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CONTROLE ADM PUBLICA

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IV SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E DE 
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS DO GOVERNO FEDERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTROLES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
ORGANIZAÇÃO: 
RENILDA DE ALMEIDA MOURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atualização: Março/ 2007 
 2 
Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação 
desde que citada a fonte. Proibida a venda sem a 
autorização expressa do autor. 
 
Impresso e Publicado no Brasil 
 
IV SEMANA DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA & 
DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - 2007 
 
MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF 
Secretaria do Tesouro Nacional – STN 
 Escola de Administração Fazendária - ESAF. 
 
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO 
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos – SPI 
Secretaria de Orçamento Federal – SOF 
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI 
 
 
 
 
 
 
INFORMAÇÕES: 
 
Fone: (061) 3412.7190 
Correio Eletrônico: renilda.moura@cgu.gov.br 
 renildam@yahoo.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTA: 
 
“O conteúdo desta publicação é de responsabilidade do(s) 
autor(es), não expressando necessariamente a posição dos 
órgãos do governo federal”. 
 
 
 
 
 3 
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA....................................................................................... 4 
CONTROLE INTERNO...................................................................................................................................... 5 
O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO .............................................................................................................. 7 
Órgão Central do Controle Interno do Poder Executivo .................................................................................. 8 
Técnicas Utilizadas pelo Controle Interno na Execução dos Trabalhos......................................................... 10 
CONTROLE INTERNO ADMINISTRATIVO....................................................................................................... 12 
Objetivos dos Controles Internos .................................................................................................................... 13 
Princípios Fundamentais do Controle Interno................................................................................................ 13 
ROL DE RESPONSÁVEIS .......................................................................................................................... 16 
ABRANGÊNCIA DO ROL DE RESPONSÁVEIS .................................................................................... 14 
RESPONSABILIDADE PELA ATUALIZAÇÃO DO ROL DE RESPONSÁVEIS ............................... 14 
DO AGENTE RESPONSÁVEL................................................................................................................... 14 
AGENTE TITULAR ........................................................................................................................................ 14 
AGENTE SUBSTITUTO .................................................................................................................................. 15 
SUBSTITUIÇÃO, PARA EFEITOS DE RESPONSABILIDADE ............................................................................... 18 
Afastamentos previstos na legislação.............................................................................................................. 16 
Afastamentos eventuais, no interesse da Administração ................................................................................. 19 
DOS DADOS QUE INTEGRAM O ROL DE RESPONSÁVEIS ............................................................. 17 
MÓDULO DE AUDITORIA - ROLRESP................................................................................................... 17 
FUNÇÕES E TELAS ....................................................................................................................................... 17 
Transação CONNATRESP .............................................................................................................................. 20 
Transação ATUAGENTE ................................................................................................................................ 22 
Transação CONAGENTE................................................................................................................................ 23 
INCLUSÃO DA EFETIVA GESTÃO DO AGENTE SUBSTITUTO...................................................... 21 
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................................................ 28 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................... 29 
 
 4 
CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
De acordo com Guerra (2005, p.89) a palavra controle é originária do francês 
contrerole e do latim medieval contrarotulus, significando, àquela época, “contralista” que 
era o segundo exemplar do catálogo dos contribuintes, com base no qual de verificava a 
operação do cobrador de tributos, designando um segundo registro, organizado para 
verificar o primeiro. 
De acordo com Bugarim (2002) o termo foi evoluindo a partir de traduções feitas 
para idiomas distintos, surgiram mais tarde significados como domínio, fiscalização, 
revisão e restrição. Uma interpretação recorrente está associada ao termo inglês controller, 
correspondente ao controle contábil, do indivíduo que controla as contas de uma instituição 
privada ou pública. 
 De acordo com Michaelis (Moderno Dicionário da Língua Portuguesa) a palavra 
“controle” significa “ato de dirigir qualquer serviço, fiscalizando-o e orientando-o do modo 
mais conveniente”. 
Silva (2002) atribui ao controle a missão de corrigir rumos em busca dos interesses 
da sociedade e de uma conduta ética na aplicação dos recursos públicos, de forma a 
combater desperdícios, roubos e outras impropriedades como: erros, omissões e 
irregularidades mediante normas inibidoras ou capazes de identificarem impropriedades na 
formulação e execução das metas e programas governamentais. 
O controle da Administração Pública pode ser classificado em duas categorias 
distintas: Controle Estatal representado pela fiscalização a cargo do Poder Público, e o 
Controle Social exercido pelo cidadão. 
O Controle, quanto ao órgão que o exerce, pode ser classificado em: 
Administrativo, Legislativo e Judiciário. Quanto à localização do controlador, classifica-se 
em: Interno, Externo e Social. Quanto ao momento em que se efetua o controle pode ser 
classificado em: prévio, concomitante e posterior. 
Para. Pires Junior 2001 apud Bugarin (2003, p. 72/75) a rede de controle dos 
recursos públicos pode ser expressa da seguinte forma: 
 
 5 
Rede de controle de aplicação dos recursos públicos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bugarin (2003, p. 72/75) 
Fonte: Bugarin 2003, p. 72/75 
 
Para o autor o Congresso Nacional, que é auxiliado pelo TCU é o controle 
externo da administração por excelência por se tratar de representantes da sociedade. 
De acordo com o art. 127 “ o Ministério Público é instituição permanente, 
essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do 
regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.” Estando presente 
em toda a pirâmide. 
Controle Interno 
 
É o controle decorrente de órgão integrante da própria estrutura na qual se insere o 
órgão fiscalizado. O controle interno pode ser entendidocomo um conjunto de 
procedimentos, métodos ou rotinas que tem por objetivo principal proteger o acervo 
patrimonial e agregar qualidade à gestão. 
CN 
 
