Introdução ao C-C++

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BLOCOS
É UM CONJUNTO DE AÇÕES COM UMA FUNÇÃO DEFINIDA. O ALGORITMO PODE SER VISTO ENTÃO COMO UM BLOCO. DENTRO DE UM BLOCO SÃO DEFINIDOS OS LIMITES DE DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS. PARA SE DEFINIR UM BLOCO USA-SE INÍCIO E FIM.
ESTRUTURA DE CONTROLE
FORAM DADOS CONCEITOS DE ENTRADA, SAÍDA, BLOCO, VARIÁVEIS, ETC. PARA QUE ESTE CONJUNTO DE AÇÕES SE TORNE VARIÁVEL, DEVE EXISTIR UMA RELAÇÃO ENTRE O MODO PELO QUAL O FLUXO DE AÇÕES É ESCRITO.
ATRAVÉS DAS ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLE DE FLUXO DE EXECUÇÃO, PODE-SE CRIAR ALGORITMOS PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS DESEJADAS.
ESTRUTURA SEQUENCIAL
A ESTRUTURA SEQUENCIAL DE UM ALGORITMO CORRESPONDE AO FATO DE QUE O CONJUNTO DE AÇÕES, CONFORME FOI VISTO, É EXECUTADO EM UM FREQUENCIA LINEAR: DE CIMA PARA BAIXO E DA ESQUERDA PARA A DIREITA.
A PARTIR DESTE PONTO DA MATÉRIA ADOTA-SE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO, NO NOSSO CASO C E C++.
IMPORTANTE: A LÓGICA É A MESMA, O QUE MUDA É A SINTAXE (CONJUNTO DE PALAVRAS, COMANDOS, FORMA) ESPECÍFICA DE CADA LINGUAGEM.
PORQUE “C” “C++”?
PODER DA LINGUAGEM: POR SER DE MAIOR PROXIMIDADE A LINGUAGEM DE MÁQUINA, DENTRO DAS DISPONÍVEIS EXISTENTES, O “C” PERMITE OPERAÇÕES DAS (MAIS SIMPLES. EX: MOSTRAR NA TELA UM CONTEÚDO FORMATADO) (AS MAIS COMPLEXAS OU DE BAIXO NÍVEL EX: DESLOCAR BITS EM UM BYTE)
A LINGUAGEM “C” DEU ORIGEM A VÁRIAS LINGUAGENS, TAIS COMO: JAVA, PHP, PYTON, ETC.
CÓDIGOS EXECUTÁVEIS EM “C” SÃO MAIS ENXUTOS. APESAR DOS CÓDIGOS FONTE TEREM QUE SER COMPILADOS EM PLATAFORMAS DIFERENTES, GERALMENTE SÃO OS MENORES EXECUTAVEIS, EM RELAÇÃO A OUTRAS LINGUAGENS.
ESTRUTURAS SEQUENCIAIS EM C
A ESTRUTURA BÁSICA DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO “C” É DADA NA SEGUINTE SINTAXE.
#include <biblioteca>
Void main ()
{
	Bloco de comandos;
}
IMPORTANTE
BIBLIOTECA SÃO ARQUIVOS PADRÃO (OU NÃO, PODENDO SER UM CÓDIGO DO PRÓPRIO PROGRAMADOR) QUE CONTÉM VÁRIAS FUNÇÕES QUE SÃO INCORPORADOS AO PROGRAMA COMPILADO (.O). O OBJETIVO É FACILITAR A VIDA DO PROGRAMADOR, ESCONDENDO A COMPLEXIBILIDADE/DIFICULDADE INERENTE A ALGUMAS FUNÇÕES E HARDWARE. EX: <iostream.h>, <stdio.h>, etc.
Void QUER DIZER QUE A FUNÇÃO main() NÃO RETORNA VALOR.
A ATENÇÃO A ABERTURA ( { ) E FECHAMENTO ( } ) DO BLOCO DE COMANDOS.
O DETALHE DO “ ; “. SEM O “ ; “ O COMPILADOR, QUE VAI LER/INTERPRETAR OS COMANDOS, NÃO SABE ONDE É O INÍCIO NEM O FIM DE CADA COMANDO, AO BLOCO DE COMANDOS. OU SEJA O “RETURN” NÃO É O FIM DA LINHA EM “C”.
O “C/C++” É CASE SENSITIVE OU SEJA, É SENSÍVEL A LETRAS MINÚSCULAS E MAIÚSCULAS. 
VARIÁVEIS EM C/C++
AS VARIÁVEIS SÃO DECLARADAS APÓS AS ESPECIFICAÇÕES DO SEU TIPO. OS MAIS USADOS SÃO: “int” (para números inteiros) float (para números reais), char (para caracteres), etc.
EX: float x; float x, y; int i; char sexo; char nome[40] 
ATRIBUIÇÃO DE VALORES EM “C/C++”
O COMANDO DE ATRIBUIÇÃO É USADO PARA QUE POSSA ATRIBUIR VALORES (OU OPERAÇÕES) A VARIÁVEIS. EM C/C++ É =
EM PASCAL :=
		Var x: integer;
		 X,z: real;
		 Sexo: char;
EXEMPLOS:
X=4;
X=x+2
Y=2.5
Sexo= ‘f’;
Nome= ”renata”;
	
COMANDOS DE ENTRADA/SAIDA
O COMANDO DE ENTRADA É USADO PARA RECEBER DADOS, POR EXEMPLO, DIGITADO PELO USUÁRIO.
EM C E C++ SÃO: cim, gets, scanf, etc.
Ex: cim >> x;
O QUE O USUÁRIO DIGITAR (UM VALOR) SERÁ ATRIBUÍDO/ARMAZENADO EM se.
Gets(nome); vários caracteres digitados pelo usuário são armazenados em nome, até que o usuário entre “return/entre”.
COMANDOS DE SAÍDA EM C E C++
OS COMANDOS DE SAÍDA SÃO UTILIZADOS PARA, POR EXEMPLO, MOSTRAR OS DADOS NA TELA. OS MAIS UTILIZADOS SÃO cout E printf.
EX: 
	Cout << “conteúdo de x=” << x;
	Int y;
	Printf(%d”, y);
	Float x;
	X = 12345,67;
	Printf( x = “%5.2f”, x);
Mostra: x = 12345,67
COMENTÁRIOS
TEXTOS INSERIDOS PELO PROGRAMADOR PARA APENAS DOCUMENTAR O PROGRAMA. TUDO QUE ESTIVER ENTRE /*		*/ SERÁ DESPREZADO PELO COMPILADOR.