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Renascimento Comercial e Urbano

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Morette Silva

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BAIXA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA GERAL 13 PROFESSOR MAX DANTAS
RENASCIMENTO
COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
HISTÓRIA GERAL 13 PROFESSOR MAX DANTAS
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
EM13CHS204 - Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e a formação de territórios, territorialidades e fronteiras, identificando o papel de diferentes agentes (como grupos sociais e culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais) e considerando os conflitos populacionais (internos e externos), a diversidade étnico-cultural e as características socioeconômicas, políticas e tecnológicas.
EM13CHS206 - Analisar a ocupação humana e a produção do espaço em diferentes tempos, aplicando os princípios de localização, distribuição, ordem, extensão, conexão, arranjos, casualidade, entre outros que contribuem para o raciocínio geográfico.
EM13CHS402 - Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e renda em diferentes espaços, escalas e tempos, associando-os a processos de estratificação e desigualdade socioeconômica.
EM13CHS404 - Identificar e discutir os múltiplos aspectos do trabalho em diferentes circunstâncias e contextos históricos e/ou geográficos e seus efeitos sobre as gerações, em especial, os jovens, levando em consideração, na atualidade, as transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
EM13CHS504 - Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes das transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo e seus desdobramentos nas atitudes e nos valores de indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas.
EM13CHS603 - Analisar a formação de diferentes países, povos e nações e de suas experiências políticas e de exercício da cidadania, aplicando conceitos políticos básicos (Estado, poder, formas, sistemas e regimes de governo, soberania etc.).
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
BAIXA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA GERAL 13 PROFESSOR MAX DANTAS
RENASCIMENTO
COMERCIAL E URBANO
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
Com o aumento da produtividade, não havia mais necessidade de tanta gente ocupada na agricultura 
Assim, muitos trabalhadores deixaram o campo e buscaram outro meio de vida
O RENASCIMENTO COMERCIAL
Com o aumento da produtividade, não havia mais necessidade de tanta gente ocupada na agricultura 
Assim, muitos trabalhadores deixaram o campo e buscaram outro meio de vida
RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO
01
Idade Média
02
Baixa Idade Média
04
Renascimento urbano
03
Renascimento comercial
O RENASCIMENTO COMERCIAL
Alguns se dedicaram ao artesanato, outros passaram a viver como mercadores ambulantes
Vendendo e comprando produtos
Além disso, as trocas entre populações do meio rural e do meio urbano ganharam um grande impuls
Esgotamento das terras férteis
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM 
PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL
Esgotamento das terras férteis
Comércio como opção para a entrada nas atividades comerciais
Camponeses se viram sem alternativa de trabalho ou emprego
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Cruzadas
Ajudaram a expandir as atividades comerciais, pelo menos por três motivos
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM 
PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL
Cruzadas
Dos peregrinos com seus produtos
Os cruzados não eram os únicos a irem às expedições cruzadistas
Viajantes mercadores iam junto e, assim, serviam como abastecedores 
Ajudaram a expandir as atividades comerciais, pelo menos por três motivos