TCU 
 
Sistema de Controle 
Interno de Cada Poder 
 
Supervisão Ministerial – Tutela 
 
 
Auditoria Interna da Administração Indireta 
 
Controle Interno Administrativo 
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Controle Social 
Poder Legislativo 
Controle Externo 
Controle Interno 
 6 
Para o American Institute of Certified Public Accountants - AICPA apud (CRUZ, 
2003, p. 76) o controle interno compreende: 
O plano geral da organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas 
adotados dentro de uma empresa para salvaguardar o seu patrimônio. Verificar a 
exatidão e a veracidade das informações contábeis, promover a eficiência das 
cooperações e fomentar a maior adesão à política prescrita pela gerência. 
(AICPA, 1949) 
A Lei 4.320 de 1964 foi pioneira em tratar dos temas: controle externo e controle 
interno 
Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá: 
I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização 
da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; 
II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e 
valores públicos; 
III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e 
em termos de realização de obras e prestação de serviços. 
Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o 
artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão 
equivalente. 
Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será 
prévia, concomitante e subseqüente. 
O controle prévio é aquele exercido antes de consumar-se o ato administrativo. O 
controle concomitante ou simultâneo é aquele que acompanha o ato no momento em que 
ele se verifica. É o que ocorre, por exemplo, com a fiscalização de um contrato em 
andamento e pode ser traduzido em demonstrações e relatórios periódicos que permitem 
acompanhar a execução orçamentária no decorrer do exercício e possibilitam a correção de 
rumos, quando necessário. 
 O controle subseqüente é realizado após o ato ao ato praticado, pode ser 
materializado nas auditorias de gestão. 
De acordo com o art. 13 do Decreto Lei 200 de 1967 o controle das atividades da 
Administração Federal deverá ser exercido em todos os níveis e em todos os órgãos, 
compreendendo, particularmente: 
a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da 
observância das normas que governam a atividade específica do órgão 
controlado; 
b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas 
gerais que regulam o exercício das atividades auxiliares; 
c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União 
pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria. 
 7 
 
O Sistema de Controle Interno 
O sistema de controle anterior á Constituição Federal de 1988 estava previsto nos 
art. 70 e 71Emenda Constitucional nº 1 de 1969: 
Art 70 - A fiscalização financeira e orçamentária da União será exercida pelo 
Congresso Nacional através de controle externo, e dos sistemas de controle interno do 
Poder Executivo, instituídos por lei. 
[...] 
 Art 71 - O Poder Executivo manterá sistema de controle interno, visando a: 
 I - criar condições indispensáveis para eficácia do controle externo e para 
assegurar regularidade à realização da receita e da despesa; 
 II - acompanhar a execução de programas de trabalho e do orçamento; 
 III - avaliar os resultados alcançados pelos administradores e verificar a 
execução dos contratos. 
Apesar das disposições constitucionais apontarem para um controle de finalidade 
esse apresentava as seguintes características: 
• Formalismo prevalece sobre a essência; 
• Havia rigor técnico, voltado para aspectos legais; 
• Os Órgãos de auditoria e contabilidade eram subordinados 
administrativamente a quem deve controlar; 
• A ênfase do Controle era essencialmente na legalidade; 
• Administração preocupada com os aspectos financeiros em detrimentos à 
efetividade do gasto. 
 8 
A Constituição de 1988 trata do controle interno e externo da seguinte forma: 
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com 
o auxílio do Tribunal de Contas da União [...] 
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma 
integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: 
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução 
dos programas de governo e dos orçamentos da União; 
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e 
eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e 
entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos 
por entidades de direito privado; 
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como 
dos direitos e haveres da União; 
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
§ 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de 
qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas 
da União, sob pena de responsabilidade solidária. 
O sistema de controle após a constituição federal de 1988 apresenta as seguintes 
características: 
• Eficiência da Administração Pública: 
o Necessidade de redução de custos; 
o Aumento da qualidade dos serviços; 
• O Cidadão como Beneficiário. 
• Controle baseado nos Resultados. 
• Maior Participação da Sociedade - Controle Social; 
• Deslocamento da Ênfase dos Procedimentos Internos (meios) para os 
Resultados (fins). 
 
Órgão Central do Controle Interno do Poder Executivo 
 
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo é exercido pela Controladoria-
Geral da União - CGU, órgão central do sistema de controle interno. Para desenvolver suas 
atividades conta com quatro órgãos específicos: Secretaria Federal de Controle Interno, 
Ouvidoria-Geral da União; Corregedoria-Geral da União e uma Secretaria de Prevenção da 
Corrupção e Informações Estratégicas. 
 9 
Compete ainda à Controladoria-Geral da União exercer a supervisão técnica dos 
órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno, o Sistema de Correição e das 
unidades de ouvidoria do Poder Executivo Federal, prestando, como órgão central, a 
orientação normativa que julgar necessária. 
Para executar suas atribuições e atingir as metas fixadas a CGU possui uma 
estrutura composta de diversas áreas, com níveis hierárquicos diferenciados e 
competências definidas no Regimento Interno. A estrutura pode ser visualizada pelo 
organograma: 
Organograma da Controladoria-Geral da União 
 
Fonte: Página da Internet da CGU (2007) 
 
O Controle Interno será exercido pela Secretaria Federal de Controle Interno que 
dentre outras atribuições compete: 
a) Exercer as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo 
Federal; 
b) Propor ao Ministro de Estado a normatização, a sistematização e a padronização dos 
procedimentos operacionais dos órgãos e das unidades integrantes do Sistema de Controle 
Interno do Poder Executivo Federal; 
 10 
c) Subsidiar o Ministro de Estado na verificação da consistência dos dados contidos no relatório de 
gestão fiscal, conforme disposto no art. 54 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000; 
d) Auxiliar o Ministro de Estado na elaboração da prestação de contas anual do Presidente da 
República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do disposto no art. 84, inciso 
XXIV, da Constituição;e) Exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da União; 
f) Avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de 
auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; 
g) Avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual e na lei de diretrizes 
orçamentárias; 
h) Avaliar a execução dos orçamentos da União; 
i) Fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas 
realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto ao nível de execução 
das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; 
j) Realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de 
órgãos e entidades públicos e privados, bem como sobre a aplicação de subvenções e renúncia 
de receitas; 
k) Realizar atividades de auditoria e fiscalização nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, 
de pessoal, de recursos externos e demais sistemas administrativos e operacionais; 
Técnicas Utilizadas pelo Controle Interno na Execução dos Trabalhos 
 
