½ 450 54 ¾ 78 82 ¾ 84 ¾ 85 ¾ 86 ½ 475 77 ¼ 82 ¼ 84 ¼ 85 ½ 86 ¼ 500 76 ½ 82 84 85 ¼ 86 86 ½ 525 75 ¾ 81 ¾ 83 ¾ 85 85 ¾ 86 ¼ 550 75 ¼ 81 ½ 83 ½ 84 ¾ 85 ½ 86 575 74 ½ 81 83 ¼ 84 ½ 85 ¼ 85 ¾ 600 74 80 ½ 83 84 ¼ 85 ¼ 85 ¾ 625 73 80 82 ½ 84 85 85 ½ 650 72 ¼ 79 ¾ 82 ¼ 83 ¾ 84 ¾ 85 ¼ 675 71 ½ 79 ¼ 82 83 ½ 84 ½ 85 700 71 79 81 ¾ 83 ¾ 84 ½ 85 725 70 78 ½ 81 ½ 83 84 ¼ 84 ¾ 750 69 ¼ 78 ¼ 81 ¼ 83 84 84 ¾ 775 68 77 ½ 80 ¾ 82 ½ 83 ¾ 84 ½ 800 67 77 80 ¼ 82 ¼ 83 ½ 84 ¼ 825 66 76 ½ 80 82 83 ¼ 84 850 65 ¼ 76 ¼ 79 ¾ 82 83 ¼ 84 875 64 ¼ 75 ¾ 79 ½ 81 ¾ 83 83 ¾ 900 63 ¼ 75 ½ 79 ¼ 81 ½ 82 ¾ 83 ½ 925 62 ½ 75 79 81 ¼ 82 ½ 83 ¼ 950 61 ½ 74 ¾ 78 ¾ 81 82 ¼ 83 ¼ 975 59 ¾ 74 78 ¼ 80 ¾ 82 83 1000 58 73 ½ 78 80 ½ 82 83 1025 56 ¼ 73 77 ½ 80 ¼ 81 ¾ 82 ¾ 1050 54 ½ 72 ¾ 77 ¼ 80 81 ½ 82 ½ 1075 52 ¼ 72 ¼ 77 79 ¾ 81 ¼ 82 ¼ 1100 50 71 ¾ 76 ¾ 79 ½ 81 ¼ 82 ¼ 1125 45 71 ¼ 76 ½ 79 ¼ 81 82 1150 70 ¾ 76 ¼ 79 80 ¾ 81 ¾ 1175 70 ¼ 75 ¾ 78 ¾ 80 ½ 81 ½ 28 1200 70 75 ½ 78 ½ 80 ¼ 81 ½ 1225 69 ¼ 75 78 ¼ 80 81 ¼ 1250 68 ¾ 74 ¾ 78 79 ¾ 81 1275 68 ¼ 74 ¼ 77 ½ 79 ½ 80 ¾ 1300 67 ¾ 74 ¼ 77 ¼ 79 ½ 80 ½ 1325 67 73 ¾ 77 79 ¼ 80 ¼ 1350 66 ½ 73 ½ 76 ¾ 79 80 ¼ 1375 66 73 76 ¼ 78 ¾ 80 1400 65 ½ 72 ¾ 76 ¼ 78 ½ 80 1425 64 ¾ 72 ¼ 76 78 ¼ 79 ¾ 1450 64 ¾ 72 75 ¾ 78 ¼ 79 ½ 1475 63 ½ 71 ½ 75 ½ 78 79 ¼ 1500 63 71 ¼ 75 ¼ 77 ¾ 79 ¼ 1525 62 ¼ 71 75 77 ½ 79 1550 61 ¾ 70 ¾ 75 77 ¼ 78 ¾ 1575 61 70 ¼ 74 ½ 77 78 ½ 1600 60 ¼ 69 ¾ 74 ¼ 76 ¾ 78 ½ 1625 59 ¼ 69 ½ 74 76 ½ 78 ¼ 1650 58 ½ 69 ¼ 73 ¾ 76 ¼ 78 1675 57 ¼ 68 ¼ 73 ¼ 76 77 ¾ 1700 56 ¾ 68 ¼ 73 76 77 ½ 1725 55 ¾ 67 ¾ 72 ¾ 75 ¾ 77 ¼ 1750 54 67 ½ 72 ½ 75 ½ 77 ¼ 1775 52 ¾ 67 72 ¼ 75 ¼ 77 1800 51 ½ 66 ½ 72 75 76 ¾ 1825 48 ¼ 66 71 ½ 74 ¾ 76 ½ 1850 45 65 ¾ 71 ¼ 74 ¾ 76 ¼ 1875 65 ¼ 71 74 ½ 76 1900 65 70 ¾ 74 ¼ 76 1925 64 ½ 73 ½ 74 75 ¾ 1950 64 70 ¼ 73 ¾ 75 ¾ 1975 63 ½ 69 ¾ 73 ¼ 75 ½ 2000 63 69 ½ 73 75 ¼ 2025 62 ¼ 69 72 ¾ 75 2050 62 ¼ 68 ¾ 72 ¾ 74 ¾ 2075 61 ½ 68 ½ 72 ¼ 74 ½ 2100 60 ¾ 68 ¼ 72 74 ½ 2125 60 ¼ 68 71 ¾ 74 ¼ 2150 59 ¾ 67 ¾ 71 ¾ 74 2175 59 67 ¼ 71 ½ 73 ¾ 2200 58 ½ 66 ¾ 71 ¼ 73 ½ 2252 57 ¾ 66 ½ 71 73 ¼ 2250 57 ¼ 66 ¼ 70 ¾ 73 ¼ 29 2275 56 ½ 66 ¾ 70 ½ 73 2300 55 ¾ 65 ½ 70 ½ 72 ¾ 2325 54 ¾ 65 70 72 ½ 2350 54 64 ¾ 69 ¾ 72 ¼ 2375 53 64 ¼ 69 ¼ 72 2400 52 64 69 71 ¾ 2425 50 ½ 63 ¾ 68 ¾ 71 ½ 2450 49 63 ½ 68 ¾ 71 ¼ 2475 45 63 68 ¼ 71 2500 62 ½ 68 71 2550 61 ¾ 67 ½ 70 ½ 2600 60 ¾ 67 70 2650 59 ¾ 66 ¼ 69 ¾ 2700 59 65 ¾ 69 ¼ 2750 58 ¼ 65 ¼ 68 ¾ 2800 56 ¾ 64 ½ 68 ¼ 2850 55 ¾ 63 ¾ 67 ¾ 2900 54 63 ¾ 67 ¼ 2950 52 ¼ 62 ¾ 66 ¾ 3000 50 ½ 62 66 ¼ 3050 45 61 ¼ 65 ¾ 3100 60 ¼ 65 ¼ 3150 59 ½ 64 ¾ 3200 58 ½ 64 3250 57 ¾ 63 ¼ 3300 56 ¾ 63 3350 55 ¾ 62 ½ 3400 54 ½ 61 ½ 3450 53 ¼ 60 ¾ 3500 51 ½ 60 ¼ 3550 49 ½ 59 ¾ 3600 45 58 ¾ 3650 58 3700 57 ¼ 3750 56 ¼ 3800 55 ¼ 3850 54 3900 53 3950 51 ¼ 4000 49 ½ 30 Mrt BRANDT 81 mm - Granada AE Pesada ALCANCE A L Ç A S METROS C A R G A S 0 1 2 3 4 200 45 79 83 ¼ 85 86 225 77 ½ 82 ¼ 84 ½ 85 ½ 250 75 ¾ 81 ½ 84 85 275 74 ¼ 80 ½ 83 ¼ 84 ½ 300 72 ¾ 79 ¾ 82 ¾ 84 325 71 78 ¾ 82 83 ½ 350 69 ¼ 78 81 ½ 83 375 67 ¼ 77 80 ¾ 82 ½ 400 65 ¼ 76 ¼ 80 ¼ 82 425 62 ¾ 75 ¼ 79 ½ 81 ½ 450 60 ½ 74 ¼ 78 ¾ 81 475 57 ¼ 73 ¼ 78 80 ½ 500 54 72 ½ 77 ½ 80 525 45 71 ¼ 76 ¾ 79 ½ 550 70 ¼ 76 ¼ 79 575 69 75 ½ 78 ½ 600 68 74 ¾ 78 625 66 ¾ 74 77 ½ 650 65 ½ 73 ½ 77 675 64 ¼ 72 ¾ 76 ½ 700 63 72 76 725 61 ½ 71 ¼ 75 ¼ 750 60 70 ½ 74 ¾ 775 58 69 ½ 74 800 56 ¼ 68 ¾ 73 ½ 825 53 ¼ 68 73 ¼ 850 50 ½ 67 ¼ 72 ½ 875 66 ¼ 71 ¾ 900 65 ¼ 71 ¼ 925 64 ¼ 70 ½ 950 63 ½ 70 975 62 ¼ 69 ¼ 1000 61 ¼ 68 ¾ 1025 60 68 1050 59 67 ½ 1075 57 ½ 66 ¾ 1100 56 66 1125 54 65 ¼ 1150 52 64 ½ 1175 63 ¾ 1200 63 1225 62 ¼ 1250 61 ¼ 31 Mtr BRANDT 81 mm - Granadas iluminativas M 301 com espoleta M 84 Cartucho + 2 Cartucho + 3 Cartucho + 4 A L C A N C E A L Ç A R E G U L A Ç Ã O D A E S P O L E T A Mudan- ça na regula- ção da espoleta para elevar de 50 jardas a altura do arreben- tamento A L Ç A R E G U L A Ç Ã O D A E S P O L E T A Mudan- ça na regula- ção da espoleta para elevar de 50 jardas a altura do arreben- tamento A L Ç A R E G U L A Ç Ã O D A E S P O L E T A Mudan- ça na regula- ção da espoleta para elevar de 50 jardas a altura do arreben- tamento Jardas 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos 100 79 30 4,0 + 0,6 78 45 3,0 + 0,4 78 30 2,4 + 0,3 200 70 15 4,3 + 0,7 68 45 3,2 + 0,4 68 00 2,6 + 0,3 300 62 30 4,7 + 0,8 60 15 3,5 + 0,5 59 15 2,9 + 0,4 400 56 30 5,3 + 1,0 53 30 3,9 + 0,6 52 15 3,2 + 0,5 500 52 30 6,0 - 1,3 48 30 4,4 - 0,8 46 45 3,6 + 0,6 600 76 00 18,8 - 0,6 31 00 24,2 - 0,4 700 73 15 18,4 - 0,6 79 15 24,0 - 0,4 800 72 15 17,9 - 0,7 77 45 23,8 - 0,4 900 66 45 18,2 - 0,7 76 00 23,6 - 0,4 1000 61 45 16,0 - 0,8 74 00 23,3 - 0,4 1100 72 15 23,0 - 0,4 1200 70 15 22,6 - 0,5 1300 68 00 22,2 - 0,5 1400 65 30 21,7 - 0,5 1500 62 45 21,0 - 0,5 1600 59 00 19,9 - 0,5 1700 50 45 18,0 - 0,6 1800 66 00 25,1 - 0,4 1900 63 45 24,6 - 0,4 2000 61 30 24,0 - 0,4 2100 58 45 23,1 - 0,4 2200 54 45 21,8 - 0,5 32 â b^ A B C P 90º AZIMUTE Paralelo 90º C ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - PROCESSOS “OFF SET” E ÂNGULOS RETOS OFF SET - â ou b, ângulo somado ou subtraído do azimute da direção AP- Acidente P B COMPENSAÇÃO COM PASSOS E ÂNGULOS RETOS Direção de Marcha A (Azimute) Obstáculo D Direção de Marcha (Azimute) “N” Passos 90º “N” Passos 90º “X” Passos ^ ^ 33 F G B C A E D QUADRADO CRESCENTE LEQUE PI PI RETANGULAR PI PI PI PI Z Reu AZIMUTES PARALELOS Z Reu -------------------------------------------------------------- Z Reu PENTE FINO TREVO AB-BC CD-DE EF-FG Área a Vasculhar ORIENTAÇÃO E NAVEÇÃO - TÉCNICAS DE VASCULHAMENTO BASE 34 COORDENADAS GEOGRÁFICAS Latitude: Varia de 0 a 90 graus do Equador p/ os polos, (+) p/ o N e (-) p/ o S. Longitude: Varia de 0 a 180 graus a partir do meridiano de Greenwich (+) p/ W e (-) p/ E. COORDENADAS RETANGULARES Exemplo: P (80550-75200) X = 550m V. escala da carta Y = 200m 77 76 P y 75 x 80 81 COORDENADAS POLARES DADOS: Pt origem: Ponto cotado 45, na quadrícula 6583. Pt de referência: Ponto cotado 444 na quadrícula 6160. PL (044-3800) em graus, ou PL (0790-3800) em milésimo Ponto Procurado 3800m Ponto Origem 790”’ 44º Direção Origem Ponto de Referência ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - DESIGNAÇÃO DE PONTOS 35 Ponto de Referência Linha-Base (Vermelha) bifurcação de caminhos Ponto de Origem 7 Hm ou 700m 18 Hm ou 1800m Dimensões e pontos de referência previstos nas IECom. LINHA - CÓDIGO Exemplo de Grupo-Código: - Vermelha (R18-E7) Observações: - Linha-Base prevista nas IECom - Observador sobre o Pto Origem, frente para o ponto de Ref. TELA - CÓDIGO 36 Característica TIPO SISTEMA TIPO FONTE ALCANCE OBSERVAÇÃO TLF - 201 Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Não utilizar em sistemas com magneto AF - 1/ETC Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Pode ser utilizado em sistemacom magneto TLF - 202 BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 25Km - AF-2/ETC BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC 40KM Chave A-BP-TST em BP p/ Dist < 15Km. Para Dist > 15Km usar AP CTL - 201 BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC o do telefone 6 (seis) Assinantes CTL - 202 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 6 (seis) Assinantes CTL - 203 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 12 (doze) Assinantes QC-1/ETC BL Portátil 4BA-30 IND 12 (doze) Assinantes AF-3/ETC BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 20Km - SB 993/GT Magnético Portátil de emergência Voz do Operador Do TLF 6 (seis) Assinantes OBSERVAÇÃO: - O CAB 207 resiste a 100Kg de tração e tem o alcance de 26,8Km (seco) e 19,2Km (molhado). COMUNICAÇÕES - COMUNICAÇÕES COM FIO 37 COMUNICAÇÕES - EQUIPAMENTO RÁDIO DO EB Grupo Nomenclatura Instalação Tipo de Sinal Faixa de Freqüência (MHz) Alcance Nominal (Km) Alcance MIN na selva (Km) Fonte p/ versão portátil Vida nominal da fonte Peso (KG) Fonte p/ versão veicular I ERC 108 Portátil Fonia FM 11 a 14.990 2 a 10 3 Fonte Compacta 15V 8 2,4 - II ERC 110 Portátil Fonia FM 30.0 a 75.95 8 2 (4) 5 (5) 12 (6) 11BA-30 ou 11 Bat NI-Cd 20hs (3) 11,55 (1) ERC 201 Veicular Fonia FM 30.0 a 75.95 8 2 (4) 5 (5) 12 (6) - - - Bat 12V ou 24V (8) ERC 202 Veicular Fonia FM 30.0 a 75.95 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou 24V (8) III ERC 203 Veicular Fonia FM 30.0 a 75.95 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou 24V (8) ERC 204 Veicular Fonia FM 30.0 a 75.95 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou 24V (8) IV ERC 616 Portátil/ Veicular Fonia (SSB-AM)) Grafia 2 a 17.999 30 (2) 20 (2) (4) -10 ou 20 Bat Ni-Cd - 10 Ni-Cd x 10 BA30 10hs ou 20hs (3) 11,65 Bat 12 ou 24V (8) ERC 620 Portátil Fonia (SSB-AM)) Grafia 2 a 29.999 150 (5) 80 (5) Fonte compacta 15V 14 (3) 10,9 Bat 12V ou 24V V ERC 617 Veicular Fonia (SSB-AM)) Grafia 2 a 17,999 Ind 50 (2) (4) - - - Bat 24V VIII TPX 720 Portátil Fonia FM 118 a 135,.970 2 1,5 10 “AA” 6 0,950 - Observação: (1) - Pode ser adaptada p/ bateria de 12V (2) - Alcance c/ antena vertical (3) - Observar a razão de 9xl entre recepção e transmissão (4) - Considerando apenas a componente superficial (5) - Utilizando antena dipolo horizontal (6) - Utilizando antenas rômbica horizontal (7) - Indeterminado (8) - Requer uso de retificador 38 a. EB11 - ERC 616 - Para verificar o estado das baterias, por o seletor MODO em qualquer posição que não seja DESL ou SINT. - Com o MEDIDOR em BAT, ver se o ponteiro vai à direita da faixa na escala, se não, recarregar as baterias ou trocar fusível. (SFC). - Para sintonizar o equipamento, deve-se registrar a freqüência e, usando o botão SINTONIA , fazer a sintonia aproximada,. Posicionar o seletor de antena de acordo com o material a ser usado. Com o MEDIDOR em SINT e o MODO em SINT , acionar o SINTONIA até obter a máxima deflexão no MEDIDOR. Com o MEDIDOR em SINT , e CARGA em -<- ajustar SINT ANT até obter máxima deflexão (maximizar a leitura com CARGA , repetir a operação até não obter mais melhora). - Não manter por mais de 20 seg o MODO em SINT a fim de evitar danos ao equipamento. b. EB11 - ERC 110 - PRÉ-SINTONIA LOCALIZAÇÃO CANAIS DIFERENÇA AÇÃO - Mesma Banda --- - Registrar MHz + baixo com disco inferior - Registrar KHz + baixo com disco inferior - Bandas diferentes < 23 MHz = 23 MHz > 23 MHz - Registrar MHz + alto com disco inferior - Registrar KHz + baixo com disco inferior - Registrar MHz + baixo com disco inferior - Registrar KHz + baixo com disco inferior - Registrar MHz + baixo com disco inferior - Registrar KHz + baixo com disco inferior. c. EB11 - ERC 620 - Colocar chave controle em Freq. (c/ retém). - Registrar a freqüência desejada agindo nos botões seletores. - Colocar chave modo de operação em SINT ( quando o “ZERO” parar de piscar e cessar o barulho característico, aperte a tecla do combinado uma vez ). - Retirar chave modo de operação de SINT e colocar no modo de operação desejado (SSB/AM). COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES RÁDIO - SINTONIA DE ESTAÇÕES 39 a. Força Aérea Brasileira (VII COMAR) Aeronave (tipo) Faixa Freqüências Freq Ótima Eqp EB C-115 (BÚFALO) HF (SSB) 2 a 22 MHz 6.937 MHz 10.201 MHz ERC 616 ERC 617 C-95 (BANDEIRANTE) HF (SSB) 2 a 22 MHz 13.225 MHz 6.708 MHz ERC 616 ERC 617 VHF (FM) 30.000 a 87.975 MHz - ERC 110 CH-34 (SUPER- VHF (AM) 108.000a155.975MHz - ERC 230 PUMA) (N Inst) HF (SSB) 2 a 22 MHz 3 a 5 MHz ERC 616 ERC 617 CH-55 (ESQUILO) VHF (AM) HF (SSB) 118.000a 135.975MHz 2 a 22 MHz - 10.186 MHz ERC 616 617 U - 7 (SÊNECA) VHF (AM) 118.000a135.970MHz - ERC 230 b. Marinha do Brasil (FLOTILHA E DAE) Embarcação (Tipo) Faixa Freqüência Freq Ótima Eqp EB ESQUILO (DAE) HF (SSB) 2 a 22 MHz 5.211MHz 8.085 MHz ERC 616 ERC 617 VHF (AM) 118.000/135.975 MHz - ERC 230 NAVIO PATRULHA FLUVIAL HF (SSB) 2.182,0; 2.638,0 3.913,0; 4.126,0 4.142,6; 4.539,5 4.596,0; 5.680,0 5.875,0; 6.221,6 6.375,0; 8.480,0 8.390,0; 12.207,0 12.750,0; 12.606,0 Tudo em MHz Cristal (não sintonizável) ERC 616 ERC 617 VHF (FM) 30.000a75.950MHz - ERC 110 HF (SSB) 1,6 a 30 MHz - ERC 616 ERC 617 c. Aviação do Exército - 4ª Esqd Av Ex Aeronave (Tipo) Sinal Freqüência Freq Ótima Epq EB VHF (FM) 30 a 90 MHz - 110 e Família HM-1 PANTERA VHF (FM) 118 a 154 MHz - 130,230, TPX 720 SSB/AM 2 a 118 MHz - 616 , 617, 620 COMUNICAÇÕES EQUIPAMENTO RÁDIO DA FAB MB 40 1. Formulário e Legenda H min = 3_ 4 = 300 (*) f (MHz) H = Altura da antena R = Resistor I = Isolador = Comprimento de onda (*) = Dado prático. O valor exato é 285,28 2. Resistores Improvisados 3. Ligações com a estação a. Sem cabo coaxial (EMERGÊNCIA) b. Com cabo coaxial COMUNICAÇÕES - ANTENAS IMPROVISADAS S A L B A - 30 Fio Tarugo de Madeira Sacos com 300g (NaCl) * Fio Fio Fios * Umidificado Pregos ou Parafusos Estoria Cobre (+) Para o negativo Para o positivo Malha (-) Cobre Ant Ext Malha ERC 110 Plástico Branco 41 4. Comprimento das antenas de meia onda Freqüência de Operação Antenas Alimentadas na Extremidade Antenas de Alimentação Central (Valor p/ cada lado do isolador) Freqüência de Operação Antenas Alimentadas na Extremidade Antenas de Alimentação Central (Valor p/ cada lado do isolador) MHz Metros Metros MHz Metros Metros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 142,64 71,32 47,54 35,66 28,52 23,77 20,56 17,83 15,85 14,26 12,95 11,88 10,97 10,18 9,51 8,90 8,88 7,92 7,50 7,13 6,79 6,49 6,18 5,94 5,70 5,48 5,27 5,09 4,90 4,75 4,57 4,46 4,32 4,20 4,08 3,69 3,84 3,71 3,65 3,54 3,47 3,35 3,29 71,32 35,66 23,77 17,83 14,26 11,88 10,28 8,91 7,92 7,13 6,47 5,94 5,49 5,09 4,75 4,45 4,19 3,96 3,75 3,57 3,40 3,25 3,09 2,97 2,85 2,74 2,64 2,54 2,45 2,37 2,28 2,23 2,16 2,10 2,04 1,98 1,92 1,86 1,82 1,77 1,74 1,68 1,65 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 FREQUÊNCIA 3,23 3,17 3,11 3,04 2,93 2,89 2,86 2,80 2,74 2,68 2,65 2,59 2,56 2,49 2,46 2,40 2,37 2,35 2,29 2,26 2,22 2,19 2,16 2,10 2,07 2,04 2.01 1,98 1,98 1,95 1,92 1,89 1,86 DA REDE 10 245 Khz 1,62 1,58 1,55 1,52 1,46 1,43 1,43 1,40 1,37 1,34 1,31 1,28 1,28 1,25 1,22 1,18 1,,19 1,16 1,13 1,13 1,10 1,10 1,07 1,04 1,04 1,01 1,01 0,97 0,97 0,97 0,94 0,94 0,91 GUARANI 42 ANTENA SEMI-RÔMBICA Freq: 29 a 60 MHz Direção de Transmissão 15m 10 a 12m 15m I R (600 ) Rad ANTENA FIO LONGO Freq : 20 a 80 MHz Direção de Transmissão 30 m 3,5 a 4,5 m IR (600 ) Rad ANTENA QUADRADA _____ 2 Estai Propagação em _____ _____ 2 2 todas as direções Rad ______2 ANTENA DIPOLO HORIZONTAL _____ _____ 4 4 I I I Preparação perpendicular (bidirecional) Rad 43 ANTENA PÉ DE GALINHA SUPORTE Estai I ____ 4 (+) I (-) Rad ____ _____ _______ 4 4 4 I SUPORTE 60º SUPORTE I I SUPORTE Propagação Onidirecional ANTENA DIPOLO VERTICAL I ____ 4 I ____ 4 I Propagação Onidirecional Rad ANTENA VERTICAL ____ 2 Propagação Onidirecional Rad 44 NOME DO EXPLOSIVO UTILIZAÇÃO VELOCIDADE DE DETONAÇÃO (m/seg) EFEITO RELATIVO COMO CARGA EXTERNA (TNT=1.00) INTENSIDA- DE DE GASES VENENOSOS RESISTÊN- CIA A ÁGUA NITRATO DE AMÔNIO Carga de des- truição e composição de explosivos 2700 0,42 Perigosos Nenhuma PETN Cordel detonante. Espoletas e cargas de destruição. 8300 1.66 Fraco Excelente RDX Espoletas detonadores e composição de explosivos. 8350 1.60 Perigoso Excelente TNT Carga de destruição e composição de explosivos. 6900 1.00 Perigoso Excelente TETRIL Carga de escorva e composição de explosivos. 7100 1.25 Perigoso Excelente NITROGLIC ERINA Dinamites comerciais 7700 1.50 Perigoso Boa POLVORA NEGRA Estopim 400 0.55 Perigoso Pouca AMATOL 80/20 Carga Explosiva 4900 1.17 Perigoso Muito Pouca COMPOSTO A3 Carga de escorva, carga explosiva 8100 - Perigoso Boa COMPOSTO B Carga Explosiva 7800 1.35 Perigoso Excelente COMPOSTO C3 Carga de demolição 7626 1.34 Perigoso Boa COMPOSTO C4 Carga de demolição 8040 1.34 Fraco Excelente EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS MILITARES 45 NOME DO EXPLOSIVO UTILIZAÇÃO VELOCIDADE DE DETONAÇÃO (m/seg) EFEITO RELATIVO COMO CARGA EXTERNA (TNT=1.00) INTERNSIDADE DE GASES VENENOSOS RESISTÊNCIA À ÁGUA TETRITOL 75/25 Carga de demolição 7000 1.20 Perigoso Excelente LAMA EXPLOSIVA PENTOLITE 50/50 Carga explosiva e carga de escorva 7450 - Perigoso Excelente NITROAMIDO Carga de destruição e composição de explosivo 4600 0,86 Perigoso Pouca DINAMITE MILITAR Carga de demolição 6100 0,92 Perigoso Boa QUANTIDADE DE TNT = Quantidade de explosivo a utilizar COEFICIENTE DO VALOR RELATIVO. 46 NOME COMPOSIÇÃO INICIAÇÃO OBSERVAÇÃO - Carga de - Nitrato de Amônio (85%) - Alumínio em pó (15%) - Escorva com cordel - NH4NO3 bem seco Arrebentamento - Clorato de potás- sio (85%) - Vaselina (15%) - Eplt Cm nº 8 - Clorato de potás- sio - Açúcar - Barbante - Chama - Fazer solução aquosa concentrada e impre-gnar um pedaço de barbante; secar ao sol. - Estopim - Barbante, pólvora negra, clorato de potássio, goma de amido (grude) - Chama - Misturar a Pvl bem fina com o clorato bem fino, à razão de 2:l. Após fazer massa c/ o grude, passar no barbante. Esperar se- car. - Cera (65%) - Piche (34%) - NaCl (1%) - Clorato de potássio + açúcar + H2SO4 - Misturar os compo- nentes derretidos em banho de vapor. Melhorar a consis- tência com serragem. Napalm - Gasolina - Raspas de sabão - Garrafa - Flanelas - Cera - Chama - Derreter sabão em banho maria. Adicio- nar a gasolina. Encher a garrafa e deixar mecha c/ cera. - Coquetel MOLOTOV - Gasolina - Óleo queimado - Serragem - Raspas de sabão - Garrafa - Flanela - Chama - Misturar os ingre- dientes na garrafa e tampar, deixando a mecha. EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS IMPROVISADOS 47 a. Distância mínima de segurança para pessoal D = 90. 23 c Distância mínima de Seg para pessoal EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS 0,45 - 12,3 300 79,8 560 13,6 311 90,7 585 20,8 356 113,8 630 31,8 413 147,8 688 40,8 449 170,5 722 57,1 500 226,8 800 b. Cargas para madeira (TNT) M A D E I R A C = g D = Cm 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 Externa 400 720 1130 1620 2200 2880 3650 4500 6480 8820 Interna 70 120 190 270 370 480 610 750 1080 1470 C = 1,8 D p/ Cg Externas s/ Enchimento C = 0,3 D p/ Cg Internas c/ Enchimento C = Quant de TNT Nec em gramas D = Diâmetro ou menor dimensão da peça, em Cm, p/ abatizes utilizar 1/3 C. c. Cargas para vigas em aço (TNT) V I G A S E M A Ç O Espessura Largura da seção em centímetro Pol Cm 6 8 10 15 20 25 30 35 40 50 3/8 1 200 200 300 400 500 700 800 1000 1100 1400 1/2 1,3 200 300 400 500 700 900 1100 1200 1400 1800 5/8 1,6 300 400 400 700 900 1100 1300 1500 1700 2200 3/4 1.9 300 400 500 800 1000 1300 1500 1800 2100 2600 7/8 2,2 400 500 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 3000 1 2,5 400 500 700 1000 1400 1700 2000 2400 2700 3400 C = 27A p/ Aços de Estruturas C = Quant de TNT Nec em Gramas C = 70A p/ outros Tipos de Aço ou A = Área de Seção Reta do Objetivo CM2 p/ objetos cujas formas tornam - Para trilhos, usar 500g se altura > 12,5 cm e usar 250g se altura < 12,5 cm difícil o contato respectivo c/ o explosivo (R < 5 Cm) d. Cargas de pressão (TNT) C A R G A S D E P R E S SÃ O Observações H “T” EM METROS - Interpole, direta- m 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 mente, p/ os valores 0,5 3,8 5,0 6,3 - - - - - - de “T” , cuja função 0,6 5,4 7,2 9,0 10,8 - - - - - é linear; p/ os valo- 0,7 7,4 9,8 12,3 14,7 17,2 - - - - res de “H”, tome os 0,8 9,6 12,8 16,0 19,2 22,4 25,6 - - - dados corresponden- 0,9 12,8 16,2 20,3 24,3 28,4 32,4 36,5 - - tes à medida imedi- 1,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 - atamente superior 1,1 18,0 24,2 30,0 36,3 42,4 48,4 54,5 60,5 66,6 1,2 21,6 28,8 36,0 43,2 50,4 57,6 64,8 72,0 79,2 1,3 25,4 33,8 42,3 50,7 59,1 67,6 76,0 84,5 93,0 C = 50 H T - Cargas com enchimento C = Quilos de TNT, por viga H = Altura da viga em metros, inclusive a espessura do tabuleiro ( mínimo de 30Cm ). T = Espessura da viga, em metros ( mínimo de 30Cm ) - Para cargas sem enchimento, acrescer 1/3 em C EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CÁLCULO DE CARGAS 2 2 22 2 2 48 e. Cargas de rupturas (TNT) CONCRETO ARMADO C = 16 R KE - MÉTODO DE COLOCAÇÃO DAS CARGAS - E = 1.0 E = 1.25 E = 1.5 E = 2.0 E = 2.5 E = 3.5 E = 4.5 0.2 0.10 0.15 0.20 0.20 0.30 0.50 0.50 0.3 0.35 0.45 0.50 0.70 0.90 1.15 1.50 0.4 0.75 1.10 1.35 1.50 2.20 3.10 4.00 0.5 1.55 1.95 2.50 3.10 3.90 5.50 7.00 0.70 0.6 2.65 3.35 4.00 5.30 6.70 9.35 12.00 0.7 4.25 5.30 6.35 8.50 10.60 14.80 19.00 0.8 6.35 7.90 9.50 12.70 15.80 20.10 25.85 0.9 9.00 11.25 13.50 18.00 20.45 28.60 36.80 1.0 9.70 12.10 14.60 19.40 22.00 30.80 39.60 1.1 11.00 13.70 16.50 22.00 24.00 34.86 44.85 1.2 16.75 21.00 22.85 33.00 38.05 53.24 68.45 1.3 21.30 24.20 29.10 42.60 48.35 67.69 87.05 0.55 1.4 24.15 30.20 36.25 48.30 60.40 84.53 108.70 1.5 29.70 37.15 44.55 59.40 74.25 103.90 133.70 1.6 32.80 41.00 49.20 65.60 81.95 114.70 147.70 1.7 39.35 49.15 59.00 78.70 98.30 137.60 176.90 1.8 46.70 58.35 70.00 93.40 116.70 163.40 210.00 1.9 54.90 68.60 82.35 109.80 137.20 192.10 247.00 0.50 2.0 64.00 80.00 96.00 128.00 160.00 224.00 288.00 2.1 74.10 92.65 111.20 148.20 185.30 259.40 333.40 2.2 73.60 91.20 110.40 147.20 184.05 257.70 331.30 2.3 83.60 105.60 126.80 167.20 211.20 295.60 380.10 2.4 94.50 115.50 143.50 189.00 239.00 334.50429.10 0.43 2.5 107.50 135.10 162.10 215.00 270.05 378.50 486.05 2.6 120.50 151.00 182.40 241.00 303.90 425.40 547.00 C = PESO DE TNT EM QUILOS H = ALTURA EM METROS ENCHIMENTO R = RAIO DE RUPTURA EM METROS K = COEFICIENTE DO MATERIAL EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA E DUREZA E = COEFICIENTE DO ENCHIMENTO, EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA CARGA - ESTA TABELA SE APLICA SOMENTE À ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - ESCOLHA UMA DISPOSIÇÃO QUE LHE PERMITA ECONOMIZAR TEMPO OU EXPLOSIVO - AS CARGAS MENORES DO QUE 20 QUILOS JÁ ESTÃO ACRESCIDAS DE 10% - PARA O RAIO DE RUPTURA MAIOR QUE 2,6, USAR A FÓRMULA C = 16 R KE. CONSIDERAR “K” PARA CONCRETO ARMADO IGUAL A 0,43. - NÚMERO NECESSÁRIO DE N = L L = LARGURA EM METROS CARGAS 2R R = RAIO DE RUPTURA 3 3 49 OUTROS TIPOS DE MATERIAL FATORES DE CONVERSÃO PARA OUTROS TIPOS DE MATERIAL - R - ESPESSURA (m) TERRA Alvenaria fraca, arenito rocha branda e cons-trução de ma-deira dura e terra Alvenaria em bom estado, concreto comum, rocha Concreto cicló- pico e alvenaria de 1ª classe 1. Determine a natureza do material. 2. Determine a carga pela tabela acima R < 0.9 0.1 0.5 0.5 0.6 3. Multiplique 0.9<R<1.5 0.1 0.5 0.5 0.7 pelo fator de 1.5<R < 2.1 0.1 0.5 0.5 0.7 conversão R>2.1 0.1 0.5 0.55 0.7 f. Destruição de Encontros de Pontos 1) Encontro até 1,50m de espessura: - colocar cargas de 18Kg paralelamente ao encontro, em orifícios de 1,50m de profundidade e distantes também de 1,50m da face do encontro voltada para o rio. (É o caso da figura ao lado) 2) Encontro de espessura maior do que 1,50m: calcular a carga pela fórmula para cargas de ruptura e colocá-las junto à face do encontro voltada para margem, a uma profundidade igual à espessura do encontro e espaçadas de 2 x R. g. Cargas p/ Abertura de Crateras em Estradas 1) Crateras Normais: Fazer orifícios com 1,50m x 2,10m, alternadamente e distanciadas de 1,50m (os das extremidades, sempre com a profundidade de 2,10m). Empregar cargas de 18Kg nos orifícios 1,50m e de 36Kg nos de 2,10m. A cratera resultante terá cerca de 2,40m de profundidade por 7,5m de largura. 