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Norma Técnica Sabesp 
NTS0338 – Ver 2 
 
 
SÃO PAULO 
MARÇO 2025 
 
 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS 
DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE 
ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM 
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
 
PROCEDIMENTO 
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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S U M Á R I O 
1. OBJETIVO ............................................................................................................. 4 
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................ 4 
3. SIGLAS ................................................................................................................. 7 
4. DEFINIÇÕES ......................................................................................................... 8 
5. REQUISITOS GERAIS ........................................................................................ 12 
5.1. SAÚDE OCUPACIONAL, AUTORIZAÇÕES E ALVARÁS ................................. 12 
5.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS .................................................................. 13 
5.3. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ...................................................................... 14 
5.3.1. MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO ............................................................ 15 
5.3.1.1. DADOS FUNDAMENTAIS ......................................................................... 15 
5.3.1.2. MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO .............................................. 16 
5.3.1.3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E RELAÇÃO DOS MATERIAIS 
HIDRÁULICOS E EQUIPAMENTOS .......................................................................... 17 
5.3.1.4. QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS ............................................................. 17 
5.3.1.5. CRONOGRAMA DE OBRAS E SERVIÇOS ............................................... 17 
5.3.1.6. CADASTROS DE INTERFERÊNCIAS (CONCESSIONÁRIAS) ................. 17 
5.3.2. PLANTAS DE PROJETO ............................................................................... 17 
6. REQUISITOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 18 
6.1. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.................................................... 18 
6.1.1. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ......................................................... 21 
6.1.2. ADUTORA E SUBADUTORA ........................................................................ 22 
6.1.3. ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO OU ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA ... 22 
6.1.4. RESERVATÓRIO .......................................................................................... 23 
6.1.4.1 RESERVATÓRIO PÚBLICO ....................................................................... 23 
6.1.4.2 RESERVATÓRIO DOS IMÓVEIS (RESPONSABILIDADE DO IMÓVEL) ... 23 
6.1.5 VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO (VRP) E MACROMEDIDORES .... 23 
6.1.6 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ...................................................... 25 
6.1.7 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA ..................................................................... 25 
6.2 SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS .............................................................. 26 
6.2.4 REDES COLETORAS DE ESGOTOS E COLETORES TRONCO ................. 26 
6.2.5 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTOS ................................................. 26 
6.2.6 LINHA DE RECALQUE .................................................................................. 28 
6.2.7 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS .............................................. 29 
6.3 PROJETOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, TELEMETRIA E TELECOMANDO 
DAS UNIDADES DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO ........................................ 29 
ANEXO A – OPÇÕES PARA PLANILHA DE CÁLCULO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO 
DE ÁGUA ................................................................................................................... 30 
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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ANEXO B – OPÇÕES PARA PLANILHA DE CÁLCULO DE REDE COLETORA DE 
ESGOTO .................................................................................................................... 32 
 
 
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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Critérios para projetos executivos de sistemas de 
abastecimento de água e esgotamento sanitário em 
Empreendimentos Imobiliários 
 
1. OBJETIVO 
Esta norma especifica para empreendedores, projetistas e construtores, os critérios 
técnicos adotados pela Sabesp, para a elaboração de projetos de sistemas de 
abastecimento de água e de esgotamento sanitário em empreendimentos imobiliários. 
 
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não 
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo 
emendas): 
ABNT NBR 5647: Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de 
PVC-U 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 
ABNT NBR 7362: Sistemas enterrados para condução de esgoto — Requisitos para 
tubos com parede maciça e conexões de PVC 
ABNT NBR 7665: Sistemas de transporte de água ou de esgoto sob pressão — Tubos 
de PVC-M DEFOFO com junta elástica — Requisitos 
ABNT NBR 7675: Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de 
adução e distribuição de água – Requisitos 
ABNT NBR 9649: Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário 
ABNT NBR 9650: Verificação da estanqueidade no assentamento de tubulações 
pressurizadas 
ABNT NBR 10152: Acústica — Níveis de pressão sonora em ambientes internos a 
edificações 
ABNT NBR 11885: Grade de barras retas, de limpeza manual 
ABNT NBR 12208: Projeto de estação de bombeamento ou de estação elevatória de 
esgoto — Requisitos 
ABNT NBR 12209: Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de 
tratamento de esgotos sanitários 
ABNT NBR 12212: Projeto de poço tubular para captação de água subterrânea — 
Procedimento 
ABNT NBR 12213: Projeto de captação de água de superfície para abastecimento 
público - Procedimento 
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Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025devem ser apresentadas conforme item 5.3.2 desta norma e NTS 018. 
O diâmetro mínimo da tubulação deve ser de 80 mm ou a critério da unidade da Sabesp 
local. 
O desenvolvimento do traçado da tubulação deve obedecer a ABNT NBR 16682. 
Recomenda-se que o projeto da linha de recalque possua trechos ascendentes de 
declividade mínima de 0,2% e trechos descendentes com declividade mínima de 0,3%. 
Sempre que possível, prever trechos ascendentes longos com pequena declividade, 
seguidos de trechos descendentes curtos, com maior declividade. 
a) Materiais Hidráulicos 
Devem ser utilizados, preferencialmente, tubos de Polietileno atendendo a NTS 194, 
diâmetros estabelecidos na NTS 189 ou tubos de ferro fundido conforme ABNT NBR 
7675. 
Para tubulações de polietileno utilizar PE100 SDR11 PN16 (até DE315mm) e PE100 
SDR17 PN10 (DE > 315mm). 
Podem ainda serem utilizados tubos de PVC-O > 150 mm - ABNT NBR 15750 e NTS 
187. 
b) Recobrimentos 
Para obras executadas em vala a céu aberto, o recobrimento mínimo da tubulação deve 
seguir os valores da Tabela 1. Para obras executadas em PE por Método Não 
Destrutivo do tipo HDD, utilizar os valores da Tabela 2. 
c) Ancoragens 
As ancoragens das peças de junta elástica devem ser dimensionadas considerando as 
características do local (solo e pressões) e devem atender ao “Caderno de 
Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição” da 
Sabesp. 
d) Descargas 
Onde houver necessidade, devem ser previstas descargas nos pontos baixos das linhas 
de recalque. 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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As descargas devem ser projetadas utilizando-se caixas de concreto, PV em tubos de 
concreto conforme NTS 044 ou PV em material plástico conforme NTS 234, incluindo 
rebaixo para esgotamento por meio de bombas. Em locais onde seja possível, o 
esgotamento deve ser direcionado a um PV do sistema público de esgotos. 
e) Ventosas 
Devem ser previstas ventosas nos pontos altos da tubulação e cavaletes de travessias, 
atendendo as normas ABNT NBR 16682, NTS 018 e NTS 322. 
f) Dimensionamento hidráulico 
Conforme a ABNT NBR 16682, a velocidade mínima adotada deve ser de 0,60m/s e a 
velocidade máxima não deve ultrapassar 3,0 m/s. 
O dimensionamento deve considerar as perdas de carga distribuídas e localizadas. 
A perda de carga distribuída deve ser calculada considerando o efeito do 
envelhecimento do material das tubulações. 
Os coeficientes de rugosidade adotados para o cálculo da perda de carga devem ser 
extraídos de fontes confiáveis, com indicação da fonte. De forma geral, podem ser 
utilizados os valores abaixo indicados (estimativa para 20 anos de uso): 
• PE: conforme valores da Tabela 4. 
• FOFO revestidos com cimento: k = 1,0 mm (Fórmulas Universal) e C = 105 
(Hazen-Willians). 
6.2.7 Estação de tratamento de esgotos 
Se houver necessidade de implantação de Estação de Tratamento de Esgotos, o projeto 
deve obedecer ao Decreto no 8468/1976, Lei 997, Artigo 18, que dispõe sobre a 
prevenção e controle de poluição do Meio Ambiente, bem como a Resolução CONAMA 
nº 357/2005 e 430/2011. 
O processo adotado para o sistema de tratamento deve ser aprovado pela CETESB, 
apesar de ser analisado pela Sabesp quanto aos aspectos operacionais e de 
manutenção. 
O tratamento deve ser projetado para a população de saturação. 
O projeto da Estação de Tratamento de Esgotos deve seguir as Normas ABNT NBR 
12209, NTS 027 e diretrizes da Unidade da Sabesp onde o empreendimento é 
implantado, incluindo a apresentação de memorial descritivo e de cálculo, 
especificações técnicas dos materiais e equipamentos e manual de operação. Devem 
ser apresentados os projetos estruturais, elétricos/telemetria necessários, com 
apresentação das respectivas ARTs. 
6.3 Projetos do Sistema de Automação, Telemetria e Telecomando das Unidades 
dos Sistemas de Água e Esgoto 
Os projetos para Automação, Telemetria e Telecomando dos sistemas de água e esgoto 
devem atender a diretrizes especificadas na NTS 018. 
 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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ANEXO B – OPÇÕES PARA PLANILHA DE CÁLCULO DE REDE 
COLETORA DE ESGOTO 
(OPÇÃO 01) 
 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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 (OPÇÃO 02) 
 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIOEM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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Critérios para projetos executivos de sistemas de 
abastecimento de água e esgotamento sanitário em 
Empreendimentos Imobiliários 
 
