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2 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Maria de Fátima Souza da Silva UP20210245 Laboratório Manaus – AM 2022 Introdução As sondas são dispositivos destinados a nutrição enteral e administração de medicamentos a pacientes que não podem ser administrados por via oral. Elas podem ser utilizadas até indicação de troca pelo enfermeiro responsável. Os tipos de sondas são: sonda nasogástrica, sonda nasoenteral, sonda vesical de demora e de alívio e a aspiração. Todos os tipos de sonda e como elas são manuseadas foi visto na aula pratica do dia 23/11/2022 administrada pela professora Hosana com o intuito de aprimorar o nosso conhecimento e Objetivos O objetivo de nosso relatório é evidenciar os cuidados que devem ser prestados diariamente pela profissional da saúde as crianças e recém-nascidos. 1. Sonda Nasogástrica A sonda nasogástrica é utilizada para lavagem gástrica, coleta de suco gástrico para exame e alívio de distensões abdominais. Assim como a sondagem nasoentérica, a sondagem nasogástrica também é um procedimento privativo do enfermeiro e possui as mesmas contraindicações. A sonda nasogástrica deve chegar até o estômago e sua posição pode ser confirmada pela aspiração de conteúdo gástrico ao final da inserção. A bolsa pediátrica consiste na coleta de urina para realizar exames. É importante higienizar os genitais da criança antes do procedimento e posicionar corretamente a bolsa. Materiais utilizados: Biombo, luva de procedimentos, gaze não estéril, sonda gástrica, seringa de 3 ml para recém-nascido e lactente, seringa de 5 ml para crianças maiores, esparadrapo, fita microporosa, gazes, ampola de SF 0,9%, estetoscópio, lubrificante hidrossolúvel lidocaína gel 2%, toalha de papel. · Explicar previamente o procedimento aos pais; · Reunir todo o material na bandeja ou cuba, realizar a higienização das mãos e calçar luvas de procedimento; · Posicionar o recém-nascido em decúbito dorsal com pescoço semiflexionado; · Mensurar a sonda: parte final do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e deste até o apêndice xifóide; · Realizar a marcação da sonda com esparadrapo no local previamente mensurado; · Amarrar o cordão de algodão sobre a marcação de forma centralizada; · Fixar o adesivo microporoso sobre a pele da região da articulação da mandíbula; · Introduzir a sonda delicadamente pela cavidade oral ou nasal até a marcação previamente estabelecida; · Aspirar a sonda utilizando uma seringa de 5 ml; · Observar a presença de resíduo gástrico, caso haja, registrar aspecto e volume e desprezar; · Injetar 1 ml de ar através de movimento único; · Auscultar simultaneamente com estetoscópio sobre região epigástrica para confirmar o posicionamento da sonda no estômago; · Aspirar o ar injetado e fechar a sonda; · Fixar o cordão sobre o adesivo microporoso fixado na região zigomática com o auxílio do esparadrapo cortado previamente; · Manter a sonda aberta ou fechada conforme a prescrição médica; · Colocar a data de instalação na sonda e posicionar o recém-nascido confortavelmente; · Recolher todo o material utilizado, retirar as luvas e recolher todo o material utilizado; · Realizar a higienização das mãos e registrar o procedimento. 2. Sonda Nasoenteral Foi enfatizado na aula prática que a sonda nasoenteral consiste na introdução de uma sonda nasoenteral pelo orifício nasal até o estômago, migrando posteriormente até o jejuno com o intuito de administração de dieta e medicação. Segue abaixo o passo a passo de como realizar o procedimento: Matérias utilizados: Sonda nasoenteral de calibre apropriado, equipamentos de proteção individual, máscara cirúrgica, óculos de proteção e luvas de procedimento, gorro, lubrificante hidrossolúvel lidocaína gel 2%, toalha ou lenço de papel, cuba rim esparadrapo hipoalergênico para marcação e fixação, seringa de 3 ml para recém-nascidos e 5 ml para crianças maiores, estetoscópio, compressa gaze, tesoura. · Explicar aos pais como o procedimento será realizado primeiramente; · Colocar as luvas e os demais EPIs; · Colocar a criança em posição sentada ou em posição de Fowler, se possível com a cabeça inclinada para frente, caso a criança não possa sentar ou ter a cabeça elevada; · Mantê-la em decúbito dorsal, lateralizando a cabeça inclinada para frente; · Proteger o tórax da criança com toalhas de papel; · Realizar a medição da sonda, conforme a idade da criança: para menores de 1 ano, a distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste ao espaço médio entre a cicatriz umbilical e o apêndice xilofóide, com 1 ano de idade ou mais, distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste ao apêndice xilofóide e adicionar 4cm à essa medida; · Realizar a marcação da sonda com esparadrapo; · Verificar a qualidade da sonda, checando rupturas ou perviedade com a manipulação do fio guia na sonda; · Lubrificar a ponta da sonda com lubrificante hidrossolúvel (lidocaína gel 2%); · No caso de crianças maiores, solicitar que permaneça com o queixo próximo ao peito e se necessário, auxiliá-lo; · Introduzir a sonda lentamente pela narina da criança fazendo movimentos unidirecionais · No caso de recém-nascidos, aproveitar o reflexo de deglutição para introduzir a sonda; · Se houver tosse, cianose e sinais de estimulação vagal como bradicardia e apneia, retirar a sonda imediatamente e reintroduzi-la posteriormente; · Confirmar o posicionamento no estômago; · Preencher a seringa de 3 ou 5ml a 1ml de ar para recém-nascidos e lactentes muito pequenos, 2 a 5ml para lactentes e crianças maiores; · Conectá-la à sonda e injetar o ar, auscultando o ruído na região epigástrica com o estetoscópio e após o teste retirar o ar injetado; · Retirar o fio-guia após a passagem correta e guardá-los; · Fixar a sonda no nariz da criança utilizando esparadrapo, datar e anotar o calibre da sonda utilizada; · Aguardar a migração da sonda para duodeno, encaminhar ao raio-x para confirmação do local da sonda após 4 horas da passagem. 3. Sonda Vesical de Demora Tudo consiste na introdução de uma sonda apropriada pelo meato urinário até a bexiga, podendo o procedimento ser considerado de alívio ou de demora quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. Já a sonda de alívio é mais utilizada para drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo. Materiais utilizados: Luvas de procedimento, capote e óculos, bacia com água morna, sabão e toalhas, fita adesiva hipoalergénica, bandeja para cateterismo vesical, luva estéril, gaze estéril, clorexidina degermante, clorexidina aquosa, lubrificante anestésico lidocaína gel estéril, soro fisiológico, cateter estéril de tamanho adequado para idade (3 ml para recém-nascidos e 5 ml para crianças maiores), esparadrapo, sonda de Foley e sistema coletor fechado. · Higienizar as mãos com água e sabão e reunir o material para higiene íntima; · Organizar o material sobre a mesa auxiliar, previamente desinfetada e higienizar as mãos com álcool em gel 70%; · Colocar touca, máscara, avental e luvas de procedimento; · Posicionar a criança: meninas, na posição ginecológica; meninos em decúbito dorsal e pernas semiflexionadas sobre o leito, expondo a região perineal; · Realizar a higiene íntima da criança com água e sabonete líquido, mesmo que ele tenha tomado banho; · Retirar as luvas utilizadas na higiene do paciente; · Higienizar as mãos com água e sabonete associado ao antisséptico gluconato de clorexidina 2% ou água e sabonete comum seguido de fricção antisséptica com álcool a 70%; · Abrir a bandeja de cateterismo, dispondo os materiais estéreis no interior da mesma; · Calçar luvas estéreis; · Realizar a antissepsia da região perineal com a solução antisséptica aquosa,iniciando pelo meato urinário e partindo em seguida para os pequenos e grandes lábios no paciente feminino. Em caso de paciente masculino, iniciar pelo meato urinário, glande e corpo do pênis no sentido da glande para a raiz peniana; retirar o excesso do antisséptico com gaze seca; · Testar o balonete do cateter vesical, utilizando água destilada; · Conectar ao cateter ao sistema coletor fechado com válvula anti refluxo; · Lubrificar o cateter vesical com xilocaína geleia estéril de uso único; · Colocar o campo fenestrado com abertura lateral sobre a região perineal; · Introduzir o cateter vesical com a mão dominante, utilizando técnica asséptica de forma cuidadosa e suave; · Em meninas, primeiro afastar os grandes lábios com os dedos polegar e indicador e visualizar o meato uretral, segurar a sonda com a mão dominante e introduzi-la com cuidado para baixo, mantendo a extremidade distal enrolada nos dedos, introduzir a sonda até refluir urina. Quando isso ocorrer, introduzir mais um centímetro; · Em meninos, segurar o pênis, elevá-lo, tracioná-lo para baixo, segurar a sonda com a mão de domínio e introduzi-la com cuidado, até refluir urina, é prudente introduzir a sonda até o final antes de