2) Crateras Rápidas: Fazer orifícios com a mesma profundidade, distanciados de 1,50m. Empregar, em cada una, cargas de 15Kg por metro de profundidade. NÚMEROS DE FUROS N = L - 4,80 + 1 1,50 L = LARGURA TOTAL DA ESTRADA, INCLUSIVE O ACOSTAMENTO X = 2,10m y = 1,5m Y=1,5m 1,5m 7,5m 2,4m 2,4m 2,4m 6m 2,4m 50 A cratera terá aproximadamente uma profundidade igual a uma vez e meia a profundidade dos orifícios e uma largura cerca de cinco vezes esta mesma profundidade. h. Abertura de Crateras nos Bueiros 1) Bueiros com aterro menor ou = 1,50m a) Processo idêntico ao de abertura de crateras rápidas em estrada; b) Empregar 15Kg TNT por metro de profundidade. Números de furos L = Largura Total de Bueiros, inclusive o acostamento. e) Cargas colocadas acima (no teto) ou ao lado do bueiro. 2) Bueiros com aterro de 1,50m a 4,50m a) Cargas colocadas dentro do bueiro e de encontro ao seu teto; b) Espaçamento entre as cargas é igual a 80% de H (em metros). FÓRMULA: C = Peso do Explosivo Necessário H = Profundidade em Metros, em que a carga é colocada i. Destruições de Túneis 1) Túneis revestidos: a) Mede-se, a partir da boca do túnel, uma distância igual a sua altura. b) Carga: C = 16R KE c) Valor do raio de ruptura: h (altura do túnel) 2 d) Espaçamento entre as cargas: 30m 2) Túneis não revestidos: a) 1º Processo: Bloqueio da boca: crateras na vertente, em local a ser escolhido, de acordo com o terreno, e de tal modo, que o deslocamento de material bloqueie a entrada do túnel. b) 2º Processo: Carga no interior do túnel, junto à abóbada, como para os túneis revestidos. N = L - 4,80 + 1 1,50 C=10 H2 3 H 80/100 H 51 a. Espoletas Elétricas Características Tipos Baixa Amperagem Cobre Alta Amperagem Cobre Alta Amperagem Ferro Comprimento dos Condutores 1m a 5m CC Máx de não detonação 0,25 A 0,8 A 0,8 A CC Mín necessária 0,5 A 1,5 A 1,5 A CC recomendada p/ séries 1,5 A 3,0 A 3,0 A CC recomendada por Epl em paralelo 0,6 A 1,2 A 1,2 A Resistência a pressão hidrostática p/ 24h 2 Atm Resistência 1m 1,3 0,5 1,3 elétrica 2m 1,5 0,7 2,3 total 3m 1,7 0,9 3,3 aproximada 4m 1,9 1,1 4,3 5m 2,1 1,3 5,3 b. Formulário e legendas V = RI (Voltagem = Resistência x Intensidade) W = I R (Potência = Intensidade x Resistência) Resistência do Cab 207 à CC - 125 /Km C = Comprimento em metros Ft = Fio tronco C. = Condutor N = Número Ng = Número de grupos - série c. Circuito em Série - Usar no máximo 50 espoletas - A intensidade de corrente necessária à detonação independe da quantidade de espoletas. R(Total) = R(Epl) + R(C.) R(Epl) = R1 + R2 = R(1Epl) . N(Epl) R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.) 1000 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CIRCUITOS P/ LANÇAMENTO DE FOGO Bat em Série Bat em Paralelo V = V1+V2 I = I1-I2 R = R1+R2 V = V1-V2 I = I1+I2 1/R=1/R1+1/R2 2 2 52 d. Circuitos em Paralelo I = I1 + I2 = I(Epl) . N(Epl) R(Total) = R (Epl) + R(C.) + R(Ft/2) R(Epl) = R(1Epl) N(Epl) R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.) 1000 R(Ft/2) = 2 . R(Cab) . R(Ft) 2000 e. Circuitos Série - Paralelo - Utilizar no mínimo 30 espoletas por grupo-série R(Total) = R(Epl) + R(C.) + R(Ft/2) R (Epl) = R(1Epl) . N(Epl) Ng f. Fontes de Energias 1) Explosores VOLTAGEM AMPERAGEM POTÊNCIA 10 Epl 30 Epl 50 Epl AEE T7 A6 450 v AEE T8 A6 780 v AEE T9 A7 980 v 2) Associação de baterias Tipo Característica V I W Tipo Característica V I W BA-30 1,5v 2,5Ah 3,75w HX-20 c/ 11 BA-30 (Comuns) em Série 16,5v 2,5Ah 41,25w BA-30(Ni - Cd) 12,5v 4Ah 5w KX-28 c/ 20 BA-30 (Ni-Cd) em série/paralelo 12,5v 8Ah 100w 3BA-30 (Série) 4,5v 2,5Ah 11,25w KX-28 c/ 10 BA-30 (Ni-Cd) em série 12,5v 4Ah 50,0w 3BA-30 (Ni-Cd) em série 3,75v 4Ah 15w Bat Auto 12v 40Ah 480w 53 1. NATURAIS 2. ARTIFICIAIS a. Estaca Simples Feita de ferro ou madeira com 7,5cm de diâmetro x 1,5m de comprimento, dos quais, 90cm deverão estar enterrados. Suporta até 300g b. Estacas Múltiples c. Poço de Ancoragem MANOBRAS DE FORÇA - PONTOS DE AMARRAÇÃO Forma Suporta Até 1 - 1 1 - 1 - 1 2 - 1 3 - 2 - 1 600Kg 800Kg 900Kg 1.800Kg 54 1. Simples Rendimento mecânico é igual ao número de linhas que sustentam a carga ou cadernal móvel. 2. Composta Rendimento mecânico é igual ao produto do rendimento de cada sistema simples que a constitui. OBSERVAÇÃO: Um homem de peso médio puxar, em tração vertical, aproximadamente 45Kg. Pode puxar, em tração horizontal, aproximadamente, 27Kg. MANOBRAS DE FORÇA - TALHAS 55 e d P 2P 2P P P 4P 4P 4P 4P CADERNAL SIMPLES CADERNAL SIMPLES 2 C = 4P C C C = IGP CADERNAL DUPLO CADERNAL DUPLO CADERNAL SIMPLES CADERNAL SIMPLES 3 1. TORCIMENTO DE UM CABO SEM FIM 2. PAU DE CARGA MANOBRAS DE FORÇA - EQUIPAMENTOS DE FORÇA CARGA LONGARINA TRAVA DE 2x4 POL AMARRAÇÃO SOVÃO DETALHES DA BASE DO PAU DE CARGA BARBELA PATESCA DETALHES DO TÓPO DO PAU DE CARGA ESTAI NÓ DE BARBEIRO EM CADA ESTAI LONGARINA BOTÃO TRAVA TRAVA CADERNAL DA TALHA BARBELA ESTAI TRAVA PARA A FONTE DE FORÇA ESTACAS DE ANCORAGEM 56 3. CÁBREA 4. TRÍPODE REMATE DA AMARRAÇÃO NÓ DE BARQUEIRO NÓ DE BARQUEIRO AMARRAÇÃO FORÇA PARA A FONTE DE PARA A CARGA DETALHES DA LIGAÇÃO DAS PERNAS NÓ DE BARQUEIRO TRAVA ESTAI TRASEIRO ESTAI DIANTEIRO LINHA DA TALHA REMATE DA AMARRAÇÃO NÓ DE BARQUEIRONÓ DE BARQUEIRO 57 5. GUINDASTE IMPROVISADO 58 GRAXA AQUI Guindaste Improvisado LANÇA CUNHAS PARA A FONTE DE FORÇA TIRADOR LANÇA MASTRO ESTAIS 1. APRESENTAÇÃO Características Tipo STIHL 076 Av STIHL 085 Capacidade do tanque 1,2 L 0,76 L Mistura do combustível - Gasolina comum + óleo para motores a 2T - Gasolina comum + óleo p/ motores a 2T Proporção Óleo - Normal - 25xl 2T - Selva - 20x l,25 - Normal - 25x l - Selva 20 x l,25 Gasolina Óleo Óleo - Normal - 25x l SAE - Selva - 20x l 30 - Normal - 25x l - Selva 20x l Capacidade do tanque de óleo 0,55 L 0,34 L Lubrificação da corrente - Bomba de óleo automática com bomba manual adicional - Bomba de óleo automática Peso - 12,8Kg com um conjunto de corte de 75Cm - 8,4Kg com um conjunto de corte de 43Cm 2. OPERAÇÃO a. Arranque - Moto-serra no chão, sabre e corrente afastados de qualquer pessoa, objeto ou superfície. - Colocar interruptor em posição contrária à “STOP”. - Apertar válvula de descompressão (STIHL 076 AV). - Motor frio - afogador em “CHOKE”. - Motor quente - afogador na posição contrária à “CHOKE”. - Levar alavanca do acelerador para meia aceleração, pressionando a trava, a alavanca e o botão de meia aceleração. - Soltar a alavanca e o botão. - Empunhar o cabo e colocar o pé sobre a cobertura. - Puxar devagar o manípulo até o encosto e, depois, puxar rápido e fortemente. - Não largar o manípulo; reconduzi-lo na vertical. - Acelerar brevemente para o desengate do botão de meia aceleração. - Alavanca do afogador em posição contrária à “CHOKE” (SFC). b. Desligar - Colocar o interruptor em “STOP”. c. Tensão da corrente - Correta quando, em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo. - Afrouxar após operação. MOTO - SERRAS 59 d. Técnicas de corte - Madeira sob tensão - Cortar primeiro o lado da pressão, depois, do lado da tração. - Determinar a direção de queda. - Limpar o pé do tronco. - Fazer o entalhe direcional o mais próximo possível do solo (1/5 do diâmetro do tronco); perpendicular a direção de queda. - Fazer os cortes de cunha em ambos os lados do tronco, perpendicularmente ao entalhe (árvores de madeira resinosas, cortadas no verão), no plano do corte de abate seguinte e menos fundo que a largura do sabre. - Fazer o corte de abate mais alto que a superfície do entalhe direcional, sem cortar o filete de ruptura, utilizando leque simples, múltiplo e corte central (SFC). - Aplicar cunhas. e. Abertura de Clareiras EFETIVO EMPENHADO 20 Homens TEMPO EMPREGADO 26 horas de luz MATERIAL NECESSÁRIO 02 moto-serras 30 1 gasolina 1,5 1 Óleo 2T 09 1 Óleo SAE30 60 Kg de TNT 60 ENTALHE DIRECIONAL CORTE DE ABATE LEQUE SIMPLES LEQUE MÚLTIPLO LEQUE MÚLTIPLO C/ CORTE CENTRAL APLICAÇÃO DE CUNHA 61 1. MILITARES a. Exército 1) Botes Característica Tipo de Bote Peso DIMENSÕES COMP LARG (m) (m) CAPACIDADE CARGA PES UT(KG) (H) SEÇÕES DE AR MATERIAL PROPULSÃO UTILIZAÇÃO OBSERVAÇÕES Bote Rec p/ 3 Homens 16 3 1 270 3 4 Pneumático Remo R E C O M2 53 3 1,15 430 5 4 Pneumático Remo N H E BOMBARD Comando 4 94 4,3 1,7 800 5 3 Pneumático Remo/ motor até 50HP C I M O fabricante recomenda uso de Máx de 35HP ZEPHIR 404-M 87 4,10 1,6 950 5 5 Pneumático Remo/ motor até 50HP E N T O M2 190 2400 15 - Fibra de vidro Remo/ motor até 50HP A M3 132 5 1,5 1530 15 - Fibra de vidro Remo/ motor até 40HP S S M6 190 5,5 1,85 2300 12 6 Pneumático Remo A BOMBARD Comando 6 190 6 2,4 2000 12 a 16 5 Pneumático Remo/ motor até 120HP L T O O fabricante recomenda uso de Máx de 60HP ZEPHIR S-60 ZM 195 6 8 3500 12 a 16 9 Pneumático Remo/ motor até 50HP TÉCNICAS - EMBARCAÇÕES MILITARES E REGIONAIS 62 2) Embarcações do CECMA Embarcações Dimensões Calado Capacidade Operacional Motor Principal Velocidade Gerador Ord Tipo Nome Comp Boca (m) - Trip Cap Pessoal Cap Carga Grupo pro- pulsor Comb Cons Auton Lubrif Cons Máx Méd Potência Comb Cons Lubrif - - (m) (m) (m) - - - HP OD (l/h) (h) (l) (l/h) (nós) (nós) KVA l (l/h) l 01 E PC Jurua 32 9 4,2 1,2 - - 250 - - - - - - - - - - - - 02 E POL Purus 23 7,6 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - - 03 E COM Madeira 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - - 04 E Sv Solimões 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - - 05 E Pel Parintins 18 6 11 6 46 60 2x425 24.000 180 133 2x36 0,1 12 10 12,5 10 3 8 06 E Pel Uirá 25,2 6 12 1,8 6 - 22 270 24.000 40 600 26 0,1 8 7 12,5 10 3 8 07 E BG Maracajá 8,56 2,5 3,5 0,67 2 15 4,8 2x165 900 60 13 2x17 0,05 35 27 - - - - 08 E Emp Maturacá 13,5 5 15 1,3 6 - - 300 24.000 70 342 36 0,14 8 6 7,5 10 2 - 09 E Sau Tefé 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 10 E Eng Coari 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - - 11 E Mnt Matá-matá 27 4,6 8 1 - - - - - - - - - - - - - - - 12 E T Cg Rondônia 36 8,8 1,7 1,3 - - 300 - - - - - - - - - - - - 13 E T Cg Manicoré 25 8 1,4 1,1 - - 150 - - - - - - - - - - - - 63 3. EMBARCAÇÕES REGIONAIS (CIGS) Tipo Peso Dimensões Comp Larg (m) (m) Capacidade Carga UT Pessoal (Kg) (H) Material Propulsão Observação Voadeira Pequena 100Kg 6 1,22 800 8 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado o estrado - Incluído o piloto Voadeira Grande 150Kg 8,4 1,3 1.500 12 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado o estrado - Incluído o piloto Montaria 30Kg 4,5 0,9 250 3 Madeira Remo - “Teixeirão” - 6,0 3,7 18.000 40 Madeira Motor Central de 90 HP Calado Médio Leve: 0,51m Calado Médio Carregado: 0,97m Tanque: 200 1 OD “Matilde” (Balsa) - 13,5 6 30.000 Ind Liga Metálica - - Embarcação “Chata” - 9,96 1,87 3.000 30 Alumínio Remo, Motor de Popa - Incluindo tripulação Embarcação Patrulha - De grupo “Ariranha” - 9,55 2,20 10 Fibra Motor de 250 Cv - Não considerando a tripulação Embarcação Lancha “Ambulância” - 9,80 1,47 3.000 30 Alumínio Motor de 70 HP - Incluindo a tripulação 64 a. Operação 1) Partida - Verificar combustível (0,5 1 óleo 2T/SAE 30 por tanque de 23 1); - Encaixar a mangueira de alimentação (ver seta do bulbo na direção motor); - Pressionar o bulbo até sentir resistência; - Alavanca de mudança em “NEUTRO”; - Acelerador em “START” (SFC); - Tecla de bloqueio em “LOCK” (SFC); - Puxar o afogador (SFC); - Agir no punho de partida; - Verificar funcionamento da bomba d’água; - Fechar o afogador (SFC); - Antes de mudar marcha, desacelerar para “SLOW” (SHIFT); - Engrenar marcha. 