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IV SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS DO GOVERNO FEDERAL CONTROLES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ORGANIZAÇÃO: RENILDA DE ALMEIDA MOURA Atualização: Março/ 2007 2 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Proibida a venda sem a autorização expressa do autor. Impresso e Publicado no Brasil IV SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA & DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - 2007 MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF Secretaria do Tesouro Nacional – STN Escola de Administração Fazendária - ESAF. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos – SPI Secretaria de Orçamento Federal – SOF Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI INFORMAÇÕES: Fone: (061) 3412.7190 Correio Eletrônico: renilda.moura@cgu.gov.br renildam@yahoo.com NOTA: “O conteúdo desta publicação é de responsabilidade do(s) autor(es), não expressando necessariamente a posição dos órgãos do governo federal”. 3 CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA....................................................................................... 4 CONTROLE INTERNO...................................................................................................................................... 5 O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO .............................................................................................................. 7 Órgão Central do Controle Interno do Poder Executivo .................................................................................. 8 Técnicas Utilizadas pelo Controle Interno na Execução dos Trabalhos......................................................... 10 CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO....................................................................................................... 12 Objetivos dos Controles Internos .................................................................................................................... 13 Princípios Fundamentais do Controle Interno................................................................................................ 13 ROL DE RESPONSÁVEIS .......................................................................................................................... 16 ABRANGÊNCIA DO ROL DE RESPONSÁVEIS .................................................................................... 14 RESPONSABILIDADE PELA ATUALIZAÇÃO DO ROL DE RESPONSÁVEIS ............................... 14 DO AGENTE RESPONSÁVEL................................................................................................................... 14 AGENTE TITULAR ........................................................................................................................................ 14 AGENTE SUBSTITUTO .................................................................................................................................. 15 SUBSTITUIÇÃO, PARA EFEITOS DE RESPONSABILIDADE ............................................................................... 18 Afastamentos previstos na legislação.............................................................................................................. 16 Afastamentos eventuais, no interesse da Administração ................................................................................. 19 DOS DADOS QUE INTEGRAM O ROL DE RESPONSÁVEIS ............................................................. 17 MÓDULO DE AUDITORIA - ROLRESP................................................................................................... 17 FUNÇÕES E TELAS ....................................................................................................................................... 17 Transação CONNATRESP .............................................................................................................................. 20 Transação ATUAGENTE ................................................................................................................................ 22 Transação CONAGENTE................................................................................................................................ 23 INCLUSÃO DA EFETIVA GESTÃO DO AGENTE SUBSTITUTO...................................................... 21 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................................................ 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................... 29 4 CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA De acordo com Guerra (2005, p.89) a palavra controle é originária do francês contrerole e do latim medieval contrarotulus, significando, àquela época, “contralista” que era o segundo exemplar do catálogo dos contribuintes, com base no qual de verificava a operação do cobrador de tributos, designando um segundo registro, organizado para verificar o primeiro. De acordo com Bugarim (2002) o termo foi evoluindo a partir de traduções feitas para idiomas distintos, surgiram mais tarde significados como domínio, fiscalização, revisão e restrição. Uma interpretação recorrente está associada ao termo inglês controller, correspondente ao controle contábil, do indivíduo que controla as contas de uma instituição privada ou pública. De acordo com Michaelis (Moderno Dicionário da Língua Portuguesa) a palavra “controle” significa “ato de dirigir qualquer serviço, fiscalizando-o e orientando-o do modo mais conveniente”. Silva (2002) atribui ao controle a missão de corrigir rumos em busca dos interesses da sociedade e de uma conduta ética na aplicação dos recursos públicos, de forma a combater desperdícios, roubos e outras impropriedades como: erros, omissões e irregularidades mediante normas inibidoras ou capazes de identificarem impropriedades na formulação e execução das metas e programas governamentais. O controle da Administração Pública pode ser classificado em duas categorias distintas: Controle Estatal representado pela fiscalização a cargo do Poder Público, e o Controle Social exercido pelo cidadão. O Controle, quanto ao órgão que o exerce, pode ser classificado em: Administrativo, Legislativo e Judiciário. Quanto à localização do controlador, classifica-se em: Interno, Externo e Social. Quanto ao momento em que se efetua o controle pode ser classificado em: prévio, concomitante e posterior. Para. Pires Junior 2001 apud Bugarin (2003, p. 72/75) a rede de controle dos recursos públicos pode ser expressa da seguinte forma: 5 Rede de controle de aplicação dos recursos públicos: Bugarin (2003, p. 72/75) Fonte: Bugarin 2003, p. 72/75 Para o autor o Congresso Nacional, que é auxiliado pelo TCU é o controle externo da administração por excelência por se tratar de representantes da sociedade. De acordo com o art. 127 “ o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.” Estando presente em toda a pirâmide. Controle Interno É o controle decorrente de órgão integrante da própria estrutura na qual se insere o órgão fiscalizado. O controle interno pode ser entendidocomo um conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas que tem por objetivo principal proteger o acervo patrimonial e agregar qualidade à gestão. CN TCU Sistema de Controle Interno de Cada Poder Supervisão Ministerial – Tutela Auditoria Interna da Administração Indireta Controle Interno Administrativo M I N I S T É R I O P Ú B L I C O Controle Social Poder Legislativo Controle Externo Controle Interno 6 Para o American Institute of Certified Public Accountants - AICPA apud (CRUZ, 2003, p. 76) o controle interno compreende: O plano geral da organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas adotados dentro de uma empresa para salvaguardar o seu patrimônio. Verificar a exatidão e a veracidade das informações contábeis, promover a eficiência das cooperações e fomentar a maior adesão à política prescrita pela gerência. (AICPA, 1949) A Lei 4.320 de 1964 foi pioneira em tratar dos temas: controle externo e controle interno Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá: I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos; III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços. Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subseqüente. O controle prévio é aquele exercido antes de consumar-se o ato administrativo. O controle concomitante ou simultâneo é aquele que acompanha o ato no momento em que ele se verifica. É o que ocorre, por exemplo, com a fiscalização de um contrato em andamento e pode ser traduzido em demonstrações e relatórios periódicos que permitem acompanhar a execução orçamentária no decorrer do exercício e possibilitam a correção de rumos, quando necessário. O controle subseqüente é realizado após o ato ao ato praticado, pode ser materializado nas auditorias de gestão. De acordo com o art. 13 do Decreto Lei 200 de 1967 o controle das atividades da Administração Federal deverá ser exercido em todos os níveis e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente: a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das normas que governam a atividade específica do órgão controlado; b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades auxiliares; c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria. 7 O Sistema de Controle Interno O sistema de controle anterior á Constituição Federal de 1988 estava previsto nos art. 70 e 71Emenda Constitucional nº 1 de 1969: Art 70 - A fiscalização financeira e orçamentária da União será exercida pelo Congresso Nacional através de controle externo, e dos sistemas de controle interno do Poder Executivo, instituídos por lei. [...] Art 71 - O Poder Executivo manterá sistema de controle interno, visando a: I - criar condições indispensáveis para eficácia do controle externo e para assegurar regularidade à realização da receita e da despesa; II - acompanhar a execução de programas de trabalho e do orçamento; III - avaliar os resultados alcançados pelos administradores e verificar a execução dos contratos. Apesar das disposições constitucionais apontarem para um controle de finalidade esse apresentava as seguintes características: • Formalismo prevalece sobre a essência; • Havia rigor técnico, voltado para aspectos legais; • Os Órgãos de auditoria e contabilidade eram subordinados administrativamente a quem deve controlar; • A ênfase do Controle era essencialmente na legalidade; • Administração preocupada com os aspectos financeiros em detrimentos à efetividade do gasto. 8 A Constituição de 1988 trata do controle interno e externo da seguinte forma: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União [...] Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. § 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. O sistema de controle após a constituição federal de 1988 apresenta as seguintes características: • Eficiência da Administração Pública: o Necessidade de redução de custos; o Aumento da qualidade dos serviços; • O Cidadão como Beneficiário. • Controle baseado nos Resultados. • Maior Participação da Sociedade - Controle Social; • Deslocamento da Ênfase dos Procedimentos Internos (meios) para os Resultados (fins). Órgão Central do Controle Interno do Poder Executivo O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo é exercido pela Controladoria- Geral da União - CGU, órgão central do sistema de controle interno. Para desenvolver suas atividades conta com quatro órgãos específicos: Secretaria Federal de Controle Interno, Ouvidoria-Geral da União; Corregedoria-Geral da União e uma Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas. 9 Compete ainda à Controladoria-Geral da União exercer a supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno, o Sistema de Correição e das unidades de ouvidoria do Poder Executivo Federal, prestando, como órgão central, a orientação normativa que julgar necessária. Para executar suas atribuições e atingir as metas fixadas a CGU possui uma estrutura composta de diversas áreas, com níveis hierárquicos diferenciados e competências definidas no Regimento Interno. A estrutura pode ser visualizada pelo organograma: Organograma da Controladoria-Geral da União Fonte: Página da Internet da CGU (2007) O Controle Interno será exercido pela Secretaria Federal de Controle Interno que dentre outras atribuições compete: a) Exercer as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal; b) Propor ao Ministro de Estado a normatização, a sistematização e a padronização dos procedimentos operacionais dos órgãos e das unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal; 10 c) Subsidiar o Ministro de Estado na verificação da consistência dos dados contidos no relatório de gestão fiscal, conforme disposto no art. 54 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000; d) Auxiliar o Ministro de Estado na elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do disposto no art. 84, inciso XXIV, da Constituição;e) Exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da União; f) Avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; g) Avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual e na lei de diretrizes orçamentárias; h) Avaliar a execução dos orçamentos da União; i) Fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto ao nível de execução das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; j) Realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados, bem como sobre a aplicação de subvenções e renúncia de receitas; k) Realizar atividades de auditoria e fiscalização nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de recursos externos e demais sistemas administrativos e operacionais; Técnicas Utilizadas pelo Controle Interno na Execução dos Trabalhos As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal são exercidas mediante a utilização de técnicas próprias de trabalho, as quais constituem em um conjunto de processos que viabilizam o alcance dos macro-objetivos do Sistema. As técnicas de controle são: auditoria e fiscalização Auditoria A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos por entidades de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal. A auditoria tem por objetivo primordial o de garantir resultados operacionais na gerência da coisa pública. Essa auditoria é exercida nos meandros da máquina pública em todas as unidades e entidades públicas federais, observando os aspectos relevantes relacionados à avaliação dos programas de governo e da gestão pública. 11 A finalidade básica da auditoria é comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional, contábil e finalística das unidades e das entidades da administração pública. A auditoria classifica-se em: a) Auditoria de Avaliação da Gestão: realizada ao final do exercício financeiro e objetiva a emissão de opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores e outros bens da União ou a ela confiados. b) Auditoria de Acompanhamento da Gestão: realizada ao longo dos processos de gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos de uma unidade ou entidade federal, evidenciando melhorias e economias existentes no processo ou prevenindo gargalos ao desempenho da sua missão institucional. c) Auditoria Contábil: compreende o exame dos registros e documentos e na coleta de informações e confirmações, mediante procedimentos específicos, pertinentes ao controle do patrimônio de uma unidade, entidade ou projeto. Objetivam obter elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e se as demonstrações deles originárias refletem, adequadamente, em seus aspectos mais relevantes, a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas demonstradas. d) Auditoria Operacional: consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da administração pública federal, com a finalidade de emitir opinião sobre a gestão, quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e economicidade, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações, que visem 12 aprimorar os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade gerencial. e) Auditoria Especial: objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizadas para atender determinação expressa de autoridade competente. Fiscalização A fiscalização é uma técnica de controle que visa a comprovar se o objeto dos programas de governo existe, corresponde às especificações estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido e guarda coerência com as condições e características pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes. O ato de fiscalizar é a aplicação do conjunto de procedimentos capazes de permitir o exame dos atos da administração pública, visando avaliar as execuções de políticas