As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal 
são exercidas mediante a utilização de técnicas próprias de trabalho, as quais constituem 
em um conjunto de processos que viabilizam o alcance dos macro-objetivos do Sistema. 
As técnicas de controle são: auditoria e fiscalização 
Auditoria 
A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos 
processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos por entidades de 
direito público e privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um 
determinado critério técnico, operacional ou legal. 
A auditoria tem por objetivo primordial o de garantir resultados operacionais na 
gerência da coisa pública. Essa auditoria é exercida nos meandros da máquina pública em 
todas as unidades e entidades públicas federais, observando os aspectos relevantes 
relacionados à avaliação dos programas de governo e da gestão pública. 
 11 
A finalidade básica da auditoria é comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e 
fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto aos aspectos de eficiência, 
eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional, 
contábil e finalística das unidades e das entidades da administração pública. 
A auditoria classifica-se em: 
a) Auditoria de Avaliação da Gestão: realizada ao final do exercício financeiro e 
objetiva a emissão de opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, 
verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na 
aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores e outros 
bens da União ou a ela confiados. 
b) Auditoria de Acompanhamento da Gestão: realizada ao longo dos processos de 
gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos 
potenciais positivos e negativos de uma unidade ou entidade federal, evidenciando 
melhorias e economias existentes no processo ou prevenindo gargalos ao 
desempenho da sua missão institucional. 
c) Auditoria Contábil: compreende o exame dos registros e documentos e na coleta de 
informações e confirmações, mediante procedimentos específicos, pertinentes ao 
controle do patrimônio de uma unidade, entidade ou projeto. Objetivam obter 
elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros 
contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de 
contabilidade e se as demonstrações deles originárias refletem, adequadamente, em 
seus aspectos mais relevantes, a situação econômico-financeira do patrimônio, os 
resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas 
demonstradas. 
d) Auditoria Operacional: consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos 
relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da 
administração pública federal, com a finalidade de emitir opinião sobre a gestão, 
quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e economicidade, procurando auxiliar a 
administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações, que visem 
 12 
aprimorar os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade 
gerencial. 
e) Auditoria Especial: objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, 
de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizadas para atender determinação 
expressa de autoridade competente. 
Fiscalização 
A fiscalização é uma técnica de controle que visa a comprovar se o objeto dos 
programas de governo existe, corresponde às especificações estabelecidas, atende às 
necessidades para as quais foi definido e guarda coerência com as condições e 
características pretendidas e se os mecanismos de controle administrativo são eficientes. 
O ato de fiscalizar é a aplicação do conjunto de procedimentos capazes de permitir 
o exame dos atos da administração pública, visando avaliar as execuções de políticas 
públicas pelo produto, atuando sobre os resultados efetivos dos programas do governo 
federal. 
Controle Interno Administrativo 
 
 Para Guerra (2005) o Controle administrativo ou executivo é o poder-dever 
exercido pela própria administração sobre seus atos e fundamenta-se no princípio da 
autotutela. 
A Instrução Normativa nº. 01, de 6/4/2001, da CGU-SFC, conceitua o Controle 
Interno administrativo como: 
Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, 
métodos e procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que 
os objetivos das unidades e entidades da administração pública sejam 
alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao 
longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público. 
Para o Tribunal de Contas da União, conforme disposto no inciso XV do art. 1° da 
IN 47/2004 os controles internos representa: 
O conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos 
interligados utilizados com vistas a assegurar a conformidade dos atos 
 13 
administrativos e concorrer para que os objetivos e metas estabelecida sejam 
alcançadas. 
 
Objetivos dos Controles Internos 
O controle interno tem, entre outros os seguintes objetivos: 
a) A salvaguarda dos interesses das Instituições públicas e privadas; 
b) A precisão e a confiabilidade dos relatórios contábeis, financeiros e 
operacionais; 
c) O estímulo à eficiência operacional e 
d) Aderência às políticas existentes 
Princípios Fundamentais do Controle Interno 
 
