Estrat de Seq B

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TRATOS DE SISTEMAS
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TRATOS DE SISTEMAS
UM CONJUNTO DE SISTEMAS DEPOSICIONAIS CONTÍGUOS E CONEMPORÂNEOS QUE FORMAM A SUBDIVISÃO DE UMA SEQUÊNCIA (BROWN & FISCHER, 1977)
OS TRATOS DE SISTEMA SÃO INTERPRETADOS COM BASE NO PADRÃO DE EMPILHAMENTO ESTRATAL, POSIÇÃO DENTRO DA SUCESSÃO SEDIMENTAR E SUPERFÍCIES LIMITANTES E SÃO ASSOCIADOS A TRECHOS ESPECÍFICOS DA CURVA DE VARIAÇÃO RELATIVA DO NÍVEL DO MAR
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É IMPORTANTE DESTACAR QUE A DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DE ESTRATIGRAFIA DE SEQUÊNCIAS INDEPENDE DA ESCALA DE APLICAÇÃO. 
NO ENTANTO, DEVIDO A VARIAÇÃO DE AMPLITUDE DAS SEQUENCIAS O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO/ESTUDO REQUER UMA INTERPRETAÇÃO DAS DIFERENTES MAGNITUDES – ASSOCIADAS AOS EVENTOS GERADORES INDIVIDUAIS
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A PROPOSIAÇÃO INICIAL FEITA POR VAIL (1987) REUNIA 4 TRATOS DE SISTEMA:
TRATO TRANSGRESSIVO – TRANSGRESSIVE SYSTEMS TRACT (TST)
TRATO DE MAR ALTO – HIGHSTAND SYSTEMS TRACT (HST)
TRATO DE MAR BAIXO – LOWSTAND SYSTEMS TRACT (LSST)
TRATO DE MARGEM DE PLATAFORMA – SHELF MARGIN SYSTEMS TRACT
OS TRATOS DE MAR BAIXO E DE MARGEM DE PLATAFORMA APRESENTAVAM CONCEITOS SEMELHANTES – RELACIONADOS COM O PROCESSO DE QUEDA DO NÍVEL RELATIVO DO MAR
UMA SEQUÊNCIA COMPOSTA PELOS TRATOS DE MAR BAIXO, TRANSGRESSIVO E DE MAR ALTO FORAM DEFINIDOS COMO UMA SEQUENCIA DO TIPO 1 
A COMBINAÇÃO DOS TRATOS DE MARGEM DE PLATAFORMA, TRANSGRESSIVO E DE MAR ALTO FORMARIAM A SEQUENCIA DO TIPO 2
A DEFINIÇÃO DOS LIMITES DE SEQUENCIA DO TIPO 1 E 2 FORAM ELABORADAS POR VAIL ET AL. (1984), E SUA DISTINÇÃO REPOUSAVA NA IDENTIFICAÇÃO DE LIMITES DE SEQUENCIAS. 