públicas pelo produto, atuando sobre os resultados efetivos dos programas do governo federal. Controle Interno Administrativo Para Guerra (2005) o Controle administrativo ou executivo é o poder-dever exercido pela própria administração sobre seus atos e fundamenta-se no princípio da autotutela. A Instrução Normativa nº. 01, de 6/4/2001, da CGU-SFC, conceitua o Controle Interno administrativo como: Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público. Para o Tribunal de Contas da União, conforme disposto no inciso XV do art. 1° da IN 47/2004 os controles internos representa: O conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados utilizados com vistas a assegurar a conformidade dos atos 13 administrativos e concorrer para que os objetivos e metas estabelecida sejam alcançadas. Objetivos dos Controles Internos O controle interno tem, entre outros os seguintes objetivos: a) A salvaguarda dos interesses das Instituições públicas e privadas; b) A precisão e a confiabilidade dos relatórios contábeis, financeiros e operacionais; c) O estímulo à eficiência operacional e d) Aderência às políticas existentes Princípios Fundamentais do Controle Interno Fixação de Responsabilidade – As responsabilidades devem estar claras e previamente definidas. Os manuais internos devem descrever as atribuições dos setores e dos empregados de forma a permitir a apuração de responsabilidade. Segregação de Função - Esse é um dos mais importantes princípios do controle interno, pois define que uma mesma pessoa não pode ocupar mais de uma função dentro do sistema, quando essas forem incompatíveis, tais como as funções de acesso aos ativos e aos registros contábeis. Dessa forma, uma pessoa que tem a custódia de um bem não pode ser responsável pela contabilização, pois poderia desviar o bem e baixá-lo da contabilidade. Manualização das Rotinas Internas - Todas as rotinas internas dos diversos setores devem estar definidas, descritas e disponibilizadas, de forma os procedimentos internos possam ser assimilados e executados de forma correta por qualquer empregado/servidor. Rodízio de Pessoal - A circulação dos empregados/servidores dentro das organizações visa eliminar ou amenizar a formação de conluio e a detecção de erros e fraudes. Custo do Controle X Benefícios – Quando da implementação dos controlesinternos deve haver uma proporcionalidade entre custos versus benefício. Os custos do 14 controle interno não devem exceder aos benefícios que se espera dele. Devem-se implantar controles mais sofisticados para transações relevantes e controles menos rígidos para as menos importantes. Confronto dos Ativos com os Registros - Deve-se estabelecer procedimentos de forma que os ativos sejam periodicamente confrontados com os registros contábeis, de forma a prevenir possíveis desfalques e registros incorretos. Restrição de acesso aos Ativos - A empresa deve restringir o acesso de empregados sobre seus ativos. Essa restrição pode ser fisicamente, ou através de documentos de autorização. Auditoria Interna - A Auditoria Interna serve para certificar de que os controles internos (normas internas) estão sendo seguidos na prática, avaliar a necessidade de novas normas internas e sugerir mudanças, caso haja necessidade. Amarração do Sistema - Um sistema de controle interno amarrado permite que uma área controle a outra, dificultando a ocorrência de fraudes e permitindo o registro apenas as transações autorizadas, por seus valores corretos e dentro do período de competência. Avaliação do Sistema de Controle Interno Quando da realização de um trabalho o Auditor deve avaliar o sistema de controle interno do órgão/entidade para determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos a serem aplicados no trabalho de auditoria, de forma a identificar: • A ocorrência de erros ou irregularidades; • Se o sistema em vigor é eficaz para detectar erros ou irregularidades em tempo hábil, • Processos que podem ser melhorados e ou aprimorados. Elementos essenciais ao Controle Interno de acordo com a INTOSAI A INTOSAI – Organização Internacional de Entidades Fiscalizadores Superiores, fixou como elementos como essenciais ao Controle Interno: 15 a) Segurança razoável, tida como o nível mínimo satisfatório de confiabilidade, dos riscos inerentes, relativamente aos riscos inerentes, ao custo necessário e aos benefícios desejados; b) Cooperação e apoio entre os envolvidos na ação; c) Integridade e competência; d) Determinação de cada objetivo de forma clara e apropriada; e) Acompanhamento dos controles de forma contínua e concomitante; f) Os atos de controle devem ser documentados e registrados; g) Os atos devem ser autorizados e executados por aqueles que detêm competência para tal, sob pena de nulidade; h) Segregação de função – várias funções inerentes aos procedimentos, como autorização, processamento, revisão, devem ser cumpridas por agentes diversos; e i) Rotação de funcionários – possibilita reduzir as oportunidades de fraudes. a) Políticas organizacionais - devem estar especificadas e divulgadas; b) Normas de procedimentos, de qualidade e avaliação que devem ser amplamente divulgadas em toda a administração; 1.1.3 Limitação da Atuação do Controle Interno O controle interno sofre limitações, principalmente referentes a conluio de empregados na apropriação de bens, funcionários negligentes na realização de suas tarefas e falta de instrução quanto às normas de empresa e das tarefas a serem realizadas. Podem- se resumir as limitações do sistema por: a) ações de conluio b) pessoal não adequadamente instruído c) negligência