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TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 (arquivo 1) Código: ECIV-025 Carga Horária Semestral: 60 horas Docente Responsável: João Carlos Cordeiro Barbirato Sala de Permanência: LCCV-CTEC Tel.(ramal): 3214-1295 e-mail: jccb@ctec.ufal.br TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Ementa: • Morfologia das estruturas. Noções de estaticidade. Ações. Esforços internos solicitantes. Introdução à análise estrutural. Análise de estruturas reticuladas isostáticas. Programa: 1 - Introdução ao Curso. 2 - Conceitos Fundamentais das Estruturas o Definição e Importância das Estruturas na Engenharia Civil ▪ Funções estruturais e arquitetônicas; ▪ Exemplos históricos e contemporâneos de estruturas notáveis; e ▪ Inovações recentes em materiais e design estrutural. o Tipos de Estruturas: ▪ Pórticos, Treliças, Vigas, Arcos; ▪ Estruturas Tensionadas e de Cabos; ▪ Estruturas de Superfícies e Cascas; e ▪ Estruturas Mistas e Compostas. o Idealizações e Simbologias utilizadas em desenhos estruturais: ▪ Vínculos; ▪ Forças, carregamentos; e ▪ Modelos estruturais. TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Programa: 3 - Ações sobre as Estruturas o Tipos de Cargas: ▪ Cargas pontuais, distribuídas e variáveis; e ▪ Cargas permanentes e transitórias. o Ações Ambientais: ▪ Cargas de vento, sismo e temperatura; e ▪ Considerações sobre mudanças climáticas e impactos nas estruturas. o Estudos de Caso 4 - Estaticidade o Princípios de Equilíbrio Estático: ▪ Conceitos básicos de forças e momentos; e ▪ Diagramas de corpo livre o Equações de Equilíbrio: ▪ Equações de somatório de forças e momentos; e ▪ Aplicações em problemas de equilíbrio estático o Experimentos Práticos: ▪ Laboratórios de equilíbrio estático com modelos físicos e simulações computacionais. TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Programa: 5 - Esforços Internos Solicitantes o Tipos de Esforços: ▪ Momentos fletores, esforços cortantes, forças normais e momentos torçores. o Diagramas de Esforços Internos: ▪ Métodos de construção de diagramas (linhas de estado); e ▪ Análise de exemplos práticos. o Métodos de Cálculo: ▪ Métodos analíticos e numéricos; e ▪ Utilização de software especializado. o Aplicações aos Tipos de Estruturas Isostáticas 6 - Linhas de Influência e Envoltórias o Definições Fundamentais; o Aplicações em Vigas para Fixação. TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Calendário das Avaliações: • VA 1 ............(Prova ind.)........................................: parte 1 10/09/2025 • ............(Lista Exerc. no AVA)........................: parte 2 09/09/2025 • ............(PjBL no AVA)....................................: parte 3 08/09/2025 • VA 2 ............(Prova ind.)........................................: parte 1 12/11/2025 • ............(Lista Exec. no AVA).........................: parte 2 11/11/2025 • ............(PjBL no AVA)....................................: parte 3 10/11/2025 • VA 3 Reav. ...................................................... 19/11/2025 • Prova Final..................................................... 24/11/2025 TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Das Avaliações (1ª VA e 2ª VA): Provas Teóricas (40%) o Avaliações dos conceitos fundamentais o Problemas de equilíbrio, esforços internos e ações sobre estruturas Resolução de Listas de Exercícios (20%) o Resolução de problemas o Respostas no AVA Projeto PjBL (40%) o Desenvolvimento de um projeto de análise de uma estrutura isostática o Apresentação e defesa do projeto com uso de ferramentas digitais o Atividades em equipe TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Bibliografia: • Básica: • MACHADO JÚNIOR, E. F. (1999) Introdução à Isostática. 