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DIFERENCIAÇÃO DOS TIPOS DE SEQUÊNCIAS TIPO1 E TIPO 2
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DISCORDANCIA DO TIPO 1
QUEDA RÁPIDA E EXPRESSIVA DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA, RESULTANDO EM EXPOSIÇÃO DA PLATAFORMA, EROSÃO ACENTUADA E FORMAÇÃO DE VALES INCISOS
DISCORDANCIA DO TIPO 2
INTERPRETADA COMO UMA QUEDA MENOR E MAIS LENTA DO NÍVEL RELATIVO DO MAR, RESULTANDO EM MENOR NÍVEL DE EXPOSIÇÃO E EROSÃO DA PLATAFORMA
AMBOS OS LIMITES DE SEQUENCIAS ENVOLVEM EROSÃO SUBAÉREA E CONFORMIDADES CORRELATAS. A PRINCIPAL DIFERENÇA RESIDIA NO MONTANTE DE EROSÃO SUBAÉREA E EXPOSIÇÃO PLATAFORMAL
ESTES CONCEITOS ACABARAM REVELANDO PROBLEMAS DE APLICAÇÃO. A DETERMINAÇÃO DO MONTANTE DE EROSÃO É POR MUITAS VEZES DIFÍCIL DE QUANTIFICAR, E MUITOS FATORES DEPENDEM DO GRAU DE RESOLUÇÃO DE DADOS SÍSMICOS E DE AFLORAMENTOS
REVISÃO DE CONCEITOS
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POR FIM, POSAMENTIER & ALLEN (1999) PROPUSERAM O FIM DOS DOIS TIPOS DE SEQUENCIAS E A UTILIZAÇÃO DE UM ÚNICO LIMITE DE SEQUENCIAS, E DE UMA ÚNICA SEQUENCIA
AS PRIMEIRAS INTERPRETAÇÕES REALIZADAS ACABARAM POR SIMPLIFICAR O ENTENDIMENTO DO QUE REALMENTE OCORRIA DURANTE O ESTÁGIO DE MAR BAIXO, INCLUINDO, O FATO DE QUE OCORRIA DEPOSIÇÃO DE ESTRATOS DURANTE OS ESTÁGIOS DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL DO MAR
ESTE FATO, EM GRANDE PARTE, LEVOU A INTERPRETAÇÃO DO QUE HAVIA SEMPRE A DEPOSIÇÃO CONTINENTE ADENTRO, PROMOVIDA PELO ONLAP COSTEIRO E MARINHO SEPARADO POR PERÍODOS DE QUEBRA ABRUPTA DO REGISTRO – VISTOS COMO QUASE-INSTANTÂNEOS
REVISÃO DE CONCEITOS
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O TRATO DE MAR BAIXO (LOWSTAND) CONFORME POSTULADO POR POSAMENTIER ET AL (1988) INCLUIA UM LEQUE DE MAR BAIXO, ACUMULADO DURANTE A QUEDA DO NÍVEL DO MAR, E UMA CUNHA DE MAR BAIXO, ACUMULADA DURANTE O FINAL DO REBAIXAMENTO E O INÍCIO DA SUBIDA SEGUINTE
UM PROBLEMA CONCEITUAL ENVOLVEU GRANDE DEBATE NO CURSO DOS ANOS 1990 A RESPEITO DA TERMINOLOGIA USADA PARA DEFINIR OS DOMÍNIOS DO TRATO DE MAR ALTO E DE MAR BAIXO – ONDE POSICIONAR OS LIMITES DE CADA SEQUENCIA? – E EM QUAL SEQUENCIA INCLUIR OS DEPÓSITOS DE REGRESSÃO FORÇADA QUE SÃO NORMALMENTE DEPOSITADOS DESDE O FIM DO CICLO DE MAR ALTO ATÉ A PORÇÃO MAIS BAIXO DO NIVEL DE MAR BAIXO?