Esgotamento das terras férteis
O Contato com o Oriente
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL
O Contato com o Oriente
Fez nascer o gosto pelos artigos luxuosos nos ocidentais
Fez ampliar largamente o consumo desses artigos na Europa
Cruzadas
O Enriquecimento dos Nobres
FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O RENASCIMENTO COMERCIAL
O Enriquecimento dos Nobres
Estes iam para as cruzadas, aumentando a riqueza em circulação
O Contato com o Oriente
Devido à localização geográfica favorável (Mar Mediterrâneo) 
O renascimento comercial beneficiou, principalmente, as cidades italianas
E ao fortalecimento das ligações comerciais com o Oriente durante a 4ª cruzada
Quando se obteve o direito à distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu
POLOS COMERCIAIS IMPORTANTES NA EUROPA
POLO 1 – CIDADES ITALIANAS
Devido à localização geográfica favorável (Mar Mediterrâneo) 
O renascimento comercial beneficiou, principalmente, as cidades italianas
E ao fortalecimento das ligações comerciais com o Oriente durante a 4ª cruzada
Quando se obteve o direito à distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu
O Enriquecimento dos Nobres
Do Oriente nos portos de Constantinopla 
Os mercadores de Pisa, Gênova e Veneza compravam especiarias e outros artigos de luxo
E revendiam com grande lucro na Europa
POLOS COMERCIAIS IMPORTANTES NA EUROPA
POLO 1 – CIDADES ITALIANAS
Do Oriente nos portos de Constantinopla 
Os mercadores de Pisa, Gênova e Veneza compravam especiarias e outros artigos de luxo
E revendiam com grande lucro na Europa
Devido à localização geográfica favorável (Mar Mediterrâneo) 
O renascimento comercial beneficiou, principalmente, as cidades italianas
E ao fortalecimento das ligações comerciais com o Oriente durante a 4ª cruzada
Quando se obteve o direito à distribuição de mercadorias orientais pelo continente europeu
POLOS COMERCIAIS IMPORTANTES NA EUROPA
POLO 2 -CIDADES DO NORTE EUROPEU COM OUTROS 
CENTROS DO OESTE E DO LESTE EUROPEU
Onde várias cidades comercializavam entre si de Bruge (atual Bélgica)
Na Europa Setentrional, o comércio ampliou-se na região dos mares Báltico e do Norte
Cidades alemãs, como Bremen e Hamburgo
Leste na Rússia e à oeste em Londres, na Inglaterra
POLOS COMERCIAIS IMPORTANTES NA EUROPA
POLO 3 – LIGAVA O SUL AO NORTE DA EUROPA
Uma ligando Gênova a Bruges, e outra unindo Veneza a Hamburgo.
Havia duas rotas importantes nesse polo
A primeira dessas duas rotas passava pela região de Champanhe, na França
Onde se realizavam importantes feiras medievais
AS FEIRAS
Até o século XIV, as feiras mais importantes eram na região de Champanhe, França
Eram os locais de compra e venda de produtos dos negociantes
Esse comércio possibilitou o retorno das transações financeiras e o reaparecimento da moeda
Ou seja, deu vida às atividades bancárias
AS FEIRAS
Com isso, a terra deixava de ser a única fonte de riqueza e um novo grupo social surgia: os mercadores ou comerciantes
AS FEIRAS COMERCIAIS
Esse movimento de mercadorias fez aumentar o consumo de produtos entre a população
Criando, assim, um local permanente de venda e compra de produtos: as feiras
Nestes locais, a circulação de dinheiro era muito forte
AS FEIRAS COMERCIAIS
As principais feiras localizavam-se em:
Champagne, na França
Bruges, na região dos Flandres, na atual Bélgica
AS FEIRAS COMERCIAIS
CHAMPAGNE
Era o ponto de encontro dos comerciantes do mar Mediterrâneo e do Báltico e do mar do Norte
Com tantas saídas e direções, vinham comerciantes do mundo todo negociar seus produtos
As maiores feiras medievais se concentravam nessa região
AS FEIRAS COMERCIAIS
CHAMPAGNE
Cidades de Laguy, Provins e Troyes
Proprietários de terras garantiam a participaçãosegura de mercadores originários de qualquer lugar
AS FEIRAS COMERCIAIS
FLANDRES
Quando um cai, outro se levanta! 