insuflar o balão para evitar risco de lesão da uretra; · Observar a drenagem de urina pelo cateter e/ou sistema coletor; · Colocar água destilada no balonete, conforme indicado pelo fabricante; · Tracionar delicadamente a sonda para verificar sua fixação e retirar o campo, sem violar o sistema de drenagem fechada; · Fixar o cateter na coxa do paciente (feminino) e na região supra púbica (masculino), tendo o cuidado para não tracionar o cateter; · Fixar a bolsa coletora na parte lateral do leito, distante da cabeceira, mantendo-a sempre abaixo do nível da pelve; · Colocar a data e hora do procedimento na fita adesiva, fixando-a na bolsa coletora. Registrar o procedimento realizado em prontuário; · Higienizar as mãos com água e sabão e controlar e registrar o volume diário de urina, bem como as características da diurese. 4. Sonda Vesical de Alívio Consiste de uma cateterização vesical para esvaziar de forma imediata a bexiga, injetar medicamento ou colher urina estéril para exame, após o procedimento, o cateter é retirado e desprezado. Procedimento que deve ser realizado com técnica asséptica e em situações especiais. Matérias utilizados: Luva estéril, luvas de procedimento, campo estéril, gaze estéril, xilocaína gel, solução antisséptica para a limpeza periuretral, bolsa coletora, recipiente estéril para cultura, água destilada, agulha 40x12, seringa de 5 ou 10cc, fita adesiva, sonda vesical de silicone, sonda uretral, bolsa coletora de baixa permanência. · Lavar as mãos e reunir o material e levar até a incubadora ou berço aquecido; · Posicionar o recém-nascido da maneira mais confortável para ele e propício ao procedimento; · Abrir a fralda deixando-a embaixo do recém-nascido, se o bebê for do sexo feminino posicionar uma compressa estéril abaixo do mesmo para a elevação do quadril e melhor visualização do óstio uretral; · Realizar a higiene do órgão genital e de toda região perineal conforme a técnica com o antisséptico adequado; · Posicionar o campo fenestrado sobre a região genital; · Lubrificar com xilocaína a parte da sonda a ser introduzida na uretra; · Introduzir a sonda no meato urinário e deixar a outra extremidade conectada no coletor; · Posicionar o recém-nascido confortavelmente e arrumar a bancada; · Higienizar as mãos e registrar o procedimento na evolução de enfermagem. 5. Aspiração A aspiração das vias aéreas é utilizada em pacientes que não conseguem expelir voluntariamente as secreções pulmonares. Trata-se da aplicação de sucção no trato respiratório para ajudar na remoção de líquidos como sangue e saliva das vias aéreas superiores ou inferiores. Materiais utilizados: Sonda de aspiração traqueal descartável, de calibre adequado ao paciente (n° 4, 6 ou 8), sistema de aspiração fechada, de calibre adequado (n° 4, 6 ou 8). rede de gazes testados, dispositivo gerador de fluxo, mangueira de sucção, tubo de látex ou silicone a ser conectada ao dispositivo gerador de vácuo, frasco coletor de secreções, gaze estéril, ampola de soro fisiológico a 0,9%, vacuômetro ou aspirador/frasco de aspiração, equipamentos de EPIs luvas de procedimento, luva estéril, máscara cirúrgica, touca e óculos de proteção, monitor multiparametrico ou oxímetro de pulso, dispositivo bolsa-valva-máscara. Sistema de aspiração aberto: · Verificar e registrar os sinais vitais antes de realizar o procedimento e reunir o material que será utilizado; · Verificar o funcionamento de toda a rede de aspiração e verificar presença de condensação/água no circuito de ventilação mecânica e desprezá-la, caso o paciente esteja em uso; · Higienizar as mãos e colocar os EPIs: luvas de procedimento, máscara facial, touca e óculos de proteção e dirigir-se ao paciente; · Abrir o invólucro da sonda de aspiração e adaptar na extremidade da mangueira de sucção sem retirá-la da embalagem; · Abrir o invólucro da gaze e a ampola de soro fisiológico; · Deixar a bolsa-valva-máscara acessível e ligada a uma fonte de oxigênio (5L/min); · Calçar a luva estéril na mão dominante que irá conduzir o procedimento de aspiração; · Retirar a sonda de aspiração do invólucro, sem contaminá-la; · Desconectar o ventilador ou retirar o suporte de oxigênio, caso o paciente esteja em uso; · Introduzir a sonda de aspiração no tubo orotraqueal com a mangueira de sucção clampeada, até encontrar resistência ou tosse por estimulação; · Desclampear a mangueira de sucção, permitindo a liberação do vácuo; · Retirar a sonda em movimentos lentos e circulares