REVISÃO DE CONCEITOS
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HUNT & TUCKER (1992) PROPUSERAM UMA SOLUÇÃO PARA ESTE POBLEMA REDEFININDO O LEQUE DE MAR BAIXO COMO “CUNHA DE REGRESSÃO FORÇADA” (FORCED REGRESSIVE WEDGE SYSTEMS TRACT), RENOMEADO POSTERIORMENTE COMO FORCED REGRESSIVE SYSTEMS TRACT (AISINWORTH, 1992, 1994; PLINT & NUMEDAL, 2000)
DETERMINOU-SE ENTÃO A EXISTÊNCIA DE UM TRATO DE SISTEMA RELATIVO AO PERÍODO DE RETROGRADAÇÃO DA LINHA DE COSTA, CUJO REGISTRO SERIAM SUCESSIVOS AVANÇOS DA LINHA DE ONLAP EM DIREÇÃO A BACIA – FALLING STAGES SYSTEMS TRACT
DESSA FORMA, DESDE O FINAL DA DÉCADA DE 1990 E INÍCIO DO SÉCULO XXI FOI REDEFINIDA A CONCEITUAÇÃO A RESPEITO DOS TRATOS DE SISTEMAS:
TRATO TRANSGRESSIVO
TRATO DE MAR ALTO
TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS (FALLING STAGES – LEQUES DE MAR BAIXO)
TRATO DE MAR BAIXO (CUNHA DE MAR BAIXO)
REVISÃO DE CONCEITOS
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CATUNEANU (2006) AFIRMA QUE É ÚTIL, INCLUSIVE EM TERMOS ECONÔMICOS, SEPARAR OS PRODUTOS DEPOSICIONAIS DESSES QUATRO ESTÁGIOS AO LONGO DE SUA EVOLUÇÃO
ATUALMENTE, A MODERNA ESTRATIGRAFIA DE SEQUENCIAS CONSIDERA A OCORRÊNCIAS DE CINCO TRATOS DE SISTEMAS, INCLUINDO UM TRATO COMPOSTO QUE SERIA O TRATO DE SISTEMAS REGRESSIVO (COMPOSITE REGRESSIVE SYSTEM TRACT). ESTE REPRESENTARIA UM TRATO QUE REUNE TODOS OS PROCESSOS REGRESSIVOS, QUANDO NÃO É POSSÍVEL SEPARAR O TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS E O CONSEQUENTE TRATO DE MAR BAIXO
TRATO TRANSGRESSIVO
TRATO DE MAR ALTO
TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS
TRATO DE MAR BAIXO
AINDA CONFORME CATUNEANU (2006), MAIS DOIS TRATOS DE SISTEMA SÃO PROPOSTOS. ESTES REPRESENTAM A ABORDAGEM DE ESTRATIGRAFIA DE SEQUENCIAS PARA AMBIENTES NÃO MARINHOS. ESTES TRATOS SERIAM APLICADOS A SISTEMAS FLUVIAIS
TRATO DE SISTEMA DE ALTA ACOMODAÇÃO – HIGH ACOMMODATION SYSTEMS TRACT
TRATO DE SISTEMA DE BAIXA ACOMODAÇÃO – LOW ACOMMODATION SYSTEMSTRACT
TRATO DE SISTEMA REGRESSIVO
REVISÃO DE CONCEITOS
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VERSÃO MODERNA DOS TRATOS DE SISTEMAS
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REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS CICLOS T-R E SEUS TRATOS DE SISTEMAS
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REPESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS CICLOS T-R E SEUS TRATOS DE SISTEMAS
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TRATO DE MAR ALTO – HIGHSTAND SYSTEMS TRACT (HST)