de pessoal 16 ROL DE RESPONSÁVEIS Conforme dispõe a Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06 de abril de 2001, item 2, inciso XXIV, compete à Secretaria Federal de Controle Interno manter atualizado o cadastro com a tipificação dos gestores públicos federais, a fim de subsidiar a composição do Rol de Responsáveis. Tais informações, além da identificação nominal dos diversos responsáveis pelos atos de gestão das contas das respectivas unidades gestoras, contemplam dados relativos ao período de efetiva atuação sobre os atos e fatos sob sua responsabilidade. O Rol de Responsáveis - ROLRESP é um módulo informatizado instituído no subsistema AUDITORIA do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal – Siafi, com o objetivo de reunir informações suficientes sobre a identificação de gestores e respectivos substitutos nas unidades gestoras da Administração Pública Federal, para efeitos de responsabilização nos processos de Tomadas e Prestações de Contas. O Rol é estruturado, essencialmente, em função das Naturezas de Responsabilidade previstas. Além da Instrução Normativa/SFC n.º 01/2001, a sua instituição encontra amparo na Instrução Normativa n.º 47, de 27 de outubro de 2004, do Tribunal de Contas da União, que estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas. Os artigos 12 e 13 da IN TCU n.º 47/2004 determinam que serão arrolados nos processos de contas os titulares e seus substitutos que desempenharem, durante a gestão de que trata as contas, as respectivas naturezas de responsabilidade ali constantes, se houver. As naturezas de responsabilidades são codificadas no Siafi elo órgão central de Controle Interno, de forma a facilitar a identificação do agente responsável e a função a ele conferida para a prática do ato de gestão. Relaciona-se, portanto, ao elenco de naturezas descritas pelo Tribunal de Contas da União em sua IN n.º 47/2004 e às Naturezas determinadas pela Secretaria Federal de Controle Interno. 17 ABRANGÊNCIA DO ROL DE RESPONSÁVEIS Devem ser preenchidos os dados dos agentes responsáveis de todas as unidades gestoras que formalizam processos de Tomada ou Prestação de Contas, integrantes ou não do Siafi. Para estes casos, o Rol deverá ser confeccionado nos mesmos moldes daquelas unidades constantes do Sistema. Responsabilidade pela Atualização do Rol de Responsáveis A responsabilidade primária de alimentação é dos agentes executores e deve ser definida no Regimento Interno de cada unidade. DO AGENTE RESPONSÁVEL É o servidor da Administração Pública Federal responsável por ato de gestão executado no âmbito de Unidade Gestora integrante do Siafi, podendo ser, no exercício da função, titular ou substituto. Considera-se ato de gestão todo e qualquer ato administrativo que importe alteração de natureza orçamentária, financeira e patrimonial. São exemplos de atos de gestão: autorização para emissão de ordem bancária; incorporação e desfazimento de bens; assinatura de contratos, convênios e instrumentos congêneres; assinatura de ato de admissão e exoneração de servidor etc. Agente Titular È aquele formalmente designado para exercer como titular determinada atividade, devendo figurar no Rol de responsáveis na natureza de responsabilidade compatível com as atividades desenvolvidas. Uma mesma pessoa pode exercer uma ou mais naturezas de responsabilidade em uma mesma Unidade Gestora. Cada natureza de responsabilidade deve ter apenas um titular por Unidade Gestora, com exceção das naturezas do grupo (9XX ). 18 Agente Substituto É aquele formalmente designado para substituir o titular de determinada atividade, devendo figurar no Rol de responsáveis na natureza de responsabilidade própria para os substitutos. O substituto pode exercer uma ou mais naturezas de responsabilidade em uma UG, em uma determinada gestão, por um ou mais períodos, em substituição ao titular, por ocasião de seu afastamento, previsto ou não em normativo. Substituição, para efeitos de Responsabilidade - O período de substituição abrange, não somente os casos previstos na legislação, considerados para efeito pecuniário do servidor, mas também, aqueles períodos em que, mesmo não sendo devido o pagamento de vencimentos ou vantagens ao substituto, o afastamento deva ser oficializado, para efeito da prática efetiva do ato de gestão. É o caso, por exemplo, dos afastamentoseventuais do titular, para a realização de trabalho fora de sua sede, quando, por força de circunstância, o substituto necessite assinar ou expedir documento que implique pagamento de despesa pela Administração. Em outras palavras, muito embora não seja devido o pagamento de substituição pelo afastamento do titular do cargo em comissão, para o exercício de atribuições do cargo fora de sua sede (por exemplo: viagens a serviço), o sistema deverá ser informado desses afastamentos para efeitos da prática de atos de gestão, porventura exercidos por seu substituto. Afastamentos Previstos na Legislação São aqueles que interrompem ou suspendem o efetivo exercício da função pelo titular da Natureza de Responsabilidade. São os casos previstos na legislação, para os quais os lançamentos dos períodos de substituição deverão ocorrer de forma automática, quais sejam: a) férias (art. 77, Lei n.º 8.112/90); b) afastamento para estudo ou missão no exterior, conforme regulamento contido no Decreto n.º 2.794/98 (art. 95, Lei n.º 8.112/90); c) ausências do serviço para doar sangue (um dia); alistamento eleitoral (dois dias); casamento, falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos (oito dias consecutivos) (art. 97, Lei n.