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I – de produtos relacionados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX e também disponíveis no endereço eletrônico do MDIC para simples consulta, prevalecendo o constante do aludido Tratamento Administrativo; onde estão indicados os órgãos responsáveis pelo exame prévio do licenciamento não automático, por produto; II – as efetuadas nas situações abaixo relacionadas: a) sujeitas à obtenção de cotas tarifária e não tarifária; b) ao amparo dos benefícios da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio; c) sujeitas à anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; d) sujeitas ao exame de similaridade; e) de material usado (salvo as exceções como os contêineres rígidos, padrão ISO/ABNT (International Organization for Standardization/Associação Brasileira de Normas Técnicas), utilizados em tráfego internacional); f) originárias de países com restrições constantes de Resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU); g) substituição de mercadoria; h) sujeitas a medidas de defesa comercial; e i) operações que contenham indícios de fraude. [...] Na alínea “a” , são consideradas barreiras não-tarifárias as medidas e os instrumentos de política econômica que venham a interferir no comércio entre os países e que não utilizam o uso de mecanismos tarifários (tarifas ad-valorem ou específicas). As importações realizadas com benefícios fiscais sujeitas ao exame de similaridade (alínea “d”), tem o intuito de verificar a existência de produto nacional similar que possa atender a necessidade do importador. Com isso, evita-se importar produtos com vantagens fiscais que venha, competir com similar nacional. A alínea “e” prevê a importação de material usado mediante o Licenciamento não- Automático, para evitar que venha a prejudicar a produção nacional. Além disso, produtos obsoletos e de qualidade duvidosa poderiam ser exportados para o Brasil pouco contribuindo para o bem-estar de nossa população. A substituição de mercadoria prevista na alínea “g” do inciso II do art. 10º. da portaria no. 10, da SECEX, reporta-se a portaria 150/82 do Ministério de Estado da Fazenda, que autoriza a reposição de mercadoria importada que se revele, após o seu despacho aduaneiro, defeituosa ou imprestável para o fim a que se destina, por mercadoria idêntica, em igual quantidade e valor. Na hipótese da alínea “h”, o licenciamento amparando a importação de mercadorias originárias de países não gravados com direitos deverá ser instruído com Certificado de Origem emitido por Órgão Governamental ou por Entidade por ele autorizada ou, na sua ausência, documento emitido por entidade de classe do país de origem atestando a produção da mercadoria no país, sendo que este último documento deverá ser chancelado, no país de origem, por uma câmara de comércio brasileira ou representação diplomática.
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