Fixação de Responsabilidade – As responsabilidades devem estar claras e 
previamente definidas. Os manuais internos devem descrever as atribuições dos setores e 
dos empregados de forma a permitir a apuração de responsabilidade. 
Segregação de Função - Esse é um dos mais importantes princípios do controle 
interno, pois define que uma mesma pessoa não pode ocupar mais de uma função dentro do 
sistema, quando essas forem incompatíveis, tais como as funções de acesso aos ativos e aos 
registros contábeis. Dessa forma, uma pessoa que tem a custódia de um bem não pode ser 
responsável pela contabilização, pois poderia desviar o bem e baixá-lo da contabilidade. 
Manualização das Rotinas Internas - Todas as rotinas internas dos diversos 
setores devem estar definidas, descritas e disponibilizadas, de forma os procedimentos 
internos possam ser assimilados e executados de forma correta por qualquer 
empregado/servidor. 
 Rodízio de Pessoal - A circulação dos empregados/servidores dentro das 
organizações visa eliminar ou amenizar a formação de conluio e a detecção de erros e 
fraudes. 
Custo do Controle X Benefícios – Quando da implementação dos controlesinternos deve haver uma proporcionalidade entre custos versus benefício. Os custos do 
 14 
controle interno não devem exceder aos benefícios que se espera dele. Devem-se implantar 
controles mais sofisticados para transações relevantes e controles menos rígidos para as 
menos importantes. 
Confronto dos Ativos com os Registros - Deve-se estabelecer procedimentos de 
forma que os ativos sejam periodicamente confrontados com os registros contábeis, de 
forma a prevenir possíveis desfalques e registros incorretos. 
Restrição de acesso aos Ativos - A empresa deve restringir o acesso de 
empregados sobre seus ativos. Essa restrição pode ser fisicamente, ou através de 
documentos de autorização. 
Auditoria Interna - A Auditoria Interna serve para certificar de que os controles 
internos (normas internas) estão sendo seguidos na prática, avaliar a necessidade de novas 
normas internas e sugerir mudanças, caso haja necessidade. 
Amarração do Sistema - Um sistema de controle interno amarrado permite que 
uma área controle a outra, dificultando a ocorrência de fraudes e permitindo o registro 
apenas as transações autorizadas, por seus valores corretos e dentro do período de 
competência. 
Avaliação do Sistema de Controle Interno 
Quando da realização de um trabalho o Auditor deve avaliar o sistema de controle 
interno do órgão/entidade para determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos 
a serem aplicados no trabalho de auditoria, de forma a identificar: 
• A ocorrência de erros ou irregularidades; 
• Se o sistema em vigor é eficaz para detectar erros ou irregularidades em 
tempo hábil, 
• Processos que podem ser melhorados e ou aprimorados. 
Elementos essenciais ao Controle Interno de acordo com a INTOSAI 
A INTOSAI – Organização Internacional de Entidades Fiscalizadores Superiores, 
fixou como elementos como essenciais ao Controle Interno: 
 15 
a) Segurança razoável, tida como o nível mínimo satisfatório de 
confiabilidade, dos riscos inerentes, relativamente aos riscos inerentes, ao 
custo necessário e aos benefícios desejados; 
b) Cooperação e apoio entre os envolvidos na ação; 
c) Integridade e competência; 
d) Determinação de cada objetivo de forma clara e apropriada; 
e) Acompanhamento dos controles de forma contínua e concomitante; 
f) Os atos de controle devem ser documentados e registrados; 
g) Os atos devem ser autorizados e executados por aqueles que detêm 
competência para tal, sob pena de nulidade; 
h) Segregação de função – várias funções inerentes aos procedimentos, como 
autorização, processamento, revisão, devem ser cumpridas por agentes 
diversos; e 
i) Rotação de funcionários – possibilita reduzir as oportunidades de fraudes. 
a) Políticas organizacionais - devem estar especificadas e divulgadas; 
b) Normas de procedimentos, de qualidade e avaliação que devem ser 
amplamente divulgadas em toda a administração; 
1.1.3 Limitação da Atuação do Controle Interno 
 O controle interno sofre limitações, principalmente referentes a conluio de 
empregados na apropriação de bens, funcionários negligentes na realização de suas tarefas 
e falta de instrução quanto às normas de empresa e das tarefas a serem realizadas. Podem-
se resumir as limitações do sistema por: 
a) ações de conluio 
b) pessoal não adequadamente instruído 
c) negligência de pessoal 
 16 
ROL DE RESPONSÁVEIS 
 
 
 Conforme dispõe a Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06 de abril de 2001, item 2, 
inciso XXIV, compete à Secretaria Federal de Controle Interno manter atualizado o 
cadastro com a tipificação dos gestores públicos federais, a fim de subsidiar a composição 
do Rol de Responsáveis. 
 Tais informações, além da identificação nominal dos diversos responsáveis pelos 
atos de gestão das contas das respectivas unidades gestoras, contemplam dados relativos ao 
período de efetiva atuação sobre os atos e fatos sob sua responsabilidade. 
 O Rol de Responsáveis - ROLRESP é um módulo informatizado instituído no 
subsistema AUDITORIA do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal – 
Siafi, com o objetivo de reunir informações suficientes sobre a identificação de gestores e 
respectivos substitutos nas unidades gestoras da Administração Pública Federal, para 
efeitos de responsabilização nos processos de Tomadas e Prestações de Contas. O Rol é 
estruturado, essencialmente, em função das Naturezas de Responsabilidade previstas. 
 Além da Instrução Normativa/SFC n.º 01/2001, a sua instituição encontra amparo 
na Instrução Normativa n.º 47, de 27 de outubro de 2004, do Tribunal de Contas da União, 
que estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação 
de contas. 
 Os artigos 12 e 13 da IN TCU n.º 47/2004 determinam que serão arrolados nos 
processos de contas os titulares e seus substitutos que desempenharem, durante a gestão de 
que trata as contas, as respectivas naturezas de responsabilidade ali constantes, se houver. 
 As naturezas de responsabilidades são codificadas no Siafi elo órgão central de 
Controle Interno, de forma a facilitar a identificação do agente responsável e a função a ele 
conferida para a prática do ato de gestão. Relaciona-se, portanto, ao elenco de naturezas 
descritas pelo Tribunal de Contas da União em sua IN n.º 47/2004 e às Naturezas 
determinadas pela Secretaria Federal de Controle Interno. 
 17 
ABRANGÊNCIA DO ROL DE RESPONSÁVEIS 
 
 Devem ser preenchidos os dados dos agentes responsáveis de todas as unidades 
gestoras que formalizam processos de Tomada ou Prestação de Contas, integrantes ou não 
do Siafi. Para estes casos, o Rol deverá ser confeccionado nos mesmos moldes daquelas 
unidades constantes do Sistema. 
Responsabilidade pela Atualização do Rol de Responsáveis 
 
 A responsabilidade primária de alimentação é dos agentes executores e deve ser 
definida no Regimento Interno de cada unidade. 
DO AGENTE RESPONSÁVEL 
 
 É o servidor da Administração Pública Federal responsável por ato de gestão 
executado no âmbito de Unidade Gestora integrante do Siafi, podendo ser, no exercício da 
função, titular ou substituto. 
 Considera-se ato de gestão todo e qualquer ato administrativo que importe alteração 
de natureza orçamentária, financeira e patrimonial. São exemplos de atos de gestão: 
autorização para emissão de ordem bancária; incorporação e desfazimento de bens; 
assinatura de contratos, convênios e instrumentos congêneres; assinatura de ato de 
admissão e exoneração de servidor etc. 
Agente Titular 
 È aquele formalmente designado para exercer como titular determinada atividade, 
devendo figurar no Rol de responsáveis na natureza de responsabilidade compatível com as 
atividades desenvolvidas. Uma mesma pessoa pode exercer uma ou mais naturezas de 
responsabilidade em uma mesma Unidade Gestora. 
 Cada natureza de responsabilidade deve ter apenas um titular por Unidade Gestora, 
com exceção das naturezas do grupo (9XX ). 
 