1a Edição. EESC/USP – Projeto REENGE. São Paulo. • SÜSSEKIND, J. C. (1984) Curso de Análise Estrutural – Volume 1 – Estruturas Isostáticas (Capítulos I, II, III, IV e V). 8a Edição Editora Globo. Porto Alegre. • Complementar: • ABCP (1967) Vocabulário de Teoria das Estruturas (Capítulos IV e VI). Associação Brasileira de Cimento Portland. São Paulo. • CAMPANARI, F. A. (1985) Teoria das Estruturas – Volumes 1 (Capítulos 1 e 2) e 3 (Capítulo 1). Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. • GORFIN, B. & OLIVEIRA, M. M. (1983) Estruturas Isostáticas (Capítulos 1, 2 e 4). 3a Edição (reimpressão). Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro. • RICARDO, O. G. S. (1978) Teoria das Estruturas (Capítulo 1o ). Editora da USP & Editora McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. • ROCHA, A. M. (1973) Teoria e Prática das Estruturas – Volume 1 – Isostática (Capítulos 1, 2, 3 e 4). 1 a Edição. Editora Científica. Rio de Janeiro. • VASCONCELOS, A. C. (1991) Estruturas Arquitetônicas – Apreciação Intuitiva das Formas Estruturais (Capítulo I). Studio Nobel. São Paulo. Caminho para a ENGENHARIA DE ESTRUTURAS • III – MECÂNICA DOS SÓLIDOS 1 • IV – TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 • V – MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 • VI – MECÂNICA DOS SÓLIDOS 3 • VII – TEORIA DAS ESTRUTURAS 2 ESTRUTURAS DE CONCRETO 1 ESTRUTURAS DE AÇO 1 • VIII – ESTRUTURAS DE CONCRETO 2 ESTTUTURAS DE MADEIRA FUNDAÇÕES 1 • IX – FUNDAÇÕES 2 • ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO • PONTES • ALVENARIA ESTRUTURAL • ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Fluxo de Carga em uma Edificação Análise Estrutural: • Análise de Forças; • Análise de Deslocamentos. ➢ Modelos Físicos; ➢ Modelos Matemáticos. DEBS, A. L. H. C. Sistemas Estruturais. Material didático da disciplina SET177 – Sistemas Estruturais II. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos – USP, Departamento de Engenharia de Estruturas, 2007. Disponível em http://www.set.eesc.usp.br/cursos/SET177/ana/ ❑ Uso intenso da matemática ❑ Uso intenso da Computação ❑ Nota: a máquina não substitui o profissional capacitado para lançar as estruturas e conferí-las!!!! Classificação dos Elementos Estruturais Quanto à Geometria: ❑ Estruturas Lineares: possuem duas dimensões da mesma ordem, bem menores do que a terceira (>>>5 vezes); ❑ Estruturas de Superfície: possuem duas dimensões da mesma ordem e, a terceira, com dimensão bem menor; e ❑ Estruturas de Bloco: possuem as três dimensões da mesma ordem. Escopo do Estudo na Disciplina: Estruturas Reticuladas (formadas por elementos lineares) Classificação das Estruturas Quanto à Estaticidade: ➢ Hipostática; ➢ Isostática; e ➢ Hiperestática. Utilização de Simbologia (simplificações de modelo): ➢ Eixo dos elementos; ➢ Vínculos; ➢ Força Linear: Concentrada e Distribuída ➢ Força Angular: Concentrada e Distribuída • Os Sistemas Estruturais são constituídos de ampla maioria de elementos Hiperestáticos; • Elementos Hiperestáticos são aqueles que possuem restrições aos graus de liberdade em quantidade maior do que a estritamente necessária para manter o sistema em equilíbrio estático; • O balanço entre o número de incógnitas forças e o número de equações do equilíbrio estático é diferente de zero: Sistema Impossível - SI (não tem solução) Características das Estruturas a Serem Estudadas: ❖ Estruturas Lineares (L >>> b, h); ❖ Teoria de 1ª Ordem: o Pequenos Deslocamentos; o Lei de Hooke; o Superposição de Efeitos; o Continuidade; e o Seção Plana Permanece Plana. Equilíbrio do Sistema de Forças: 𝑭𝒙 = 𝟎; 𝑭𝒚 = 𝟎; 𝒆𝑭𝒛 = 𝟎 𝑴𝒙 = 𝟎; 𝑴𝒚 = 𝟎; 𝒆𝑴𝒛 = 𝟎 Compatibilidade de Deslocamentos: 𝜹 = 𝑷𝑳 𝑬𝑨 𝑬𝑰 𝒅𝟐𝒚 𝒅𝒙𝟐 = −𝐌𝐱 Cálculo Clássico: Elemento Infinitesimal Integração Análise Estrutural dS න 𝛀 𝒅𝑺 → 𝑬𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 Cálculo Matricial: Elemento Finito Compatibilização de Forças e Deslocamentos