SE FORMA DURANTE O ÚLTIMO ESTÁGIO DE SUBIDA DO NÍVEL DO MAR, QUANDO AS TAXAS DE SUBIDA SÃO SOBREPUJADAS PELA TAXA DE SEDIMENTAÇÃO, GERANDO UMA RGRESSÃO NORMAL DA LINHA DE COSTA
OS PADRÕES DE DEPOSIÇÃO E DE EMPILHAMENTO DE PARASEQUENCIAS SÃO UMA COMBINAÇÃO DE DE PROCESSOD E PROGRADAÇÃO E DE AGRADAÇÃO
O TRATO DE MAR ALTO É LIMITADO PELA SUPERFÍCIE DE INUNDAÇÃO MÁXIMA NA BASE, E POR UMA SUPERFÍCIE COMPOSTA QUE INCLUI A DISCORDANCIA EROSIVA NO TOPO, A SUPERFÍCIE BASAL DE REGRESSÃO FORÇADA É A PORÇÃO MAIS ANTIGA DA SUPERFÍCIE REGRESSIVA DE EROSÃO MARINHA
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TRATO DE MAR ALTO – HIGHSTAND SYSTEMS TRACT (HST)
O TRATO DE MAR ALTO INCLUI TODOS OS SISTEMAS: FLUVIAL, COSTEIRO, MARINHO RASO E MARINHO PROFUNDO
O PRISMA DEPOSICIONAL DO TRATO DE MAR ALTO REPRESENTA O PRINCIPAL ALVO DA INCISÃO FLUVIAL QUE ACOMPANHA O TRATO REGRESSIVO E DE MAR BAIXO QUE SEGUE
O INTERVALO FINAL DO TRATO DE MAR ALTO PODE SER CARACTERIZADO POR SISTEMAS DE CANAIS LATERALMENTE CONECTADOS AMALGAMADOS, FORMADOS POR CINTURÕES DE CANAIS E MEANDROS, COM UMA PRESERVAÇÃO POBRE DE DEPÓSITOS DE PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO. ISTO SE DÁ DEVIDO A FALTA DE ACOMODAÇÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO UMA VEZ QUE A TAXA DE SUBIDA DO NÍVEL DO MAR CAI E SE APROXIMA DE UM NÍVEL DE PARADA
O COMPONENTE DA FASE INICIAL DO TRATO DE MAR ALTO É FORTEMENTE AGRADACIONAL, ENQUANTO QUE A FASE FINAL APRESENTA FORTE COMPONENTE PROGRADACIONAL 
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TRATO DE MAR ALTO
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TRATO DE MAR ALTO – HIGHSTAND SYSTEMS TRACT (HST)
A ARQUITERURA INTERNA DA SEQUENCIA MARINHA RASA DE UM TRATO DE MAR ALTO DEPENDE EM PARTE DO PADRÃO DE MUDANÇA DA LINHA DE COSTA, A QUAL PODE SE COMPORTAR DE FORMA CONTINUA DURANTE A DURAÇÃO DO ESTÁGIO OU, PODE REPRESENTAR UMA SUCESSÃO DE FLUTUAÇÕES DE PULSOS TRANSGRESSIVOS-REGRESSIVOS DE ALTA FREQUENCIA, CAUSADOS PELA FLUTUAÇÃO NAS TAXAS DE SEDIMENTAÇÃO E/OU DO NÍVEL DE BASE
POTENCIAL EXPLORATÓRIO – PLAYS
OS MELHORES POTENCIAIS RESERVATÓRIOS ESTÃO LIGADOS COM OS SISTEMAS COSTEIROS E PRAIAIS, OS QUAIS CONCENTRAM OS MAIORES MONTANTES DE AREIA COM AS MAIORES RAZÕES DEAREIA/LAMA. ESTES RESERVATÓRIOS PODEM MOSTRAR UMA BOA CONTINUIDADE LATERAL E VARIAM DE METROS A DEZENAS DE METROS DE ESPESSSURA
CORDÕES DE PRAIA E DELTAS
SISTEMAS FLUVIAIS APRESENTAM UM MODERADO POTENCIAL PARA RESERVATÓRIOS, REPRESENTADOS PRINCIPALMENTE POR PREENCHIMENTO DE CANAIS, CREVASSE SPLAYS E AREIAS CONCENTRADAS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO
O TRATO DE MAR ALTO APRESENTA UMPOTENCIAL POBRE PARA A FORMAÇÃO DE SELOS E DE ROCHAS GERADORAS