2) Deslocamento - Deslocamento à frente: tecla de bloqueio em “RELEASE”; - Deslocamento à ré: tecla de bloqueio em “LOCK”; - Deslocamento em baixa velocidade: regulador em “SLOW”; - Deslocamento em alta velocidade: regulador em “SPEED”. 3) Parada - Desacelerar ao máximo (SLOW); - Colocar em “NEUTRO”; - Pressionar o botão para desligar. 4) Partida de Emergência - Retirar a tampa do motor; - Retirar o automático; - Enrolar a corda de 6mm em torno do volante do motor. b. Manutenção 1) Kit de Ferramentas (Sugestão) - 1 vela - 1 chave 1/10” - 1 chave de renda de 4 a 6mm - 1 alicate universal - 1m corda de 6mm - Flanela - Lanterna com baterias - 1 chave de vela - Pino, contra-pino, noz da hélice, hélice TÉCNICA FLUVIAL - MOTORES DE POPA 65 a. COMANDOS VERBAIS = A SEUS POSTOS = CIAR = AO LARGO = ARVORAR = AVANTE REMAR = PREPARAR PARA ABORDAR = PICAR VOGA = ABORDAR = RETARDAR A VOGA = DESEMBARCAR = REMOS N’ÁGUA MONTANTE JUSANTE BOMBORDO 3 5 7 9 11 PÔPA 1 (PILOTO) PROA 2 4 6 8 10 BORESTE CORRENTE 1 - PILOTO 10 - VOGA 11 - SOTA-VOGA b. FORMAÇÕES 1 2 3 4 5 4 6 2 1 3 5 11 6 3 4 2 2 4 5 3 6 6 5 TÉCNICA FLUVIAL - NAVEGAÇÃO FLUVIAL Formação em Coluna Formação em Linha Formação em colunas justapostas Formação em cunha 66 c. Sinais e gestos diurnos Formação em Linha Formação em Coluna Formação em Cunha Formação em Colunas Justapostas Desembarcar Embarcar Diminuir Distância ou Avançar Aumentar Distância ou Recuar 67 Ligar Motores Cortar Motores Dobrar à Direita Dobrar à Esquerda d. Sinalização Noturna Recuar ou Diminuir a Velocidade (piscar) Avançar ou Aumentar a Velocidade Dobrar à Esquerda Dobrar à Direita Ligar Motores Desligar Motores 68 1. Aviões de Transporte Tipo Carga (t) Tropa (Pas) Macas Vel (Km/h) RA (Km) Pista (m) Dcg Ater Padrão C-130HÉCULES 20 92 ou 64 Pqdt 74 500 3150 1120 685 1050/1750x45 C-91AVRO 3,6 36 - 400 750 1050 705 1050/1750x45 C-95BANDEIRANTE 1,5 12 - 350 550 600 600 1050/1750x45 850/1000x30 C-115BÚFALO 3,5 33 24 370 415 300 420 850/1000x30 (1) KC-137BOEING 23 130 - 840 2050 2750 2500 maior que 2200x60 (2) KC-130HÉRCULES 10 40 - 500 3150 1112 685 1050/1750x45 (1) SEM OBSTÁCULO (2) TAMBÉM CUMPRE MISSÃO DE REABASTECIMENTO EM VOO (REVO) 2. Aviões de Superioridade Aérea, Interdição Aérea, Reconhecimento Aéreo e Apoio Aéreo Aproximado Tipo Armamento Vel (Km/h) Aut Op (h) (1) RA (Km) Pista (m) Dcg Ater Padrão F-103 MIRAG III 2 MslAA,1 Can 30mm, 1 Msl MAIRA 2200 01:00 300 2000 1600 B F-5 E TIGER II 2 Msl AA, 2 Can 20mm, 5 Bd x 500 Ib, Casulo Rec Foto 1600 01:40 350 1800 1800 B A-1 RA-1 (AMX) 2 Can 30mm, 4 Bb 1000 Ib, 2 Msl Piranha /Maverick/Exocet ou Anti-Radar 940 02:00 700 1300 1200 B AT26 RAT-26 XAVANTE 2 Mtr .50, 14 Fgt 2.25, 8 Fgt Hvar, 4 Bb x 250 Ib Casulo Rec Foto 650 01:00 250 1100 1050 C Obs: (1) Autonomia operacional e RA considerando, apenas o combustível interno das aeronaves. TÉCNICA AEROMÓVEL - AERONAVES MILITARES 69 c. Helicópteros Tipo Carga Tropa Macas Vel Autonomia Áera (m) (Kg) (Km/h) (h) Dcg Ater H1 D/H ROQUIS 1250 12 6 200 2,5 30 X 30 15 X 12 CH-34 SUPERPUMA 2000 20 - 240 2,5 30 X 30 15 X 12 UH-50 ESQUILOS 400 5 - 190 2,5 30 X 30 15 X 12 Tipo Trip Trnp tropa Autonomia Tq Pcp Tq Aux Compartimento de Cg (m) Comp Larg Alt Vel (Km/h) Máx Cruzeiro Guincho (Kg) Gancho (Kg) Macas RA (Km) Reserva (Min) Capac Cg (Kg) Tq Pcp Tq Aux HM-1 (1) 02 Pil 01 Mec 09 3h 20’ 4h 50’ 2,30 1,78 1,40 324,1 231,5 267 1000 - 771 30 650 - HÁ-1 (2) 02 Pil 01 Mec 03 3h 20’ - 1,90 1,65 1,30 286,9 231,4 136 450 01 - 30 219 - (1) PANTERA: TRANSPORTE DE TROPA (NÃO POSSUI ARMAMENTO) (2) ESQUILO: Rec/Atq (Mtr .50, Foguete SBAT 70 e Mtr 7,62 - Reparo lateral). 70 UH - 1H Frente Mtr Mtr Cauda CH - 34 FRENTE M M CAUDA HM-1 CONFIGURAÇÕES PARA TRANSPORTE DE TROPA 1 3 4 A M 2 P 1 1 P 3 4 M A 2 2 10 6 7 8 9 4 3 2 1 5 6 7 8 9 10 4 3 2 1 5 22 11 4 5 4 3 M 3 71 Processo do “ T “ (Diurno) Vento 5m 5m 5m 5m 5m 5m 5m 25m 25m Processo do “ T “ (Noturno) . 5m . 5m . 5m . 5m . 5m . Processo do “Y” (Diurno) Vento 10m 10m 20m Aprox do Helcp Processo do “Y” (Noturno) Vento . 15m . . 15m . 20m . Aprox do Helcp TÉCNICA AEROMÓVEL - Loc Ater / ZPH 72 Balizamento Quadrado (ou de Emergência) Vento 20m 20m 20m 20m 20m Aprox do Helcp Diurno e Noturno . 30m . 30m . 30m 30m . 30m . Zona de Pouso de Helicópteros Letra Código Longo Alcance Rede TerrestreTerra Avião LocAter Branco LocAter Verde Fumígeno P Lib CC 73 1. O LocAter é do conhecimento do piloto H - Onça é Gavião ! Câmbio ! P - Gavião é Onça ! Câmbio ! H - Onça Autentique AZ ! Câmbio ! P - Gavião, BH ! Autentique LC ! Câmbio ! H - Onça, OX ! Câmbio ! P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos _____º ! Observe balizamento à sua frente ! Livre pouso ! 2. O LocAter não é do conhecimento do piloto a. Patrulha vê Helcp e Piloto não vê o balizamento (Processo do Relógio) 1º) Contato inicial e autenticação 2º) H - Onça, assinale sua localização ! P - Gavião, tome proa 09 h ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio! H - Onça ! Gavião tomando proa 09h ! Balizamento Avistado ! Câmbio ! P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à sua frente ! Livre pouso ! b. Patrulha escuta mais não vê o Helicóptero (Processo do Contra Azimute) 1º) Contato inicial e autenticação 2º) H - Onça, assinale sua localização ! Câmbio ! P - Gavião tome proa ____º ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio ! H - Onça, Gavião tomando proa ____º ! Balizamento avistado ! Câmbio ! P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à sua frente ! Livre Pouso ! Velocidade em Kt Dados para avaliar a velocidade 0 a 2 Não se nota o menor deslocamento nos mais leves objetos. A fumaça eleva- se verticalmente. 3 a 5 Ligeiro de fumaça. 6 a 8 Sente-se o vento no rosto: as folhas das árvores são levemente agitadas. 9 a 11 As folhas e os arbustos ficam em agitação contínua; as bandeirolas começam a se estenderem. 12 a 16 Movem-se os galhos das árvores; poeiras e pedaços de papel são levantados. Acima de 16 As palmeiras e os coqueiros tendem a formar um cocar de índio. TÉCNICA AEROMÓVEL - AUXÍLIO RÁDIO A NAVEGAÇÃO 74 1. GESTOS Necessitamos de assistência médica com urgência Não O nosso receptor funciona Necessitamos de auxílio mecânico ou peças avulsas. Demorar-nos-emos bastante Jogue a mensagem Venham buscar-nos, abandonamos a aeronave Tudo bem, não espere Não tente aterrissar aqui Poderemos seguir avante. Daqui a pouco, se possível, espere Aterrisse aqui (joelhos e mãos apontado na direção da manobra) Sim Sim Não TÉCNICA AEROMÓVEL - SINAIS E GESTOS 75 DIREÇÃO PARA POUSO Braços paralelos, estendidos horizontalmente à frente do corpo e com as mão espalmadas. Deve alinhar-se com a direção do vento e assim permanecer até que o helicóptero entre neste alinhamento. POUSAR Braços flexionados à frente do corpo com as mãos esplanadas, uma sobre aoutra, separadas por pequeno espaço e ambas viradas para baixo. Nesta disposição, movimenta-se verticalmente em vai e vem, entre a cintura e o tórax. CARGA OU PESSOAL DESEMBARCADOS Braços estendidos horizontalmente, com as mãos fechadas e o polegar para cima. SUBIR Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas e viradas para cima. Os braços executam movimentos de vai e vem para cima, entre as posições horizontal e vertical. 76 BAIXAR Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas e viradas para baixo. Os braços executam movimentos de vai e vem para baixo, entre as posições horizontal e vertical. À FRENTE Braços flexionados na vertical e mãos espalmadas com os dorsos voltados para o helicóptero. Movimentos horizontais de vai e vem, enfatizando-se a fase que avança para o sinalizador. O sinalizador deve caminhar de ré. LIVRE DECOLAGEM Um braço cruzado às costas e o outro girando estendido na direção de decolagem, com o indicador apontando-a. PAIRAR OU MANTER Braços estendidos horizontalmente com os punhos cerrados. Não há movimentos. 77 2. SÍMBOLO - MENSAGEM RECEBIDA E EMITIDA - A aeronave indicará que os sinais do solo foram recebidos e entendidos por De dia ou com luar forte balançando as asas . . . . . . De noite fazendo sinais verdes com uma lâmpada ou com pirotécnicos - MENSAGEM RECEBIDA E NÀO ENTENDIDA A aeronave deverá indicar que os sinais foram recebidos e não entendidos por De dia ou com luar forte fazendo uma curva de 360º pela direita . . . . . . De noite fazendo sinais vermelho com uma lâmpada ou com pirotécnicos PROCEDIMENTO PADRÃO PARA AERONAVES Sinalização Aeronaves Sar/Sobreviventes: SINALIZAÇÃO COM PIROTÉCNICOS - Verde - Entendido. Sobreviventes: - Vermelho - Não entendido ou necessitando auxílio. - Verde - Avistados ou entendidos os sinais. Aeronave Sar: - Vermelho - Não entendidos ou não localizados os sobreviventes. 78 MENSAGEM SÍMBOLO DO CÓDIGO MENSAGEM SÍMBOLO DO CÓDIGO NECESSITAMOS MÉDICO FERIDOS GRAVES TENTAREMOS DECOLAR NECESSITAMOS NEDICAMENTOS AERONAVE COM SERIAS AVARIAS NÃO PODEMOS PROSSEGUIR VIAGEM PROVAVELMENTE PODE- SE POUSAR AQUI C/ SEGURANÇA NECESSITAMOS ALIMENTO E ÁGUA NECESSITAMOS COMBUSTÍVEL E ÓLEO NECESSITAMOS ARMAS DE FOGO E MUNIÇÃO TUDO EM NECESSITAMOS MAPA E BÚSSOLA NÃO NECESSITAMOS LÂMPADAS DE SINAIS COM BATERIA RÁDIO SIM INDIQUE A DIREÇÃO A SEGUIR NÃO COMPREENDEMOS ESTAMOS AVANÇANDO RESTA DIREÇÃO NECESSITAMOS MECÂNICO LANCE AQUI SOCORRO URGENTE SOS MISSÃO COMPLETADA ENCONTRAMOS TODOS ENCONTRAMOS PARTE DO PESSOAL REGRESSAREMOS TODOS INFORMAÇÃO RECEBIDA ANV NESTA DIREÇÃO REGRESSAREMOS À BASE ESTAMOS DIVIDINDO EM 2 GRUPOS SEGUIREMOS DIREÇÃO INDICADAS NADA CONTUNUAREMOS A BUSCA CÓDIGO TERRA-AR 79 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AEROTRANSPORTE a. Carregamento da Anv com pessoal e material correlatos; b. Carga tipo - composição da carga (pessoal e material) nos limites de cargas das Anv para transporte de uma Unidade; c. Mnt da integridade tática (sempre que possível); d. Não dissociar os pequenos Elm de Cmb (CG); e. Dissociar os meios de comando; f. Carga rebocada com sua Vrt tratora; g. Armamento com munição. 2. SEGURANÇA DE VÔO a. Inspecionar o interior antes do carregamento; b. Não fumar num raio de 15 metros da aeronave; c. Não passar em frente à aeronave que esteja com os motores ligados; d. Mostrar a todos os homens a localização das saídas de emergência, extintores de incêndio, salva-vidas, estojo de primeiros socorros, machadinha, garrafa de oxigênio e máscara, estojo de sobrevivência, sacos de enjôo e privadas; e. Manter cintos de segurança ajustados, quando o piloto determinar. f. Só fumar quando autorizado; g. Não sair do seu lugar sem necessidade; h. Só o Cmt da tropa poderá ir à cabine do piloto; i. Durante o vôo, só com ordem do piloto serão tomadas medidas de emergência. Poderá haver variação do centro de gravidade, caso os elementos se desloquem em seu interior. 