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ADUTORASADUTORAS id463875 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com ADUTORAS EM SISTEMAS DE ADUTORAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA ADUTORAS EM SISTEMAS DE ADUTORAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAABASTECIMENTO DE ÁGUA Curso de água Rede da zona baixa Reservatório ReservatórioCaptação Estação elevatória ETA Adutora para o reservatório da zona baixa por gravidade Rede da zona alta Reservatório elevado Estação elevatória Adutora Adutora de água bruta por recalque Adutora para o reservatório da zona alta por recalque CLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORAS Quanto à natureza da água transportada Adutoras de água bruta Adutoras de água tratada Quanto à energia para a movimentação da água Adutora por gravidade Adutora por recalque Adutoras mistas CLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORAS Adutoras por gravidade Conduto forçado Conduto livre Conduto livre e forçado CLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORAS Adutoras por recalque Recalque simples Recalque duplo CLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORASCLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORAS Adutora mista VAZÃO DE DIMENSIONAMENTOVAZÃO DE DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORASDAS ADUTORAS VAZÃO DE DIMENSIONAMENTOVAZÃO DE DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORASDAS ADUTORAS Fatores intervenientes: Horizonte de projeto Vazão de adução Vazão de adução Período de funcionamento da adução HORIZONTE DE PROJETOHORIZONTE DE PROJETOHORIZONTE DE PROJETOHORIZONTE DE PROJETO Fatores a serem considerados: Vida útil da obra Evolução da demanda de água Evolução da demanda de água Custo da obra Flexibilidade na ampliação do sistema Custo da energia elétrica VAZÃO DE ADUÇÃOVAZÃO DE ADUÇÃOVAZÃO DE ADUÇÃOVAZÃO DE ADUÇÃO Curso de água Qa Estação Estação de Tratamento Qa Qb Qc Rede Captação Estação elevatória 1 a e ETA K PqQ Q C 86.400 1 b e K PqQ Q 86.400 1 2c e K K PqQ Q 86.400 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DA ADUÇÃOPERÍODO DE FUNCIONAMENTO DA ADUÇÃOPERÍODO DE FUNCIONAMENTO DA ADUÇÃOPERÍODO DE FUNCIONAMENTO DA ADUÇÃO Período de funcionamento função do dimensionamento hidráulico Aduções por gravidade: 24 h/dia Adução por recalque: 16 a 20 h/dia Adução por recalque: 16 a 20 h/dia Adução por recalque economia de energia elétrica Parada das bombas no período de 3 horas, entre 17:00 e 22:00 h HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações gerais Equação de energia 2 2 1 1 2 2 1 2 p V p VZ Z h 2g 2g Equação de Bernoulli onde: Z = carga de posição, m; = carga de pressão p p (em conduto livre = Y), m; = carga cinética, m; Dh = perda de carga. p 2V 2g Z + , corresponde à linha piezométrica; Z + + , corresponde à linha de carga; Z + + + Dh, corresponde ao plano de carga p p 2V 2g p 2V 2g HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Escoamento em conduto livre Escoamento em conduto forçado HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações gerais Equação da continuidade Q = V1A1 = V2A2 = VA = constante onde: Q = vazão, m3/s V= velocidade média na seção, m/s A = área da seção de escoamento, m2 HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações para cálculo das perdas de carga Perdas distribuídas Condutos livres Equação de Chézy (1775) HV C R I Onde: V = velocidade média do escoamento, m/s; RH = raio hidráulico, m;H I = declividade da linha de energia, m/m; C = coeficiente de Chézy. Equação de Manning (1890) 1/ 6 HRC n 2 / 3 1/2 2 / 3 H H 1 V 1V R I ou R n nI 2 / 3 2 / 3 H H nQ Q 1AR ou AR nI I HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações para cálculo das perdas de carga Perdas distribuídas Condutos forçados Fórmula Universal (1850) Onde: Dh = perda de carga, m 2L Vh f D 2g f = coeficiente de atrito L = comprimento da tubulação, m V = velocidade média, m/s D = diâmetro da tubulação, m g = aceleração da gravidade, m/s2 Q = vazão, m3/s HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações para cálculo das perdas de carga Perdas distribuídas Condutos forçados Fórmula de Hazen-Williams (1903) Onde: J = perda de carga unitária, m/m Q = vazão, m3/s 1,85 1,85 4,87J 10,65Q C D Q = vazão, m /s D = diâmetro, m C = coeficiente de rugosidade 2,63 0,54Q 0,279CD J 0,63 0,54V 0,355CD J HIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORASHIDRÁULICA PARA ADUTORAS Equações para cálculo das perdas de carga Perdas localizadas Onde: DhL = perda de carga localizada, m K = coeficiente adimensional que depende da singularidade, do número de Reynolds, da rugosidade da parede e, em alguns casos, das condições de escoamento V = velocidade média, m/s g = aceleração da gravidade, m/s2 2 L Vh K 2g g = aceleração da gravidade, m/s TRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORA Traçado das adutoras por gravidade e a posição do plano de carga e da linha piezométrica TRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORA Adutora por gravidade com tubulação assentada abaixo da linha piezométrica efetiva TRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORA Adutora por gravidade com tubulação em conduto livre TRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORA Adutora por gravidade com trecho da tubulação abaixo da linha piezométrica absoluta, porém acima da piezométrica efetiva TRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORATRAÇADO DA ADUTORA Adutora por gravidade com trecho da tubulação acima da linha piezométrica efetiva e plano de carga efetivo, porém abaixo da linha piezométrica absoluta RECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADO A adutora deverá ser implantada, de preferência em ruas e terrenos públicos Deve-se evitar traçado onde o terreno é rochoso, pantanoso e de outras características não adequadas A adutora deve ser composta de trechos ascendentes com declividade não inferior a 0,2% e trechos descendentes com declividade não inferior a 0,3%, mesmo em terrenos planos Quando a inclinação do conduto for superior a 25%, há necessidade de Quando a inclinação do conduto for superior a 25%, há necessidade de se utilizar blocos de ancoragem para dar estabilidade ao conduto Não se devem executar trechos de adução horizontal; no caso do perfil do terreno seja horizontal, o conduto deve apresentar alternadamente, perfis ascendentes e descendentes São recomendados os traçados que apresentam trechos ascendentes longos com pequena declividade, seguido de trechos descendentes curtos, com maior declividade A linha piezométrica da adutora em regime permanente deve situar-se, em quaisquer condições de operação, acima da geratriz superior do conduto. RECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕESPARA O TRAÇADORECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADO PLANTA E PERFIL DE PLANTA E PERFIL DE UMA ADUTORAUMA ADUTORA PLANTA E PERFIL DE PLANTA E PERFIL DE UMA ADUTORAUMA ADUTORA DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE Parâmetros para o cálculo da adutora: Vazão (Q) Velocidade (V) Perda de carga unitária (J) Diâmetro (D) DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE Adutora por gravidade em conduto forçado onde: Dh = cota NA cota NA , m/s 2L Vh f D 2g onde: Dh = cota NA1 cota NA2, m/s f = coeficiente de atrito L = comprimento da adutora, m D = diâmetro da adutora, m V = velocidade média da água, m/s g = aceleração da gravidade, m/s2 DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS POR GRAVIDADEPOR GRAVIDADE Adutora por gravidade em conduto livre onde: V = velocidade média do escoamento, m/s 2 1 3 2 H 1V R I n escoamento, m/s n = coeficiente de Manning RH = raio hidráulico, m I = declividade da linha de energia, m/m Velocidade máximas em condutos forçados: 3,0 a 6,0 m/s DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORA POR RECALQUEDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORA POR RECALQUEDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORA POR RECALQUEDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORA POR RECALQUE Parâmetros para o cálculo da adutora: Vazão de adução, Q Comprimento da adutora, L Desnível a ser vencido, Hg Material da adutora Diâmetro da adutora por recalque hidraulicamente indeterminado Determinação do diâmetro aspectos econômico-financeiros Determinação do diâmetro aspectos econômico-financeiros DIMENSIONAMENTO DAS ADUTORASDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORASDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORASDIMENSIONAMENTO DAS ADUTORAS Recomendações para o estudo do diâmetro econômico da adutora Pré-dimensionamento do diâmetro através da fórmula de Bresse, utilizando-se, no mínimo, os valores de K de 0,9, 1,0, 1,1 e 1,2. A