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TRABALHO DE DIR ADM - AUTARQUIAS E AGENCIAS

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FACULDADE DE DIREITO DE BOA VISTA
	
TRABALHO DE DIREITO ADMINISTRATIVO I
CÉLIA MARIA LIMA DOS SANTOS
DANNYELLY REBOUÇAS NASCIMENTO
ELIZANGELA MATOS COSTA
JAMILLY
JARLANE BARBALHO
LAILLA KAROLINE GOES DOS SANTOS
LUIZ BARBOSA ALVES
PRISCILA BARROS ALVES
SANDRA DORADO
TURMA 9B
ENTIDADES AUTARQUICAS
 AGÊNCIAS 
Trabalho sobre o tema Autarquias e Agências para fim de obtenção de notas na Disciplina de Direito Administrativo I, sob orientação do professor Tertuliano Rosenthal.
 
SUMÁRIO
CAPITULO I
I – AUTARQUIA ......................................................................................................................... 03
I.1 – CONCEITO DE AUTARQUIA...........................................................................................	.. 03
I.2 – CARACTERÍSTICAS DAS AUTARQUIAS...................................................................... 03
I.3 – AUTONOMIA DAS AUTARQUIAS.................................................................................. 04
I.4 – FORMAS DE CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DAS AUTARQUIAS....................................... 04
I.5 – FORO DE LITÍGIO DAS AUTARQUIAS.......................................................................... 05
I.6 – FALÊNCIA DAS AUTARQUIAS ...................................................................................... 06
II – AGÊNCIAS ........................................................................................................................... 06
II.1 – CONCEITO DE AGÊNCIA................................................................................................ 06
II.2 – CARACTERÍSTICAS DAS AGÊNCIAS .......................................................................... 07
II.3 – AUTONOMIA DAS AGÊNCIAS ...................................................................................... 08
II.4 – CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DAS AGÊNCIAS .................................................................... 09
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................... 10
 
CAPÍTULO I
I - AUTARQUIAS
I.1 – CONCEITO DE AUTARQUIAS:
Trata-se de uma entidade de direito público, com personalidade jurídica e patrimônios próprios, destinada à execução de atividades destacadas da administração direta, ou seja, é a pessoa jurídica de direito público, criada por lei com capacidade de autoadministração, que vive ao desempenho de serviço público descetralizado mediante controle administrativo.
Referências Normativas
A CF/88 em seu art.37 se refere a autarquias como sendo de administração indireta do estado. Também se refere a autarquias por várias vezes com a expressão entidades autárquicas (art. 37 caput; 49,X e 70,caput ). Porém, em nenhum momento afirma que elas integram a administração indireta.
Logo, somente através de interpretação sistemática e lógica dos textos constitucionais pode-se inferir a relação jurídica pela qual as autarquias se inserem como categoria dentro do sistema administrativo descentralizado do Estado. Foi o legislador federal que definiu essa relação. 
O Decreto - lei nº 200 de 25/02/1967, ofereceu não somente a conceituação de autarquia, como também disse claramente que essa categoria era integrante da administração indireta.
A sistemática adotada no modelo federal serviu de inspiração para as demais pessoas da federação, muitas das quais editaram leis de organização de sua administração dividindo-a em direta e indireta e inserindo nesta as categorias contempladas na lei federal.
I.2 – CARACTERÍSTICAS DAS AUTARQUIAS:
São características da Autarquia:
Criação por lei (art. 37, XIX, da CF e do Dec. Lei n. 200/67);
Personalidade jurídica pública (é titular de direitos e obrigações próprios, distintos daqueles do ente que a instituiu e submete-se aos regime jurídico do direito público);
Capacidade de auto-administração (a autarquia é dotada de bens e receita próprios que não se confundem com aqueles da Administração Direta a que se vincula, sendo geridos pela própria autarquia); 
Especialização dos fins ou atividade (a autarquia desenvolve capacidade específica para prestação de serviço determinado);
Sujeição a controle ou tutela (o controle é indispensável para que a autarquia não se desvirtue de seus fins institucionais);
Existem alguns organismos que são denominados de autarquias de regime especial. A diferença entre estas e as demais autarquias está no grau de ingerência do ente, no que tange á escolha dos dirigentes ou à gestão financeira. 