º 8.112/90); d) participação em programa de treinamento regularmente instituído, conforme disposto no Decreto n.º 2.794/98, júri e outros serviços obrigatórios previstos em lei; licença à 19 gestante, à adotante e à paternidade; para tratamento da própria saúde; por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; e) afastamento preventivo (até sessenta dias, prorrogável por igual período) (art. 147, Lei n.º 8.112/90); e f) participação em comissão de sindicância (trinta dias, prorrogável por igual período); processo administrativo disciplinar ou de inquérito (sessenta dias, prorrogável por igual período) (art. 149, Lei nº 8.112/90). Afastamentos eventuais, no interesse da Administração São os afastamentos que não interrompem nem suspendem o efetivo exercício do cargo. Para estes casos, os períodos de substituição devem necessariamente ser lançados quando da verificação da prática de ato de gestão, independentemente do período de afastamento, desde que superior a um dia. Dos Dados que Integram o Rol De Responsáveis De acordo com o estabelecido no artigo 13 da IN TCU n.º 47/2004, constarão do Rol as seguintes informações: • Nome, completo e por extenso, e número do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF); • Identificação das naturezas de responsabilidade e dos cargos ou funções exercidos; • Indicação dos períodos de gestão, por cargo ou função; • Identificação dos atos de nomeação, designação ou exoneração, incluindo a data de publicação no Diário Oficial da União; • Endereço residencial completo; e • Endereço eletrônico, se houver. MÓDULO DE AUDITORIA - ROLRESP Funções e Telas São duas as principais transações do ROLRESP: ATUAGENTE e CONAGENTE, sendo a 1ª para atualização de dados e a 2ª para consulta, além de poder ser utilizada para atualização de dados. Tela 1 20 __ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP (ROL DE RESPONSAVEIS)__________________________ 29/11/2006 11:13 USUARIO: XXXXXXXXXXX ASSINALE A OPCAO DESEJADA E TECLE 'ENTER' ( _ ) -> ATUAGENTE ATUALIZA AGENTE RESPONSAVEL ( _ ) -> CONAGENTE CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL COMANDO: ______________________________________________________________________ PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA Transação CONNATRESP Para a utilização de quaisquer funções do ROLRESP, deve-se ter em mente a natureza de responsabilidade a ser informada, adequando-a à tabela de Naturezas constante do sistema. Para tanto, o operador deve utilizar a transação CONNATRESP para consulta das diversas naturezas disponíveis no Rol. A tela apresentada é a seguinte: Tela 2 __ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD 30/11/06 11:21 USUARIO : ADALBERTO NATUREZA DE RESPONSABILIDADE : ___ TERMO DO TITULO : _______________ PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF6=PESQUISA É possível acessar o elenco das naturezas de responsabilidade disponíveis no ROLRESP, de três formas: a) por meio do respectivo código numérico no campo “Natureza de Responsabilidade”, de conhecimento prévio. A tela apresentada, neste caso, será: 21 Tela 3 __ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD 30/11/06 11:33 USUARIO : ADALBERTO PAGINA : 1 A PARTIR DA NATUREZA : 120 NAT RESP TITULO REDUZIDO SIT SUBST TITULO REDUZIDO SIT ---- ------------------- --- ----- ------------------- --- 120 ORDENADOR/SUBDELEG 121 ORD/SUBDEL/SUBSTIT 122 CH.DIV.PAGAMENTO 123 CH.DIV.PAG-SUBS. 124 CH.DV.SEL.CAD E DES 125 CH.SEL.CAD.DES-SUBS 126 CH.DIV.LEG.E NORMAS 127 CH.LEG.E NORM-SUBS 128 PROCURADOR TITULAR 129 PROCURADOR-SUBST. 130 ENC.ALMOX.-TITULAR 132 DR MAX DA UJ CONTAS 133 DR MX DA UJ CT SUBS 134 RESP VALORES MOB 135 RESP VAL MOB-SUBST 136 ENC CONT OP CRE, AV 137 ENC CONT OC/AV-SUBS 138 ENC GESTAO ORC E FI 139 ENC G ORC/FIN-SUBST 140 ENC ARREC RECEITAS 141 ENC ARREC REC-SUBST 142 DIRIG MAX BC OPERAD 143 DIR MAX BC OPE-SUBS 144 LIQUIDANTE 145 LIQUIDANTE-SUBSTIT CONTINUA... PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA Por meio do “Termo do Título”, sendo listadas as naturezas a partir de determinada palavra; Exemplo: Termo do Título: Chefe Tela 4 __ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD 30/11/06 11:37 USUARIO : XXXXXXXXXX PAGINA : 1 A PARTIR DE :CHEFE NAT RESP TITULO TITULO REDUZIDO SIT ---- --------------------------------------------- ------------------- --- 127 CHEFE DA DIV. LEGISLAÇÃO E NORMAS-SUBSTITUTO CH.LEG.E NORM-SUBS 124 CHEFE DA DIV.SELEÇÃO,CADASTRO DESENVOLVIMENTO CH.DV.SEL.CAD E DES 118 CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE CH.DIV.PROG.CONTROL EXC 123 CHEFE DA DIVISÃO DE PAGAMENTO-SUBSTITUTO CH.DIV.PAG-SUBS. 122 CHEFE DA DIVISÃO DE PAGAMENTO CH.DIV.PAGAMENTO 112 CHEFE DA SEÇÃO DE PROG. E LOGISTICA- SAPOL CHEFE DA SAPOL 113 CHEFE DA SEÇÃO DE PROG.E LOGISTICA/SUBSTITUTO CH.DA SAPOL/SUBSTIT 114 CHEFE DA SECAO DE ARRECADACAO-SASAR CHEFE DA SASAR 115 CHEFE DA SECAO DE ARRECAD./SASAR-SUBSTITUTO CH DA SASAR-SUBSTIT 308 CHEFE DA SUBDIVISAO DE INTENDENCIA CHEFE SUBDIV.INTEND 116 CHEFE DE FISCALIZACAO-SAFIS CHEFE DA SAFIS 117 CHEFE DE FISCALIZACAO/SAFIS-SUBSTITUTO CH SAFIS-SUBSTITUTO 205 CHEFE DE SECAO DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA CHEFE SECAO ADM.FIN CONTINUA... PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA Utilizando-se a tecla “Enter”, serão exibidas várias telas com todas as Naturezas, a partir da primeira (001). 22 Tela 5 __ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD30/11/06 15:47 USUARIO : ADALBERTO PAGINA : 1 RELACAO DE TODAS AS NATUREZAS DE RESPONSABILIDADE NAT RESP TITULO REDUZIDO SIT SUBST TITULO REDUZIDO SIT ---- ------------------- --- ----- ------------------- --- 001 DIR MAX UA CONS/AGR 002 SUB DIR MAX UA CONS 010 OD EXC 100 ORDENADOR DESPESAS 102 ORDEN.DESP.