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Prova Impressa
GABARITO | Socialização (Cod.:1506810)
Peso da Avaliação 3,00
Prova 101863401
Qtd. de Questões 1
Nota 10,00
A Prática Baseada em Evidências (PBE) é um princípio fundamental na assistência à saúde, que 
consiste na integração das melhores evidências científicas disponíveis com a experiência clínica e os 
valores dos pacientes. No contexto das Práticas Integrativas e Complementares (PICs), a PBE é 
essencial para garantir que essas abordagens terapêuticas sejam seguras, eficazes e aplicadas de forma 
responsável.
Disserte sobre a importância da Prática Baseada em Evidências na implementação e utilização das 
Práticas Integrativas e Complementares (PICs) no sistema de saúde. Discuta como a PBE pode 
influenciar a aceitação e a eficácia dessas práticas, tanto por parte dos profissionais de saúde quanto 
dos pacientes.
Resposta esperada
A Prática Baseada em Evidências (PBE) é fundamental para assegurar a credibilidade e a eficácia
das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) no sistema de saúde. Ao aplicar as PICs com
base em estudos científicos rigorosos, garantimos que essas práticas sejam não apenas seguras,
mas também eficazes, o que é essencial para evitar a aplicação de tratamentos que possam ser
ineficazes ou até prejudiciais. Isso é particularmente importante, pois muitas PICs ainda
enfrentam certo ceticismo, tanto por parte dos profissionais de saúde quanto da população em
geral.
A PBE permite que as PICs sejam vistas como abordagens terapêuticas confiáveis e
fundamentadas em dados científicos, o que fortalece a confiança tanto dos profissionais de saúde
quanto dos pacientes. Quando essas práticas são apoiadas por evidências científicas, elas deixam
de ser vistas apenas como métodos baseados em tradições culturais ou crenças pessoais, e
passam a ser reconhecidas como opções de tratamento válidas e eficazes.
Além disso, a PBE é crucial para a formação contínua dos profissionais de saúde, pois garante
que eles estejam sempre atualizados com as melhores e mais recentes evidências disponíveis.
Isso possibilita que as intervenções com PICs sejam constantemente melhoradas e ajustadas, à
medida que novos estudos são publicados e novas descobertas são feitas.
Portanto, a PBE desempenha um papel central na aceitação e integração das PICs no cuidado à
saúde, contribuindo para que essas práticas sejam incorporadas de forma segura e eficaz nos
sistemas de saúde, beneficiando tanto os profissionais quanto os pacientes.
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1
Minha resposta
A Prática Baseada em Evidências (PBE) tem se mostrado cada vez mais essencial na construção
de um cuidado em saúde que seja não apenas técnico, mas também humano e responsável.
Quando falamos das Práticas Integrativas e Complementares (PICs), que envolvem abordagens
como acupuntura, meditação, fitoterapia, reiki, entre outras, a PBE se torna uma aliada
importante para que essas terapias ganhem espaço com seriedade dentro do sistema de saúde. As
PICs muitas vezes despertam interesse por trazerem uma visão mais ampla do cuidado,
considerando o corpo, a mente e as emoções. No entanto, para que essas práticas sejam realmente
reconhecidas e incorporadas de forma ética e segura, é fundamental que sejam avaliadas com o
mesmo rigor científico que aplicamos a outros tratamentos. Aí entra o papel da PBE: ela permite
que essas práticas sejam estudadas, analisadas e validadas com base em resultados concretos,
sem perder de vista a individualidade e os valores do paciente. Para os profissionais de saúde, a
integração das PICs com base em evidências oferece segurança na tomada de decisão clínica.
Isso ajuda a quebrar preconceitos, mostrando que a medicina integrativa não está à margem da
ciência, mas pode caminhar ao lado dela, desde que bem fundamentada. Ter acesso a estudos e
diretrizes baseadas em evidências permite que médicos, enfermeiros, terapeutas e outros
profissionais indiquem essas práticas com mais confiança, sabendo que estão oferecendo algo
que tem respaldo científico e pode, de fato, contribuir para a saúde do paciente. Para os
pacientes, a PBE também faz toda a diferença. Em um momento de vulnerabilidade, como o
adoecimento, saber que a prática recomendada foi avaliada por pesquisas sérias, e que é utilizada
com responsabilidade, traz mais tranquilidade. Além disso, quando o cuidado respeita suas
crenças, seus valores e sua história de vida — algo que as PICs favorecem muito —, há um
envolvimento maior com o tratamento, o que pode impactar positivamente nos resultados. Por
fim, ao utilizar a PBE como base para a implementação das PICs, o sistema de saúde como um
todo se fortalece. As políticas públicas passam a ser mais eficazes, os recursos são melhor
utilizados e o cuidado prestado se torna mais completo e acolhedor. Ou seja, unir ciência, saber
clínico e escuta ativa do paciente é o caminho para uma saúde mais humana e efetiva — e é
exatamente isso que a PBE permite ao integrar as Práticas Integrativas e Complementares de
forma consciente e comprometida.
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