As autarquias beneficiam-se de prazos privilegiados, isenção de custas, além da necessidade do reexame obrigatório e do pagamento de precatórios nas hipóteses de execução (STF, RE 156.11/93, Relator Ministro Moreira Alves, DJU de 26.3.93).
A prescrição dos débitos é quinquenal. Os bens das autarquias seguem o mesmo regime de bens dos entes públicos, vale dizer, são inalienáveis, imprescritíveis e impenhoráveis. 
I.3 – AUTONOMIA DAS AUTARQUIAS
O estado quando cria autarquias, visa a atribuir-lhes algumas funções que merecem ser executadas de forma descentralizada. Daí não poderem criar regras jurídicas de auto-organização, nem terem capacidade política. Sua função é administrativa. Enquanto autonomia é o próprio Estado, autarquia é apenas uma pessoa criada pelo Estado.
Autonomia administrativa: A autarquia tem liberdade para gerir as suas atividades. Ex: Autarquia tem liberdade para contratar pessoas, mas com concurso público; para contratar serviços, mas por licitação e etc.
Autonomia financeira: A Autarquia tem verbas próprias que, em regra, vem do orçamento, mas nada impede que venha dos serviços por ela prestados.
Patrimônio próprio _ A entidade que deu origem a autarquia transfere a mesma o patrimônio inicial, sendo esses patrimônios bens móveis e imóveis. Se a autarquia vier a ser extinta, esse patrimônio volta a pertencer a entidade estatal que a criou.
O patrimônio da autarquia é considerado bem público, obtendo também as vantagens pertinentes aos bens públicos, como a impenhorabilidade ( não podendo ser penhorados como garantia a possíveis credores); a imprescritibilidade ( os bens não podem ser adquiridos por meio de usucapião); não podem ser objetos de direitos reais de garantia, os bens só poderão ser alienados apenas nos termos e condições previstas em lei.
I.4 - FORMAS DE CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DAS AUTARQUIAS:
A vigente constituição, ao contrário das anteriores decidiu estabelecer para a criação das pessoas da administração indireta o princípio da reserva legal: todas elas, inclusive as autarquias devem ser criadas por lei “Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo a lei complementar, neste último caso, definir as áreas de atuação” (art. 37, XIX da CF).
A lei Ordinária de criação da autarquia deve ser de iniciativa do presidente da República, o Chefe do Executivo. Ele afere a conveniência e a necessidade de deflagrar o processo criativo. “São de iniciativa do Presidente da República leis que disponham sobre criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI da CF” (61, §1º, II e da CF.).
De acordo com a regra constitucional cabe ao presidente a iniciativa das leis que disponham sobre criação, estruturação e atribuições dos ministérios e órgãos da administração pública, sendo essa regra aplicável também aos estados e municípios. O texto constitucional deve ser interpretado de forma lógica no caso, já que não se refere expressamente à autarquia. (o termo órgão aqui tem sentido amplo, em ordem a alcançar quer os órgãos públicos - em sentido estrito, quer as pessoas jurídicas que fazem parte da administração publica, como é o caso das autarquias).
Para a extinção de autarquias também é a lei o instrumento adequado. As mesmas razões que inspiraram o princípio da legalidade,no tocante à criação de pessoas administrativas, estão presentes no processo de extinção. Trata-se do princípio da simetria jurídica, pelo qual a forma de nascimento dos institutos jurídicos deve ser a mesma para sua extinção.
Nesse sentido, Celso Bandeira de Mello observa que “não poderia ato administrativo dar por finda a existência de pessoa jurídica instituída por lei, já que se trata de ato de inferior hierarquia”.
A organização das autarquias é lineada através de ato administrativo, normalmente decreto do chefe do executivo. No ato de organização são fixadas as regras atinentes ao funcionamento da autarquia aos órgãos componentes e a sua competência administrativa, ao procedimento interno e a outros aspectos ligados à sua competência administrativa, ao procedimento interno e a outros aspectos ligados efetivamente à atuação da entidade.
Concluindo, as Autarquias só podem ser criadas e extintas por meio de lei específica. Assim, para cada Autarquia deve existir uma lei. 
