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Desortografia

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Kassia Costa

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Atuação Fonoaudiológica
Disortografia
 Sinais Clínicos
A identificação da disortografia acontece pela observação da escrita da
criança em diferentes contextos (ditado, cópia, produção espontânea).
 O fonoaudiólogo analisa se os erros ultrapassam a fase normal da
alfabetização, observando trocas de letras por semelhança sonora ou
gráfica, omissões ou acréscimos de fonemas, inversões e erros persistentes de
acentuação e dígrafos. 
 Além disso, é importante considerar o relato de professores e
familiares sobre a frequência e a persistência desses erros no dia a dia
escolar
Anamnese e entrevista
Objetivo: levantar informações relevantes para compreender a
queixa.
Fontes: pais/responsáveis, professores, próprio aluno.
Conteúdo investigado:
História do desenvolvimento neuropsicomotor e de linguagem.
Queixas específicas: quando surgiram os primeiros sinais? Em que situações
aparecem?
Antecedentes familiares de dificuldades de aprendizagem.
Avaliação da linguagem
oral
A linguagem oral é a base para
a leitura e escrita. Alterações
fonológicas, de vocabulário ou de
sintaxe podem estar associadas à
disortografia.
Fonologia: presença de trocas,
simplificações, distorções de sons.
Semântica: compreensão e uso de
vocabulário.
Morfossintaxe: estruturação de
frases, flexões verbais e nominais.
Pragmática: uso funcional da
linguagem em diferentes contextos.
Provas de nomeação;
Repetição de 
palavras/pseudopalavras;
Compreensão de ordens,
narração de histórias.
Por que avaliar? Aspectos avaliados Ferramentas
utilizadas
Avaliação da leitura
e da escrita
LEITURA
ESCRITA
Na leitura, avalia-se
Decodificação: correspondência grafema
↔ fonema, fundamental para leitura de
palavras novas. 
Fluência: velocidade, precisão e
naturalidade da leitura.
Compreensão: capacidade de
interpretar o que foi lido.
Na escrita, avalia-se:
Ditado: palavras, pseudopalavras e frases →
evidencia erros típicos da disortografia.
Produção espontânea: textos livres que
revelam organização, coesão, vocabulário e
domínio ortográfico.
Cópia: permite observar atenção, organização
viso-espacial e aspectos motores.
Testes padronizados e
protocolos específicos
Identificar áreas
preservadas e prejudicadas,
orientando planejamento
terapêutico.
Objetivo
Devolutiva e planejamento terapêutico:
Análise da escrita espontânea e de
cópia;
Identificação dos tipos de erros
ortográficos;
Avaliação das habilidades
metalinguísticas;
Triagem de linguagem oral;
Aplicação de testes padronizados e
observações clínicas.
Melhorar a consciência fonêmica para
favorecer a ortografia natural;
Automatizar regras ortográficas;
Reduzir a frequência de trocas de letras;
Melhorar a segmentação de palavras na
escrita;
Ampliar a memória auditiva e visual
voltadas para a escrita.
Intervenção individualizada;
Metas:
Organização dos resultados das
avaliações:
OBRIGADA!