O RISCO EXPLORATÓRIO ESTÁ ASSOCIADO PRINCIPALMENTE A FALTA DE ACUMULAÇÕES DEVIDO A FALTA DE ROCHAS SELANTES, ESPECIALMENTE NA PARTE SUPERIOR DA REGIÃO PROXIMAL DO TRATO 
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS – FALLING STAGES SYSTEMS TRACT (FSST)
O TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS CORRESPONDE AO LEQUE DE MAR BAIXO (POSAMENTIER ET AL., 1988) E ESTE FOI SEPARADO COMO UM TRATO DISTINTO NO INÍCIO DOS ANOS 1990 (HUNT & TUCKER, 1992)
ESTE TRATO INCLUI TODOS OS ESTRATOS ACUMULADOS EM UMA BACIA SEDIMENTAR DURANTE UMA REGRESSÃO FORÇADA DA LINHA DE COSTA. OS DEPÓSITOS DA REGRESSÃO FORÇADA CONSISTEM PRINCIPALMETE DE FÁCIES MARINHAS DE ÁGUAS RASAS E PROFUNDAS, AS QUAIS SE ACUMULAM AO MESMO TEMPO EM QUE SE DESENVOLVE A DISCORDÂNCIA SUBAÉREA NA PORÇÃO NÃO-MARINHA DA BACIA
ESTE TRATO É LIMITADO NO TOPO PELA SUPERFÍCIE COMPOSTA PELA DISCORDÂNCIA SUBAÉREA E PELA CONFORMIDADE CORRELATA, E NA BASE PELA SUPERFÍCIE BASAL DE REGRESSÃO FORÇADA
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS – FALLING STAGES SYSTEMS TRACT (FSST)
A FORMAÇÃO DE VALES INCISOS SE DÁ COM A CRIAÇÃO DE ZONAS DE BYPASS E COM O AVANÇO DA DRENAGEM SOBRE A REGIÃO EXPOSTA. AO LONGO DO AVANÇO DOPROCESSO DE QUEDA DO NÍVEL DE BASE O SISTEMA FLUVIAL PASSA DE MEANDRANTE, COM BYPASS DA ÁREA EXPOSTA, PARA SISTEMAS BRAIDED COM FORMAÇÃO INTENSA DE VALES INCISOS
ASPECTOS DIAGNÓSTICOS DESTE TRATO INCLUEM: DEPÓSITOS MARINHOS RASOS QUE PROGRADAM RAPIDAMENTE E PRODUZEM EFEITO DE OFFLAP, AO MESMO TEMPO EM QUE SÃO ACUMULADOS LEQUES SUBMARINOS NA REGIÃO DE BACIA PROFUNDA
OUTROS CRITÉRIOS INCLUEM: PRESENÇA DE ZONAS DE SEPARAÇÃO ENTRE SUCESSIVAS LINHAS DE DEPÓSITOS DE PRAIA; A AUSÊNCIA DE DEPÓSITOS DE PLANÍCIE ALUVIAL, COSTEIRA E DELTAICA; A PRESENÇA DE PROGRESSIVAS CLINOFORMAS EM OFFLAP BACIA ADENTRO
 
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS 
COMEÇO DA REGRESSÃO FORÇADA A PARTIR DO FIM DO TRATO DE MAR ALTO
FIM DO EVENTO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL RELATIVO DO MAR
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USO DE PERFIS PARA DIFERENCIAR VALES INCISOS DE CANAIS FLUVIAIS
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS 
COMEÇO DA REGRESSÃO FORÇADA A PARTIR DO FIM DO TRATO DE MAR ALTO
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS 
FIM DO EVENTO DE REBAIXAMENTO DO NÍVEL RELATIVO DO MAR
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS – FALLING STAGES SYSTEMS TRACT (FSST)