I.5 - FORO DOS LITÍGIOS JUDICIAIS DAS AUTARQUIAS
As autarquias federais são referidas no art. 109, I da CF, dispositivo pertinente à competência da Justiça Federal. Desse modo, as autarquias, nos litígios comuns, sendo autoras, rés, assistentes ou oponentes, têm suas causas processadas e julgadas na Justiça Federal. Uma ação de indenização ou de anulação de contrato tendo por parte, por exemplo, o Banco Central ou o INCRA, deve correr nessa justiça. Também é o foro competente para processar e julgar mandados de segurança contra agentes autárquicos. O art.109, inc VIII da CF faz menção a ato de autoridade federal, que é como se consideram os atos daqueles agentes.
Há a previsão de foro específico para as causas relativas a falência, a acidentes de trabalho e as sujeita à Justiça Eleitoral e do Trabalho.
Ex: se uma autarquia Federal tem um crédito para com empresa privada com falência decretada, sua habilitação e postulações deverão ser promovidas no juízo falimentar que se situa dentro da organização da Justiça Estadual. Se a autarquia federal em razão de execução que tramita perante a Justiça Estadual, postula preferência de crédito, subsiste essa competência, não sendo o feito, conseqüentemente, deslocado para a Justiça federal. É o que já consagrou o STJ na Súmula nº 270.
As Autarquias estaduais e municipais nos processos em que figuram como partes e intervenientes terão seu curso na Justiça Estadual comum. O juízo será indicado pelas disposições da lei estadual de divisão de organização judiciárias. Nas comarcas maiores, haverá varas próprias de competência fazendária, nelas tramitando os processos de interesse de autarquias; nas menores, porém, em que, por exemplo, haja um juízo único, é nesta que correrá ação intentada contra autarquia municipal.
O regime dos servidores autárquicos, uma vez extinto o regime jurídico único, anteriormente previsto no art.39 da CF/88, pode ser estatutário ou trabalhista. O regime estatutário classifica-se como de natureza comum, de modo que eventuais demandas devem ser processadas e julgadas nos juízos fazendários, os mesmos onde tramitam os litígios dos servidores da administração direta. Já, se o litígio decorrer de contrato de trabalho firmado entre a autarquia e o servidor, terá ele a natureza de litígio trabalhista (em sentido estrito), devendo ser resolvido na Justiça do Trabalho, seja federal, estadual ou municipal a autarquia. A mesma justiça trabalhista será competente quando o litígio tiver origem em fato ocorrido anteriormente à eventual transferência do servidor trabalhista para o regime estatutário por imposição legal.
I.6 – FALÊNCIA DAS AUTARQUIAS: 
As Autarquias não se submetem ao regime falimentar, pois são prestadoras de serviço público.
CAPÍTULO II
AGÊNCIAS
As Agências podem ser de duas espécies:
Agências Executivas e Agências Reguladoras 
II.1 – CONCEITO DE AGÊNCIA:
2. I – i) Conceito de Agência Executiva: É uma qualificação dada às autarquias ou fundações públicas, que continuam a exercer atividades de competência exclusiva do Estado, mas com maior autonomia gerencial e financeira. O objetivo é revitalizar essas entidades da administração pública federal, com o propósito de aprimorar a gestão. 
A denominação ou qualificação de uma instituição em Agência Executiva, visa a implementação de um modelo de administração gerencial, caracterizado por decisões e ações orientadas para resultados, tendo como foco as demandas dos clientes e usuários da instituição, baseadas no planejamento permanente e executadas de forma descentralizada e transparente.
 Observa-se que os estudiosos do assunto alertam no sentido de que as grandes vantagens do modelo Agências Executivas não são imediatas, todavia decorrem da condição de posicionar a entidade aderente no centro das inovações em matéria de gestão e, como tal, tornando-a objeto do reconhecimento pela sociedade e pelo Governo de seus méritos, reforçando os argumentos que visam facilitar o trabalho do gestor público e recompensar mais adequadamente o servidor.
2.I – ii) Conceito Agências Reguladoras: Existem serviços de interesse coletivo que são, ou ao menos deveriam ser, de responsabilidade do Estado, pois se traduzem em serviços essenciais ao bem comum. 
Foram criadas, para a segurança e controle desses serviços as Agências Reguladoras cuja função é ditar as normas de condução entre os agentes envolvidos, ou seja, o Poder Público, o prestador dos serviços (que pode não ser exclusivamente o Estado), e os usuários.