3. INSPEÇÃO (Válido para o C-115, Adaptar p/ outra Anv) a. A inspeção do avião é feita pelo mecânico do avião, acompanhado do Comandante da tropa a ser transportada, visando dar o máximo conforto à sua tropa durante o vôo e desembarque. É realizada inteiramente e externamente (saliências na fuselagem); b. A inspeção interna consiste em verificar os seguintes pontos: 1) Saídas de emergência - localização demarcada, bloqueadas ou frenadas; 2) Situação do piso - desimpedido, seco, aparafusado, sem saliências, principalmente próximo às portas de carga; 3) Funcionamento do interfone, inclusive extensões; 4) Funcionamento da campainha; 5) Luzes - painéis, teto, piso; 6) Funcionamento das portas - extensões porta-rampa fixada no teto (Anv C-115); 7) Escada - fixas nos seus lugares; 8) Privadas - limpas, em condições de uso; 9) Tubo mictório limpo, em condições de uso; 10) Assunto - abaixados e com retém de fixação ao piso funcionando corretamente; 11) Material - convenientemente amarrado e distribuído no compartimento de carga; 12) Sacos de enjôo - nos seus devidos lugares e em quantidade suficiente; 13) Máscara e garrafa de oxigênio - carregadas em quantidade satisfatória (vôo em grande altitudes); 14) Equipamento de emergência: a) Cinto de segurança - alongados, cruzados sobre os assuntos e com as fivela casando-se corretamente; b) Extintor de incêndio - rampa, anteparo cabine Pill, ECD utilização; c) Machadinha - Anteparo cabine piloto; TÉCNICAS AERMÓVEL - AEROTRANSPORTE 80 d) Caixa de medicamentos - nos seus devidos lugares; e) Colete e balsa salva-vidas (vôo sobre a água) nos seus devidos lugares e em condições de uso. - O Cat da tropa será transportada deverá solicitar ao mecânico, por ocasião da inspeção, maiores detalhes sobre o funcionamento e localização dos diversos pontos citados para depois instruir sus tropa. 4. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS a. Pane em vôo, com possibilidade de aterragem forçada: 1) 3 toques longos: desequipar, colocar cinto de segurança, ajustar os capacetes, tomar a posição de aterrissagem forçada. Eminência de choque: toque ininterrupto (posição de aterrissagem forçada abandonar o avião logo após a aterragem e abrigar-se protegendo-se contra uma possível explosão). b. Pouso de assalto: 1) 20 minutos fora da ZP - toque longo - reunir material e ficar ECD desembarcar. 2) 04 minutos fora da ZP - luz vermelha - equipar, sentar e colocar cinto. 3) 01 minuto fora da ZP - rampa a “0” graus - preparar para desembarcar. 4) Pouso - Rampa (-) 10 graus - luz verde - toque de campainha - Comando de: DESEMBARCAR, tropa libera cintos, levanta e desembarca. c. Embarque no Pouso Curto 1, 2, 3, 4 - Posição os que a tropa poderá se encontrar por ocasião de pouso e parada do avião para resgate após cumprimento da missão ou evacuação. 81 5. BRIEFING 1. Situação Geral- Colocar a tripulação a par da situação tática existente. 2. Designação Anv e tripulação. 3. Data - Hora (acerto relógio). 4. Quadro Horário: Briefing, Embarque, guarnecer, partida, táxi, decolagem. 5. Natureza vôo: Rec instrução, Adstr, etc. 6. Tipo vôo: Aerotransporte, lançamento animais, pessoal, carga, misto, etc. 7. Efetivo missão (peso a bordo). 8. Mat a ser transportado. 9. Rota de vôo: controle de deslocamento, se visual ou se há necessidade de meios auxiliares. 10. Altura vôo ou Lç. 11. Formação para vôo ou Lç. 12. Duração vôo - velocidade (tempo de deslocamento). 13. Localização ZL, ZP: entrada Anv, corrida para a ZL, ZP. 14. Lat: quantidade, localização, quais Anv que aterram e onde, identificação, tipo de balizamento, horário de utilização, tipo de balizamento, horário de utilização. 15. Nº decolagens (pernas) ou passagens. 16. Nº e tipo fardos a serem lançados, processo de lançamento, rampa ou porta, peso a bordo. 17. Recordação sinais convencionados MS/Pill. 18. Dispersão para o Ass,pouso Ass, retorno. 19. Fraseologia. 20. Procedimentos emergência: - Pane no líder; - Pane no Ala; - Avião reserva; - Procedimentos IMC; - Falha comunicações; - Pouso alternativo. 21. Alterações imprevistas. 22. Seq Lç (luzes, correções) 23. Pontos interesse médico/Dompsa. 24. PRC (localização). 25. P Lib (localização e letra código). 26. Tipo painel a ser utilizado, tipo balizamento, letra código. 27. Sinais convencionados solo. 28. Freq ligação rádio. 29. Indicativos. 30. Identificação e sistema autenticação. 31. Condições meteorológicas. 32. Mudanças nas Normas de Procedimento em Aeronaves (NPA). 33. Embarque - Plano carregamento. 34. Outros que se julgue necessário. 82 a. Lançamento da Carga 1) Briefing - realizado entre a equipe encarregada pelo lançamento e a Força Aérea ou Força de Helicópteros. - Data-Hora - ZL (localização) - Altura de lançamento - normalmente 800 ft - Número de passagens - Tipo de lançamento - Carga a ser lançada - Peso - Comunicações (PRC, freqüências, indicativos, identificação e autenticação) 2) Lançamento em clareiras - Aproximação em altura elevada - Identificação da ZL - Grupo de Comunicações auxilia a navegação pelo processo do contra azimute ou pelo processo do relógio - Primeira passagem em branco - Balizamento no meio da clareira - PL na orla anterior da clareira 3) Seqüência para o lançamento a) Cheque do interfone - Piloto chama o ML. Caso não atenda, dá dois toques curtos de campainha e aguarda resposta b) Aproximação - A partir do PRC, contato c/ a equipe de terra (Grupo de Comunicações) c) Procedimento - CIRCUITO PADRÃO * circuito pela direita - Pto A - início do través ou 4’ para a ZL-Anv na altura de lançamento, luz vermelha acesa, preparativos finais para o lançamento. - Pto B - na final, 1’ da ZL - Pto C - 12” a 8” do “T”, Op de interfone alerta o ML dizendo: “NA ROTA” - Após isso 10” a 6” do “T”, piloto acende a luz verde e o ML executa o Lç na vertical do “T”, no intervalo de até 8” - Após o lançamento o Op de interfone informa ao piloto “FARDOS, FORA!” e para o último lançamento informa: “próxima passagem será a última” - Lançados todos os fardos, o operador de interfone informa ao piloto: “TODOS FORA!”, piloto ao solo “LANÇAMENTO REALIZADO”, solo ao piloto: “ABANDONE ZL, LIVRE FREQUÊNCIA!”. RESSUPRIMENTO AÉREO Curva do Través Curva Base Través ZL Final BCA 83 4) Distância do ponto de queda para o ponto de lançamento em selva FARDO DISTÂNCIA 20 Kg ______________________________ 80 a 120m 15 Kg ______________________________ 40 a 80m 10 Kg ______________________________ 40m * para C-115 (BÚFALO) lançamento com pára-quedas improvisado de 20 Kg. A clareira deverá ter 150m x 50m 5) Pára-quedas improvisados TIPO SUSTENTAÇÃO Poncho ______________________________ 20 Kg ½ Pano ______________________________ 30 a 40 Kg Gandola _____________________________ 2 a 5 Kg 6) Equipe de terra - Composição - Responsabilidades A - Chefe B - Grupo de Comunicações: Responsável pela condução da aeronave fornecendo velocidade e direção do vento na ZL. C - Grupo de Auxílio à Navegação: painéis, fumígenos e meios de fortuna. D - Grupo de Recolhimento de Fardos: resgate do material lançado na ZL ou proximidades. E - Grupo de Segurança: atua na preparação da ZL, durante e após o lançamento, e resgate do material lançado. E E B C A D fumígeno 7) Balizamentos ZL Noturna ZL Diurna Final da ZL A A A - 2 painéis Início da ZL B - 3 metros B 84 8. Impedimento de ZL a) Diurno b) b) Noturno } 150 a 200m Linha de Advertência Definitivo Definitivo Temporário Temporário 85 1 - Haste p/ romper cordéis de degola. 4 - Compartimento do motor protegido com sacos de areia (radiador livre). 5 - Metralhadora (ou fuzil metralhadora). 7 - Laterais revestidos com sacos de areia. 2 - Tampa rebatida. 3 - Piso revestido com saco de areia 6 - Banco central p/ tropa TÉCNICA MOTORIZADA - APRESTAMENTO 86 RECEBIMENTO DA MISSÃO NORMAS DE COMANDO I. PLANEJAMENTO PRELIMINAR II. ORDEM PREPARATÓRIA (EMISSÃO) III. RECONHECIMENTO IV. PLANEJAMENTO DETALHADO V. ORDEM À PATRULHA (EMISSÃO) VI. INSPEÇÃO INICIAL VII. ENSAIOS VIII. INSPEÇÃO FINAL IX. PARTIDA CUMPRIMENTO DA MISSÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES 87 ATIVIDADES DE COMANDO DO COMANDANTE DE PATRULHA - FAZER ANOTAÇÕES - RETIRAR DÚVIDAS SOBRE: INIMIGO - Força (efetivo e dispositivo no Itn e Obj, moral) - Atividades recentes e atuais - Equipamento, armamento e uniforme - Identificação - Grau de instrução - Peculiaridade - Deficiências - Possibilidades AMIGO - Postos amigos (localização) - Apoio de fogos (terrestre, aéreo e naval) - Outras patrulhas na área - Reforço (o que, a partir e até quando, onde - Limites da zona de ação - Elm infiltrados, simpatizantes, informantes, etc TERRENO - OCOAV - efeitos em ambos os lados, no Itn e Obj (aclive, permeabilidade, estradas, trilhas, distâncias, possibilidades de dissimulação, proximidade de habitações, tipo de vegetação e elevações na área do objetivo e seus acessos, características das ZL e ZPH, cursos d’água, etc) - Possibilidades de reconhecimento CONDIÇÕES METEREOLÓGICAS - ICMN - FCVN - Temperatura (gradiente) - Ventos, chuvas (Dir, Vel e quadrante) - Lua (fase) - Maré (fase) - Neblina MEIOS DISPONÍVEIS - Cartas, croquis, Foto Aé, etc - Meios de Trnp (quando, como, a partir e até quando) - Guias, mateiros, rastreadores - Especialistas - Restrições impostas pelo comando POPULAÇÃO - Atitude - Localização - Atividades predominantes - Densidade - Procedimentos a adotar ELEMENTOS A CONTACTAR, RESGATAR CAPTURAR - Características, fotos - Sinais de ponto limpo - Senha, contra-senha, sinais de reconhecimento LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES - IECom - Horários impostos - Senha (contra), sinais Rec, Freq, prescrições RECEBIMENTO DA MISSÃO 88 - Coordenar: - Hora de saída e chegada - Ultrapassagem das linhas amigas - Unidades de apoio (fogo naval, Aé, Mtz, Bld, etc - Especialistas - Briefing (hora e local) - Outras patrulhas - Fazer ligações: com as tropas amigas que operam na área 1. ESTUDO PRELIMINAR - O que? (verbos da missão) - Quando? (horários) - Onde? (localização) - Ações a realizar - Como? (visualização inicial de como pretende cumprir a missão) 2. PLANEJAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO TEMPO (exemplo) de às Atividades Atividades Complementares (Relatório, Mnt, Etc) Retraimento até PRPO, exfiltração (L Ami, ARC, etc) Ação no objetivo Infiltração Partida Inspeção final Ensaios Inspeção inicial Ordem à patrulha Planejamento detalhado Reconhecimento Ordem preparatória Planejamento preliminar Obs: prever horários para refeições, briefings, resgates, pernoites, etc (Conf. missão) 3. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO (SFC) - O que Rec (Itn, possíveis P Reu, P Ctc, Obj, Atv Ini, etc) - Quem reconhece o que, como reconhece (estória de cobertura, duração, coordenação, segurança, prepa- ração individual, etc) - Pedido de material para o Rec (o que, para quem, quando, onde e como) - Prever ligações rádio (equipamento, prescrições, indicativos) - Designar quem no comando da Patr e procedimentos caso não haja retorno NORMAS DE COMANDO I. PLANEJAMENTO PRELIMINAR 89 4. ORGANIZAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAL ORGANIZAÇÃO H Nr FUNÇÃO UNIF EQP ARMT MUN COM DEST ESP RAÇÃO ÁGUA OBS - Prever material para reconhecimento e ensaios 1. SITUAÇÃO (situar a Patr no terreno, caixão de areia, croquis, etc) a. Forçasinimigas b. Forças amigas 2. MISSÃO (a recebida do escalão superior) 3. ORGANIZAÇÃO (ver planejamento preliminar) 4. QUADRO HORÁRIO (apenas os horários de interesse da patrulha) 5. UNIFORME E EQPA INDIVIDUAL 6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO 7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES 8. MATERIAL DE DESTRUÍÇÕES 9. MATERIAL ESPECIAL 10. RAÇÃO E ÁGUA (ver planejamento preliminar) INFO QUEM VAI LEVAR O QUE 11. RECONHECIMENTO (abordar prescrições de interesse geral, Acd Plj) 12. DIVERSOS a. Dados (informar e determinar que tais patrulheiros anotem) - Senha e contra senha Esc Sp e Patr, sinal para mudança - Sinal Rec Esc Sp e Patr, sinal para mudança - Freq Pcp e Sec Esc Sp e Patr, sinal para mudança - Indicativos rádios - Horários de ligação - Autenticações - Prescrições rádio - Sinais convencionados (pirotécnicos, acústicos, óticos, etc) - Sinal Rec para contatos - Outros dados da IECom II. ORDEM PREPARATÓRIA 90 b. Instruções Particulares (atribuir responsabilidade) - Treinamento de sinais e gestos (alto, avante, congelar, etc) - Preparo e testes de equipamentos e material especial (pré-sintonia e impermeabilização das estações rádio, testes de explosores, preparo de equipamento de mergulho, etc) - Preparo da patrulha para missões específicas (lançamento de meios de travessia de curso d’água, preparo de remos, fardos, viaturas, etc) (SFC) - Confecção do caixão de areia ou croquis, escolha loc ensaio - Ensaio da estória de cobertura, etc (SFC) - Auxílio ao Gerente na distribuição do material - Recebimento e preparação do material da Eq empregada no Plj c. Outras Prescrições - Cadeia de comando (numeração e como serão Trns as ordens) - Durante a preparação da Patr estarei ... (planejado em tal local, reconhecendo o objetivo até tal hora, etc) - A próxima reunião será às ... (horário), em ... (local), para ... (expedição da o Patr, etc) - Dúvidas? - Acerto dos relógios 1. ESTUDO DA SITUAÇÃO 2. CONFECÇÃO DA ORDEM À PATRULHA 1. SITUAÇÃO a. Forças Inimigas - Localização - Efetivo e dispositivo - Armamento, equipamento e uniforme - Identificação - Atividades recentes e atuais - Movimentos - Atividades da Força Aérea - Possibilidades e limitações III. RECONHECIMENTO (Acd Plj, após briefing com a equipe) IV. PLANEJAMENTO DETALHADO MITEME L Aç DECISÃO V. ORDEM À PATRULHA 91 b. Forças Amigas - Localização, missão PC. limites da Z Aç (ESC Sup/Elm Viz) - Contatos - Apoio de fogo - Outras patrulhas - Meios recebidos e retirados (quais, a partir e até quando, como) - Atividades da Força Aérea c. Área de Operações e Condições Metereológicas - ICMN - FÇVN - Temperatura - Ventos - Chuvas - Lua - Neblina - Características do terreno 2. MISSÃO (a recebida do escalão superior) 3. EXECUÇÃO a. Conceito da Operação (explicar sucintamente como pretende cumprir a missão) b. Missões aos Elm subordinados (Itn ida, Obj e Itn regresso) - Escalões - Grupos - Homens c. Prescrições Diversas 1) Condutas Normais - Hora do dispositivo pronto para início do deslocamento - Hora de partida e regresso - Itn ida e regresso (principal e secundário, azimutes, distâncias, tempos estimados, azimutes de fuga) - Meios de transporte, processo de deslocamento e medidas de coordenação e controle nos diversos trechos - Formação inicial e ordem de movimento - Planos de embarque e carregamento (SFC) - Segurança nos deslocamentos e altos - Passagem pelos postos avançados amigos - Prováveis P Reu (localização e conduta ao atingi-los) - Ações em áreas perigosas e pontos críticos - Ações em contato com o inimigo (TAI) - Reorganização após dispersão - Tratamento com o PG, mortos e feridos inimigos (quem conduz, comportamento, posição no Dsl e na Aç no Obj, quem revista, quem sepulta, etc) - Conduta com mortos e feridos amigos - Conduta ao cair PG (Armt, Doc, etc) - Ocupação do PRPO 92 - Ocupação do PRPO - Reconhecimento do objetivo (quem o que, balizamentos, etc) - Tomada do dispositivo (seqüência, controle, etc) - Ação no objetivo - Condutas alternativas (quebra prematura do sigilo, etc) - Retraimento (seqüência, controle, etc) - Reorganização no PRPO (Redistribuição da munição, cuidados médicos, transmissão de mensagens, etc) - Exfiltração 2) Condutas Eventuais - Conduta para pernoites - Medidas especiais de segurança - Destino de coletes, fardos, etc - Rodízio de mater - Contato com elemento amigo - Ligação com outras patrulhas - Prioridades nos trabalhos de OT - Linhas de controle - Como deve ser solicitado o apoio de fogo 4. LOGÍSTICA - Ração, água, armamento e munição (prescrições para o cumprimento da missão) - Prescrições para o ressuprimento (SFC) (hora, local, quantidade, balizamentos, etc) - Uniforme e equipamento especial (confirmar/alterar o Prep) - Medidas de higiene (SFC) - Local PS, poste de refúgio, P Col PG, etc - Processo de evacuação (pessoal e material) 5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA a. Comunicações (cheques) - Senha e contra-senha Esc Sup e Patr, sinal para mudança - Indicativos rádio - Horários de ligações - Autenticações - Prescrições rádio - Sinais convencionados (pirotécnicos, óticos, acústicos, etc) - Sinal Rec para contatos - Outros dados da IECom b. Comando - Localização Cmt e Sub Cmt (durante o cumprimento da missão) - Cadeia de comando (confirmar/alterar O Prep) - Dúvidas ? - Acertar (checar) relógios 93 - Camuflagem - Teste nas armas, equipamentos especiais e rádios - Água, rações, munições, bolsa de primeiros socorros, etc - Checar Vtr, Anv e embarcações (funcionamento, combustível, etc) - Ajuste do equipamento no corpo dos patrulheiros - Checar instruções particulares transmitidas na O Prep - Deslocamentos e altos - Gestos e sinais convencionados - Transmissão de ordens - Senhas e contra- senhas, sinais de Rec - Ações em áreas perigosas e pontos críticos - Ação no objetivo (ênfase) - Retraimento - Passagem nos postos avançados amigo - TAI - Mudanças de formação - Ocupação da base de patrulha ou ARC (SFC) - Verificar se os itens falhos na inspeção inicial e ensaios foram corrigidos VI. INSPEÇÃO INICIAL VIII. INSPEÇÃO FINAL VII. ENSAIOS 94 ____________________________ Data, hora e local De _________________________ Posto/Grad - Nome Ao _________________________ Quem enviou a Patr Anexos: (Cartas, fotos, croquis, calcos, Eqp, Doc, Armt capturado, etc) 1. Efetivo e composição 2. Missão 3. Hora de partida e regresso 4. Itn de ida - características, Obs, atuação do Ini 5. Itn regresso - idem 6. Terreno: características em toda a área de atuação (pontes, trilhas, habitações, tipo de terreno (seco, sujo, pantanoso, rochoso, permeável, capacidade de suportar Bld) ZL, ZPH, etc 7. Inimigo - Efetivo - valor - Situação do terreno - dispositivo - Condições de defesa - Seg nas bases - Eqp, Armt, atitude e moral - Localização exata na quadrícula onde ocorreu o fato, movimento, mudanças de dispositivo e a hora de cada fato observado 8. População da área - conduta em relação à Patr, ligações com o Ini, características 9. Correções na carta 10. Ação no objetivo 11. Informações diversas 12. Resultado do encontro com o inimigo - PG, baixa, Doc capturados 13. Condições atuais da patrulha (moral, Armt, Mun, Eqp) 14. Conclusões e sugestões - Eqp, táticas da Patr, erros, acertos, etc 15 Informações adicionais solicitadas por quem enviou a Patr ___________________________________ Assinatura - Posto/Grad - OM - Data RELATÓRIO 95 1. UNF. EQP - Camuflado, calçado especial, capacete, gorro, rupa civil, unif’ inimigo, agasalho, luvas, capuz. - Cinto NA, suspensório, porta-curativo, porta-pistola, porta-carregador fz/pst, bolsas p/ munição, mochila, bornal, cantil-caneco, porta-cantil, marmita e talher, porta-marmita, estojo de higiene, estojo de costura, rede de selva, cabo solteiro, cama-rolo, sacos plásticos, poncho. 2. ARMAMENTO C/ ACESSÓRIOS E SOBRESSALENTES (V. Pag 16) - Minas AP/AC, face, facão, machadinha, garrote, soqueira, arma de caça, canivete, besta. 3. MUNIÇÃO (V. Pag 18) 4. SAÚDE - Estojo de primeiros socorros, curativo individual, soro anti-ofídico, padiola, telas. 5.MATERIAL PARA OBERVAÇÃO - Luneta p/fz, luneta p/obs, binóculo, eqp visão noturna, maq., fotográfica c/filme, filmadora. 6. MATERIAL PARA CAMUFLAGEM - Bastão, rede. 7. RAÇÃO - Quente, R/2, AE, selva, comercial. 8. MATERIAL PARA ORIENTAÇÃO - Carta, bússola, curvímetro, passômetro, croquis, fotografias, caneta, régua transferidor, lápis, borracha. 9. MATERIAL PARA DESTRUIÇÃO (V. Pag 42) - ____ Kg TNT em _____ petardos de _____ g, lama explosiva, outros explosivos, espoleta Cm/elet, crd det, epim hidrl, adaptador de escova, explosor, galvanômentro, condutores, barbante alcatroado, fita adesiva, acendedoras, acionadores, alicate de estriar, pólvora negra. 10. MATERIAL PARA OT - Pá, picareta, boca-de-lobo, enxada, alicate de corte, motoserra c/ combustível e ferramental, arame, prego, martelo. 11. COMUNICAÇÕES (V. Pag __33_) - EDT, bobina, desenroladeira, eqp dos instalador, carregador de baterias, painel de sinalização, IECOM, apito, espelho, progetores pirotécnicos, antenas improvisadas, cabo coaxial, lanternas, cadernetas de mensagens. (Pedi acessórios e sobressalentes). 12. MATERIAL PARA TRANPOSIÇÃO DE OBSTÁCULO E APARELHOS DE FORÇA - Cordas, mosquetões, freios, cadernais, patescas, roldanas, correntes, retinidas, cabo de aço, tirfor. 13. MATERIAL PARA OPERAÇÕES SUBAQUÁTICAS - Profundímetro, nadadeiras, mascara, snorkel, aqualung, roupa neoprena, cinto de chumbo, lanterna, bússola, relógio, canga, marguille, faca, lanterna. 14. MEIOS DE TRANSPORTE E COMPLEMENTOS (V. Pag _____) - Embarcações regionais, embarcações militares c/ remos e motor de popa, ferramental, combustível, Vtr, aeronaves, submarinos, foles, coletes. 15. DIVERSOS - Kit para identificação datiloscópica, vela, fósforo, trena, mat. para manutenção de armamento, isqueiro, fio de mylon, purificador de água, relógio, anzol, sal, pedra de amolar, chumbada, bóia, abridor de latas, fita fluorecente, malhadeira, cavalo de frza, plas de sinalização. OPERAÇÕES - RELAÇÃO DE MATERIAL 96 PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE PONTO PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE ÁREA E ITINERÁRIOS PATRULHA DE COMBATE OPERAÇÕES - TIPOS DE PATRULHAS (ORGANOGRAMA) COMANDANTE COMANDANTE GRUPO DE COMANDO GRUPO DE COMANDO ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO DE RECONHECIMENTO GRUPOS DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA ESCALÃO DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA GRUPO(S) DE SEGURANÇA GRUPO(S) DE RECONHECIMENTO COMANDANTE GP AP FOGOGP DE ASSALTO GP T ESPECIAL ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO AP FOGO GRUPO (S) DE SEGURANÇA ESCALÃO DE SEGURANÇA GRUPO DE COMANDO 97 PATRULHA DE EMBOSCA FORÇA DE DESEMBARQUE RIBEIRINHA COMANDANTE COMANDANTE GP AP FOGOGP ACOLHIMENTOGP PROT GP VIGILÂNCIA GP BLOQUEIO ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO DE SEGURANÇA GRUPO DE COMANDO GP AP FOGO GP ASSALTO GPO SEG LOCAL DESEMB GP BLOQUEIO GP TESPEC GP AP FOGOGP ASSGP REC SIM ESCALÃO DE ASSALTOESCALÃO DE SEGURANÇA GRUPO DE COMANDO GP T ESPECIAIS GPO SEG A OBJ 98 FASES E X E C U Ç Ã O - Consultar Crt e Foto Aé - Considerar missão, dissimulação e segurança - Considerar estabelecimento das Com, Sup Aé, Prox água - Levantar Itn para ocupação - Levantar rotas de fuga - Adequalidade do terreno - Evitar regiões habitadas - Alto guardado - Rec Cmt Part + Cmt Gp + 1 guia por Gp - Designação da entrada da base, direção 6-12 e PC - Cmt subordinados Rec setores - Cmt Patr aguarda no PC a chegada Patr trazida pelos guias - Cmt Gp aguardam na entrada da base - Ocupação antes do escurecer - Patr abandona direção de marcha em ângulo reto - Entrada na base em coluna por um, Gp Ocp setores - Gp Cmdo se posiciona no centro do dispositivo - Reajustes - Cmt Gp determinam locais PV/PE - Base falsa é ocupada enquanto é realizado o Rec da principal - Base alternativa - enquanto é ocupada a base principal, é realizado em Rec, balizados seus acessos e definidos setores - Escalar guias para cada rota de fuga - Instalar PV/PE com ligação com os Cmt Gp - Estabelecer ligações entre os Cmt Gp e Cmt Patr - Estabelecer sistema de alerta (minas e armadilhas) - Todos ECD partir 30 minutos antes do ICMN - Disciplina de luses, ruídos, Mvt e camuflagem - Senha, contra-senha e sinal Rec - Determinar ações a realizar em caso de ataque à base - Apenas uma entrada/saída da base - Construção de latrinas - Ressuprimento de água (antes do ICMN) - Construção de abrigos sumários - Manutenção do material - Consumo de ração (restrições ao fogo) - Idmites de setores dos grupos - Idgações entre os grupos - Localização e ligação do PV/PE com Cmt Gp - Sistemas de alerta - Perguntar aos homens sobre condutas convencionadas - Instalações administrativas - Esterelização da área OPERAÇÕES - BASES DE PATRULHAS 99 SEQUÊNCIA DE Ocp B PATR ESQUEMA DE B PATR (UM EXEMPLO) LEGENDA - Min AP - Armadilha - PV/PE Cmdo Falsa Base Alternativa Base Principal Base Dire Mvt Patr Alto-Guardado 100 - ALTO SEG - INI A DIR - EM LINHA - CMT ESC COMIGO - A PRGO P CTC - REC - EMBOSCADA IMPREVISTA À ESQUERDA - P REU AQUI - OBJETIVO - CONGELAR - INI À ES - ALTO-GUARDADO - CMT GP COMIGO - TVA P/ GP SUC - EM FRENTE - EMBOSCADA IMPREVISTA À DIR - REU TODOS OPERAÇÕES - SINAIS E GESTOS 101 S I T U A Ç Õ E S Patr vê Ini ñ vô Ctt Fortuito Emboscada Ini TAI - “Congelar - Embosca Imprevista”. AS - Eliminação per- seguição (SFC). TAI - “Assalto ime- diato”. AS - Eliminação per- seguição (SFC). TAI - “Contra embos- cada”. AS - Eliminação per- seguição (SFC). TAI - “Congelar” 1) Ctt Evitável - Permanece “Congelar” ou 2) Ctt parece ine-vitável. - Embosca Im-prevista (ECD). - Desencandear (SFC). AS -1) Se não houver Ctt - Prosseguir na missão. 