EM UM CENÁRIO COMPLETO O ESTÁGIO DE QUEDAS SUCESIVAS PODE INCLUIR LOBOS COSTEIROS PROGRADANTES EM SITUAÇÃO DE OFFLAP NA PLATAFORMA CONTINENTAL, MACROFORMAS NA REGIÃO INERNA E EXTERNA DA PLATAFORMA. DELTAS DE MARGEM DE PLATAFORMA EM SITUAÇÃO DE DOWNLAP NO TALUDE CONTINENTAL E LEQUES NO TALUDE NA REGIAO PROFUNDA DA BACIA
ENTRE OS DEPÓSITOS GERADOS DURANTE O ESTÁGIO, OS QUE SE POSICIONAM NA PORÇÃO EXPOSTA DA PLATAFORMA SÃO OS MAIS PREDISPOSTOS A EROSÃO POSTERIOR, ESPECIALMENTE QUANDO O NÍVEL DE BASE CAI ABAIXO DA MARGEM DA PLATAFORMA
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TRATO DE QUEDA EM ESTÁGIOS – FALLING STAGES SYSTEMS TRACT (FSST)
POTENCIAL EXPLORATÓRIO – PLAYS
A FORMAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAIS RESERVATÓRIOS PODE SER MARCADAMENTE DIFERENTES ENTRE OS ESTÁGIOS SUPERIOR E INFERIOR DO TRATO. OS RESERVATÓRIOS DA FASE INICIAL SÃO PRINCIPALMENTE REPRESENTADOS PELOS CORDÕES PRAIAIS QUE SE DEPOSITAM A MEDIDA QUE O NIVEL DE BASE RECUA. NA BACIA PROFUNDA, OS LEQUES FORMADOS APRESENTAM BAIXO POTENCIAL DEVIDO A RAZÃO AREIA/LAMA
OS RESERVATÓRIOS DA FASE FINAL REPRESENTAM PRINCIPALMENTE A APROXIMAÇÃO DA LINHA DE COSTA DA MARGEM DA PLATAFORMA E ISTO PRODUZ A DEPOSIÇÃO DE LEQUES E CUNHAS RICAS EM AREIA
COMO UMA CONSEQUENCIA, OS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS ESTARIAM ASSOCIADOS A FORMAÇÃO MASSIVA DE TURBIDITOS DE ÁGUAS PROFUNDAS NA FASE FINAL DO TRATO. SISTEMAS DE CANAIS E LEVEES CONFINADOS EM CANYONS REPRESENTAM ALVOS IMPORTANTES
O PRINCIPAL RISCO EXPLORATÓRIO ESTÁ ASSOCIADO A FALTA DE SELOS ADEQUADOS RECOBRINDO OS ESTÁGIOS FINAIS DE DEPOSIÇÃO
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TRATO DE MAR BAIXO – LOWSTAND SYSTEMS TRACT (LST)
REPRESENTA TODOS OS DEPÓSITOS ACUMULADOS DURANTE O ESTÁGIO DE REGRESSÃO NORMAL PRODUZIDO PELO INÍCIO DE SUBIDA DO NÍVEL DE BASE APÓS O MOVIMENTO DE DESCIDA (HUNT & TUCKER, 1992). É LIMITADO PELA DISCORDÂNCIA SUBAÉREA NA BASE E PELA CONFORMIDADE CORRELATA E PELA SUPERFÍCIE DE MÁXIMA REGRESSÃO MARINHA NO TOPO
TEM INÍCIO UM PROCESSO DE AGRADAÇÃO PROGRADAÇÃO AO LONGO DE TODA A BACIA, E COM O AUMENTO DO ESPAÇO DE ACOMODAÇÃO É POSSÍVEL QUE ESTE TRATO INCLUA TODOS OS SISTEMAS DEPOSICIONAIS: FLUVIAL, COSTEIRO, MARINHO RASO E PROFUNDO
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TRATO DE MAR BAIXO – LOWSTAND SYSTEMS TRACT (LST)
DEPÓSITOS DE MAR BAIXO TIPICAMENTE INCLUEM SEDIMENTOS GROSSOS NA REGIÃO NÃO MARINHA E EM AMBIENTE MARINHO RASO. COMO OS SEDIMENTOS GROSSOS PASSAM A SER TRAPEADOS NA REGIÃO COSTEIRA E PLATAFORMAL, OS FLUXOS DE MASSA PARA A REGIÃO PROFUNDA PASSAM A SER POBRES EM AREIA
A AGRADAÇÃO NA REGIÃO COSTEIRA PODE PRODUZIR A ACUMULAÇÃO DE SEDIMENTOS FLUVIAIS QUE PASSAM A PREENCHER OS VALES INCISOS E SE SOBREPÕEM A DISCORDÂNCIA SUBAÉREA