Quando Champagne começou a cair, Flandres tomou a frente nos negócios
Passou a ser o principal núcleo comercial do mar do Norte e do mar Báltico, sendo a região mais destacada comercialmente
LIGAS OU HANSAS
Com o aumento das atividades comerciais, surgem as “defensoras” dos interesses dos comerciantes
AS LIGAS OU HANSAS: Defendiam os interesses dos comerciantes de várias cidades
As primeiras foram formadas no século XII e cuidavam do comércio em larga escala (o que hoje é o comércio por atacado)
LIGAS OU HANSAS
A liga de maior destaque foi a LIGA HANSEÁTICA
Incluía comerciantes alemães, com cerca de 80 cidades
Entre elas Hamburgo e Dantzig
IMPORTANTE
Com o aumento do comércio, houve um aumento das atividades financeiras
Comerciantes trocam de dinheiro, financiamentos e empréstimos
IMPORTANTE
Nesse comércio, o produto de negociação era o próprio dinheiro
Por isso, os “trocadores de dinheiro” (banqueiros) eram importantes nas feiras
Nelas não havia padronização de moedas
Logo, esses comerciantes pesavam, avaliavam e trocavam os mais variados tipos de moedas
IMPORTANTE
As feiras deram um impulso magnífico para que a economia se tornasse cada vez mais monetária
Em substituição à economia de trocas do sistema feudal
A utilização das moedas, letras de câmbio e dos bancos acelerou as relações econômicas que formaram o SISTEMA CAPITALISTA
Contribuindo para a desintegração do feudalismo
AS CORPORAÇÕES
Assim como o comércio crescia, o artesanato também
Com toda essa produção, as cidades estavam cheias de comerciantes e artesãos
Para defender seus direitos trabalhistas, essas duas categorias começaram a se organizar em corporações
CORPORAÇÃO DE MERCADORES OU GUILDAS
AS CORPORAÇÕES
Para defender seus direitos trabalhistas, essas duas categorias começaram a se organizar em corporações
CORPORAÇÃO DE MERCADORES OU GUILDAS
Esta representava os comerciantes
Objetivo: Garantir o monopólio do comércio e controlar os preços das mercadorias
Podendo ser local ou regional
CORPORAÇÃO DE OFÍCIO OU GUILDAS DE ARTESÃOS
AS CORPORAÇÕES DE OFÍCIO
CORPORAÇÃO DE OFÍCIO OU GUILDAS DE ARTESÃOS
Esta representava os artesãos
Função
Controlar a produção, juntamente com a qualidade dos produtos comercializados nas cidades
Defender os interesses dos artesãos frente ao governo da cidade
Garantir o monopólio de uma determinada atividade profissional
CORPORAÇÃO DE MERCADORES OU GUILDAS
AS CORPORAÇÕES DE OFÍCIO
CORPORAÇÃO DE OFÍCIO OU GUILDAS DE ARTESÃOS
Também tinha função de ajudante, ou melhor, “assistente social”
Havia a união dos produtores para auxiliar os companheiros que não pudessem trabalhar
HIERARQUIA NA PRODUÇÃO ARTESANAL
A abertura de novas oficinas de produção só era permitida com a autorização da guilda responsável da cidade
O ensino da técnica de produção era monopólio dos mestres
Proprietário de tudo, ferramentas, matéria-prima e produto final
Tinha o conhecimento de todo processo da produção
Contratava trabalhadores e estabelecia os salários
Mestre de Ofício ou Mestre Artesão
Proprietário de tudo, ferramentas, matéria-prima e produto final
Tinha o conhecimento de todo processo da produção
Contratava trabalhadores e estabelecia os salários
HIERARQUIA NA PRODUÇÃO ARTESANAL
Oficiais ou Companheiros
Trabalhadores contratados por um salário
HIERARQUIA NA PRODUÇÃO ARTESANAL
Aprendiz
Subordinado ao mestre , e estavam trabalhando para aprender o ofício, por isso não eram pagos por seu trabalho
HIERARQUIA NA PRODUÇÃO ARTESANAL
No final dos estudos, passavam a ser remunerados, tornando-se JORNALEIROS, que trabalhavam por jornadas de trabalho
Aprendiz
Alguns poucos aprendizes poderiam ser bons o suficiente e ter condições financeiras para se tornarem mestres e terem sua própria oficina
HIERARQUIA NA PRODUÇÃO ARTESANAL
Para isso, deveriam passar por uma prova de qualidade, a OBRA-PRIMA, e receber a autorização da guilda local
RENASCIMENTO URBANO 
As cidades assumiam papéis diversificados durante o passar dos tempos
Na época do feudalismo, as cidades serviam apenas como centros religiosos e militares
Além de serem ligadas ao feudo 
O crescimento delas só começou quando o comércio se expandiu
O senhor feudal tinha controle tanto no campo como na cidade 
Não havia distinção de cidade e campo
RENASCIMENTO URBANO 
O senhor feudal tinha controle tanto no campo como na cidade 