2) Se houver Ctt - Assaltar pelo fogo e romper TAI - “Assalto (fogo) Imediato”. AS - Romper pelo fogo ou processo do relógio. TAI - “Contra Emboscada”. AS - Romper pelo fogo ou processo do relógio. OPERAÇÕES - AÇÕES EM CONTATO COM O INIMIGO 102 01) De aonde vinha? 02) Para onde ia? 03) De quem estava acompanhado? 04) Onde estão os outros? 05) Onde fica a base do grupo? 06) Onde ficam os pontos de suprimento? 07) Qual a constituição do grupo? 08) Qual o tipo de arma de cada Elm do grupo? 09) Quais os outros grupos que conhece? 10) Quem fez as ligações entre os grupos? 11) Loc dos outros grupos? 12) Efetivo de cada grupo? 13) Ponto de encontro na mata? 14) Como é feita a segurança nos encontros? 15) Como são feitos os sinais para os contactos? 16) Como é feita a segurança nos deslocamentos? 17) Como agem para seguir um itinerário? 18) Como agem para não deixar rastro? 19) Qual o codinome? 20) Qual o nome verdadeiro? OPERAÇÕES - INTERROGATÓRIO PRELIMINAR DO CMT PATR (UM PROCEDIMENTO) 103 PESSOAL MATERIAL ÁREA 1. Controlador de tráfego 2. Segurança 3. Anotador 4. Revistador (a) 5. Equipe de perseguição 6. Sinalização Diurna e Noturna 7. Concertina 8. cavalo de frisa, tonéis, etc 5. Vtr ECD perseguir 2. Arma automática, fura pneus, etc. 9. Revista de Vtr 10. Revista de Pessoal (Masc) 11. Revista de Pessoal (Fem) 12. Vtr apreendidas 13. Pessoal detido 14. Alojamento OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Tran 104 PESSOAL MATERIAL ÁREA 1. Anotador 2. Revistador (a) 3. Segurança 4. Mergulhador 5. Controlador de tráfego 7. Força de realização 3. Embarcação da segurança 5 Embarcação 6 Cabo de aço, corda c/ âncora, etc 7 Embarcações da força de reação 14 Sinalização 15 Arma de apoio (Metr, CSR, etc) 16 pdt 9 Guarda de Pessoal detido 10 Alojamento 8 Abicagem 11 PC 12 Revista de pessoal (Masc) 13 Revista de personagem (Fem) 14 Embarcações Apreendidas OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Flv 105 PLANEJAMENTO (Plantas, cartas, croquis, fotografia aérea, informe, etc) - Vias de acesso - Pontos com comandamento sobre as instalações - Locais adequados para colocação de Obt - Escalonamento em profundidade de Obt - Agravamento de Obt - Levantamento de pontos vitais MISSÕES - Inspeção - Segurança interna (Pontos Vitais)- Segurança externa (Periferia e Patrulhas) - Segurança aproximada (PC Tran) - Força de reação MEDIDAS DIVERSAS - Cadastramento - Máximo emprego de obstáculos e sistema de alerta - Organização do terreno - Exercício de alarme - Rodízio de funções - Variação de medidas de segurança OPERAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS-SEG INSTALAÇÕES FIXAS 106 I. PROVIDÊNCIAR INICIAIS - Tirar dúvidas (localização do C Min e Obt, PO Ini, Aç Patr Ami e Ini, localização de armas de apoio, etc); - Realizar estudo sucinto da missão; - Estabelecer ligações necessárias; - Coordenar (Elementos vizinhos e interpostos, Ap Fogo, limites); - Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempo para Cmt subordinados); - Emitir a O Prep: a. Quanto à missão (Quem, o que, quando); b. Quanto a emissão da O Op (onde, quando, a quem); c. Prescrição diversas (determinar o deslocamento de atividades indispensáveis aos preparativos da tropa para o cumprimento da missão). II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO 1) OBSERVAÇÃO - Escolha do PO e PE; - Giro do horizonte; - Visualizar a situação e missão no terreno (limites da Z Aç, posição da tropa em contato, objetivo, posição inimigas, LP, PP, PLD, P Lib, etc). 2. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO - Levantar Itn de reconhecimento, PO e PE a utilização; - O que Rec (Obj, Itn, posição para armas de apoio, etc); - Definir tempo para o reconhecimento, meios de transporte, segurança, quem reconhece o que. III. RECONHECIMENTO 1. OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO - Levantar possibilidades de observação inimiga sobre nossa Z Aç, necessidade e possibilidade de emprego de fumígenos; - Levantar os locais prováveis para PO, PE amigos e inimigos; OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO COMANDANTE CIA FZO 107 - Levantar zonas de posição para armar de apoio e definir alvos prioritários. 2. COBERTAS E ABRIGOS - Definir a P Atq, localização da reserva, posição de descarregamento, etc. 3. OBSTÁCULO - Ver a necessidade de agravá-lo para dificultar a progressão inimiga ou tomar medidas para favorecer o avanço da tropa inimiga; - Balizar pontos de passagem mais fácil. 4. ACIDENTES CAPITAIS - Entroncamento de estradas e trilhas; - Clareiras, campos de pouso; - Corredeiras que abriguem o desembarque para sua ultrapassagem; - Foz de rios ou igarapés; - Portos e ancoradouros; - Ilhas, estreitos, furos e paranás; - Localidades; - Bocas de lagos. 5. VIAS DE ACESSO - Estradas, trilhas, varadouros, rios, igarapés e outros. IV. ESTUDO DA SITUAÇÃO V. ORDEM DE OPERAÇÕES 1. SITUAÇÃO a. Forças Inimigas - Composição, valor, localização, atividades, identificação; - Força Aérea; - Possibilidades. b. Forças Amigas - Escalão superior (indicar toda ou parte da missão); - Unidades vizinhas, elementos de segurança, elementos com previsão na Z Aç (quem, quando, que, onde, para que); MITEME LAÇ DECISÃO 108 - Elementos de apoio; - Força Aérea. c. Meios Recebidos e Retirados 1) Recebidos (quais, até quando) 2) Retirados (quais, para qual fração, local e hora provável de retorno) 2. MISSÃO - É a recebida do Esc Sp 3. EXECUÇÃO a. Conceito da Operação 1) Manobra - Enunciar como a missão será cumprida pela fração, fornecendo por- menores de direção, dispositivo e objetivo. 2) Fogos a) Preparação; b) Prioridade; c) PAF. b. 1º Pel Fzo c. .......................................................................................................................... ..... d. Apoio orgânico - Formas de emprego e. Reserva (provável emprego) f. Prescrições diversas 1) Itn (azimutes e balizamento), formações; 2) Mdd Coor e Ct (Ordem de Mvt, planos de Embq/Carregamento, P Lib, PP, LP, PLD, LLP, Linhas de Controle, Limites, Formações); 3) Prioridades dos trabalhos de OT; 4) Prescrições para pernoite (PV/PE, permanência por fração); 5) Hora e local de entrega de documentação; 6) Sinal para mudança de posição; 7) Sinais para abertura, alongamento, transporte e suspensão de fogos. Zonas de posição, setores de tiro, alvos prioritários e forma de batê-los; 8) Posição de descarregamento e horário para regulação de tiro de armas de apoio; 9) Medidas de segurança (instruções quanto à consolidação; 10) EEI. 109 4. LOGÍSTICA a. Suprimento 1) Cl I (Qual tipo, onde e quando apanhar e consumir); 2) Cl III; 3) Cl V (P Rem, Mun Dispo, etc). b. Transporte 1) E Sup EV 2) LEP 3) LET c. Serviços 1) ATC 2) ATE d. Evacuação - P Refu, PS, Ev AM. e. Pessoal 1) Recompletamento 2) P Col PG, P Col Mortos 5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA a. Com 1) I E Com em vigor An - DRR An - DC An - QRR 2) Sist Rad 3) Outros Sist b. PC - Escalão Superior, considerado e subordinado (horários e condições de abertura e fechamento) c. Eixos d. Outras prescrições - Senhas, proibições, etc. VI. FISCALIZAÇÃO 110 - PEL - I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS - Tirar dúvidas (localização C Min e Obt, armas Ap, etc) - Coordenar (Ap F, limites, Elm Viz, etc) - Estabelecer ligações necessárias - Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempop/ Cmt subordinados) - Emitir O Prep |Quanto à missão (Quem, que, quando) |Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem) |Prescrições diversas________________________ II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO - Estudo da carta - Escolher PO - Definir o que Rec (Objetivo, Itn Medidas de coordenação e controle, zonas de posição para armas coletivas, etc) - Prever segurança III. RECONHECIMENTO - Idt pontos do Dispo Ini a serem neutralizados com prioridade - Selecionar PO, Itn cobertos (levantar azimutes e fazer balizamentos), posições para armas de apoio, vias de acesso para suas frações. - Idt Obt na Z Aç e verificar formas p/ Trsp ou agravá-los (SFC) - Idt Mdd de coordenação e controle - Escolher posição de descarregamento (SFC) IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO V. ORDEM DE OPERAÇÕES 1. SITUAÇÃO a. Forças Inimigas - Efetivo OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO MITEME LAÇ DECISÃO QUEM QUE QUANDO ONDE COMO FORMAÇÃO ITINERÁRIO Ap Fo RESERVA COORDENAÇÃO 111 - Localização - Atividades - Força Aérea - Possibilidades b. Forças Amigas - Missão Cia Elm Viz - Outros Elm na Z Aç - Ap Fo - F Aé c. Meios Recebidos e Retirados 2. MISSÃO A recebida do Esc Sp 3. EXECUÇÃO a. Conceito da Operação 1) Manobra (Geral) Quem, o que, onde, como 2) Fogos - Preparação - Prioridade de fogos - PAF (EXTRATO) b. 1º GC - Missão nas diversas fases da Op c. 2º GC d. 3º GC e. Pç Mrt 60 - Forma de emprego - Zonas de posição (Inicial, subsequentes, muda e suplementar) - Setores de tiro - Alvos prioritários e formas de batê-los f. Prescrições diversas 1) Itinerários (Azimutes e balizamentos), Formações, o Mvt 2) Obt na Z Aç e forma de Trsp 3) Medidas de coordenação e controle (PDcg, P Atq, LP, PP, P Lib, PLD, Obj, LLP linhas de controle, outras) 4) Horários (Regulação de tiro curvo, entradas em posição, outros) 5) Prescrições quanto a pernoites (Permanências, PE, sistemas de alerta, etc) 112 6) Documentação (Prescrições p/ elaboração) 7) Rodízio de material pesado 8) Reorganização e consolidação 9) Prioridade dos trabalhos de OT, tipo de abrigos 4. LOGÍSTICA - Ração e água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento) - Munição e Remuniciamento ( Prescrições e instalações) - Alterações no Eqp Indv - Planos Embq e carregamento - Evacuação de pessoal e material (Processos, P Col e P Refu) - Medidas para a higiene 5. COMANDO E COMUNICAÇÕES a. Comunicações - Dados do extrato