É COMUM A PRESENÇA DE PALEOSOLOS DENTRO DOS DEPÓSITOS FLUVIAIS QUE SE ACUMULAM DURANTE O PROCESSO DE AGRADAÇÃO DA PLANÍCIE COSTEIRA
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TRATO DE MAR BAIXO
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POTENCIAL EXPLORATÓRIO – PLAYS
A SUBIDA DO NÍVEL DO MAR DURANTE A REGRESSÃO NORMAL DO TRATO DE MAR BAIXO PROMOVE ACOMODAÇÃO AO LONGO DE TODA A BACIA, DESDE O AMBIENTE FLUVIAL ATÉ O MARINHO
OS PLAYS DO TRATO DE MAR BAIXO SÃO DIVERSOS EM TERMOS DE ORIGEM E PROCESSOS SINDEPOSICIONAIS, INDO DESDE FLUVIAL ATÉ COSTAL, MARINHO RASO E PROFUNDO
TENDE A SER O TRATO DE SISTEMAS MAIS BALANCEADO EM TERMOS DE DISTRIBUIÇÃO DE RESERVATÓRIOS, QUE PODEM SER ENCONTRADOS EM ASSOCIAÇÃO AOS SISTEMAS COSTEIROS, MARINHO RASO E PROFUNDO
O PRINCIPAL RISCO EXPLORATÓRIO PODE ESTAR LIGADO A FALTA DE SELOS E DE ROCHAS GERADORAS
CONTUDO, A POSSIBILIDADE DE QUE O TRATO TRANSGRESSIVO SUBSEQUENTE PRODUZA O CAPEAMENTO SELANTE DE VÁRIOS SISTEMAS É MUITO IMPORTANTE
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TRATO TRANSGRESSIVO – TRANSGRESSIVE SYSTEMS TRACT (TST)
O TRATO TRANSGRESSIVO É LIMITADO NA BASE PELA SUPERFÍCIE DE MÁXIMA REGRESSÃO, E PELA SUPERFÍCIE DE INUNDAÇÃO MÁXIMA NO TOPO. ESTE TRATO SE FORMA DURANTE A SUBIDA DO NÍVEL DO MAR, QUANDO A TAXA DE SUBIDA DO NIVEL RELATIVO DO MAR ULTRAPASSA A TAXA DE SEDIMENTAÇÃO
É RECONHECIDO PELO PADRÃO DE AFINAMENTO SEDIMENTAR E PELA SITUAÇÃO DE ONLAP DAS SUPERFICIES ESTRATAIS EM DIREÇÃO AO CONTINENTE. NESTE CASO PODE OCORRER O ONLAP COSTEIRO, MARINHO E FLUVIAL
DEVIDO AO AFOGAMENTO DA CORRENTE FLUVIAL, PODE HAVER A FORMAÇÃO DE BACIA FAMINTA, LEVANDO A FORMAÇÃO DE SEÇÕES CONDENSADAS. TAMBÉM SÃO COMUNS A FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS DE CARVÃO EM PLANÍCIES AFOGADAS E A FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS DE PANTANOS
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TRATO TRANSGRESSIVO – TRANSGRESSIVE SYSTEMS TRACT (TST)
POTENCIAL EXPLORATÓRIO – PLAYS
ESTE TRATO OFERECE UM POTENCIAL BI-MODAL RELACIONADO A CUNHA TRANSGRESSIVA QUE SE FORMA SOBRE A PLATAFORMA RASA, E A CUNHA TRANSGRESSIVA QUE AVANÇA SOBRE O TALUDE, NA BACIA PROFUNDA. NO ENTANTO, A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DO TRATO TRANSGRESSIVO PRA O SISTEMA PETROLÍFERO ESTÁ NA DEPOSIÇÃO DE ROCHAS GERADORAS E DE ROCHAS SELANTES EM DIFERENTES REGIÕES DA BACIA
OS MELHORES RESERVATÓRIOS SE CONCENTRAM NA REGIÃO COSTEIRA, REPRESENTANDO LINHAS DE PRAIA RETROGRADANTES, ESTUÁRIOS, DELTAS DE BAÍA E DELTAS PROGRADANTES