realizando aspiração. Essa etapa não deve exceder 15 segundos; · Reconectar o paciente ao aparelho de VM ou retornar a oxigenoterapia, caso esteja em uso e observar a estabilização dos sinais vitais do paciente. Oxigenar o paciente se necessário; · Repetir o procedimento até que se observe uma diminuição da quantidade de secreção aspirada com efetiva melhora e estabilidade do recém-nascido; · Aspirar via aérea superior, após a aspiração de TOT, caso necessário; · Aspirar a boca do paciente (o local mais contaminado) por fim, caso necessário; · Desconectar a sonda e retirar a luva estéril envolvendo-a na sonda; · Lavar a extensão da mangueira de sucção com soro fisiológico, após o procedimento; · Proteger a extremidade da mangueira de sucção com a tampa própria; · Desligar o sistema de vácuo; · Recolher o material utilizado e descartá-lo em lixo hospitalar adequado; · Deixar o leito organizado e o recém-nascido confortável; · Avaliar os sinais vitais do paciente; · Higienizar as mãos e registrar o procedimento e possíveis intercorrências no prontuário. Sistema de aspiração fechada: · Verificar e registrar os sinais vitais antes de realizar o procedimento; · Reunir o material e verificar o funcionamento de toda a rede de aspiração; · Verificar presença de condensação/água no circuito de ventilação mecânica e desprezá-la, caso o paciente esteja em uso; · Higienizar as mãos e colocar os EPIs; · Dirigir-se ao paciente e abrir o invólucro da sonda de aspiração e adaptar na extremidade da mangueira de sucção sem retirá-la da embalagem; · Abrir o invólucro da gaze e a ampola de soro fisiológico; · Deixar a bolsa-valva-máscara acessível e ligada a uma fonte de oxigênio (5L/min); · Calçar a luva estéril na mão dominante que irá conduzir o procedimento de aspiração; · Retirar a sonda de aspiração do invólucro, sem contaminá-la; · Desconectar o ventilador ou retirar o suporte de oxigênio, caso o paciente esteja em uso; · Introduzir a sonda de aspiração no tubo orotraqueal com a mangueira de sucção clampeada, até encontrar resistência ou tosse por estimulação; · Desclampear a mangueira de sucção, permitindo a liberação do vácuo; · Retirar a sonda em movimentos lentos e circulares realizando aspiração. Essa etapa não deve exceder 15 segundos; · Reconectar o paciente ao aparelho de VM ou retornar a oxigenoterapia, casoesteja em uso; · Observar a estabilização dos sinais vitais do paciente e oxigenar o paciente, se necessário; · Repetir o procedimento até que se observe uma diminuição da quantidade de secreção aspirada com efetiva melhora e estabilidade do recém-nascido; · Aspirar via aérea superior, após a aspiração de TOT, caso necessário; · Aspirar a boca do paciente no local mais contaminado por fim, caso necessário; · Desconectar a sonda e retirar a luva estéril envolvendo-a na sonda; · Lavar a extensão da mangueira de sucção com soro fisiológico, após o procedimento; · Proteger a extremidade da mangueira de sucção com a tampa própria; · Desligar o sistema de vácuo e recolher o material utilizado e descartá-lo em lixo hospitalar adequado; · Deixar o leito organizado e o recém-nascido confortável; · Avaliar os sinais vitais do paciente; · Higienizar as mãos e registrar o procedimento e possíveis intercorrências no prontuário. Conclusão Sondagem é o processo de inserção de sondas para o acesso aos órgãos pelos orifícios naturais do organismo ou por abertura da pele. A realização de sondagem é indicada para extrair líquidos retidos em órgãos que possuem atividades de reserva e eliminação, mas que estão apresentando algum distúrbio no desempenho dessa função, extrair líquidos ou materiais para realização de exames ou em procedimentos diagnósticos, introduzir substancias destinadas a procedimentos como alimentos. Sondas são tubos confeccionados em látex, PVC ou silicone que devem ser atóxicos, semirrígidos de superfície lisa e possuir baixo aderente as secreções e flexibilidade adequada. São de secção cilíndrica e comprimentos variáveis para atingir órgãos em várias profundidades, sendo disponível em tamanho para neonatos e crianças. Bibliografia BARROS, C.E.S. E COLS. Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo. Ed. Atheneu, 2005. Bowden, Vicky R., Greenberg, Cindy Smith. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 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Monografia - especialização – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, 2010. image1.png image2.png image3.png