 
Considerações finais: 
 
A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do 
Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada 
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as 
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta 
Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de 
responsabilidade exclusiva dos próprios usuários. 
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar 
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo 
e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br). 
 
Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 
Diretoria de Engenharia e Inovação – E 
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação– EI 
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – EIN 
 
Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 - Pinheiros. 
São Paulo - SP - Brasil 
E-MAIL: nts@sabesp.com.br 
 
 
Palavras-chave: empreendimentos imobiliários; projeto executivo. 
 
34 páginas.Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
Página 5/34 
ABNT NBR 12214: Projeto de estação de bombeamento ou de estação elevatória de 
água — Requisitos 
ABNT NBR 12215: Projeto de Adutora de água para abastecimento público 
ABNT NBR 12216: Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento 
público - Procedimento 
ABNT NBR 12217: Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento 
público - Procedimento 
ABNT NBR 12218: Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público 
ABNT NBR 15420: Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para canalizações de 
esgotos – Requisitos 
ABNT NBR 15750: Tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado 
orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão – Requisitos e 
métodos de ensaios 
ABNT NBR 16682: Projeto de linha de recalque para sistema de esgotamento sanitário 
– Requisitos 
ABNT NBR 16752: Desenho técnico — Requisitos para apresentação em folhas de 
desenho 
ABNT NBR IEC 60079: Atmosferas explosivas 
ABNT NBR IEC 60034-9: Máquinas elétricas girantes. Parte 9: Limites de ruído 
NR 18: Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção 
NTS 018: Elaboração de projetos – Considerações gerais 
NTS 019: Elaboração de projetos – Captação de água 
NTS 020: Elaboração de projetos – Estações elevatórias 
NTS 022: Elaboração de projetos – Estação de Tratamento de Água – ETA 
NTS 023: Elaboração de projetos – Reservatórios 
NTS 024: Elaboração de projetos – Redes de distribuição de água 
NTS 025: Projeto de redes coletoras de esgotos 
NTS 026: Coletores tronco, interceptores e emissários por gravidade – Elaboração de 
projetos 
NTS 027: Elaboração de Projetos - Estações de Tratamento de Esgotos 
NTS 044: Tubos pré-moldados de concreto para poços de visita e de inspeção 
NTS 066: Medidor de vazão eletromagnético para uso em água 
NTS 092: Definições e condições gerais para levantamentos cadastrais, topográficos e 
geodésicos 
NTS 096: Nivelamento geométrico de precisão 
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: 
EI MARCELLO XAVIER VEIGA 04/03/2022 18/03/2025 
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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NTS 097: Implantação de pontos de coordenadas com utilização de sistemas de 
posicionamento global por satélites 
NTS 105: Cadastramento de propriedades 
NTS 116: Padronização do carimbo dos desenhos técnicos 
NTS 117: Identificação de propriedades 
NTS 132: Faixas de servidão e desapropriação para sistemas lineares 
NTS 181: Dimensionamento do ramal predial de água, cavalete e hidrômetro – Primeira 
ligação 
NTS 187: Tubos e conexões de PVC – Requisitos complementares de desempenho às 
normas ABNT NBR 5647-1, 5647-2, 5647-3, 5647-4 e 5647-5; ABNT NBR 7362-1 e 
7362-2; ABNT NBR 7665 e ABNT NBR 15750 
NTS 189: Projeto de redes de distribuição de água, adutoras, linhas de esgoto 
pressurizadas e emissários em polietileno PE 80 ou PE 100 
NTS 194: Tubos de polietileno para redes de distribuição de água, adutoras, linhas de 
esgoto pressurizadas e emissários 
NTS 215: Filmagem de sistema de esgotamento sanitário 
NTS 217: Ligação de Esgoto 
NTS 234: Poço de visita e de inspeção em material plástico 
NTS 255: Norma geral de fornecimento de equipamentos elétricos 
NTS 266: Norma geral para quadros elétricos 
NTS 291: Base cartográfica digital 
NTS 292: Elaboração de cadastro digital 
NTS 326: Poços Tubulares Profundos 
NTS 324: Instalação de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno 
por meio de Método Não Destrutivo do tipo Perfuração Horizontal Direcional (HDD) 
NTS 329: Instalação de redes de distribuição e adutoras em polietileno por meio de 
método não destrutivo do tipo substituição de tubos por arrebentamento (Pipe Bursting) 
NTS 331: Sistema de Bombeamento de esgoto de imóvel em soleira negativa 
NTS 332: Selim para ligação de esgoto 
NTS 375: Interferências próximas a sistemas lineares de água e esgoto 
RESOLUÇÃO CONAMA nº 357/2005 
RESOLUÇÃO CONAMA nº 430/2011 
Manual do Empreendedor, da Sabesp, versão vigente no www.sabesp.com.br. 
Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. 
Manual orientador de quadros elétricos da Sabesp. 
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
NTS0338 - V.2 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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Manual orientador SPDA da Sabesp 
Manual do GRAPROHAB – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais, 
da Secretaria da Habitação de Estado de São Paulo. 
Lei Nº 6.766-79 - Parcelamento do solo urbano no registro imobiliário. O parcelamento 
do solo urbano tem por finalidade precípua ordenar o espaço urbano destinado a 
habitação. 
Lei N. 16.900, de 4 de junho de 2018 – Dispõe sobre contrapartidas a serem adotadas 
por novos empreendimentos no município de São Paulo em relação à área de 
segurança e prevenção contra incêndios, e dá outras providências. 
Decreto N. 58.692 de 1 de abril de 2019, regulamenta as disposições da Lei 16.900 de 
4 de junho de 2018. 
Decreto Municipal N. 58.756, de 16 de maio de 2019, sobre a repavimentação de viários 
públicos danificados por obras, da Prefeitura da Cidade de São Paulo. 
Decreto Municipal N. 58.611, de 24 de janeiro de 2019, sobre a repavimentação de 
calçadas públicas danificadas por obras, da Prefeitura da Cidade de São Paulo. 
 
3. SIGLAS 
ART 
Anotação de Responsabilidade Técnica: Define para os efeitos legais, os responsáveis 
técnicos, pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 
 
APP 
Área de Preservação Permanente. 
 
APM 
Área de Proteção aos Mananciais. 
 
APRM 
Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais. 
 
CETESB 
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. 
 
EIMOB 
Sistema de Gestão de Empreendimentos Imobiliários (https://empimob.sabesp.com.br). 
 
GRAPROHAB - Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de 
São Paulo. 
 
TCRA 
Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental. 
 
https://empimob.sabesp.com.br/
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Instrumento Organizacional 
Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
Título: Número e Versão: 
CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
SABESP --- 
 
 
 
 
 
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DAEE 
Departamento de Água e Energia Elétrica. 
 