 
 18 
Agente Substituto 
 É aquele formalmente designado para substituir o titular de determinada atividade, 
devendo figurar no Rol de responsáveis na natureza de responsabilidade própria para os 
substitutos. 
 O substituto pode exercer uma ou mais naturezas de responsabilidade em uma UG, 
em uma determinada gestão, por um ou mais períodos, em substituição ao titular, por 
ocasião de seu afastamento, previsto ou não em normativo. 
 Substituição, para efeitos de Responsabilidade - O período de substituição abrange, 
não somente os casos previstos na legislação, considerados para efeito pecuniário do 
servidor, mas também, aqueles períodos em que, mesmo não sendo devido o pagamento de 
vencimentos ou vantagens ao substituto, o afastamento deva ser oficializado, para efeito da 
prática efetiva do ato de gestão. É o caso, por exemplo, dos afastamentoseventuais do 
titular, para a realização de trabalho fora de sua sede, quando, por força de circunstância, o 
substituto necessite assinar ou expedir documento que implique pagamento de despesa pela 
Administração. 
 Em outras palavras, muito embora não seja devido o pagamento de substituição 
pelo afastamento do titular do cargo em comissão, para o exercício de atribuições do cargo 
fora de sua sede (por exemplo: viagens a serviço), o sistema deverá ser informado desses 
afastamentos para efeitos da prática de atos de gestão, porventura exercidos por seu 
substituto. 
Afastamentos Previstos na Legislação 
 São aqueles que interrompem ou suspendem o efetivo exercício da função pelo 
titular da Natureza de Responsabilidade. São os casos previstos na legislação, para os quais 
os lançamentos dos períodos de substituição deverão ocorrer de forma automática, quais 
sejam: 
a) férias (art. 77, Lei n.º 8.112/90); 
b) afastamento para estudo ou missão no exterior, conforme regulamento contido no 
Decreto n.º 2.794/98 (art. 95, Lei n.º 8.112/90); 
c) ausências do serviço para doar sangue (um dia); alistamento eleitoral (dois dias); 
casamento, falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, 
enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos (oito dias consecutivos) (art. 97, Lei n.º 
8.112/90); 
d) participação em programa de treinamento regularmente instituído, conforme disposto 
no Decreto n.º 2.794/98, júri e outros serviços obrigatórios previstos em lei; licença à 
 19 
gestante, à adotante e à paternidade; para tratamento da própria saúde; por motivo de 
acidente em serviço ou doença profissional; 
e) afastamento preventivo (até sessenta dias, prorrogável por igual período) (art. 147, Lei 
n.º 8.112/90); e 
f) participação em comissão de sindicância (trinta dias, prorrogável por igual período); 
processo administrativo disciplinar ou de inquérito (sessenta dias, prorrogável por igual 
período) (art. 149, Lei nº 8.112/90). 
Afastamentos eventuais, no interesse da Administração 
São os afastamentos que não interrompem nem suspendem o efetivo exercício do 
cargo. Para estes casos, os períodos de substituição devem necessariamente ser lançados 
quando da verificação da prática de ato de gestão, independentemente do período de 
afastamento, desde que superior a um dia. 
Dos Dados que Integram o Rol De Responsáveis 
 
De acordo com o estabelecido no artigo 13 da IN TCU n.º 47/2004, constarão do 
Rol as seguintes informações: 
 
• Nome, completo e por extenso, e número do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda 
(CPF/MF); 
• Identificação das naturezas de responsabilidade e dos cargos ou funções exercidos; 
• Indicação dos períodos de gestão, por cargo ou função; 
• Identificação dos atos de nomeação, designação ou exoneração, incluindo a data de publicação no Diário 
Oficial da União; 
• Endereço residencial completo; e 
• Endereço eletrônico, se houver. 
 
MÓDULO DE AUDITORIA - ROLRESP 
 
Funções e Telas 
 
São duas as principais transações do ROLRESP: ATUAGENTE e CONAGENTE, 
sendo a 1ª para atualização de dados e a 2ª para consulta, além de poder ser utilizada para 
atualização de dados. 
 
Tela 1 
 
 20 
__ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP (ROL DE RESPONSAVEIS)__________________________
 29/11/2006 11:13 USUARIO: XXXXXXXXXXX
 ASSINALE A OPCAO DESEJADA E TECLE 'ENTER'
 ( _ ) -> ATUAGENTE ATUALIZA AGENTE RESPONSAVEL
 ( _ ) -> CONAGENTE CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL
COMANDO: ______________________________________________________________________
 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
 
 
Transação CONNATRESP 
Para a utilização de quaisquer funções do ROLRESP, deve-se ter em mente a 
natureza de responsabilidade a ser informada, adequando-a à tabela de Naturezas constante 
do sistema. Para tanto, o operador deve utilizar a transação CONNATRESP para consulta 
das diversas naturezas disponíveis no Rol. A tela apresentada é a seguinte: 
Tela 2 
__ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD
30/11/06 11:21 USUARIO : ADALBERTO
NATUREZA DE RESPONSABILIDADE : ___
TERMO DO TITULO : _______________
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF6=PESQUISA
 
É possível acessar o elenco das naturezas de responsabilidade disponíveis no 
ROLRESP, de três formas: 
a) por meio do respectivo código numérico no campo “Natureza de 
Responsabilidade”, de conhecimento prévio. A tela apresentada, neste caso, será: 
 
 
 21 
Tela 3 
__ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD
30/11/06 11:33 USUARIO : ADALBERTO
 PAGINA : 1
 A PARTIR DA NATUREZA : 120
 NAT
 RESP TITULO REDUZIDO SIT SUBST TITULO REDUZIDO SIT
 ---- ------------------- --- ----- ------------------- ---
 120 ORDENADOR/SUBDELEG 121 ORD/SUBDEL/SUBSTIT
 122 CH.DIV.PAGAMENTO 123 CH.DIV.PAG-SUBS.
 124 CH.DV.SEL.CAD E DES 125 CH.SEL.CAD.DES-SUBS
 126 CH.DIV.LEG.E NORMAS 127 CH.LEG.E NORM-SUBS
 128 PROCURADOR TITULAR 129 PROCURADOR-SUBST.
 130 ENC.ALMOX.-TITULAR
 132 DR MAX DA UJ CONTAS 133 DR MX DA UJ CT SUBS
 134 RESP VALORES MOB 135 RESP VAL MOB-SUBST
 136 ENC CONT OP CRE, AV 137 ENC CONT OC/AV-SUBS
 138 ENC GESTAO ORC E FI 139 ENC G ORC/FIN-SUBST
 140 ENC ARREC RECEITAS 141 ENC ARREC REC-SUBST
 142 DIRIG MAX BC OPERAD 143 DIR MAX BC OPE-SUBS
 144 LIQUIDANTE 145 LIQUIDANTE-SUBSTIT
 CONTINUA...
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA
 
