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MAPA – Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial O MAPA surgiu em torno da década de 60 como um método complementar para estudo clínico da hipertensão arterial em condições fisiológicas e patológicas. A técnica avalia variações da pressão arterial por 24hs durante as atividades diárias do paciente. MAPA MRPA Conteúdo Programático – aula 08 MAPA Avalia-se: Padrão da PA; Lesões em órgãos alvos decorrentes da HAS; Prognóstico de eventualidades e mortalidade; Análise de drogas anti-hipertensivas. MAPA Vantagens: Múltiplas medidas; Medidas durante o sono; Medidas em atividades usuais do paciente; Correlação com eventos ocorridos durante o exame. MAPA Limitações: Perda de dados (falhas técnicas); Falta de adequada avaliação dos equipamentos; Alto custo; Desconforto (Trabalho, sono...). MAPA Indicações: Hipertensão Bourdeline com lesão de órgãos alvos; Hipertensão do Jaleco/avental Branco (síndrome); Avaliação da hipertensão resistente ao tratamento; Hipertensão episódicas; Síncopes; Hipotensões sintomáticas associadas a medicações anti-hipertensivas MAPA Disfunções autonômicas; Avaliação do comportamento da PA na Angina noturna e na congestão pulmonar; Avaliação da eficácia terapêutica. TESTE ERGOMÉTRICO TESTE ERGOMÉTRICO Teste cicloergométrico, prova de esforço ou teste sob estresse físico. Definição: Exame de diagnóstico complementar realizado pelo cardiologista que submete o indivíduo a um limite de esforço com monitorização do ECG, objetivando aumentar a demanda metabólica global e, em especial, do coração, avaliando assim a aptidão cardiorrespiratória e a presença de isquemia cardíaca. 9 Avaliar: Aptidão cardiorrespiratória; Presença de isquemia miocárdica; Prognóstico DAC; Arritmias provocadas por esforço; Classe Funcional da NYHA. INDICAÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES Bloqueio completo de ramo esquerdo e outras alterações importantes; Limitação da repolarização ventricular; Arritmia ventricular completa; Estenose aórtica de grau importante (síncope do esforço) ICC descompensada (agravamento do quadro clínico); HAS em estágio III no momento do exame; Doença ortopédica ou neurológica que limite a deambulação; Classificação da NYHA: New York Heart Association: Score I: Sem sintomas e nenhuma limitação em atividades rotineiras Score II: Leves sintomas e limitações em atividades rotineiras. Confortáveis no repouso (dispnéia a esforços habituais); Score III: Com limitação importante na atividade física; atividades menores que as rotineiras produzem sintomas. Confortáveis somente em repouso (dispnéia a esforços menores que os habituais) Score IV: Severas limitações. Sintomas presentes mesmo em repouso. Não tolera a ergometria. MÉTODO Esteira ou bicicleta: FC máx = 220 – idade FC submáx. = 85% da máx. Avaliar segmento ST – positivo ou negativo. PROTOCOLOS: ELLESTAD: Amenta a velocidade com estágios de menor duração; Indicados para atletas e jovens ativos. PROTOCOLOS: BRUCE: Aumento da inclinação e velocidade a cada estágio com duração de 3 min. BRUCE MODIFICADO: 2 estágios iniciais com menor inclinação no 1° estágio; Utilizados em pacientes com capacidade funcional baixa e idosos. PROTOCOLOS A recuperação pode ser ativa ou passiva. Ativa= caminhada lenta por 1-2 min. Passiva= pára totalmente podendo aumentar a sensibilidade do exame. PROTOCOLOS PARADA CARDIORRESPIERATÓRIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Definição: Inadequação do DC (Débito Cardíaco) para manutenção de vida. Principais causas: IAM, afogamento, eletrocussão, traumatismo, overdose, obstrução de vias aéreas, intoxicação por gases, choque hipovolêmico. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Fatores de risco: HAS, DM, hiperlipidemia, fumo, idade, história familiar de doença coronariana e evidência de hipertrofia ventricular esquerda. PCR: MODALIDADES Fibrilação Ventricular (FV). (Geralmente pacientes fora do hospital). PCR: MODALIDADES Taquicardia Ventricular sem pulso: FC > 100bpm com ritmos regulares ou irregulares. PCR: MODALIDADES Assistolia Ventricular/ Atividade elétrica sem pulso: por acidose respiratória e metabólica, choques, efeitos adversos de medicamentos, hipóxia, distúrbio do sistema de condução elétrica, distúrbios hidroeletrolíticos (geralmente pacientes internados). Parada cardiorrespiratória SOCORRO BÁSICO A maior importância é o reconhecimento precoce da PCR e a realização da Ressucitação cardiorrespiratória. Incosciência; Ausência de batimentos cardíacos em grande artérias; Diminuição ou ausência do traçado ECG; Ausência da Frequência respiratória. MANOBRAS BÁSICAS DE REANIMAÇÃO As manobras básicas de reanimação cardiorrespiratória ou Ressucitação cardiopulmonar (RCP) é o termo designado para o conjunto de manobras terapêuticas para o tratamento da PCR, visando a manutenção dos sistemas circulatórios, cerebral e respiratório. SUPORTE BÁSICO DE VIDA. novAS DIRETRIZES PARA RCP 2010 Chamar socorro; Compressões mínimas de FC:100bpm Profundidade de compressão mínima de 5cm (2 polegadas) torácica Retorno total do tórax após compressões Mínimas interrupções nas compressões Evitar excesso de ventilação. C-A-B (compressões torácicas; vias aéreas e respiração) RCP Mãos entrelaçadas; abertura de vias aéreas, membros superiores estendidos, compressão torácica e ventilação manual Novo guidlines 2010 Compressões ventilatórias – 30:2 Nas vias aéreas avançadas não há interrupção de compressões, realizando a ventilação em 1 segundo, com 8 a 10 ventilações por minuto. Desfibrilar nas FV/TVSP – DEA (Desfibrilador Elétrico Automático) Prática para RCP Ausculta Pulmonar Ausculta Cardíaca Arteriogênese, Fisiopatologia da isquemia miocárdica, Síndromes isquêmicas agudas. Aterosclerose: Conteúdo Programático – aula 05 ISQUEMIAS MIOCÁRDICAS Angina Estável Angina Instável Infarto Agudo do Miocárdico (IAM): Vídeo; artigo científico; condutas fisioterapêuticas ISQUEMIAS MIOCÁRDICAS Doença coronariana não obstrutiva A doença arterial coronariana não-obstrutiva é uma síndrome polêmica e intrigante da cardiologia, também conhecida como síndrome X, condição de dor torácica do tipo anginosa acometendo pacientes com artérias coronárias normais à cinecoronariografia. Conteúdo Programático – aula 06 Em relação à dor, a definição dá origem a interpretações dúbias, pois não fica especificado se devem ser incluídos apenas casos com angina pectoris típica ou qualquer tipo de dor torácica. Ao longo dos anos, novos estudos foram adotando um ou outro critério em relação ao tipo de dor. Revascularização do Miocárdio Permite saber o local exato para implantes de enxertos arteriais e técnicas cirúrgicas indiretas. Objetivos e condutas fisioterapêuticas ...
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