SIRGAS 
Sistema de referência geocêntrico para as Américas. 
 
IGC 
Instituto Geográfico e Cartográfico. 
 
4. DEFINIÇÕES 
Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes definições: 
ADUTORA: 
tubulação destinada a transportar água entre unidades operacionais do sistema de 
abastecimento. Pode funcionar por gravidade, recalque ou ambos, com ou sem 
derivação para mais de uma unidade operacional. 
 
ALIMENTADOR PREDIAL: 
tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório do imóvel. Não deve ter 
conexões nesse trecho, a fim de se garantir a qualidade da água e evitar contaminações. 
 
ÁREA INSTITUCIONAL: 
parcela do terrenoreservada à edificação de equipamentos comunitários. 
 
ÁREA NON AEDIFICANDI: 
são áreas ou faixas ao lado de rodovias, ferrovias, córregos, rios, sob linhas de 
transmissão ou distribuição de energia, etc, onde não podem haver construções. 
 
CAIXA RETENTORA DE GORDURA: 
dispositivo destinado a promover a retenção de gorduras, graxas e óleos contidos no 
esgoto, impedindo seu escoamento para a rede coletora, evitando a obstrução da 
mesma. O material retido deve ser removido pelo cliente, que deve dar destinação 
adequada ao resíduo sólido. 
 
CAVALETE: 
parte da ligação de água formada pelo conjunto de segmentos de tubo, conexões, 
registros, tubetes, porcas e guarnições, destinado à instalação do hidrômetro, em 
posição afastada do piso. 
 
COLETOR TRONCO: 
tubulação da rede coletora que recebe apenas contribuição de esgoto de outros 
coletores, sem receber contribuição de ligações prediais. 
 
CONDOMÍNIO: 
área particular onde o terreno ou edificações de um ou mais pavimentos, destinados 
para fins residenciais ou não, possuindo áreas de uso privativo e comum, com 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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administração representada na pessoa do síndico ou administrador, onde a Sabesp não 
realiza operação interna. 
 
CONVIAS: 
Departamento da Prefeitura de São Paulo que organiza e disciplina as instalações dos 
serviços de concessionárias nas vias públicas juntamente com os serviços do próprio 
município (pavimentação, galeria de águas pluviais), bem como manter cadastros 
atualizados e executar serviços topográficos para até então denominada Secretaria de 
Vias Públicas. 
 
DESMEMBRAMENTOS: 
subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema 
viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros 
públicos nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. 
 
EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO: 
construções, loteamentos, desmembramentos e condomínios destinados ao uso 
residencial, comercial, industrial ou institucional que, por suas características, 
necessitam de análise técnica e econômica ou de elaboração de projetos específicos 
para interligação aos sistemas de água e/ou esgotos. 
 
FAIXA DE SERVIDÃO: 
área de terreno, não pertencente à via pública, de largura definida em projeto, para 
conter uma ou mais tubulações no seu solo ou subsolo e que por este motivo, deve ser 
utilização restrita por parte de seu proprietário. 
 
GLEBA: 
área de terreno que ainda não foi objeto de parcelamento urbano regular, isto é, 
aprovado e registrado. 
 
GRAPROHAB: 
grupo constituído com o objetivo de centralizar e agilizar os processos de 
empreendimentos, unindo autarquias e empresas no âmbito estadual, para facilitar o 
trâmite de documentação relativa aos empreendimentos habitacionais. 
 
HIDRÔMETRO: 
aparelho destinado a indicar e totalizar, continuamente, o volume de água que o 
atravessa. 
 
INFRAESTRUTURA BÁSICA: 
composta de equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação 
pública, redes de esgotos sanitários e abastecimento de água potável, de energia 
elétrica pública e domiciliar e de vias de circulação pavimentadas ou não. 
 
LIGAÇÃO DE ÁGUA: 
conjunto de elementos do ramal predial de água e unidade de medição ou cavalete que 
interliga a rede de água à instalação predial do cliente. 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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LIGAÇÃO DE ESGOTOS: 
conjunto de elementos do ramal predial de esgoto, incluindo caixa de inspeção ou 
dispositivo que permita a inspeção (desde que tal dispositivo seja previamente aprovado 
pela Sabesp) e, se necessário, caixa retentora de gordura, que interliga a instalação 
predial do cliente à rede de esgotos. 
 
LIGAÇÃO ESPECIAL DE ÁGUA: 
ligação que necessita de dimensionamento prévio onde o ramal de entrada seja maior 
ou igual e 50mm e que é necessária a interligação do ramal à rede de água por meio 
de projeto e orçamento específico. 
 
LIGAÇÃO ESPECIAL DE ESGOTO: 
ligação para atendimento de localidade que precisa de mais de duas ligações e 
necessita de dimensionamento prévio, onde a interligação da instalação predial é 
composta por poço de inspeção ou visita no passeio e interligados à rede coletora em 
poço de visita existente ou a construir por meio de projeto e orçamento específico. 
 
LOTE: 
terreno provido de infraestrutura básica com dimensões que atendam aos índices 
urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe 
(Fonte: Lei nº- 6766/79 Cap. I Art. 2º- § 4º-). 
 
LOTEAMENTOS: 
subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de 
circulação, de logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das 
vias existentes. 
 
PARCELAMENTO DE SOLO: 
parcelamento e ocupação do solo têm como objetivo desenvolver as diferentes 
atividades urbanas, com a concentração equilibrada dessas atividades e de pessoas no 
município, estimulando e orientando o desenvolvimento urbano, rural e industrial, 
mediante o controle do uso e aproveitamento do solo. 
 
PARCELAMENTO REGULAR: 
parcelamento de solo aprovado perante os órgãos competentes da Administração 
Pública e, posteriormente, registrados no Cartório de Registro de Imóveis, onde o imóvel 
deixa de existir juridicamente como gleba e passa a existir como coisa loteada composta 
de lotes e áreas públicas. 
 
RAMAL PREDIAL DE ESGOTOS: 
trecho de tubulação compreendido entre o coletor público de esgotos e a caixa de 
inspeção ou dispositivo que permita a inspeção (desde que tal dispositivo seja 
previamente aprovado pela Sabesp). 
 
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ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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RAMAL PREDIAL DE ÁGUA: 
trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomada ou te de serviço 
integrado ou derivação, inclusive, situado na rede de abastecimento de água, e o 
adaptador localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador do 
cavalete. 
 
REDE COLETORA: 
conjunto constituídos por ligações prediais, coletores de esgoto e seus órgãos 
acessórios. 
 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: 
unidade do sistema de abastecimento constituída de tubulações, componentes, 
equipamentos, acessórios, destinada a disponibilizar água potável aos consumidores. 
 
RESERVAÇÃO MÍNIMA DE ÁGUA: 
capacidade mínima dos reservatórios prediais, para suportar o consumo do imóvel 
durante o período mínimo de 24 horas, e o exigido para o combate a incêndios, 
calculada segundo os critérios fixados pela ABNT. 
 
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: 
conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água 
potável a uma comunidade para fins de consumodoméstico, serviços públicos, 
consumo industrial e outros usos. 
 
SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 
conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados a propiciar a coleta, 
afastamento, condicionamento, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários de 
uma comunidade, de forma contínua e sanitariamente segura. 
 
SOLEIRA NEGATIVA: 
quando a cota do imóvel é inferior à cota do greide da via. 
 
UNIDADE DE MEDIÇÃO DE ÁGUA: 
parte da ligação de água composta de um dispositivo de medição dotado de adaptador, 
segmentos de tubos, conexões, registros, porcas, tubetes, guarnições, hidrômetro, 
garras de fixação e caixa (metálica ou plástica). A caixa tem um compartimento lacrado 
com visor que permite a leitura do hidrômetro para a apropriação dos volumes de água 
consumidos pelo cliente e outro acessível ao cliente para eventual manutenção ou 
manobra do registro. 
 