- SUBST. 101 ORD.DESP-TITULAR UG EXC 103 ORDEN.DESP.P/DELEG. 104 ORDEN.P/DELEG.SUBST 105 ORD.RESP.EXPEDIENTE 106 AGENTE DIRETOR 108 AGENTE DIRETOR SUB. 107 AGENTE FISCALIZADOR 110 RESP.CONFORM.DOCUM. 111 RESP.CONF.DOC-SUBS 112 CHEFE DA SAPOL 113 CH.DA SAPOL/SUBSTIT 114 CHEFE DA SASAR 115 CH DA SASAR-SUBSTIT 116 CHEFE DA SAFIS 117 CH SAFIS-SUBSTITUTO 118 CH.DIV.PROG.CONTROL EXC 119 CH.DV.PROG.CON-SUBS CONTINUA... PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA Transação ATUAGENTE Permite a atualização dos dados do agente responsável titular ou substituto: Tela 6 __ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP-ATUAGENTE (ATUALIZA AGENTE RESPONSAVEL)________ 30/11/06 10:06 USUARIO : ADALBERTO UNIDADE GESTORA : XXXXX GESTAO : YYYYY CPF AGENTE : ___________ NATUREZA RESPONSAB. : ___ PF1=AJUDA PF3=SAI UNIDADE GESTORA (já preenchido com a UG do operador, podendo ser alterado); GESTAO (já preenchido com Gestão da UG do operador); CPF AGENTE (informar o CPF do agente responsável – titular ou substituto); NATUREZA RESPONSAB. (informar a Natureza de Responsabilidade do agente responsável – titular ou substituto – conforme consta na transação CONNATRESP). 23 Transação CONAGENTE Permite consultar o agente responsável titular ou substituto. Tela 7 __ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)________ 30/11/06 16:35 USUARIO : ADALBERTO ANO : 2006 UNIDADE GESTORA: 170921 GESTAO : 00001 CPF AGENTE : ___________ NATUREZA RESP. : ___ CPF SUBSTITUTO : ___________ SITUACAO: ( X ) - NORMAIS (MOVIMENTO) ( _ ) - EXCLUIDOS ( _ ) - ALTERADOS (HISTORICO) PF1=AJUDA PF3=SAI PF5=IMPRIME PF9=SUBSTITUTO INCLUSÃO DA EFETIVA GESTÃO DO AGENTE SUBSTITUTO Quando da verificação de ocorrência da prática de atos de gestão, e para que o sistema possa refletir essa ocorrência, existe a necessidade de inclusão dos períodos de efetiva gestão do agente substituto. Para constar do relatório do Rol impresso, a ser encaminhado ao TCU, o substituto deverá figurar no Rol (Siafi), com os períodos de efetiva gestão. Para inclusão da efetiva gestão do substituto no Siafi, devem ser observados os seguintes passos: 24 Entrar na transação > CONAGENTE Tela 8 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)_____ 13/12/06 18:08 USUARIO : XXXXXXXX ANO : 2006 UNIDADE GESTORA: 170921 GESTAO : 00001 CPF AGENTE : ___________ NATUREZA RESP. : ___ CPF SUBSTITUTO : ___________ SITUACAO: ( X ) - NORMAIS (MOVIMENTO) ( _ ) - EXCLUIDOS ( _ ) - ALTERADOS (HISTORICO) PF1=AJUDA PF3=SAI PF5=IMPRIME PF9=SUBSTITUTO Indicar o Número do CPF do titular, Código da Natureza de Responsabilidade e teclar “Enter” ( obs: o CPF do substituto neste momento deve ficar em branco); Tela 9 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)_____ 13/12/06 17:57 USUARIO : XXXXXXXX PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR P E R I O D O D E R E S P O N S A B I L I D A D E ----------------------------------------------------- DATA DESIGNACAO DATA EXONERACAO 23Mar2006 01Jul2006 PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATU PF9=SUBST PF10=INCLUI PF12=RETORNA Teclar PF9 para aparecer um quadro do lado direito indicando a “ situação do substituto”. Marque um X na situação - N – NORMAIS- e tecle “Enter”; 25 Tela 10 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)_____ 13/12/06 18:25 USUARIO : XXXXXXX PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR P E R I O D O D E R ----------------------- DATA DESIGNACAO SITUACAO SUBSTITUTO 23Mar2006 x N - NORMAIS (MOVIMENTO) E - EXCLUIDOS A - ALTERADOS (HISTORICO) MARQUE COM 'X' A OPCAO DESEJADA PF1=HELP PF3=SAI PF12=RETORNA PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4= Caso não haja substituto, aparecerá a seguinte tela: Tela 11 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)____ 13/12/06 18:30 USUARIO : XXXXXXX PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR P E R I O D O D E R ----------------------- SUBSTITUTO INEXISTENTE DATA DESIGNACAO 23Mar2006 S - INCLUIR SUBSTITUTO N - CANCELAR POSICIONE O CURSOR E TECLE ENTER PF3=SAI PF12=RETORNA PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4= Com o cursor ao lado de S – Incluir Substituto, clica em “Enter”. Aparecerá uma tela para preenchimento do CPF do substituto, o período e motivo da substituição. 26 Tela 12 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 13/12/06 18:37 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : I - INCLUSAO UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANODE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : ___________ NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : _________ A _________ MOTIVO: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA Preencher o CPF do agente substituto, período de substituição que deve corresponder ao período de efetiva gestão do substituto (exemplo: 02ABR2006 a 30ABR2006) e o motivo que ensejou a substituição. Confirme a inclusão do documento e tecle em “Enter”. Obs: para incluir um período de efetiva gestão, o substituto deve ser cadastrado no Rol, por meio da Transação “ATUAGENTE”. Tela 13 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 10:55 USUARIO : XXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : I - INCLUSAO UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : 02ABR2006 A 30ABR2006 MOTIVO: AFASTAMENTO DO TITULAR EM VIRTUDE DE VIAGEM AO EXTERIOR.