Por meio do “Termo do Título”, sendo listadas as naturezas a partir de determinada 
palavra; 
Exemplo: Termo do Título: Chefe 
Tela 4 
__ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD
30/11/06 11:37 USUARIO : XXXXXXXXXX
 PAGINA : 1
 A PARTIR DE :CHEFE
 NAT
 RESP TITULO TITULO REDUZIDO SIT
 ---- --------------------------------------------- ------------------- ---
 127 CHEFE DA DIV. LEGISLAÇÃO E NORMAS-SUBSTITUTO CH.LEG.E NORM-SUBS
 124 CHEFE DA DIV.SELEÇÃO,CADASTRO DESENVOLVIMENTO CH.DV.SEL.CAD E DES
 118 CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE CH.DIV.PROG.CONTROL EXC
 123 CHEFE DA DIVISÃO DE PAGAMENTO-SUBSTITUTO CH.DIV.PAG-SUBS.
 122 CHEFE DA DIVISÃO DE PAGAMENTO CH.DIV.PAGAMENTO
 112 CHEFE DA SEÇÃO DE PROG. E LOGISTICA- SAPOL CHEFE DA SAPOL
 113 CHEFE DA SEÇÃO DE PROG.E LOGISTICA/SUBSTITUTO CH.DA SAPOL/SUBSTIT
 114 CHEFE DA SECAO DE ARRECADACAO-SASAR CHEFE DA SASAR
 115 CHEFE DA SECAO DE ARRECAD./SASAR-SUBSTITUTO CH DA SASAR-SUBSTIT
 308 CHEFE DA SUBDIVISAO DE INTENDENCIA CHEFE SUBDIV.INTEND
 116 CHEFE DE FISCALIZACAO-SAFIS CHEFE DA SAFIS
 117 CHEFE DE FISCALIZACAO/SAFIS-SUBSTITUTO CH SAFIS-SUBSTITUTO
 205 CHEFE DE SECAO DE ADMINISTRACAO FINANCEIRA CHEFE SECAO ADM.FIN
 CONTINUA...
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA
 
Utilizando-se a tecla “Enter”, serão exibidas várias telas com todas as Naturezas, a 
partir da primeira (001). 
 
 
 
 
 
 22 
Tela 5 
__ SIAFI2006-TABAPOIO-NATRESP-CONNATRESP (CONSULTA NATUREZA DE RESPONSABILIDAD30/11/06 15:47 USUARIO : ADALBERTO
 PAGINA : 1
 RELACAO DE TODAS AS NATUREZAS DE RESPONSABILIDADE
 NAT
 RESP TITULO REDUZIDO SIT SUBST TITULO REDUZIDO SIT
 ---- ------------------- --- ----- ------------------- ---
 001 DIR MAX UA CONS/AGR 002 SUB DIR MAX UA CONS
 010 OD EXC
 100 ORDENADOR DESPESAS 102 ORDEN.DESP.- SUBST.
 101 ORD.DESP-TITULAR UG EXC
 103 ORDEN.DESP.P/DELEG. 104 ORDEN.P/DELEG.SUBST
 105 ORD.RESP.EXPEDIENTE
 106 AGENTE DIRETOR 108 AGENTE DIRETOR SUB.
 107 AGENTE FISCALIZADOR
 110 RESP.CONFORM.DOCUM. 111 RESP.CONF.DOC-SUBS
 112 CHEFE DA SAPOL 113 CH.DA SAPOL/SUBSTIT
 114 CHEFE DA SASAR 115 CH DA SASAR-SUBSTIT
 116 CHEFE DA SAFIS 117 CH SAFIS-SUBSTITUTO
 118 CH.DIV.PROG.CONTROL EXC 119 CH.DV.PROG.CON-SUBS
 CONTINUA...
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATUALIZA PF8=AVANCA PF12=RETORNA
 
Transação ATUAGENTE 
Permite a atualização dos dados do agente responsável titular ou substituto: 
Tela 6 
__ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP-ATUAGENTE (ATUALIZA AGENTE RESPONSAVEL)________
30/11/06 10:06 USUARIO : ADALBERTO
UNIDADE GESTORA : XXXXX
GESTAO : YYYYY
CPF AGENTE : ___________
NATUREZA RESPONSAB. : ___
PF1=AJUDA PF3=SAI
 
UNIDADE GESTORA (já preenchido com a UG do operador, podendo ser 
alterado); 
GESTAO (já preenchido com Gestão da UG do operador); 
CPF AGENTE (informar o CPF do agente responsável – titular ou substituto); 
NATUREZA RESPONSAB. (informar a Natureza de Responsabilidade do agente 
responsável – titular ou substituto – conforme consta na transação CONNATRESP). 
 