VIELA SANITÁRIA: 
área reservada no fundo dos móveis destinada para a rede coletora de esgoto e para o 
escoamento das águas pluviais. 
 
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Norma Técnica Sabesp Vigente 
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CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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5. REQUISITOS GERAIS 
Os projetos devem obedecer às Portarias do Ministério da Saúde, normas da ABNT, da 
CETESB e da Sabesp, sendo que prevalecem sempre as normas e exigências mais 
restritivas. 
Deve-se considerar a existência de projetos de empreendimentos imobiliários próximos 
e a possibilidade de execução dos sistemas em conjunto, apresentando compromissos 
firmados, eventualmente com outros interessados. 
A SABESP NÃO ANALISA PROJETOS E NÃO RECEBE EM DOAÇÃO AS OBRAS 
DE SISTEMAS INTERNOS DE CONDOMÍNIOS FECHADOS. 
É de responsabilidade exclusiva do empreendedor a obtenção de licenças junto aos 
órgãos ambientais e regularização imobiliária das instalações e/ou equipamentos 
projetados para os sistemas de água e/ou esgotos. 
No caso de regularização de sistema de abastecimento de água e sistema de esgotos 
sanitários existentes, deve ser apresentado o cadastro técnico do sistema implantado, 
devidamente acompanhado de memorial descritivo e de cálculo, que justifique as obras 
executadas. Devem constar dessa documentação, as fichas técnicas de todos os 
equipamentos existentes, bem como os testes de estanqueidade da tubulação de água 
conforme ABNT NBR 9650 e NTS 189 e vídeo inspeção das redes de esgoto, conforme 
NTS 215. 
Para o projeto de estruturas deve ser considerada a necessidade de implantação de um 
sistema de proteção contra descargas atmosféricas conforme o Manual Orientador 
SPDA da Sabesp. 
Todos os projetos para utilização das vias públicas do município de São Paulo, inclusive 
dos respectivos subsolos e espaço aéreo e das obras de arte de domínio municipal, 
para a implantação e instalação de equipamentos de infraestrutura urbana destinados 
à prestação de serviços públicos e privados, devem ser submetidos à análise e 
aprovação de CONVIAS, conforme Lei Municipal nº 13.614 de 02 de julho de 2003 e 
Decretos de n 58.611, de 24 de Janeiro de 2019, 58.756, de 16 de Maio de 2019, e 
59.108, de 26 de Novembro de 2019, além das Instruções de Reparação de Pavimentos 
Flexíveis (IR) de nº IR-01/2018, IR-02/2004 e IR-03/2004. 
No caso de estruturas que tem sua execução estabelecidas em terrenos a serem 
doados à Sabesp, como por exemplo: estações elevatórias ou pressurizadoras de água, 
reservatórios, válvulas redutoras de pressão, estações elevatórias de esgoto, tais 
terrenos devem estar com sua documentação legal em ordem e atender as normas NTS 
092, 105, 116 e 132. Ressaltando que, sempre que possível, tais estruturas devem ter 
sua construção efetuada em áreas institucionais ou de uso coletivo, no intuito de diminuir 
o impacto visual e evitar apropriações desnecessárias. 
5.1. Saúde ocupacional, autorizações e alvarás 
a) O projetista deve empregar soluções compatíveis com as normas OHSAS18001, 
NTS 018 e as normas regulamentadoras do ministério do trabalho e emprego; 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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b) O projetista deve empregar soluções que visem sempre a eliminação de 
impactos ambientais negativos; 
c) Por ocasião do início do projeto entrar em contato com as áreas responsáveis 
por empreendimentos na SABESP para eliminação de dúvidas, esclarecimentos 
e orientações; 
d) Em terrenos de terceiros e áreas públicas, apresentar as devidas autorizações 
/liberações/pagamentos e regularização junto aos proprietários ou órgão 
público/concessionária, matrículas, IPTU e a Identificação de Propriedade, 
conforme NTS 117 e atender as normas NTS 105 e NTS; e 
e) Antes da formalização da aprovação dos projetos, devem ser apresentados à 
SABESP, as seguintes documentações: 
− Em APM ou APRM, apresentar a Alvará Metropolitano emitido pela 
CETESB; 
− Em APP, apresentar a Autorização de Intervenção em APP e o TCRA 
emitidos pela CETESB; 
− Caso haja necessidade de supressão de vegetação arbórea, apresentar 
a Autorização de Supressão e Vegetação e o Termo de Compromisso de 
Recuperação Ambiental emitidos pela Prefeitura ou pela CETESB; 
− Outorga de travessias dos corpos d’água emitida pelo DAEE. 
5.2. Apresentação dos projetos 
As vias dos projetos de água e/ou esgotos, para análise e aprovação, devem ser 
encaminhadas diretamente a Sabesp ou via GRAPROHAB, conforme descrito na Carta 
de Diretrizes Técnicas da Sabesp, Manual do Empreendedor Sabesp e Manual do 
GRAPROHAB. 
No caso da entrega de projetos diretamente à Sabesp, é feita, preferencialmente por 
meio digital, por meio do Sistema Eimob ou em via impressa, no local indicado na Carta 
de Diretrizes Técnicas. 
As vias digitais devem ser apresentadas em arquivos no formato PDF, aberto para 
comentários. Os desenhos também podem ser apresentados em arquivos dwg ou dwf. 
Deve ser apresentada a seguinte documentação: 
• Carta do proprietário ou representante legal solicitando análise. Procuração 
(quando necessária); 
• Cópia da declaração (no caso de aprovação via GRAPROHAB); 
• Cva de diretrizes e dimensionamento de ligação: Apresentar a carta de diretrizes 
dentro da validade e o dimensionamento da ligação, quando pertinente; 
• ART do responsável técnico do projeto: Apresentar cópia da ART quitada. .A 
capacitação dos profissionais para a elaboração dos projetos deve seguir a 
decisão normativa 047 do CONFEA; 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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• D.A. emitido pela SABESP, quitado, referente à análise do projeto; 
• O Projeto urbanístico completo da área deve ser apresentado no caso de 
loteamentos, conjuntos habitacionais e condomínios (quando pertinente), com 
indicação de arruamento, faixas de servidão, faixas “non aedificandi”,áreas 
verdes, institucionais e outras, lotes e/ou unidades habitacionais por quadra e 
total, vias de acesso, limites naturais, cursos de água com os respectivos nomes, 
nomes dos proprietários de áreas confrontantes e croqui de localização; 
• As plantas devem ser assinadas pelo proprietário do empreendimento e pelo 
autor do projeto, com indicação do número do registro no CREA/CAU; 
• O projeto deve estar vinculado à Certidão de Diretrizes da Prefeitura Municipal, 
por meio de alguma codificação, tal como, número da certidão, número do 
processo da Prefeitura, etc., com carimbo e assinatura do representante da 
Prefeitura; 
• Projeto do sistema de abastecimento de água potável e/ou projeto do sistema 
de esgotos sanitários (arquivos/pastas separadas, completas, onde conste o 
nome do empreendimento), de acordo com as Diretrizes da Sabesp, 
devidamente assinados pelo proprietário e responsável técnico, este com seus 
respectivos números de CREA e ART. Os projetos de Estação de Tratamento 
de Água, Estação de Tratamento de Esgotos, Elétricos, Telemetria e 
Hidromecânicos (quando houver), devem ser apresentados em pastas/arquivos 
específicos; 
• Quando for o caso, apresentar a outorga de captação em corpo de água ou 
subterrânea e/ou disposição de efluentes em corpo d´água emitido pelo DAEE 
ou protocolo do pedido; 
• Travessias rodoviárias, ferroviárias, entre outras, e/ou passagem e faixas de 
servidão, quando necessárias: Apresentar protocolo de solicitação de 
autorização/aprovação/liberação das empresas/órgãos. 
5.3. Elaboração dos projetos 
Todas as unidades componentes dos sistemas de água e esgotos devem ser projetadas 
para final de plano e detalhadas em nível de execução. 
Para a elaboração dos projetos executivos, podem ser utilizados os desenhos e projetos 
padrões da Sabesp como referência, adequados a realidade do local da obra (condições 
hidráulicas, solo, fundação etc.) 
Os projetos devem ter como base altimétrica a Referência de Nível Oficial (Sabesp ou 
IGC) com curvas de nível do terreno projetado, espaçadas de metro a metro e sistema 
de coordenadas georreferenciadas (SIRGAS 2000), com indicação das referências 
planialtimétricas utilizadas (monografia/vértice geodésico). Recomenda-se consultar a 
área de cadastro técnico da respectiva Unidade da Sabesp, para fornecimento das 
monografias dos pontos mais próximos a área do empreendimento. O empreendedor 