O PRINCIPAL RISCO EXPLORATÓRIO RESIDE NA DIFICULDADE DE IDENTIFICAR OS RESERVATÓRIOS QUE SE CONCENTRAM NOS DEPÓSITOS COSTEIROS
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DEPÓSITOS DO SISTEMA TRANSGRESSIVO – COSTEIRO A MARINHO RASO
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TRATO TRANSGRESSIVO
INÍCIO DO EVENTO TRANSGRESSIVO
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TRATO TRANSGRESSIVO
FINAL DO EVENTO TRANSGRESSIVO*
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TIPOS DE LINHA DE COSTA QUE PODEM SE DESENVOLVER DURANTE O PROCESSO DE REGRESSÕES NORMAIS, DEENVOLVIDAS DURANTE TRATOS DE MAR ALTO E DURANTE TRANSGRESSÕES, COM A SUBIDA NO NÍVEL RELATIVO DO MAR
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TRATO DE SISTEMA REGRESSIVO – REGRESSIVE SYSTEMS TRACT (RST)
ESTE TRATO SERIA COMPOSTO PELOS TRATOS DE MAR ALTO, FALLING STAGES E DE MAR BAIXO COMPONDO UM ÚNICO INTERVALO
ISTO SE DÁ EM CASOS NOS QUAIS NÃO É POSSÍVEL UM DETALHAMENTO DE CADA FASE DO PROCESSO REGRESSIVO. EM ALGUNS CASOS O DADO SÍSMICO, DE POÇOS OU DE AFLORAMENTO NÃO É SUFICIENTE PARA SE DETERMINAR OS INTERVALOS DE FORMA ADEQUADA
NESTE CASO, O TRATO REGRESSIVO REUNIRIA TODAS AS CARACTERÍSTICAS ANTES MENCIONADAS PARA OS ESTÁGIOS ENVOLVIDOS, INCLUSIVE, EM TERMOS DE POTENCIAL PARA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS
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PERFIL VERTICAL COMPOSTO DE UM COMPLEXO DE LEQUE SUBMARINO FORMADO DURANTE UM CICLO COMPLETO DE VARIAÇÃO DO NÍVEL DO MAR. OBSERVAR AS SUPERCÍCIES QUE MARCAM OS LIMITES DOS TRATOS
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TRATOS DE SISTEMA PARA AMBIENTES CONTINENTAIS
SÃO DEFINIDOS COM BASE NA LEITURA DOS ELEMENTOS ARQUITETURAIS DO SISTEMA FLUVIAL, E REPRESENTAM UM CAMPO NOVO DA ESTRATIGRAFIA DE SEQUENCIAS QUE TEVE SEU INÍCIO NOS ANOS 1990
TRATO SISTEMAS DE BAIXA ACOMODAÇÃO – LOW ACCOMODATION SYSTEMS TRACTS
CARACTERIZADO PELA MENOR PRESENÇA DE DEPÓSITOS DE PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO, E PELA INCISÃO DE CANAIS; RETRABALHAMENTO DE DEPÓSITOS NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO, COM A PREDOMINÂNCIA DE DEPÓSITOS DE SEDIMENTOS GROSSOS
TRATO DE SISTEMAS DE ALTA ACOMODAÇÃO – HIGH ACCOMODATION SYSTEMS TRACTS
CARACTERIZADO PELA FORMAÇÃO DE PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO BEM DESENVOLVIDAS E PELO EMPILHAMENTO DE DEPÓSITOS DE CANAIS MEANDRANTES
UMA ALTA TAXA DE DEPÓSITOS FINOS DE OVERBANK EM PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO; REGIMES DE BAIXA ENERGIA E DOMÍNIO DE SEDIMENTOS FINOS