fórmula de Bresse é apresentada a seguir: onde: D = diâmetro, m Q = vazão, m3/s K = coeficiente de Bresse D K Q Análise econômica através do critério do valor presente, com taxa de desconto de 12% ao ano, ou indicada pelo órgão financiador do empreendimento; Consideração de todos os custos não comuns, tais como: custo de aquisição e implantação da adutora; custo dos equipamentos; despesas de energia elétrica; As obras comuns, como tubulações da elevatória, blocos de ancoragem, descargas, ventosas, etc, não necessitam ser consideradas; Definição das etapas de implantação da adutora e dos conjuntos motor-bomba; Alternativas a serem estudadas com o mesmo tipo de bomba e também com a mesma modulação. MATERIAIS DAS ADUTORASMATERIAIS DAS ADUTORASMATERIAIS DAS ADUTORASMATERIAIS DAS ADUTORAS Análises a serem consideradas para a escolha de materiais: Qualidade de água Quantidade de água Não provocar vazamentos nas Não provocar vazamentos nas juntas Não provocar trincas, corrosões e arrebentamentos por ações externas e internas Pressão da água Economia PRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕESPRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕESPRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕESPRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES Tubos metálicos Aço Ferro fundido dúctil Ferro fundido cinzento (não está sendo fabricado no Brasil) Tubos não metálicos Materiais plásticos (PVC, poliéster reforçado com fibra de vidro) Concreto protendido Cimento amianto (não está sendo fabricado no Brasil) TUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇO Vantagens Alta resistência às pressões internas e externas Não apresenta vazamentos Baixa fragilidade Disponíveis para vários diâmetros e tipos de juntas Desvantagens Pouca resistência à corrosão externa Precauções para transporte e armazenamento Cuidados com a dilatação térmica Dimensionamento das paredes dos tubo quanto ao colapso TUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇO Revestimentos externos FBE (Fusion Bonded Epoxy) Polietileno tripla camada Poliuretano tar Primer epoxy com alumínio fenólico Primer epoxy com alumínio fenólico Revestimento interno Coaltar epoxy Flangeada TUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇOTUBULAÇÃO DE AÇO Tipos de juntas Soldada Elástica Junta soldada Junta elástica (1) Junta soldada nas extremidades (2) Junta soldada nas extremidades com anel (3) Junta com solda dupla nas extremidades (4) Junta com solda tipo copo (5) Junta com solda nas duas extremidades Junta soldada Junta elástica TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO Tipos de tubos Dúctil Tipo cinzento não é mais fabricado Tipos de tubos Diâmetros: 50 a 1.200 mm Comprimento: 3, 6 e 7 m Classes: K-9, K-7 e 1 MPa Classes: K-9, K-7 e 1 MPa Tipos de juntas: Chumbo Elástica Elástica travada Mecânica Flanges TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDOTUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO Detalhes das juntas de tubulações de ferro fundido dúctil Junta elástica Junta elástica travada Junta mecânica Junta de flange OPERAÇÃO DAS ADUTORASOPERAÇÃO DAS ADUTORASOPERAÇÃO DAS ADUTORASOPERAÇÃO DAS ADUTORAS Condições operacionais: Condição normal condição prevista no projeto Condição emergencial falha operacional de dispositivos Condição catastrófica acidente operacional ENCHIMENTO DE ADUTORASENCHIMENTO DE ADUTORASENCHIMENTO DE ADUTORASENCHIMENTO DE ADUTORAS Condição para enchimento expulsão plena de ar, com a gradativa e lenta admissão de água Velocidade média para enchimento: 0,3 m/s Válvulas para expulsão de ar: ventosas BLOQUEIO DE ADUTORASBLOQUEIO DE ADUTORASBLOQUEIO DE ADUTORASBLOQUEIO DE ADUTORAS Consiste na total paralisação do escoamento, ocasionada pela existência de ar confinado nos pontos altos da adutora Bloqueio da adutora por gravidade Bloqueio da adutora por recalque ALTERNATIVAS PARA A ENTRADA DE AR ALTERNATIVAS PARA A ENTRADA DE AR EM ADUTORASEM ADUTORAS ALTERNATIVAS PARA A ENTRADA DE AR ALTERNATIVAS PARA A ENTRADA DE AR EM ADUTORASEM ADUTORAS Nível muito baixo Descarga superior com introdução de ar Formação de vórtice TUBULAÇÃO COM BOLSA DE ARTUBULAÇÃO COM BOLSA DE ARTUBULAÇÃO COM BOLSA DE ARTUBULAÇÃO COM BOLSA DE AR Em repouso Em movimento sem ressalto Em movimento com ressalto DESCARGA EM ADUTORASDESCARGA EM ADUTORASDESCARGA EM ADUTORASDESCARGA EM ADUTORAS