______________ ______________________________________________________________________ CONFIRMA INCLUSAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA) PF1=AJUDA Só após a indicação do período de efetiva gestão, é que o substituto aparecerá quando da impressão do Rol. 27 Se o agente titular já possuir agente substituto cadastrado com efetiva gestão, o operador terá a opção de alterar o período da efetiva gestão do substituto ou incluir novo substituto, conforme telas seguintes: a) alteração do período de efetiva gestão do substituto – a partir da Tela 9: 1. Teclar PF9, marcar “X” em Normais e Teclar “Enter” Tela 15 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 11:25 USUARIO : XXXXXXX PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA DE P E R I O D O RESPONSABILIDADE DESIGNACAO EXONERACAO 801 ENCARREGADO DE RESTITUIC +--------------------------------------+ | | | SITUACAO SUBSTITUTO | | | | X N - NORMAIS (MOVIMENTO) | | E - EXCLUIDOS | | A - ALTERADOS (HISTORICO) | | | | MARQUE COM 'X' A OPCAO DESEJADA | | | | PF1=HELP PF3=SAI PF12=RETORNA | | | PF1=AJUDA PF2=DET. PF3=SAI PF4=ATU +--------------------------------------+ 2. Aparecerá a seguinte tela, com a informação do agente substituto que já teve efetiva gestão. Tela 16 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 11:30 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF NOME PERIODO DE SUBST. SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM 11111111111 SICRANO DE TAL 02Abr2006 30Abr2006 PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC. PF12=RET. 28 3. Teclar PF4 e alterar o período: Tela 17 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 11:36 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : A (A-ALTERA E-EXCLUI) UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : 01jul2006 A 15jul2006 MOTIVO: AFASTAMENTO DO TITULAR.______________ ______________________________________________________________________ PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA 4. Após o preenchimento do período, confirmar o documento: Tela 18 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 11:40 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : A (A-ALTERA E-EXCLUI) UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : 01JUL2006 A 15JUL2006 MOTIVO: AFASTAMENTO DO TITULAR.______________________________________________ ______________________________________________________________________ CONFIRMA ALTERACAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA) PF1=AJUDA 29 5. Com esses procedimentos, o sistema apresenta o novo período de efetiva gestão do substituto. Tela 19 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 11:43 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF NOME PERIODO DE SUBST. SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM 11111111111 SICRANO DE TAL 01Jul2006 15Jul2006 PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC.PF12=RET. b) Inclusão de novo substituto – a partir da Tela 16 1. Teclar PF10 (Incluir novo substituto) que ativará a seguinte tela: Tela 20 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 12:02 USUARIO : XXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : I - INCLUSAO UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : ___________ NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : _________ A _________ MOTIVO: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA 2. Incluir o CPF do novo substituto (que deverá constar no Rol), o período de efetiva gestão e confirmar inclusão: 30 Tela 21 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 12:08 USUARIO : XXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO OPCAO : I - INCLUSAO UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF SUBSTITUTO : 33333333333 – BELTRANA DE TAL NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST. PERIODO SUBST. : 16JUL2006 A 30JUL2006 MOTIVO: AFASTAMENTO DO TITULAR._______________________________________________ ______________________________________________________________________ CONFIRMA INCLUSAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA) PF1=AJUDA 3. Em seguida, serão apresentados os substitutos do agente titular, com seus respectivos períodos de efetiva gestão. Tela 22 __ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______ 14/12/06 12:11 USUARIO : XXXXXXXXX AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 2 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT. GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006 CPF NOME PERIODO DE SUBST. SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM 11111111111 SICRANO DE TAL 01Jul2006 15Jul2006 33333333333 BELTRANA DE TAL 16Jul2006 30Jul2006 PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC. PF12=RET. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como alternativas para otimizar a utilização dos códigos de naturezas de responsabilidades está a criação dos seguintes campos na tabela de Natureza de Responsabilidade - ATUNATRESP E CONNATRESP: • MOTIVO – Abaixo do campo “TITULO REDUZIDO”; e • FUNÇÃO – Abaixo do campo “TITULO REDUZIDO”, de forma que a Coordenação (GSCON) possa descrever as naturezas, à medida em que forem criadas, e as UG possam incluí-las, adequadamente, conforme a estrutura de atividades de cada órgão. 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Instrução Normativa nº 47, de 27 de outubro de 2004. Estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas. Tribunal de Contas da União, Brasília, DF, 2004. ________. Instrução Normativa nº 01, de 06 de abril de 2001. Define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 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