deve apresentar as monografias conforme as NTS 092, NTS 096 e NTS 097. 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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As plantas de projeto devem conter todas as interferências existentes e/ou projetadas, 
visíveis (postes, árvores, bancas de jornal, e outros equipamentos urbanos) e 
enterradas (redes de água, esgotos, gás, galerias de água pluviais, telefonia, energia 
elétrica, fibras óticas, etc.). 
As distâncias mínimas das tubulações projetadas com interferências de outras 
concessionárias devem atender a NTS 375, além das exigências da própria 
concessionária. 
Deve ser evitado o caminhamento das obras lineares de água e esgotos por meio de 
áreas de recreação ou lazer, áreas verdes, terrenos particulares, escadas ou áreas 
institucionais. 
Caso essa passagem seja compulsória, deve ser previsto, consulta e aprovação da 
Sabesp para cada projeto em particular (água e/ou esgoto), faixa de servidão de 
passagem, viela sanitária ou faixa "non aedificandi", atendendo aos parâmetros 
definidos na NTS 132, as quais devem estar regularizadas quando da doação à Sabesp, 
de acordo com as NTS 103 e 105, bem como com a utilização de marcos de concreto 
para delimitação da faixa serviente. 
Além disso, a disposição destas obras em faixas de servidão localizadas nos fundos dos 
lotes/imóveis, não devem ser aceitas pela Sabesp, de tal forma a dirimir a possibilidade 
de construções irregulares sobre as tubulações que inviabilizem a futura manutenção 
dos sistemas pela Sabesp. Possíveis exceções devem ser discutidas com a Unidade da 
Sabesp. 
No caso de existirem pontos de travessia de córregos, rodovias, ferrovias, redes 
elétricas de alta tensão, etc., devem ser anexados projetos específicos e memoriais 
descritivos, conforme solicitado pelos órgãos competentes envolvidos, uma vez que os 
projetos devem estar devidamente aprovados junto aos mesmos, antes da formalização 
da aprovação dos projetos pela Sabesp. 
Para as estruturas especiais caracterizadas pelas Estações Elevatórias de Água e 
Esgoto, Reservatórios, VRPs etc, é necessária a apresentação do projeto estrutural de 
infra e superestrutura para as edificações que devem compor tais estruturas, incluindo, 
para tanto, a apresentação da ART e memória de cálculo. 
5.3.1. Memorial técnico-descritivo 
5.3.1.1. Dados fundamentais 
a) Nome, localização e classificação do empreendimento 
Nome do empreendimento, endereço completo e classificação (loteamento, condomínio 
residencial, comercial ou misto, conjunto habitacional etc.). 
Indicar a localização do empreendimento com delimitação dos limites geográficos sobre 
imagem de satélite ou foto aérea 
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b) Dados cadastrais do empreendedor, do proprietário e do engenheiro projetista 
Empreendedor: nome completo, CNPJ, endereço (físico e eletrônico), contato e 
telefone. 
Proprietário: nome completo, CNPJ/CPF e endereço (físico e eletrônico). 
Engenheiro projetista: nome completo, CNPJ/CPF, número do CREA, endereço (físico 
e eletrônico) e telefone. 
c) Cronograma de implantação do empreendimento 
Apresentar Cronograma de Implantação (conclusão) do empreendimento por fases 
(mês/ano). 
5.3.1.2. Memorial Descritivo e de Cálculo 
Deve ser apresentado o memorial descritivo e de cálculo de todas as unidades 
projetadas, incluindo os métodos de execução e de elaboração dos cadastros técnicos 
das obras. 
De forma geral, a implantação das obras deve seguir as metodologias descritas no 
“Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de 
Medição” da Sabesp. 
As tubulações em PE devem ser implantadas conforme a NTSs 324, 329 e 365. 
O cadastro deve ser elaborado conforme a NTS 292 e Item 2.3 do “Caderno de 
Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição” da 
Sabesp. No caso de loteamento, o cadastro deve ser apresentado sobre Base 
Cartográfica georreferenciada, conforme a NTS 291. 
Independente do projeto necessário a interligação do empreendimento ao sistema 
público de água e/ou esgoto, este deve incluir: 
a) População de projeto 
Apresentar número de lotes, unidades habitacionais, comerciais e/ou industriais e 
detalhar a estimativa de população, indicando o número de domicílios/população por 
quadra/lote, quando for o caso. 
A estimativa populacional deve considerar a saturação do empreendimento. 
Para os lotes e/ou unidades habitacionais, deve ser adotado o número de habitantes 
por domicilio publicado no último censo do IBGE para o Setor Censitário onde o 
empreendimento está localizado. Caso haja algum estudo populacional atualizado para 
a área de implantação do empreendimentoque indique valor divergente (Ex.: áreas de 
regularização fundiária), o mesmo deve ser previamente apresentado à Sabesp para 
análise e parecer. 
Nas áreas dos municípios que apresentam variações de consumo sazonal (estâncias 
turísticas, balneários, cidades litorâneas, etc.), o valor mínimo a ser adotado deve ser 
confirmado com a Unidade da Sabesp onde o empreendimento é implantado. 
No caso de loteamentos, além da população de saturação, deve ser apresentada a 
estimativa populacional de início de plano, quando apenas parte dos lotes são 
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ocupados. Para loteamentos situados em estâncias turísticas, balneários e cidades 
litorâneas, a estimativa populacional deve incluir a população fixa e flutuante (baixa e 
alta temporada). 
b) Estimativa de Vazões 
Para empreendimentos habitacionais, adotar o consumo per capita mínimo de 150 l/hab 
x dia, dependendo da localização e padrão da edificação a ser implantada, ou conforme 
o valor constante na carta de diretrizes. 
Para os loteamentos, a estimativa de vazões deve incluir os consumos previstos para 
hotel, área institucional, comercial, etc. 
Para áreas comerciais, públicas ou industriais, o consumo deve ser justificado; 
recomenda-se consultar as tabelas de estimativa de consumo predial médio diário da 
norma NTS 181. 
Não havendo dados locais comprovados, devem ser utilizados os seguintes coeficientes 
de variação do consumo: 
• Coeficiente do dia de maior consumo (K1): 1,2 
• Coeficiente da hora de maior consumo (K2): 1,5 
• Coeficiente da hora de menor consumo (K3): 0,5 
• Taxa de retorno água/esgoto: 0,8 
5.3.1.3. Especificação Técnica e Relação dos Materiais Hidráulicos e Equipamentos 
Deve ser apresentada relação completa de materiais hidráulicos e equipamentos 
devidamente quantificados, incluindo suas especificações técnicas (normas ABNT, NTS 
etc.). 
5.3.1.4. Quantitativos de Serviços 
Deve ser apresentada a relação completa dos serviços para implantação das obras, 
devidamente quantificados. 
5.3.1.5. Cronograma de Obras e Serviços 
Deve ser apresentado o cronograma físico resumido (mês/ano) com data prevista para 
início e fim da execução de sistemas de água e/ou esgoto. 
5.3.1.6. Cadastros de interferências (Concessionárias) 
Devem ser apresentados os cadastros fornecidos pelas empresas concessionárias 
(água, esgoto, gás, galerias de águas pluviais, telefonia, energia elétrica, fibra óptica, 
etc). 
5.3.2. Plantas de Projeto 
De forma geral, as peças gráficas devem conter todas as informações e serem 
elaboradas conforme o Anexo A da NTS 018, incluindo lista de materiais hidráulicos e 
equipamentos, com numeração das peças no desenho. 
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Na cidade de São Paulo, é obrigatório atender os padrões exigidos pelo Convias. 
O tamanho das folhas, margens e dobras devem seguir a ABNT NBR 16752. As plantas 
devem ser apresentadas no máximo em tamanho A1, dobradas em formato A-4 (para 
entrega em papel) e numeradas em ordem crescente, com indicação do número total 
de folhas. 
Tratando-se de projetos de empreendimentos, devem conter no mínimo, as seguintes 
informações: 
• Título: “Sistema de Abastecimento de Água” ou “Sistema de Esgotos Sanitários”; 
• Subtítulo. Ex.: “Rede de Distribuição”, “Reservação”, “Estação de Tratamento de 
Esgoto”, etc.; 
• Nome do empreendimento; 
• Local do empreendimento; 
• Número da Diretriz técnica da Sabesp; 
• Escala; 
• Data; 
• Número da revisão; 
• Nome do proprietário e/ou empreendedor e assinatura; 
• Nome, número do CREA e assinatura do Engenheiro responsável técnico do 
projeto; 
• Número da ART recolhida, referente ao projeto. 
As demais informações dos carimbos devem seguir a NTS 116. 
As folhas em tamanho A3, ou maiores, devem conter um espaço mínimo de 10 x 6 cm 
para a etiqueta de aprovação do projeto pela Sabesp. 
A NTS 018 apresenta padrão para cor, tipo e espessura de linha para diversos 
elementos gráficos. 
 