Análise Estrutural 𝒊=𝟏 𝑵𝒃 𝑩𝒂𝒓𝒓𝒂𝒊 → 𝑬𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 Princípio dos Trabalhos Virtuais - PTV Definição: “Condição necessária e suficiente para o equilíbrio de um sistema material qualquer é que a soma dos trabalhos de todos os esforços atuantes seja nula para qualquer campo de deslocamentos virtuais pequeno e possível – ou seja, que não modifiquea forma, seja compatível com o sistema e com os vínculos externos.” Contribuição dos Cientistas: • Simon Stevin • Galileu Galilei • Jean le Rond d’Alembert • Joseph-Louis Lagrange • Jean Bernoulli • Jaques Bernoulli 𝝉 = 𝟎 ou 𝓦 = 𝟎 Da Mecânica dos Sólidos se obtém: • 𝒅𝜺𝒃 = 𝑵𝒃 𝑬𝑨 𝒅𝒙 • 𝒅𝝋𝒃 = 𝑴𝒃 𝑬𝑰 𝒅𝒙 • 𝒅𝝂𝒃 = 𝑽𝒃 𝑮𝑨 𝒅𝒙 • 𝒅𝜽𝒃 = 𝑻𝒃 𝑮𝑱𝒕 𝒅𝒙 Assim, 𝑭𝒂. 𝜹𝒃 +𝑪𝒂. γ𝒃 = න 𝑵𝒂𝑵𝒃 𝑬𝑨 𝒅𝑺 + න 𝑴𝒂𝑴𝒃 𝑬𝑰 𝒅𝑺 + න 𝒌𝑽𝒂𝑽𝒃 𝑮𝑨 𝒅𝑺 + න 𝑻𝒂𝑻𝒃 𝑮𝑱𝒕 𝒅𝑺 Obs.: nas estruturas usuais (ou seja, na prática) as parcelas relativas aos esforços normal e cortante são desprezadas, exceto quando: ➢ Arco, escora, barra de treliça, pilares esbeltos, peças protendidas, onde a normal é muito importante. Configurações da ação dos ventos Configurações da ação dos ventos Vento paralelo Vento a barlavento Vento a sota-vento Configurações da ação dos ventos Simulação numérica Configurações da ação dos ventos Maquete para túnel de vento • Esquemático para escolha da fundação: - MALITE, M. et al. “Sistemas Estruturais: elementos estruturais”, Apostila/EESC/USP, São Carlos, 1994. o Vigas de Fundação: Estruturas de Fundação ✓ Perfil de Sondagem Geotécnica via SPT FIOS E CABOS: (elemento/sistema estrutural) Esforços Normais de Tração Ações Externas • Forma • Utilização • Problema Coincide c/ o fluxo de esforços P/ grandes vãos Empuxo nos apoios • Fios • Cabos 0 0 P2 ᶿ f (flecha) ❑ Cabo c/ Três Forças Concentradas: P1 P3 L1 L2 L3 L Caso 01: Fábrica de papel Burgo /Mantua (Nervi) • Forma • Utilização • Problema Geralmente, coincide c/ o fluxo de esforços de compressão P/ grandes vãos (em aço e concreto) Empuxo nos apoios ARCOS: • Arcos ▪ Utilizados pelos Etruscos; ▪ Babilônicos; ▪ Egípcios; ▪ Gregos; e ▪ Romanos ✓ Pontes ✓ Aqueodutos ✓ Arcos c/ Grandes Vãos ✓ Catedrais, Mesquitas e Templos ❑ Arco Atirantado 0 L/2 L/2 VIGAS: (elemento/sistema estrutural) FLEXÃO e CISALHAMENTO Ações Externas • Vigas Barras que suportam ações entre os seus apoios Possuem resistência aos esforços de: ✓ FLEXÃO e CISALHAMENTO ❑ Na Flexão: Binário de força: momento. Distribuição de tensões na seção transversal. 𝝈 = 𝑴𝒚 𝑰 Detalhamento de Armadura: • Estudo dos Elementos e dos Sistemas Estruturais: ✓ origem, forma e comportamento. CHAPAS: Elemento Estrutural de Superfície (2D) Ações Externas ✓ elemento de superfície cujo carregamento encontra-se coplanar, ou seja, está contido em seu plano; ✓ os principais representantes destes elementos são as paredes das alvenarias estruturais e pelas vigas paredes. ✓ paredes estruturais em concreto armado. CHAPAS: ✓ alvenaria estrutural (alvenaria portante). ✓ bloco para alvenaria estrutural. PLACAS: Elemento Estrutural de Superfície (2D) Ações Externas ✓ elemento de superfície, geralmente disposto na horizontal, cujo carregamento encontra-se perpendicular ao seu plano médio; ✓ os principais representantes destes elementos são as lajes. ✓ Laje de pavimento TIPO ✓ Cimbramento para laje ✓ Forma da laje (em madeirite) ✓ Importância do cimbramento (ocorrência de falha) ✓ Equação Bi-harmônica (eq. Placas) PLACAS: CASCAS: Elemento Estrutural de Superfície (2D), disposto no 3D Ações Externas “distribuídas” ✓ Cascas são estruturas de superfície delgadas, não planas, que recebem cargas distribuídas e reagem através de esforços solicitantes predominantemente de tração e compressão; o Cúpula de Rotação: ✓ No caso da cúpula, o eixo de rotação é vertical. A curva de revolução é chamada de meridiano, e o plano que a contém é chamado plano meridiano da superfície. Paralelas