Descarga da adutora em galerias, valas e córregos DESCARGA DE ADUTORAS DESCARGA DE ADUTORAS UTILIZADAS NO SISTEMA ADUTOR UTILIZADAS NO SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSPMETROPOLITANO DA RMSP DESCARGA DE ADUTORAS DESCARGA DE ADUTORAS UTILIZADAS NO SISTEMA ADUTOR UTILIZADAS NO SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSPMETROPOLITANO DA RMSP ESVAZIAMENTO DA ADUTORAESVAZIAMENTO DA ADUTORAESVAZIAMENTO DA ADUTORAESVAZIAMENTO DA ADUTORA OPERAÇÃO DAS ADUTORASOPERAÇÃO DAS ADUTORAS DescargaDescarga OPERAÇÃO DAS ADUTORASOPERAÇÃO DAS ADUTORAS DescargaDescarga Dimensões da descarga Parâmetros básicos para o dimensionamento da descarga mT ZD 65 d L 2 1 máx dV 2,5 Z D 2 2 min dV 1,25 Z D onde: D = diâmetro da adutora, m; 1 2Z Z 2 onde: D = diâmetro da adutora, m; d = diâmetro da descarga, m; T = tempo de esvaziamento daadutora, h; Zm = carga média disponível , m; L = extensão total da adutora entre os pontos altos nos quais há admissão de ar (L1 + L2), m; Zmáx = carga máxima de (Z1, Z2), m; Zmín = carga mínima de (Z1, Z2), m. ROMPIMENTO DE UMA ADUTORAROMPIMENTO DE UMA ADUTORAROMPIMENTO DE UMA ADUTORAROMPIMENTO DE UMA ADUTORA a) Adutora em operação normal b) Rompimento da adutora no ponto baixo E c) Configuração final da adutora ADMISSÃO DE ARADMISSÃO DE ARADMISSÃO DE ARADMISSÃO DE AR Dimensionamento das válvulas de admissão de ar Regra prática: Diâmetro da válvula 1/8 do diâmetro da adutora da = 0,21 Z 1/4 d onde: da = diâmetro da válvula de admissão de ar, m; d = diâmetro da descarga de água, m; Z = máximo de (Z1, Z2), m. CAIXA COM VÁLVULA DE ADMISSÃO DE ARCAIXA COM VÁLVULA DE ADMISSÃO DE ARCAIXA COM VÁLVULA DE ADMISSÃO DE ARCAIXA COM VÁLVULA DE ADMISSÃO DE AR DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS ADUTORASDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS ADUTORASDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS ADUTORASDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS ADUTORAS Blocos de ancoragens Proteção contra corrosão Proteção contra corrosão Proteção contra os transitórios hidráulicos BLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEM Tipos de esforços nas tubulações: Tensão tangencial Tensão longitudinal Tensões de compressão e flexão Tensões das reações de apoio Esforços em uma curva horizontalEsforços em uma curva horizontal BLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEM Valor da força resultante para derivações em Y Resultante dos esforços: R = k · P · A onde: R = força resultante, N P = pressão máxima de teste, Pa A = área da seção externa do tubo ou da saída do tê ou a diferença de áreas no caso de redução, m2 k = coeficiente, função da geometria da peça da tubulação: - Flanges cegos, caps, tês: k = 1 - Reduções: k = 1 A´/A (A´ = seção de menor diâmetro) - Curvas de ângulo q: k = 2 sen k = 1,414 para curvas de 90° k = 0,765 para curvas de 45° k = 0,390 para curvas de 22° 30 k = 0,196 para curvas de 11° 15 2 BLOCOS DE BLOCOS DE ANCORAGEMANCORAGEM BLOCOS DE BLOCOS DE ANCORAGEMANCORAGEM BLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEMBLOCOS DE ANCORAGEM Dimensionamento dos blocos - Dados necessários Resultante das forças (direção e intensidade) Tensão máxima admissível na parede lateral da vala Coesão do solo Ângulo de atrito interno do solo Tensão máxima admissível pelo solo na vertical Peso específico do solo Forças envolvidas para o dimensionamento de um bloco de ancoragem Peso específico do solo Especificações do concreto a ser utilizado Atrito concreto-solo Critérios de cálculo Por atrito entre o bloco e o solo (peso do bloco); Por reação de apoio da parede da vala (engastamento). R = força resultante;P = peso do bloco; W = peso do aterro; B = apoio sobre a parede da vala; f = atrito sobre o solo; M = momento de tombamento. ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE Ancoragem da tubulação Declividade 20% - tubulação área; Declividade 25% - tubulação enterrada Força axial em tubulações com declividade ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVEANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE Assentamento de tubulação aérea: ancoragem tubo por tubo Assentamento de tubulação enterrada com ancoragem por trecho travado CORROSÃOCORROSÃOCORROSÃOCORROSÃO Corrosão deterioração de material, por ação química ou eletroquímica, aliada ou não a esforços mecânicos CORROSÃOCORROSÃOCORROSÃOCORROSÃO Tipos de corrosão Corrosão galvânica Corrosão em frestas Corrosão atmosférica Corrosão atmosférica Corrosão pelo solo Corrosão pela água Corrosão eletrolítica Outros tipos de corrosão CORROSÃOCORROSÃOCORROSÃOCORROSÃO Proteção catódica consiste na injeção de corrente contínua na estrutura a ser protegida elevando seu potencial em relação ao meio Sistemas de proteção catódica corrente impressa corrente galvânica PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃOPROTEÇÃO CONTRA CORROSÃOPROTEÇÃO CONTRA CORROSÃOPROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO Proteção catódica galvânica Proteção catódica por corrente impressa PROTEÇÃO CATÓDICAPROTEÇÃO CATÓDICAPROTEÇÃO CATÓDICAPROTEÇÃO CATÓDICA Componentes principais Retificador e leito de anodos Drenagem Drenagem Caixa de medição e interligação Pontos de teste APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA EM UMA ADUTORA DA RMSPEM UMA ADUTORA DA RMSP APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO CATÓDICA EM UMA ADUTORA DA RMSPEM UMA ADUTORA DA RMSP LIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORAS Sedimentação Incrustação Deposição de minerais insolúveis em tubo de ferro fundido dúctil com revestimento. Adutora de água tratada, 250 mm. Idade da tubulação ~ 15 anos. Coeficiente de rugosidade C ~ 85 (Hazen- Williams). Incrustação em tubo de ferro fundido dúctil sem revestimento. Adutora de água bruta, 250 mm. Idade da tubulação ~ 25 anos. Coeficiente de rugosidade C ~ 70 (Hazen-Williams) LIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORAS Raspador de arraste hidráulicoPolly-pig LIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORAS Variação do coeficiente de Hazen-Williams devido a limpezas por raspagem LIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORASLIMPEZA DAS ADUTORAS Entrada e saída do polly-pig em uma adutora Introdução do polly-pig através de hidrante, sem registro Introdução de polly-pig através de uma peça especial Introdução do polly-pig através de uma peça em Y APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE ARGAMASSA DE CIMENTOARGAMASSA DE CIMENTO APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO DE ARGAMASSA DE CIMENTOARGAMASSA DE CIMENTO EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Medidores de pressão Manômetros Manômetro de Bourdon Manômetro do tipo fole Magnético de pressão Capacitivos Amplificadores de sinal Transdutores de pressão Capacitivos Extensiométricos Piezoelétricos MEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOSMEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOSMEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOSMEDIDORES EM CONDUTOS FORÇADOS Medidores de vazão Medidores de obstrução Venturi Orifício EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃOEQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Medidores em condutos forçados Medidores de vazão Ultrassônicos Modo diagonal Eletromagnéticos Modo reflexivo MEDIDORES EM CONDUTOS LIVREMEDIDORES EM CONDUTOS LIVREMEDIDORES EM CONDUTOS LIVREMEDIDORES EM CONDUTOS LIVRE Vertedores: triangulares, circulares, retangulares, Sutro, etc Calhas: Parshall, Palmer-Bowlus, etc Calhas: Parshall, Palmer-Bowlus, etc Medidor eletromagnético Medidor ultrassônico INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGA Simulação de bloqueio com execução de by-pass INTERVENÇÃO EM INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAADUTORAS EM CARGA INTERVENÇÃO EM INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAADUTORAS EM CARGA Seqüência do processo de furação e bloqueio em carga das adutoras da RMSP INTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGA Equipamento de furação em carga Equipamento de bloqueio de tubulaçãoINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGAINTERVENÇÃO EM ADUTORAS EM CARGA Derivação pelo processo de furação em carga da adutora do SAM Leste da RMSP EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA EM CURSOS DÁGUAEM CURSOS DÁGUA EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA EM CURSOS DÁGUAEM CURSOS DÁGUA TRAVESSIA AÉREATRAVESSIA AÉREATRAVESSIA AÉREATRAVESSIA AÉREA TRAVESSIA DE UMA ADUTORA SOB UMA TRAVESSIA DE UMA ADUTORA SOB UMA ESTRADA DE FERROESTRADA DE FERRO TRAVESSIA DE UMA ADUTORA SOB UMA TRAVESSIA DE UMA ADUTORA SOB UMA ESTRADA DE FERROESTRADA DE FERRO
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