II.2 - CARACTERÍSTICAS DAS AGÊNCIAS
A principal característica das agências reguladoras é a autonomia, que se concretiza pelo mandato fixo de sue dirigentes, que não devem coincidir entre si, pela captação da receita própria, pela isenção das regras salariais do setor público, e pelo período de transição por que devem passar seus dirigentes.
Nesse sentido, as agências reguladoras devem ser estruturadas de maneira que, com facilidade, possa adaptar-se às evoluções contínuas do mercado que regula. Seu quadro de funcionários deve ser integrado por poucos servidores altamente qualificados, buscando no mercado, através de contratação de serviços terceirizados, os técnicos necessários para a solução de problemas específicos, podendo manter assim, seu quadro sempre coeso e atualizado.
Outro aspecto basilar à garantia da autonomia das agências reguladoras, é a independência financeira, que ocorre através de mecanismo de atribuição de receita, sem que o recurso tenha que passar pelo erário público.
As receitas auferidas pelas agências reguladoras constituem fundo gerido com autonomia financeira, não se confundindo com as demais receitas orçamentárias, sendo reconduzido à dotação orçamentária da agência no exercício subseqüente, caso não tenha sido totalmente utilizado no exercício em curso.
II.2 – i) A função regulatória
O conceito de regulação, embora controvertido quanto a sua dimensão, é único em delimitar como sendo a intervenção estatal junto a setores privados, conjunta ou isoladamente, para impor normas de conduta que visem obrigá-los a atingir o bem estar da comunidade.
Em respeito ao princípio da legalidade, o instrumento regulatório deve ser determinado por Lei, o que se denomina pela doutrina como marco regulatório. Este pode ser definido como o conjunto de regras, orientações, medidas de controle e valoração que possibilitam o exercício do controle social de atividades de serviços públicos, gerido por um ente regulador que deve poder operar todas as medidas e indicações necessárias ao ordenamento do mercado e à gestão eficiente do serviço público concedido, mantendo, entretanto, um grau significativo de flexibilidade que permita a adequação às diferentes circunstâncias que se configuram.
II.3 – AUTONOMIA DAS AGÊNCIAS
As agências reguladoras que são dotadas de autonomia política, financeira, normativa e de gestão, adotaram o modelo de formar conselhos compostos por profissionais altamente especializados em suas áreas, com independência em relação ao Estado,e com poderes de mediação, arbitragem e de traçar diretrizes e normas, com o objetivo de adaptar os contratos de longo prazo realizados a eventuais acontecimentos imprevisíveis no ato de sua lavratura.
A autonomia e independência concedidas às agências reguladoras são fundamentais para que a mesma possa exercer adequadamente suas funções, vez que o maior bem jurídico sob tutela é o interesse comu1m, não podendo estar sujeita às constantes intempéries políticas.
II.4 – CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DAS AGÊNCIAS
Sendo uma autarquia, as agências reguladoras devem ser criadas por lei ordinária específica, conforme exige o inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal, e por representar uma opção discricionária de descentralização de uma função da administração, a iniciativa desta lei é privativa do chefe do Poder Executivo pelo que dispõe a Constituição Federal em seu art. 84, II, c/c 61, § 1º, II, alínea ‘e’. 
As agências reguladoras, pelo princípio da simetria, só poderão ser extintas por lei, cujo juízo de conveniência e oportunidade inclui-se no exercício do poder hierárquico de quem a instituiu. 
Assim, a iniciativa de lei que vise à extinção de determinada agência obrigatoriamente terá que ser de iniciativa do chefe do Poder Executivo.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. promulgada em 5 de outubro de 1988. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública: concessão, permissão, franquia, terceirização e outras formas, 4 ed. rev. e ampl., São Paulo: Atlas, 2002.
FILHO, José dos Santos Carvalho. Manual de Direito Administrativo 15ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Lúmen Júris.
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo, 4ª ed., São Paulo, Saraiva, 1995.
MEIRELLES, Hely Lopes, Direito Administrativo Brasileiro, 19ª ed., São Paulo: Malheiros, 1990. 
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo, 14ª ed., São Paulo: Malheiros, 2002.
MOREIRA NETO, Diogo Figueredo. Curso de direito administrativo, 12 ed., Rio de Janeiro: Forense, 2001.
TACITO, Caio. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 1997.
Nota:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanela. “Direito Administrativo”. 13ª ed. São Paulo, Atlas, 2001.
 
BOA VISTA –RORAIMA
2016.1

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