 
 23 
Transação CONAGENTE 
Permite consultar o agente responsável titular ou substituto. 
Tela 7 
 
__ SIAFI2006-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)________
30/11/06 16:35 USUARIO : ADALBERTO
ANO : 2006
UNIDADE GESTORA: 170921
GESTAO : 00001
CPF AGENTE : ___________
NATUREZA RESP. : ___
CPF SUBSTITUTO : ___________
 SITUACAO: ( X ) - NORMAIS (MOVIMENTO)
 ( _ ) - EXCLUIDOS
 ( _ ) - ALTERADOS (HISTORICO)
PF1=AJUDA PF3=SAI PF5=IMPRIME PF9=SUBSTITUTO
 
 
INCLUSÃO DA EFETIVA GESTÃO DO AGENTE SUBSTITUTO 
Quando da verificação de ocorrência da prática de atos de gestão, e para que o 
sistema possa refletir essa ocorrência, existe a necessidade de inclusão dos períodos de 
efetiva gestão do agente substituto. Para constar do relatório do Rol impresso, a ser 
encaminhado ao TCU, o substituto deverá figurar no Rol (Siafi), com os períodos de 
efetiva gestão. 
Para inclusão da efetiva gestão do substituto no Siafi, devem ser observados os 
seguintes passos: 
 24 
Entrar na transação > CONAGENTE 
Tela 8 
__ 
SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)_____
13/12/06 18:08 USUARIO : XXXXXXXX
ANO : 2006
UNIDADE GESTORA: 170921
GESTAO : 00001
CPF AGENTE : ___________
NATUREZA RESP. : ___
CPF SUBSTITUTO : ___________
 
 
SITUACAO: ( X ) - NORMAIS (MOVIMENTO)
 ( _ ) - EXCLUIDOS
 ( _ ) - ALTERADOS (HISTORICO)
PF1=AJUDA PF3=SAI PF5=IMPRIME PF9=SUBSTITUTO
 
Indicar o Número do CPF do titular, Código da Natureza de Responsabilidade e 
teclar “Enter” ( obs: o CPF do substituto neste momento deve ficar em branco); 
Tela 9 
__ 
SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)_____
13/12/06 17:57 USUARIO : XXXXXXXX
 PAGINA : 001
ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL
NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 P E R I O D O D E R E S P O N S A B I L I D A D E
 -----------------------------------------------------
 DATA DESIGNACAO DATA EXONERACAO
 23Mar2006 01Jul2006
 
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=ATU PF9=SUBST PF10=INCLUI PF12=RETORNA
 
Teclar PF9 para aparecer um quadro do lado direito indicando a “ situação do 
substituto”. Marque um X na situação - N – NORMAIS- e tecle “Enter”; 
 
 25 
Tela 10 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE
RESPONSAVEL)_____
13/12/06 18:25 USUARIO : XXXXXXX
 PAGINA : 001
ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL
NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 P E R I O D O D E R
 -----------------------
 
 DATA DESIGNACAO SITUACAO SUBSTITUTO
 23Mar2006
 x N - NORMAIS (MOVIMENTO)
 E - EXCLUIDOS
 A - ALTERADOS (HISTORICO)
 MARQUE COM 'X' A OPCAO DESEJADA
 
PF1=HELP PF3=SAI PF12=RETORNA
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=
 
Caso não haja substituto, aparecerá a seguinte tela: 
Tela 11 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)____
 13/12/06 18:30 USUARIO : XXXXXXX
 PAGINA : 001
 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 P E R I O D O D E R
 
----------------------- SUBSTITUTO INEXISTENTE
 DATA DESIGNACAO
 23Mar2006 S - INCLUIR SUBSTITUTO
 N - CANCELAR
 POSICIONE O CURSOR E TECLE ENTER
 PF3=SAI PF12=RETORNA
 
PF1=AJUDA PF2=DETALHA PF3=SAI PF4=
 
 
 
Com o cursor ao lado de S – Incluir Substituto, clica em “Enter”. Aparecerá uma tela para 
preenchimento do CPF do substituto, o período e motivo da substituição. 
 
 
 26 
Tela 12 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
 13/12/06 18:37 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
 OPCAO : I - INCLUSAO
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANODE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF SUBSTITUTO : ___________
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : _________ A _________
 MOTIVO:
 ______________________________________________________________________
 ______________________________________________________________________
 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
 
 
 
Preencher o CPF do agente substituto, período de substituição que deve corresponder ao 
período de efetiva gestão do substituto (exemplo: 02ABR2006 a 30ABR2006) e o motivo que 
ensejou a substituição. Confirme a inclusão do documento e tecle em “Enter”. Obs: para incluir 
um período de efetiva gestão, o substituto deve ser cadastrado no Rol, por meio da Transação 
“ATUAGENTE”. 
 
Tela 13 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 10:55 USUARIO : XXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
OPCAO : I - INCLUSAO
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL 
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : 02ABR2006 A 30ABR2006
 MOTIVO:
 AFASTAMENTO DO TITULAR EM VIRTUDE DE VIAGEM AO EXTERIOR.______________
 ______________________________________________________________________
 CONFIRMA INCLUSAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA)
 PF1=AJUDA
 
 
 
Só após a indicação do período de efetiva gestão, é que o substituto aparecerá quando da 
impressão do Rol. 
 
 27 
Se o agente titular já possuir agente substituto cadastrado com efetiva gestão, o operador 
terá a opção de alterar o período da efetiva gestão do substituto ou incluir novo substituto, 
conforme telas seguintes: 
 
a) alteração do período de efetiva gestão do substituto – a partir da Tela 9: 
 
1. Teclar PF9, marcar “X” em Normais e Teclar “Enter” 
 
 
 
Tela 15 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 11:25 USUARIO : XXXXXXX
 PAGINA : 001
 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF AGENTE : 22222222222 – FULANO DE TAL 
 NATUREZA DE P E R I O D O
 RESPONSABILIDADE DESIGNACAO EXONERACAO
 801 ENCARREGADO DE RESTITUIC +--------------------------------------+
 | |
 | SITUACAO SUBSTITUTO |
 | |
 | X N - NORMAIS (MOVIMENTO) |
 | E - EXCLUIDOS |
 | A - ALTERADOS (HISTORICO) |
 | |
 | MARQUE COM 'X' A OPCAO DESEJADA |
 | |
 | PF1=HELP PF3=SAI PF12=RETORNA |
 | |
PF1=AJUDA PF2=DET. PF3=SAI PF4=ATU +--------------------------------------+
 
 
2. Aparecerá a seguinte tela, com a informação do agente substituto que já teve efetiva gestão. 
 
 
Tela 16 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 11:30 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001
 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF NOME PERIODO DE SUBST.
 SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM
 11111111111 SICRANO DE TAL 02Abr2006 30Abr2006
PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC. PF12=RET.
 