Não havia distinção de cidade e campo
As cidades assumiam papéis diversificados durante o passar dos tempos
Na época do feudalismo, as cidades serviam apenas como centros religiosos e militares
Além de serem ligadas ao feudo 
O crescimento delas só começou quando o comércio se expandiu
RENASCIMENTO URBANO 
No começo, a maioria das cidades era cercada por altas muralhas, formando, assim, um núcleo urbano
Chamado burgo
RENASCIMENTO URBANO 
Com o aumento da população, os burgos ultrapassaram os limites das muralha
Os habitantes dos burgos passaram a ser os comerciantes e artesãos
Também chamados de burgueses
RENASCIMENTO URBANO 
Com o progresso do comércio e do artesanato, o crescimento social da burguesia também foi notado
Esses eram homens livres de laços com senhores feudais
MOVIMENTO COMUNAL
A partir do século XI, quando as cidades começaram a crescer e os burgueses apareceram, a situação mudou
Porque agora as cidades tinham ganhado prestígio econômico e poder
Os burgueses começaram a se mexer à procura de sua autonomia em relação ao feudo
MOVIMENTO COMUNAL
Esse movimento de independência das cidades em relação ao feudo é chamado de MOVIMENTO COMUNAL
E serviu de base para o processo de emancipação de algumas cidades
Via Pacífica
Pagando-se ao senhor feudal, conquistando a CARTA DE FRANQUIA, onde a burguesia teria:
MOVIMENTO COMUNAL
Via Pacífica
Pagando-se ao senhor feudal, conquistando a CARTA DE FRANQUIA, onde a burguesia teria:
Direito à arrecadação de tributos para a cidade
Organização da própria milícia
Fim dos tributos feudais
Autonomia jurídico-administrativa
Via Agressiva
Pelo uso das armas, através de combate onde a burguesia se aliava a algum rei que buscasse ampliar seu poder
Por esse meio, havia a união de reis e burgueses
As tropas serviam de instrumento de intimidação para os nobres aceitarem a liberdade dos burgos
MOVIMENTO COMUNAL
Via Agressiva
Pelo uso das armas, através de combate onde a burguesia se aliava a algum rei que buscasse ampliar seu poder
Por esse meio, havia a união de reis e burgueses
As tropas serviam de instrumento de intimidação para os nobres aceitarem a liberdade dos burgos
Via Pacífica
Pagando-se ao senhor feudal, conquistando a CARTA DE FRANQUIA, onde a burguesia teria:
Direito à arrecadação de tributos para a cidade
Organização da própria milícia
Fim dos tributos feudais
Autonomia jurídico-administrativa
A CIDADE
As cidades independentes (as comunas) começaram a planejar uma forma de governo 
Com direito a prefeitos e magistrados 
Se encarregava de administrar e defender tanto as cidades como seus interesses
A CIDADE
Os burgueses de maior riqueza e poder ocupavam os principais cargos
Elaboravam leis, criavam tributos
Controlavam os impostos para fazer e manter a construção de obras 
E, claro, tinham política própria
A CIDADE
Com todos esses atrativos, as cidades passaram a ser um chamariz para os servos do campo se mudarem
Elas passaram a ser encaradas como locais de segurança e liberdade 
Para os que quisessem sair do poder do senhor feudal
A CIDADE
Embora se comprove que muitos dos camponeses que mudavam do campo para a cidade levavam uma vida difícil
Visto que eram considerados trabalhadores desqualificados e, ainda, mal remunerados
O caráter localista do modelo feudal criavaempecilhos para um modelo estatal mais centralizador
Assim, naturalmente, foi ocorrendo uma aliança de interesses
Classe Burguesa
Reis
ALIANÇA = REI + BURGUESIA
O caráter localista do modelo feudal criava empecilhos para um modelo estatal mais centralizador
Assim, naturalmente, foi ocorrendo uma aliança de interesses
Classe Burguesa
Reis
Interessada em ampliar seus negócios e o processo produtivo
Interessados em ampliar poderes e consolidar uma centralização territorial-administrativa – modelos dos Estados Nacionais
Embora se comprove que muitos dos camponeses que mudavam do campo para a cidade levavam uma vida difícil
Visto que eram considerados trabalhadores desqualificados e, ainda, mal remunerados
A centralização política, a reorganização da economia comercial e novas interpretações de mundo formarão os acontecimentos do período Moderno
A centralização política, a reorganização da economia comercial e novas interpretações de mundo formarão os acontecimentos do período Moderno
ALIANÇA = REI + BURGUESIA
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