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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL INTRODUÇÃO A elaboração deste texto permite a aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do semestre, preparando o aluno para sua futura carreira profissional e proporcionando uma experiência prática significativa. Mediante a redação deste relatório, são expostas as informações referentes à Inteligência Artificial. Essa ação visa reforçar a fixação do conhecimento e tem como objetivo apresentar conceitos e fundamentos relacionados a diversos aspectos da disciplina, destacando características de temas relevantes em áreas específicas de atuação. O desenvolvimento de software engloba o processo de idealização, especificação, planejamento, codificação, documentação, teste e solução de problemas inerentes à criação e manutenção de aplicativos, sistemas ou outros elementos. Há várias etapas envolvidas no desenvolvimento de software, embora haja algumas tarefas fundamentais que são compartilhadas pela maioria dos processos existentes. Portanto, é importante que o futuro engenheiro de software esteja sempre atualizado com os conceitos e tecnologias em evolução, por meio de estudos contínuos. Neste documento, serão apresentados os conhecimentos adquiridos ao longo deste período, de forma a demonstrar as habilidades desenvolvidas e aprimoradas durante este semestre. RELATÓRIO Vamos começar falando da plataforma Weka, que oferece uma grande variedade de algoritmos de aprendizado de máquina para classificação, regressão, clusterin g e visualização de dados. Weka é uma plataforma muito flexível e extensível, com uma comunidade ativa de desenvolvedores e usuários que continuam a expandir a funcionalidade da plataforma. Por exemplo, é possível estender a plataforma adicionando novos algoritmos de aprendizado de máquina. Sua interface gráfica intuitiva e variedade de algoritmos predefinidos tornam- no uma plataforma acessível para usuários de todos os níveis. A interface gráfica do usuário (gui) do Weka é fácil de usar e permite aos usuários selecionar e executar diferentes algoritmos, realizar análises exploratórias de dados, visualizar resultados e comparar diferentes modelos. Além disso, possui extensa documentação e uma comunidade ativa de usuários e desenvolvedores, facilitando o aprendizado e a utilização da plataforma por novos usuários. Outra característica importante do Weka é sua capacidade de trabalhar com difer entes tipos de dados, incluindo dados estruturados e não estruturados. O suporte de diferentes formatos de arquivo, entre outros, é frequentemente utilizado em co mbinação com outras ferramentas de processamento de dados, como R e Python, para obter melhores resultados. Resumindo, Weka é uma plataforma poderosa e abrangente para análise de dado s e aprendizado de máquina. É amplamente utilizado em diversas áreas, como bi oinformática, finanças, entre outras... Recomendado para uso por usuários iniciant es e avançados que desejam explorar e aplicar técnicas de aprendizado de máqui na aos seus dados. ATIVIDADE Inicialmente foi criado o primeiro código, conforme solicita Conforme proposto no curso prático, a análise avaliativa de um modelo de rede neural foi realizada com o aplicativo Weka. A base de dados “diabetes.arff” foi utilizada conforme instruções do documento disponibilizado pela faculdade. Iniciando o teste, podemos ver o gráfico inicial, após abrir o arquivo dentro do Weka. Aqui podemos visualizar o banco de dados que conforme apresentado no documento, possui 9 atributos (colunas) com um total de 768 instâncias (linhas). Ao selecionar a opção "Visualize All", pudemos observar a distribuição das variáveis presentes nessa base de dados. A partir disso iniciou-se análise dos dados, que serão realizados em duas etapas, sendo na primeira utilizada a opção “Use training set” para se ter os primeiros dados para análise. Após o start, o retorno da imagem da rede neural foi a seguinte Na tela Classifier Output estarão os dados que iremos comparar, que são o “Root mean squared error” e “Confusion Matrix” como a seguir: No segundo teste aplicou-se a divisão percentual de 75% para treinamento e o restante do teste. A rede neural utilizando os 75%: E na tela Classifier Output vamos verificar os novos dados, para comparação com o anterior: RESULTADO DA ANÁLISE ANÁLISE 1 : Comparando os dados apresentados, vemos que no exemplo 1 onde fora utilizado o “Use training set”, o Root mean squared error (RMSE) foi baixo. Analisando vemos que os dados foram positivos, porém ao verificar a Confusion Matrix, esta apresentou número significativo de classificação errôneas, em especial para a classe de testes positivos. ANÁLISE 2: Mudando para Percentage Split com 75% dos dados, observou-se desempenho pior, causado pela divisão de dados, prejudicando a capacidade de generalização, porém mesmo que o Root mean squared error (RMSE) esteja mais elevado do que o do exemplo 1, podemos considerar que ele ainda está relativamente baixo.