Meridiano Eixo Esfera tangente o Variando-se a função f(x), tem-se: Cilíndrica EsféricaCônica o Variando-se a função f(x), tem-se: Hiperbolóide Parabolóide o Superfície de Rotação: ✓ Círculo ✓ Elípse ✓ Parábola ✓ Hipérbole ✓ Reta paralela ao eixo de rotação ✓ Reta inclinada Superfície Esférica Elipsóide de revolução Parabolóide de revolução Hiperbolóide de revolução Superfície Cilíndrica Superfície Cônica o Transladando-se uma parábola sobre uma outra parábola com curvaturas invertidas, resulta em um parabolóide hiperbólico. Parabolóide hiperbólico o Exemplos de obras em cascas. CúpulaCilíndrica o Exemplos de obras em cascas. NervuradaMaciça o Exemplos de obras em cascas. NervuradaMaciça EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS Arquiteto Engenheiro Construtor Usuário, Cliente ❖ Relacionados com as Cidades ❖ Construções com 4 até mais de 100 pavimentos ❖ Liberdade arquitetônica: ✓ Forma do edifício ✓ Uso eficiente dos materiais ✓ Considerações de utilização ✓ Segurança e saúde dos usuários Edifícios de Andares Múltiplos ❖ Tipos: ✓ Alvenaria Estrutural ✓ Estruturado (Pilares, vigas, pórticos, ...) ✓ Estrutura Mista Edifiícios de Andares Múltiplos ❖ Alvenaria Estrutural: ✓ As paredes, chapas, são os elementos portantes ✓ Podem ser de execução “artesanal” ou “industrializada” ❖ Alvenaria Estrutural: ✓ Blocos especiais, com resistências adequadas por norma ❖ Estrutura Mista: ✓ Parte estruturada (em pilares, vigas e lajes – “bandeja”) ✓ Parte em alvenaria estrutural ❖ Estruturado: ✓ A parcela portante é constituída de: o Lajes, vigas e pilares ❖ Aspectos Estruturais: ✓ Carregamento em Edifícios Elevados: • Cargas permanentes • Cargas acidentais (de uso) • Cargas de montagem • Vento ✓ Disposição dos Elementos Estruturais: • Atender as condições peculiares do arranjo arquitetônico • Associada às ações presentes no edifício • Escolha dos elementos estruturais e arranjo de maneira eficiente • Arranjo IDEAL x ARRANJO REAL ✓ Subsistemas Horizontais: • Estruturas do pavimento (vigas, lajes, etc) ✓ Subsistemas Verticais: • Suportar as ações dos pavimentos e transmiti-las às fundações • Arranjar os elementos estruturais para forma um só sistema ✓ Até 15 pavimentos: • Lajes maciças • Vigas • Pilares ✓ Pouco maior que 20 pavimentos: • Lajes maciças • Pórticos (vigas, pilares) • Paredes (vento) ❖ Arranjos Usuais: ✓ No Maior de pavimento: • Utilizar a região dos elevadores para construir um núcleo rígido de concreto armado ❖ Arranjos Usuais: Sistema Vertical N o Pavimentos Laje plana e pilares Até 15 Laje plana, pilares e paredes Até 20 Treliça interpavimento Até 25 Pórtico Até 30 Núcleo rígido Até 40 Pórtico com reforço diagonal Até 50 Parede e pórtico associados até 65 Treliça passante Até 75 Tubo externo Até 80 Tubo externo e núcleo interno Até 90 Tubos modulares Até 130 Mega estruturas em tubos treliçados Mais de 130 ❖ Exemplos de sistemas verticais • Pilares e vigas ❖ Exemplos de sistemas verticais • Treliça inter pavimento ❖ Edifícios Altos Modelo Mecânico: Arranjo Estrutural Idealização dos Materiais Idealização das Ações Modelo Mecânico Matemático Idealização do comportamento dos elementos estruturais Idealização do comportamento dos elementos estruturais Slide 1: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 (arquivo 1) Slide 2: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 3: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 4: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 5: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 6: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 7: TEORIA DAS ESTRUTURAS 1 Introdução ao Curso Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19: Princípio dos Trabalhos Virtuais - PTV Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27: Estruturas de Fundação Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73