6. REQUISITOS ESPECÍFICOS 
6.1. Sistemas de abastecimento de água 
Onde não houver conflito com esta Norma, o projeto das adutoras deve ser elaborado 
conforme a ABNT NBR 12215 e NTS 018 e redes de distribuição conforme a ABNT NBR 
12218 e NTS 024. Para utilização de tubos em PE, o projeto deve ser executado 
conforme NTS 189. 
a) Materiais Hidráulicos 
Devem ser utilizados, preferencialmente, tubos de Polietileno atendendo a NTS 194, ou 
conforme indicado na Carta de Diretrizes Técnicas da Sabesp. 
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Para tubulações de polietileno utilizar PE100 SDR11 PN16 (até DE 315mm) e PE100 
SDR17 PN10 (DE > 315mm). Para pressões superiores consultar a unidade de 
engenharia da Sabesp. 
Podem ser utilizados tubos de ferro fundido conforme ABNT NBR 7675 e, para regiões 
do interior e litoral, tubos em PVC PBA (classe de pressão: 20 Mpa), conforme ABNT 
NBR 5647 para diâmetros até 100 mm, e PVC Defofo para diâmetros a partir de 150 
mm conforme ABNT NBR 7665 e NTS 187. Para utilização de tubos PVC PBA, os Tes 
e cruzetas devem ser em Ferro Fundido para PVC PBA. 
Podem ainda serem utilizados tubos de PVC-O > 150 mm - (classe de pressão: 20 Mpa), 
ABNT NBR 15750 e NTS 187, caso haja aprovação da unidade da Sabesp onde será 
aplicado. 
b) Recobrimentos 
O recobrimento mínimo da tubulação para obras executadas em vala a céu aberto 
utilizar os valores da Tabela 1. Para obras executadas em PE em Método Não 
Destrutivo do tipo HDD utilizar os valores da Tabela 2 e para Método Não Destrutivo do 
tipo Pipe Bursting utilizar a Tabela 3. 
Tabela 1 – Recobrimento – Execução em vala a céu aberto. 
Tipo de pavimento 
Recobrimento 
mínimo (m) 
Calçada 0,70 
Via pública pavimentada ou com greide definido por meio-
fio e sarjeta 
1,00 
Via pública de terra ou com greide indefinido 1,20 
Obs: A partir da profundidade de 1,25m, as valas devem ser escoradas, conforme NR 18. 
Tabela 2 – Recobrimento – Execução em HDD. 
Diâmetro do Tubo 
(mm) 
Recobrimento mínimo 
(m) 
Recobrimento máximo 
(m) 
≤ 160 1,0 
2,0 
250 a 315 1,2 
≥ 355 1,5 2,8 
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Tabela 3 – Recobrimento – Execução em Pipe Bursting. 
Tipo de 
pavimento 
Recobrimento da 
rede existente(m) 
Recobrimento mínimo 
(m) 
DN permitido 
do novo tubo 
Via pública 
≥ 1,2 1,2 
DN equivalente 
ou 1 DN acima 
 200: k = 25.10 – 6 m 
Hazen-Williams C = 150 
• PVC: k = 0,1 mm (Fórmula Universal) e C = 130 (Hazen-Willians); 
• FOFO revestidos com cimento: k = 1,0 mm (Fórmulas Universal) e C = 105 
(Hazen-Willians). 
6.1.1. Redes de distribuição de água 
As redes de distribuição devem ser preferencialmente duplas, onde houver ligações em 
ambos os lados da via, e projetadas nos passeios, formando circuitos fechados, 
evitando pontas de rede. Onde não for possível o fechamento da malha, deve-se prever 
registro de descarga. 
Devem ser verificados o diâmetro mínimo e o material a ser utilizado na rede de 
distribuição da Unidade da Sabesp onde o empreendimento será implantado. 
Para ligações dimensionadas, prever as derivações para execução da ligação de acordo 
com o dimensionamento fornecido pela Sabesp. 
Prever pontos provisórios para a injeção de produto para desinfecção da rede de água, 
devendo um dos pontos ser próximo da interligação principal da rede. Nos casos de 
loteamentos, prever um roteiro para a lavagem e desinfecção contendo todos os 
registros para o direcionamento da lavagem e descarregamento da rede por meio de 
descargas. 
Devem ser projetados registros de manobra, ventosas e hidrantes atendendo as normas 
ABNT NBR 12218, NTS 024, NTS 018, NTS 322 e legislações específicas. Os hidrantes 
devem ser projetados atendendo a Instrução de Trabalho do Corpo de Bombeiros do 
Estado de São Paulo–IT 34, além da lei 16.900/18 e decreto 58.692/19 da PMSP. 
a) Dimensionamento hidráulico: 
Indicar o método de cálculo utilizado (software específico ou seccionamento fictício), 
com apresentação da planta (esquema de cálculo) e planilhas necessárias para análise 
das informações utilizadas e resultados obtidos. 
As ligações com demandas específicas (habitações multifamiliares, industriais, áreas 
institucionais, etc), devem ser consideradas como vazão de ponta, apresentando tabela 
de vazões, quando for o caso. 
Os limites máximos de velocidade devem ser conforme a NTS 024 e perda de carga 
máxima de 10 m/km prevalecendo o valor mais restritivo. 
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b) Plantas de Projeto: 
As plantas devem ser apresentadas conforme item 5.3.2 desta norma e NTS 024. 
O projeto de rede de distribuição de água deve ser elaborado em nível detalhado 
conforme a NTS 024, quando: 
• No local da implantação da rede já existirem serviços de concessionárias de 
energia elétrica; 
gás encanado, telefonia, oleodutos, sistema de drenagem, etc. 
• Tubulação de projeto com DN ≥ 300. 
6.1.2. Adutora e Subadutora 
O projeto das adutoras deve seguir o disposto no item 6.1 desta Norma. 
As plantas devem ser apresentadas conforme item 5.3.2 desta norma e NTS 018. 
As adutoras devem ser dimensionadas para a vazão do dia de maior consumo. Nos 
casos em que não haja reservatórios à jusante, devem ser dimensionadas para o dia e 
hora de maior consumo , ou conforme orientação da unidade da Sabesp. 
O dimensionamento hidráulico deve considerar as perdas de carga distribuídas e 
localizadas. 
Para adutora de água bruta deve ser adotada a velocidade mínima de 0,60m/s e de 
água tratada, 0,3 m/s. A velocidade máxima não deve ultrapassar 3 m/s, atendendo a 
ABNT NBR 12215. 
O desenvolvimento do traçado da tubulação deve obedecer a ABNT NBR 12215. 
Recomenda-se que o projeto da adutora possua trechos ascendentes de declividade 
mínima de 0,2% e trechos descendentes com declividade mínima de 0,3%. Sempre que 
possível, prever trechos ascendentes longos com pequena declividade, seguidos de 
trechos descendentes curtos, com maior declividade. 
Devem ser previstas ventosas nos pontos altos da tubulação, atendendo as normas 
ABNT NBR 12218, NTS 018 e NTS 322. 
6.1.3. Estação de bombeamento ou estação elevatória de água 
Além desta Norma, os projetos devem seguir as disposições contidas ABNT NBR 
12214, NTS 018, NTS 020 e atender as especificidades do local ou município. 
Deve ser apresentado projeto de urbanização da área incluindo fechamento, acesso, 
estacionamento, iluminação, drenagem superficial, entrada de energia, etc. 
Os conjuntos moto-bomba devem ter rotação até 1.800 rpm. Valores acima do 
especificado, devem ser justificados. 
Devem ser previstos, além dos grupos operacionais, um grupo reserva. 
Dependendo das características do empreendimento, e a critério da unidade da Sabesp 
local, pode ser utilizada estação de bombeamento instalada em container metálico, com 
revestimento termo acústico. 
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A estação elevatória deve ser automatizada, com opção para operação manual. O 
