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Introdução e propósito — Leia este texto com atenção e aplique as orientações propostas para compreender, administrar e otimizar Sistemas Operacionais de Computadores (SOs). Comece identificando o papel do SO no conjunto de hardware e software: ele gerencia recursos, oferece serviços a aplicações e garante segurança e estabilidade. Adote uma postura prática: realize verificações, configure componentes e documente mudanças conforme os passos abaixo.
Definição e arquitetura — Entenda que o SO é um conjunto de programas organizado em camadas. Observe o kernel como núcleo que controla CPU, memória e dispositivos; reconheça módulos de drivers, subsistemas de arquivos e interfaces de usuário (linha de comando e gráfica). Diferencie monolíticos (e.g., Linux tradicional), microkernels (e.g., MINIX) e arquiteturas híbridas (e.g., Windows NT), avaliando trade-offs entre desempenho e modularidade.
Funções essenciais — Identifique e monitore quatro funções primordiais:
- Gerenciamento de processos: crie, agende e encerre processos; proteja espaço de endereço e implemente concorrência.
- Gerenciamento de memória: aloque memória física e virtual, use paginação e swap com políticas que minimizem falta de página.
- Gerenciamento de dispositivos: instale drivers apropriados, configure interrupt handlers e normalize buffers de I/O.
- Sistema de arquivos: formate, monte e defina permissões; mantenha integridade com checagens regulares.
Procedimentos de instalação e configuração — Ao instalar um SO, siga esta sequência:
1. Planeje requisitos: CPU, RAM, armazenamento e compatibilidade de drivers.
2. Faça backup completo do sistema pré-existente.
3. Use mídia confiável e verifique assinaturas digitais.
4. Partitione com esquema alinhado ao workload (separar /, /home, /var, swap em Unix-like).
5. Instale atualizações de segurança imediatamente após a instalação inicial.
6. Configure contas, privilégios e políticas de senha conforme princípio do menor privilégio.
Boas práticas de administração — Execute rotinas periódicas para manter o sistema saudável:
- Atualize patches e kernel em janela de manutenção programada.
- Monitore logs e métricas (uso de CPU, latência de disco, consumo de memória).
- Automatize backups incrementais e testes de restauração.
- Utilize sistemas de gerenciamento de configuração (Ansible, Puppet, Chef) para consistência.
- Documente procedimentos de recuperação e mantenha um plano de contingência.
Segurança e hardening — Proteja o SO aplicando controles preventivos e reativos:
- Desative serviços desnecessários e remova pacotes não utilizados.
- Configure firewall e políticas de acesso remoto (SSH com chaves, 2FA).
- Aplique SELinux/AppArmor ou mecanismos equivalentes para controle de acesso restrito.
- Monitore integridade de arquivos e utilize listas de controle de acesso (ACLs).
- Realize auditorias de segurança e testes de penetração com periodicidade.
Desempenho e tuning — Melhore performance com intervenções direcionadas:
- Identifique gargalos com ferramentas de profiling (top, iostat, vmstat, perf).
- Ajuste escalonador de CPU e parâmetros de I/O conforme tipo de workload.
- Dimensione corretamente cache, tamanhos de blocos e agendamento de disco.
- Considere tunning de rede: ajuste MTU, buffers e offloading, além de políticas TCP.
- Para ambientes virtualizados, ajuste paravirtualização e reserve recursos críticos.
Virtualização e containers — Diferencie máquinas virtuais de containers e decida conforme objetivos:
- Use hypervisors (KVM, Xen, Hyper-V) quando precisar de isolamento total e múltiplos SOs.
- Adote containers (Docker, Podman, LXC) para leveza e implantação rápida de aplicações.
- Combine ambas as abordagens para optimizar densidade e segurança: containers sobre VMs.
Sistemas especializados — Reconheça variações de SO conforme necessidade:
- Sistemas embarcados: otimização por footprint e tempo real.
- Sistemas em tempo real (RTOS): garanta determinismo e latência predeterminada.
- Sistemas distribuídos: coordene relógios, tolerância a falhas e replicação de dados.
Diagnóstico e resolução de problemas — Ao enfrentar falhas, proceda assim:
1. Reproduza o problema em ambiente controlado.
2. Colete logs relevantes e métricas de desempenho.
3. Isole componentes (hardware, driver, aplicação).
4. Aplique correções incrementais e documente resultados.
5. Execute testes de regressão antes de retornar em produção.
Conclusão e recomendações finais — Mantenha a prática contínua: aprenda novos métodos de gerenciamento, acompanhe atualizações de segurança e participe de comunidades técnicas. Planeje upgrades de forma proativa e prefira automação para reduzir erro humano. Ao seguir as instruções e princípios aqui descritos, você estabelecerá sistemas operacionais robustos, seguros e eficientes.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1) O que é kernel? 
Resposta: É o núcleo do SO que controla CPU, memória, dispositivos e gerencia processos.
2) Quando usar containers em vez de VMs? 
Resposta: Use containers para isolamento leve e deploy rápido; VMs quando precisar de isolamento total.
3) Como reduzir falta de páginas (page faults)? 
Resposta: Aumente memória, otimize alocação de aplicações e ajuste políticas de paginação.
4) Qual a primeira ação ao detectar intrusão? 
Resposta: Isolar o sistema, preservar logs, coletar evidências e iniciar resposta a incidentes.
5) Por que automatizar configurações? 
Resposta: Para garantir consistência, acelerar deploys e reduzir erros humanos.
5) Por que automatizar configurações? 
Resposta: Para garantir consistência, acelerar deploys e reduzir erros humanos.
5) Por que automatizar configurações? 
Resposta: Para garantir consistência, acelerar deploys e reduzir erros humanos.

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