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Resenha instrutivo-técnica: Dermatologia para Medicina Estética
Adote imediatamente a premissa de que a prática estética baseada em dermatologia exige rigor diagnóstico e domínio técnico. Avalie a pele como órgão: identifique fototipo, fotodano, histologia dérmica (colágeno, elastina, matriz extracelular) e estrutura subcutânea antes de indicar qualquer procedimento. Realize anamnese completa — histórico médico, medicações, alergias, consumo de isotretinoína, procedimentos prévios e expectativas do paciente — e documente com fotografias padronizadas. Não proceda sem consentimento informado escrito, contendo riscos, benefícios e alternativas.
Considere como primeiro passo a priorização da prevenção: recomende fotoproteção diária, Antioxidantes tópicos (vitamina C estabilizada), retinoides e hidratantes com ceramidas quando apropriado. Oriente sobre cronoterapia e introdução gradual de ativos para minimizar reações. Trate a pele base antes de intervenções invasivas: reduza inflamação, normalize microbiota e corrija barreira cutânea para otimizar resultados e reduzir complicações.
Classifique procedimentos por profundidade, mecanismo e indicação. Para rugas dinâmicas, prefira toxina botulínica com dose e técnica adaptadas ao padrão muscular individual; aplique por unidades e monitorize assimetria. Para perda de volume, opte por preenchedores à base de ácido hialurônico com compreensão anatômica tridimensional — infiltre em planos corretos (superficial ou supraperiostal) e use técnica de bolus, retroinjeção ou microcânula conforme região. Em casos de risco vascular, adote injeção lenta, aspiração prévia quando possível e disponibilidade imediata de hialuronidase.
Use lasers e luz intensa pulsada conforme alvo cromofórico e profundidade: ablativos (CO2, Er:YAG) para resurfacing profundo; não ablativos (1540 nm, 1550 nm) para remodelamento dérmico; vascularizadores (595 nm PDL) para telangiectasias; alexandrita/diode/ND:YAG para fotodepilação segundo fototipo. Ajuste parâmetros (fluência, densidade, tempo de pulso, spot) com base em fototipo, presença de pigmentação e história de herpes; sempre realize teste de patch em pele mais escura. Para peelings, selecione agentes (ácido glicólico, salicílico, tricloroacético) por profundidade desejada e condições preexistentes.
Adote microneedling e radiofrequência microagulhada para indução de colágeno em cicatrizes e ganho de tônus; combine com infusões transdérmicas de ativos para potencializar resultados, mas evite associações com isotretinoína recente. Explique ao paciente a jornada de recuperação e o número de sessões necessário para efeito cumulativo; promova protocolos de manutenção.
Gestione complicações com protocolos claros: eritema prolongado, hiperpigmentação pós-inflamatória, infecção, granuloma por preenchedor, oclusão vascular e cegueira por injeção intravascular. Em casos de suspeita de oclusão arterial, interrompa procedimento, massageie, administre hialuronidase conforme protocolo, aplique nitroglicerina tópica e encaminhe para avaliar perfusão. Para infecções, colete cultura se necessário e inicie antibiótico adequado; para hiperpigmentação, prescreva inibidores de tirosinase e proteção solar rigorosa. Mantenha acessível algoritmo de emergência e equipe treinada.
Integre evidência científica na prática: prefira técnicas e produtos com estudos randomizados e revisões sistemáticas; critique estudos com pequeno n e curto follow-up. Encoraje participação em registros prospectivos para coletar dados reais sobre eficácia e segurança. Valorize a formação continuada: cursos práticos supervisionados, anatomia de cadáver, ultrassom no consultório para localizar vasos e avaliar preenchimentos.
Adote abordagem multidisciplinar quando necessário: dermatologistas, cirurgiões plásticos, oftalmologistas e psiquiatras para avaliar expectativas e comorbidades. Priorize psicológicos e qualidade de vida; rastreie sinais de dismorfia corporal e recuse procedimentos quando houver risco. Estruture follow-up: primeira revisão 1–2 semanas após intervenção, nova avaliação em 1–3 meses e manutenção conforme protocolo. Documente evolução e revise planos caso resultados divergentes.
Por fim, pratique ética e transparência: não promova resultados irreais, evite combinação indiscriminada de procedimentos por marketing e cuide da segurança do paciente acima de metas estéticas. Implemente controle de qualidade, registre eventos adversos e atualize protocolos à luz de novas evidências. Assim, a dermatologia para medicina estética será não apenas eficaz, mas segura e sustentável.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1) Quais são os passos essenciais antes de qualquer procedimento estético?
Resposta: Anamnese completa, avaliação do fototipo e histologia cutânea, documentação fotográfica, preparo da pele e consentimento informado.
2) Como reduzir risco de oclusão vascular por preenchedores?
Resposta: Conhecimento anatômico, injeção lenta, evitar gás de alta pressão, usar microcânula quando indicado e ter hialuronidase disponível.
3) Quando optar por laser ablativo versus não ablativo?
Resposta: Ablativo para resurfacing profundo e cicatrizes severas; não ablativo para remodelamento com menor downtime e risco, conforme fototipo.
4) Como prevenir hiperpigmentação pós-procedimento?
Resposta: Preparar a pele (retinoides, despigmentantes), evitar exposição solar, usar proteção rigorosa e tratar precocemente com inibidores de tirosinase.
5) Quais indicadores de que o paciente não é candidato ao procedimento?
Resposta: Isotretinoína recente, infecção ativa, doença autoimune descompensada, expectativas irreais ou transtorno dismórfico.
1. Qual a primeira parte de uma petição inicial?
a) O pedido
b) A qualificação das partes
c) Os fundamentos jurídicos
d) O cabeçalho (X)
2. O que deve ser incluído na qualificação das partes?
a) Apenas os nomes
b) Nomes e endereços (X)
c) Apenas documentos de identificação
d) Apenas as idades
3. Qual é a importância da clareza nos fatos apresentados?
a) Facilitar a leitura
b) Aumentar o tamanho da petição
c) Ajudar o juiz a entender a demanda (X)
d) Impedir que a parte contrária compreenda
4. Como deve ser elaborado o pedido na petição inicial?
a) De forma vaga
b) Sem clareza
c) Com precisão e detalhes (X)
d) Apenas um resumo
5. O que é essencial incluir nos fundamentos jurídicos?
a) Opiniões pessoais do advogado
b) Dispositivos legais e jurisprudências (X)
c) Informações irrelevantes
d) Apenas citações de livros
6. A linguagem utilizada em uma petição deve ser:
a) Informal
b) Técnica e confusa
c) Formal e compreensível (X)
d) Somente jargões

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