projeto de automação a ser adotado deve obedecer ao “Projeto Típico de Automação 
de Estações Elevatórias de Água” da Sabesp. Os painéis de comando devem atender 
o manual orientador de quadros elétricos da Sabesp. 
6.1.4. Reservatório 
Os reservatórios devem obedecer aos requisitos previstos nos itens 6.1.4.1 e 6.1.4.2 a 
seguir: 
6.1.4.1 Reservatório Público 
O projeto do reservatório deve estar de acordo com a NTS 023 e ABNT NBR 12217; no 
caso de reservatório metálico com chapas soldadas, deve ser conforme NTS 231. 
A reservação mínima adotada deve ser de 1/3 do volume do dia de maior consumo, 
considerando a saturação da área, ou conforme descrito na carta de diretrizes. 
Sempre que possível, o reservatório deve ser projetado de acordo com os projetos 
padronizados da Sabesp. 
Além dos desenhos indicados nas normas anteriormente referidas, deve ser 
apresentado projeto de urbanização da área incluindo fechamento, acesso, 
estacionamento, iluminação, drenagem superficial, entrada de energia, etc. 
6.1.4.2 Reservatório dos imóveis (Responsabilidade do imóvel) 
Prever reservação mínima para atendimento de 24 horas de consumo e, deve-se 
considerar eventual volume adicional de água para uso específico, como combate a 
incêndio, item 6.5.6.2 da ABNT NBR 5626. 
Tendo em vista as perdas de carga entre o cavalete e a entrada do reservatório, é 
necessário garantir que as instalações internas atendam à condição de pressão mínima 
de 10 mca fornecida pela Sabesp na entrada do cavalete. Para imóveis com mais de 
dois pavimentos, deve-se prever um reservatório inferior que atenda a essa condição. 
A rede para o abastecimento do reservatório do imóvel, alimentador predial, deverá ter 
diâmetro mínimo suficiente para a reposição do volume total do mesmo em no máximo 
6 horas. No caso de residências unifamiliares, o diâmetro para a reposição deste 
reservatório deverá ser em até no máximo 3h, para atendimento da ABNT NBR 5626, 
item 6.7.2. 
Projetos e instalações sob responsabilidade do projetista do imóvel. 
6.1.5 Válvulas redutoras de pressão (VRP) e macromedidores 
a) Válvula Redutora de Pressão 
No projeto hidráulico deve ser apresentada a planta da rede de água indicando a área 
de atuação da VRP (setor), com as curvas de nível de 5 em 5m, arruamento, cotas 
altimétricas do local onde é instalada a VRP e dos pontos críticos do setor (ponto mais 
baixo, mais alto e mais distante), e as pressões previstas nestes pontos. 
Prever by-pass para os serviços de manutenção. 
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A VRP deve ser projetada de tal forma que opere com a vazão mínima de início do plano 
e a vazão máxima de saturação. 
A especificação da Válvula Redutora de Pressão deve seguir a NTS 299. 
Todas as conexões utilizadas para a montagem do conjunto VRP, devem ser em ferro 
fundido e flangeados. 
Prever a instalação da VRP em local de fácil acesso, podendo ser aérea, apoiada ou 
enterrada, com a aprovação previa da Unidade da Sabesp. 
b) Macromedidor 
O modelo de macromedidor adotado depende do local, tipo e tamanho do 
empreendimento. De maneira geral, as especificações devem seguir a NTS 066 ou 068. 
Para empreendimentos onde a Sabesp solicitar a implantação de macromedidor de 
vazão, deve ser previsto ponto de calibração, preferencialmente a montante do 
macromedidor, composto por PV com tampão DN 900 para instalação de TAP pela 
Sabesp. Devem ser obedecidas as distancias mínimas das singularidades, referentes 
ao DN da tubulação, de 20 DN à montante e 10 DN à jusante do TAP. As singularidades 
a montante e a jusante de medidores devem seguir as normas técnicas estabelecidas 
pelos fabricantes. 
c) Caixas para Instalação de VRP e/ou Macromedidor 
O projeto da caixa para instalação da VRP e/ou macromedidor e do abrigo para 
Telemetria devem seguir os padrões utilizados na Unidade da Sabespo onde o 
empreendimento é implantado. 
A caixa para instalação da VRP e/ou Macromedidor deve conter, no mínimo, as 
seguintes características: 
• Largura mínima (livre) interna de 1,60m; 
• Altura mínima (livre) interna de 2,00m; 
• O menor espaço entre as tubulações e a parede da caixa deve ser de, no 
mínimo, 40 cm; 
• Poço de esgotamento nas medidas 40x40x40 cm localizado no canto da caixa; 
• As caixas fechadas devem conter dois tampões para acesso, sendo um Փ 900 
mm para visita e outro acima do poço de esgotamento, Փ 600 ou 900 mm; 
• As caixas instaladas em locais fechados (áreas de ETA, Centros de Reservação, 
etc) devem ser preferencialmente abertas e conter guarda corpo conforme NTS 
282. 
d) Projeto elétrico e de automação 
O projeto elétrico e de automação deve seguir os padrões utilizados na Unidade 
da Sabesp onde o empreendimento é implantado e conforme as normas gerais 
NTS 255 e NTS 266 e acervo de normas NTS com requisitos para condições 
específicas de painéis de comando e quadros elétricos, conforme manual 
orientador de quadros elétricos da Sabesp. 
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6.1.6 Estação de tratamento de água 
Se houver necessidade de implantação de Estação de Tratamento de Água para o 
abastecimento do empreendimento, o projeto deve ser elaborado de maneira a atender 
aos Padrões de Potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde, por meio da 
Legislação vigente. 
O tratamento deve ser projetado para a população de saturação. 
Deve ser prevista uma unidade de fluoretação da água para consumo humano. 
A desinfecção de águas de poços tubulares profundos e a captação superficial devem 
ser feitas por meio de aplicação de solução de hipoclorito de sódio por bomba dosadora 
adequada. 
O projeto da Estação de Tratamento de Água deve seguir as Normas ABNT NBR 12216, 
NTS 022 e diretrizes da Unidade da Sabesp onde o empreendimento é implantado, 
incluindo a apresentação de memorial descritivo e de cálculo, especificações técnicas 
dos materiais e equipamentos e manual de operação. Devem ser apresentados os 
projetos estruturais, elétricos/telemetria necessários, com apresentação das respectivas 
ARTs. 
Sempre que possível, devem ser seguidos os projetos padronizados da Sabesp, 
adequados à situação do local do empreendimento. 
6.1.7 Captação de Água Bruta 
Onde houver necessidade de implantação de sistema de captação de água para o 
abastecimento do empreendimento, o projeto deve seguir as Normas ABNT NBR 12212 
e NTS 326 no caso de captação em poços tubulares profundos, ou ABNT NBR 12213 e 
NTS 019 para captação superficial. 
O manancial e a captação devem garantir água de boa qualidade e em quantidade 
suficiente para atender ao empreendimento em final de plano, considerando a 
população de saturação. Devem ser obtidas as licenças e outorgas junto aos Órgãos 
Ambientais e de Recursos Hídricos pertinentes 
O projeto, a ser elaborado por profissional legalmente habilitado,deve atender às 
recomendações das normas técnicas, além das indicadas abaixo. 