da IECom em vigor (freqüências, prescrições rádio, senhas, indicativas, rede interna e externa) - Sinais convencionados (Mudança de posição, início, transporte, cessação ou alongamento de fogos, inicio de assalto, etc) - Outros Sistemas Com (Msg, óticos, etc) b. PC Localização do Cmt Pel e Adj nas diversas fases da Op VI. FISCALIZAÇÃO 113 I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS - GC Sec - Tirar dúvidas - Estudar a missão (Que fazer, onde, qual o apoio de fogo previsto, por onde progredirão os vizinhos) - Coordenações com os Elm Vlz - Planejar a utilização do tempo- Expedir a O Prep (SFC): |Quanto à missão (Quem, que, quando) |Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem) |Prescrições diversas________________________ II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO - Do PO verificar o terreno por onde progredirá, definindo o que Rec e escolhendo Itn para o Rec com Seg (SFC) - Estudar a carta III. RECONHECIMENTO - Verificar locais que ofereçam cobertas e abrigos para futura ocupação - Selecionar itinerários e posições de tira para o grupo, esquadra e homens (SFC) - Identificar os Obt e planejar a forma de transpô-los - Identificar medidas de coordenação e controle - Verificar o dispositivo do inimigo no objetivo e a posição de suas armas coletivas IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO Como cumprir a missão OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE COMANDO MITEME . Itinerários . Formações . Cobertas e abrigos para ocupação sucessiva (fogo e movimento) . Posições de tiro para esquadras e homens .Coordenação 114 V. ORDEM DE OCUPAÇÕES 1. SITUAÇÃO a. Forças Inimigas - Efetivo - Localização - Dispositivo b. Forças Amigas - Missão do Pel - Elm Viz e outros na Z Aç - Ap F 2. MISSÃO A Rcb do Esc Sp 3. EXECUÇÃO - Itinerários - Formações - Linhas sucessivas a atingir com o fogo e Mvt - Assalto - Reorganização e consolidação - Medidas de coordenação e controle (LP, PP, P Idb, PLD Pos Ass, etc) - Posições de tiro (Inicial, subsequente, muda e suplementares) - Setores de tiro - Dados de tiro - Horários - Prioridade dos trabalhos de OT e tipos de abrigos - Apoio do fogo 4. LOGÏSTICA - Ração e Água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento) - Munição e ressuprimento (Prescrições e instalações) - Alterações no Eqp individual (SFC) - Planos de embarque e carregamento - Evacuação de pessoal e material (Processos e instalações) - Medidas de higiene 5. COMANDO E COMUNICAÇÕES - Sistema rádio (Freqüências, indicativos, etc) - Sinais convencionados (Abertura e suspensão de fogos, início do assalto, etc) 115 - Outros sistemas - Ligações com Elm Viz (SFC) - Locais onde estará Cmt Pel e Cmt GC VI. FISCALIZAÇÃO 116 I. ESTUDO DE SITUAÇÃO 1. MISSÃO a. Foi alterada? b. Foi cumprida? 2. TERRENO a. O que está em nossa posse? b. O que está em posse do inimigo? c. Vias de acesso? d. Onde conduzem estas vias de acesso? 3. INIMIGO a. Qual o inimigo em contato? b. Atv no momento? c. Conseqüências das ações do inimigo d. Possibilidades do inimigo 4. NOSSA SITUAÇÃO a. Qual a situação de nosso Elm? E os Viz? b. Qual a situação de nosso Ap F? c. Que elemento dispomos para a ação? d. Linhas de ação: Intervir (Fogo, Res, Ambos), não intervir (Que, quando, onde, como, para que) 5. COMPARAÇÃO DAS L AÇÃO LEVANTADAS COM AS POSSIBILIDA- DES DO INIMIGO a. Laç Nr 1 b. Laç Nr 2 6. COMPARAÇÃO DAS L Aç LEVANTADAS a. Quanto ao terreno (melhor VA) b. Quanto ao dispositivo do inimigo (possibilidade de flanqueamento) c. Quanto às possibilidades do inimigo d. Quanto ao nosso dispositivo 7. MELHOR LINHA DE AÇÃO 8. DECISÃO II. ORDEM FRAGMENTÁRIA - Emitir nova O Op, abordando apenas os ítens modificados OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - CONDUTA DE COMBATE 117 I T E M PESO (Kg) 1 HOMEM 65 2 UNIFORME - Gorro - Camisa - Camiseta - Calça - Cinto - Cueca - Coturnos (par) - Meias (par) 2,950 3 EQUIPAMENTO a. Mochila, incluindo: - Rede de seva - Poncho - Uniforme de muda (sem gorro, cinto e coturnos) - Kit Mnt armamento - Kit de saúde - Kit de sobrevivência - Marmita com talher - Complementos (*) b. Suspensório, incluindo: - Porta cantil, cantil e caneco - Cinto NA - Facão de mato com bainha de couro - 02 porta carregadores de fuzil - Cabo solteiro - Complementos (*) 6,450 4,200 4 RAÇÃO - 01 Rç de emergência (Rç AE) 1 5 ARMAMENTO E MUNIÇÃO - Fz 7,62mm (PARAFAL) - 05 carregadores (04 nos porta carregadores e 01 na arma) - 200 Car 7,62mm (100 nos 05 carregadores e 100 na mochila) 11,150 (*) Bússola, Mat anotações, lanterna e baterias, faca, itens pessoais. DAMEPLAN - APRESENTAMENTO INDIVIDUAL DO COMBATENTE DE SELVA 118 PROPULSÃO (9) - Velocidades médias expressas em Km/k (3) - Consumos médios expressos em Km/tanque (2) CONDIÇÕES DE EMPREGO MOTOR DE 40 HP MOTOR DE 25 HP REMO VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDA DE Embarcações M o t o r (1) P i l o t o T a n q u e (2) Kit M n t (4) R e m o (5) P T e o s t o a l KG (6) D S N D S N D S N D S N D S N Voadeira grande (7) sim 1 2 8 sim 9 714 696 26 21 24 48 31 41 19 16,5 7,6 51 35 44 8,6 6,7 7,5 Voadeira pequena (8) sim 1 2 6 sim 7 580 557 31,6 21,5 25 46 38,5 41,8 17,5 13,4 15 76,6 51 34,4 6,5 4,5 5,5 ZPHTR 404M sim 1 2 4 sim 5 446 423 13,5 11,0 12,0 28,0 19,5 24,0 13,0 8,0 10,4 41,5 17,2 35,7 4,5 3,5 4,0 Bote Rec 3 homens não - - 3 não 3 201 5,7 4,0 5,0 Bote M3 sim 1 2 14 sim 15 1120 1093 14,3 10 11,2 30,6 25,5 28,75 6,0 4,4 5,2 Montaria não - - 2 não 2 7 5 6 “Teixeirão” c/ Balsa Motor de 90Hp (MD)-Tripulação de 3 homens-Capacidade p/35 homens-Capacidade da balsa 30 Ton-Velocidade: S-9Km/h, B-15Km/h, N-12Km/h-Consumo médio de 200 1/dia-Dimensões da balsa 13,5m 6,0m-Holofote: bateria de 12V. (1) 40 HP (63,0 Kg) - 25 HP (45, 0 Kg) (2) Cada tanque cheio: 23 1/20 Kg (3) Cada homem a 100 Kg (Ver pág 126) (4) Composição: (Ver pág 64) (5) Cada remo de madeira a 2Kg (6) Considerando: tanques+homens+Kit Mnt+remos+motor (7) ICOMA, tipo “Solimões” (8) ICMA, tipo “Araguaia” (9) Rio Amazonas, trecho foz Rio Negro-Lago Puraquequara DAMEPLAN - VELOCIDADE E CONSUMO DAS EMBARCAÇÕES DO CIGS D=Descendo o Rio, S=Subindo o Rio, N=Pouso correspondência ou mula (Lago Puraquequara 119 MESES RIOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAVARI JUTAI JURUÁ TEPÉ PURUS MADEIRA PARANÁ (MAUÉS) TAPAJÓS AÇÁ JAPURÁ NEGRO BRANCO TROMBETAS NHAMUNDÁ XINGU TOCANTINS DAMEPLAN - ÉPOCA DE CHEIAS/VAZANTES DOS PRINCIPAIS RIOS AMAZÔNICOS 120 DE PARA TEMPO DE PARA TEMPO ABONARI MANAUS 00:40 MANAUS BOA VISTA 02:00 ALTAMIRA ITAITUBA 01:15 MANAUS CRUZEIRO DO SUL 05:30 BELÉM MACAPÁ MANAUS CUCUÍ 02:40 BELÉM SANTARÉM 02:20 MANAUS HUMAITÁ 01:45 BELÉM TUCURUÍ 00:50 MANAUS PORTO VELHO 02:15 BELÉM MARABÁ 01:15 MANAUS RIO BRANCO 03:00 BOA VISTA ABONARI 01:25 MANAUS SANTARÉM 01:55 BOA VISTA BONFIM 00:30 MANAUS TABATINGA 03:00 BOA VISTA CUCUÍ 02:20 MARABÁ ALTAMIRA 01:10 BOA VISTA NORMANDIA 00:30 MARABÁ CARAJÁS 00:25 BOA VISTA SURUMU 00:30 MARABÁ IMPERATRIZ 00:35 BOA VISTA BV - 8 00:35 MARABÁ MANAUS 03:20 BONFIM NORMANDIA 00:45 NORMANDIA BV-8 00:45 CUCUÍ S G CACHOEIRA 00:30 PALMEIRA CRUZEIRO DO SUL 00:50 E DO EQUADOR PALMEIRA 00:30 PORTO VELHO GUAJARÁ MIRIM 00:50 GUARAJÁ MIRIM FORTE PRÍNCIPE 00:35 RIO BRANCO BRASILÉIA 00:40 HUMAITÁ PORTO VELHO 00:30 RIO BRANCO GUAJARÁ MIRIM 00:55 HUMAITÁ MANAUS 01:45 RIO BRANCO PORTO VELHO 01:30 IMPERATRIZ TUCURUÍ 00:50 S G CACHOEIRA MANAUS 02:35 IMPERATRIZ ALTAMIRA 01:35 SANTARÉM MARABÁ 02:15 ITAITUBA MANAUS 01:15 SURUMU BV-8 00:20 ITAITUBA SANTARÉM 00:50 TABATINGA CRUZEIRO DO SUL 02:00 JAPURÁ IPIRANGA 00:30 TABATINGA E DO EQUADOR 00:40 MACAPÁ OIAPOQUE 01:15 TABATINGA JAPURÁ 00:35 MACAPÁ SANTARÉM 02:15 TABATINGA PALMEIRA MANAUS BARCELOS 01:15 TABATINGA IPIRANGA MANAUS BELÉM 03:50 TUCURUÍ ALTAMIRA DAMEPLAN A TEMPOS DE VÔO ENTRE LOCALIDADES DA AMAZÔNIA - 115 121 CHEIA QUARTO CRESCENTE 1200 1100 1250 1010 1340 0920 1430 0830 1520 0740 1610 0650 1700 0600 1800 NOVA0500 1850 0410 1940 0320 2030 0230 2120 0140 2210 0050 2300 2400 QUARTO MINGUANTE Exemplo: Sabe-se que a lua será cheia em D. O dia do cumprimento da missão “X” será em D+3. Qual será a influência do luar? Resposta: Em D+3 a lua cheia estará nascendo em torno das 20:30. Ter-se-á aproximadamente 2:30 sem luz e o restante da noite e madrugada com luz. (Considerando tempo bom e FCVN às 1800) DIVERSOS - EFEITOS DO LUAR NA VISIBILIDADE 122 MULTIPLICAR POR PARA OBTER Arrobas 15 quilogramos Atmosfera 1,033 Kg/cm2 Braças 1,829 m Cavalo-Vapor 745,7 watts Centímetros 10 mm Centímetros 0,032 808 pés Centímetros 0,393 701 47 polegadas Centímetros cúbicos 0,000 264 17 galões Centímetros cúbicos 0,001 litros Centímetros cúbicos 0,000 001 m3 Centímetros cúbicos 0,000 035 2 pés cúbicos Centímetros quadrados 0,000 12 jardas quadradas Centímetros quadrados 0,000 1 Centímetros quadrados 0,001 076 pés quadrados Galões Americanos 3 785,43 cm3 Galões Americanos 0,003 785 43 m3 Galões Americanos 0,133 7 pés cúbicos Galões Americanos 3,785 43 quilo d’água Gramos 0,002 204 6 Lb Gramos 1 000 mg Gramos 0,035 27 onças Gramos 0,001 Kg Graus 1,111 111 grados Graus 17,78 milésimos Graus 60 minutos Graus 0,017 452 radianos Graus 3 600 segundos Graus C + 17,8 1,8 graus F Graus P - 32 0,555 6 graus C Jardas 0,5 braças Jardas 91,439 8 cm Jardas 9,143 98 dm Jardas 0,914 398 m Jardas 0,000 57 milhas Jardas 914,398 mm Jardas 3 pés Jardas 36 polegadas Jardas cúbicas 0,764 551 m3 Jardas cúbicas 27 pés cúbicos Jardas quadradas 0,836 124 5 m2 Jardas quadradas 9 pés quadrados Léguas 6 000 m Libras 0,030 2 arrobas Libras 16 onças Libras 0,453 592 44 Kg Litros 0,001 m3 DIVERSOS - CONVENÇÕES DE UNIDADE INTERNACIONAIS 123 MULTIPLICAR POR PARA OBTER Metros 0,546 808 braças Metros 100 cm Metros 10 dm Metros 1,093 616 jardas Metros 0,000 166 léguas Metros 0,000 62 milhas Metros 1 000 mm Metros 3,280 851 pés Metros 39,37 polegadas Metros por segundos 2,237 milhas por hora Metros por segundos 0,037 milhas por minuto Metros por segundos 1,945 5 nós Metros por segundos 196,851 pés por minutos Nós 2 027 jardas por hora Nós 1 852 m/h Nós 0,514 m/s Nós 1 milhas/marítimas/ hora Nós 1,152 milhas/hora Nós 1,689 pés/segundo Nós 1,851 851 851 Km/h Polegadas 2,54 cm Polegadas 0,254 dm Polegadas 0,027 777 jardas Polegadas 0,025 4 m Polegadas 25,4 mm Polegadas 0,083 333 pés Quilômetros por hora 27,78 cm/s Quilômetros por hora 0,54 nós Quilômetros por hora 54,7 pés por minuto 124 ID _A3421 V23XO NÃO DIREITA NÃO ESQUERDA V-4 Verticilo E-3 Pres Externa I-2 Pres Interna A-1 Arco X Dedo não Classificável O Ausência do Dedo DIVERSOS - IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA 125 Tropa: Gavião! Aqui Onça! Missão de fogo! Tropa Ini no ponto ..... (Coordenadas, fumígenos, etc) Câmbio! CAA ou Líder: Onça! Gavião! Marque sua posição Câmbio! Tropa: Gavião! Onça! Fumígeno lançado e painéis marcando meus flancos! Do fumígeno, direção 360º, distância 500m! Embarcação regional na curva do rio! Câmbio CAA ou Líder: Onça! Gavião! Do fumígeno vermelho direção 360º distância 500m! Alvo identificado! Painéis amarelos em seus flancos identificados! Farei passe inicial no eixo 045º! Ajuste meu fogo! Câmbio! Tropa: Oito horas! 200m! Câmbio! CAA ou Líder: Entendido! Oito horas! 200m! Câmbio! Tropa: Na Fogo à vontade! Fim de missão! Alvo destruído! Câmbio! CAA ou Entendido! Fim de missão! Apago! Líder DIVERSOS - APOIO FOGO AÉREO 6 12 3 9 Alvo1º Impacto Proa do 1º Passe Posição da Tropa 126 CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS SELVAGENS N