 
 28 
3. Teclar PF4 e alterar o período: 
 
 
Tela 17 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 11:36 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
 OPCAO : A (A-ALTERA E-EXCLUI)
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : 01jul2006 A 15jul2006
 MOTIVO:
 AFASTAMENTO DO TITULAR.______________
 ______________________________________________________________________
 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
 
 
4. Após o preenchimento do período, confirmar o documento: 
 
Tela 18 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 11:40 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
OPCAO : A (A-ALTERA E-EXCLUI)
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 
CPF SUBSTITUTO : 11111111111 – SICRANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : 01JUL2006 A 15JUL2006
 MOTIVO:
 AFASTAMENTO DO TITULAR.______________________________________________
 ______________________________________________________________________
 CONFIRMA ALTERACAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA)
 PF1=AJUDA
 
 
 29 
5. Com esses procedimentos, o sistema apresenta o novo período de efetiva gestão do substituto. 
 
 
Tela 19 
 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 11:43 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001
 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 1
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF NOME PERIODO DE SUBST.
 SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM
 11111111111 SICRANO DE TAL 01Jul2006 15Jul2006
PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC.PF12=RET.
 
b) Inclusão de novo substituto – a partir da Tela 16 
 
1. Teclar PF10 (Incluir novo substituto) que ativará a seguinte tela: 
 
Tela 20 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 12:02 USUARIO : XXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
 OPCAO : I - INCLUSAO
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF SUBSTITUTO : ___________
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : _________ A _________
 MOTIVO:
 ______________________________________________________________________
 ______________________________________________________________________
 PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA
 
 
 
2. Incluir o CPF do novo substituto (que deverá constar no Rol), o período de efetiva gestão e 
confirmar inclusão: 
 30 
Tela 21 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 12:08 USUARIO : XXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO
OPCAO : I - INCLUSAO
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF SUBSTITUTO : 33333333333 – BELTRANA DE TAL
 NATUREZA RESP. : 802 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-SUBST.
 PERIODO SUBST. : 16JUL2006 A 30JUL2006
 MOTIVO:
AFASTAMENTO DO TITULAR._______________________________________________
______________________________________________________________________
 CONFIRMA INCLUSAO ? S (S=SIM N=NAO A=ALTERA)
 PF1=AJUDA
 
 
3. Em seguida, serão apresentados os substitutos do agente titular, com seus respectivos períodos 
de efetiva gestão. 
Tela 22 
__ SIAFI2006SE-AUDITORIA-ROLRESP-CONAGENTE (CONSULTA AGENTE RESPONSAVEL)______
14/12/06 12:11 USUARIO : XXXXXXXXX
 AGENTE SUBSTITUTO PAGINA : 001
 ANO : 2006 ITENS NORMAIS ENCONTRADOS: 2
 UNIDADE GESTORA: 170921 - COORD-GERAL DE CONTAS DO GOV E RECURSOS EXT.
 GESTAO : 00001 - TESOURO NACIONAL
 CPF TITULAR : 22222222222 – FULANO DE TAL
 NATUREZA RESP. : 801 - ENCARREGADO DE RESTITUICAO DE RECEITA-TITULAR
 PERIODO RESP. : 23Mar2006 A 01Jul2006
 CPF NOME PERIODO DE SUBST.
 SUBSTITUTO SUBSTITUTO INICIO FIM
 11111111111 SICRANO DE TAL 01Jul2006 15Jul2006
 33333333333 BELTRANA DE TAL 16Jul2006 30Jul2006
PF1=AJUDA PF2=DET PF3=SAI PF4=ALT. PF10=INC. PF12=RET.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 Como alternativas para otimizar a utilização dos códigos de naturezas de responsabilidades 
está a criação dos seguintes campos na tabela de Natureza de Responsabilidade - ATUNATRESP E 
CONNATRESP: 
 
• MOTIVO – Abaixo do campo “TITULO REDUZIDO”; e 
• FUNÇÃO – Abaixo do campo “TITULO REDUZIDO”, de forma que a Coordenação 
(GSCON) possa descrever as naturezas, à medida em que forem criadas, e as UG possam 
incluí-las, adequadamente, conforme a estrutura de atividades de cada órgão. 
 31 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
BRASIL. Instrução Normativa nº 47, de 27 de outubro de 2004. Estabelece normas de organização e 
apresentação de processos de tomada e prestação de contas. Tribunal de Contas da União, Brasília, 
DF, 2004. 
 
________. Instrução Normativa nº 01, de 06 de abril de 2001. Define diretrizes, princípios, conceitos e 
aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. 
Secretaria Federal de Controle Interno, Brasília, DF, 2001. 
________. Memorando-Circular nº 149 – CGRH/DGI/CGU, de 14 de setembro de 2005. Pagamento 
de Substituição. Controladoria – Geral da União, Brasília, DF, 2005. 
 
________. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores 
públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Poder Legislativo, Brasília, 
DF, 1990. 
________. Instrução Normativa nº 05, de 06 de novembro de 1996. Cria o Manual Siafi. Secretaria do 
Tesouro Nacional, Brasília, DF, 1996. 
________. Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964. Dispõe sobre normas gerais de direito 
financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito 
Federal. 
________________. Decreto-Lei n.º 200, de 25 de fevereiro de1967. Dispõe sobre a 
organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma 
Administrativa e dá outras providências. 
________. Decreto n.º 93.872, de 23 de dezembro de 1986. Dispõe sobre a unificação dos 
recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá 
outras providências. 
________.Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988. 
________.Lei n. 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas 
voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, e dá outras providências. 
________________. Lei n.º 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. 
________. Ministério do Orçamento e Gestão. Manual de Elaboração e Gestão (PPA 
BUGARIN, Maurício Soares e Outros. Controle dos Gastos Públicos. Rio de Janeiro: 
Fundação Konrad Adenauer, 2003. 
GUERRA. Martins Evando. Os Controles Externo e Interno da Administração 
Pública. Belo Horizonte: Ed. Fórum, 2005. 
 
MACHADO Jr., J. Teixeira. e REIS, Heraldo da Costa . Lei 4.320/64 Comentada. 
25ª.ed.ver.atual Rio de Janeiro: IBAM, 1993.

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