Providenciar estudo quanto à qualidade da água, variações de vazão em diversas 
épocas do ano e topografia da região. 
Sempre que possível, a captação deve ser feita por meio de poço tubular profundo. 
No caso de captação por poço tubular profundo: 
• Deve ser feita uma avaliação hidrogeológica preliminar de viabilidade de 
captação de água subterrânea para abastecimento público; 
• Deve ser apresentado perfil contendo desenho e descrição; 
• A Sabesp deve acompanhar a execução do poço; 
• A equipe técnica deve contar, no mínimo, com um profissional que deve estar 
capacitado ao acompanhamento da obra no campo, onde responderá tanto 
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Norma Técnica Sabesp Vigente 
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CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
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pelos detalhes técnicos da perfuração, como pela descrição das amostras, 
colocação do revestimento, pré-filtro e ensaio de vazão. 
No caso de inviabilidade da captação por poço tubular profundo, a captação pode ser 
feita no aquífero superficial. 
6.2 Sistema de esgotos sanitários 
6.2.4 Redes coletoras de esgotos e coletores tronco 
Onde não houver conflito com esta norma, o projeto executivo das redes coletoras de 
esgotos deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 9649 e NTS 025 e dos coletores 
tronco conforme a NTS 026. 
Em regiões com nível do lençol freático alto, todas as tubulações devem ser assentadas 
sobre lastro, laje e berço de concreto, conforme o item Embasamento para Tubulações 
do caderno de especificações técnicas, regulamento de preços e critérios de medição 
Sabesp 
Nos pontos onde ocorrer mudança de diâmetro da tubulação, devem ser niveladas as 
geratrizes superiores dos tubos. 
A profundidade máxima do PI deve ser de 1,60 m. 
Nas Unidades da Sabesp vinculadas à RMSP o diâmetro mínimo das redes deve ser de 
200 mm. 
Devem ser previstas soluções viáveis para esgotamento em soleira negativa (NTS 331), 
incluindo quando pertinentes, no projeto urbanístico. 
a) Dimensionamento hidráulico: 
O dimensionamento hidráulico deve ser elaborado utilizando as estimativas de 
população e vazões conforme item 5.3.1.2 desta norma e demais orientações indicadas 
na NTS 025. Devem ser apresentadas as planilhas de cálculo para análise das 
informações utilizadas e resultados obtidos. 
As ligações com demandas específicas (habitações multifamiliares, industriais, áreas 
institucionais, etc), devem ser consideradas como vazão de ponta, apresentando tabela 
de vazões, quando for o caso. 
b) Ligações Prediais: 
Devem ser previstas ligações incompletas conforme padrões utilizados na Unidade da 
Sabesp onde o empreendimento é implantado, NTS 217 e NTS 332. Para 
empreendimentos com ligações dimensionadas, estas devem ser de acordo com o 
dimensionamento fornecido pela Sabesp, conforme NTS 217 (ligação especial). 
c) Plantas de Projeto: 
As plantas devem ser apresentadas conforme item 5.3.2 desta norma, NTS 025 e NTS 
026. 
6.2.5 Estações elevatórias de esgotos 
Além desta Norma, os projetos devem seguir as disposições contidas ABNT NBR 
12208, NTS 018, NTS 020 e atender as especificidades do local ou município. 
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Deve ser apresentado projeto de urbanização da área incluindo fechamento, acesso, 
estacionamento, iluminação, drenagem superficial, instalação de água potável, entrada 
de energia, etc. O piso da área da estação deve ser totalmente pavimentado, projetado 
em concreto armado ou blocos de concreto nas áreas de trânsito de veículos. 
Para a determinação do local adequado para a implantação da estação de 
bombeamento ou elevatória, devem ser levados em consideração os seguintes fatores, 
de importância ponderada em função das condições técnicas e econômicas de cada 
projeto: nível do terreno, impacto quanto à produção de ruídos e/ou vibrações, emissão 
de odores, atendimento ao zoneamento e uso de ocupação do solo, harmonização da 
obra com o ambiente circunvizinho. 
Recomenda-se escolher o motor com menor nível de ruído, conforme a ABNT NBR IEC 
60034-9. 
Atender à ABNT NBR IEC 60079 quanto à utilização de equipamentos em atmosferas 
explosivas. 
Para estação de bombeamento ou elevatória projetada em áreas adensadas, prever 
solução técnica que reduza o impacto na vizinhança, por meio do plantio de cortina 
vegetal, execução de muro, cobertura em fibra. 
Deve ser prevista a proteção quanto aos ruídos gerados na área da estação de 
bombeamento ou elevatória conforme as normas técnicas aplicáveis, a ABNT NBR 
10152. 
No caso de utilização do projeto padrão Sabesp para conjunto moto bomba 
submersíveis, o diâmetro mínimo a ser adotado para o poço é 2,00 m (Elevatória Padrão 
A1). 
Deve ser previsto dispositivo para retenção de materiais grosseiros. Prever válvula 
guilhotina na entrada do poço, anterior ao dispositivo de retenção de sólidos. Caso seja 
adotado o dispositivo grade, essa deve ser fabricada conforme a norma ABNT NBR 
11885. 
As tampas e grades de acesso a poço de sucção, poço do cesto, poço de sedimentação 
de areia e outras, devem ser de ferro fundido, fibra ou outro material compatível. Para 
tampas de concreto armado, essas devem ter cantoneiras em aço inoxidável. Para 
áreas abertas, não podem ser utilizadas grades. 
O diâmetro mínimo para o barrilete deve ser de 80 mm ou a critério da unidade da 
Sabesp local. 
Devem ser previstos, no mínimo, 02 conjuntos, sendo um reserva. 
Os conjuntos motobomba devem ter potência mínima de 5 CV, 4 polos, diâmetro mínimo 
para passagem de sólidos de 80 mm e rotação máxima de 1.800 rpm (valores acima do 
especificado, devem ser justificados). 
Os painéis de comando devem atender ao manual orientador de quadros elétricos da 
Sabesp. 
Devido à possibilidade de falta de energia, deve ser previsto gerador a óleo diesel (fixo 
ou móvel) com acionamento automático e/ou poço pulmão, conforme orientação da 
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Tipo: Fase: 
Norma Técnica Sabesp Vigente 
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CRITÉRIOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: 
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Unidade da Sabesp, a ser dimensionado considerando os limites dos indicadores 
individuais de continuidade do fornecimento de energia do último ano de revisão para a 
região, a ser fornecido pela concessionária / agencia reguladora. 
A opção de tanque pulmão depende do local onde a Estação Elevatória de Esgoto é 
implantada, não sendo permitida a sua utilização próximo as residências. O sistema 
deve atender as exigências da Cetesb. 
6.2.6 Linha de recalque 
Onde não houver conflito com esta norma, o projeto da linha de recalque deve ser 
elaborado conforme a ABNT NBR 16682 e NTS 018. Para utilização de tubos em PE, 
deve ser consultada a NTS 189. 
As plantas

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