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Roteiro Aula Prática SEGURANÇA DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA: SEGURANÇA DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Unidade: U1 _ FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Aula: A3_ CONCEITO DE DISTRO Tempo previsto de execução de aula prática: 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática: Nesta atividade prática, você conhecerá algumas distribuições do Linux, inclusive conhecerá o Kali Linix que é é uma distro baseada em Debian para uso forense para realização de pentest e análise forense. Vocês sabiam que temos 340 distribuições do Linux? INFRAESTRUTURA Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos: Equipamentos: • Desktop ou Notebook • Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução. Teremos a apresentação e teste de algumas distros. Não podemos esquecer que estamos trabalhando com um sistema operacional e só poderemos rodar dois sistemas operacionais em uma mesma máquina se utilizarmos uma máquina virtual. Trabalharemos em como montar uma máquina virtual em nossa próxima aula prática. E faremos uso de uma ferramenta incorporada no Kali Linux nas aulas práticas três e quatro. E lembrando também que sistemas operacionais são pesados e necessitam uma configuração de máquina com diversos recursos. Então começaremos com o conhecimento e comparação dessas distribuições do Linux e você aos poucos poderá fazer a escolha de ter os dois sistemas operacionais na mesma máquina ou trabalhar com os sistemas operacionais em computadores separados. Mas a aprendizagem tanto com Windows quanto com Linux traz um conhecimento fabuloso. Na disciplina, focaremos no Linux. Vamos aos poucos 2 conhecendo as características do sistema operacional e sua programação. Vou trazer para vocês algumas diretivas para esse conhecimento. Debian Debian iníciou na década de 1990, devido à sua maturidade, é considerado uma distribuição Linux líder em termos de estabilidade e segurança. O Debian também é conhecido por sua forte adesão ao software livre www.debian.org/intro/free . O Debian Linux é um sistema operacional que utiliza o kernel, ou seja, a base do sistema Linux, que é open-source. Se você está começando a dar os seus primeiros passos no universo Linux, começar pelo Debian pode ser a melhor opção devido à sua interface amigável e seus processos interessantes. O Debian é extremamente estável e, por isso, muito usado por desenvolvedores de software e programadores. Além deles, muitas bases de exércitos e núcleos de pesquisas ao redor do mundo utilizam este sistema. Diversas empresas contam com o Debian como principal sistema operacional para seus computadores e dispositivos. Outro local muito comum do Debian é nos servidores. Por ser altamente estável e seguro, ele é perfeito para a gestão de tantas informações e dados desses locais. Ubuntu Debian deu origem não só para Ubuntu, mas muitas outras distribuições Linux, as listas completas de distribuição podem ser vistas em (www.debian.org/misc/children-distros ): -Xubuntu – Utiliza o desktop Xfce, sistema baseado no Ubuntu. -Kubuntu – Utiliza o desktop KDE, sistema baseado no Ubuntu. -Edubuntu – Um derivado Ubuntu para escolas. -Knoppix – Com desktop KDE, é um live CD baseado no Debian. -Kanotix – É um Debian live CD. -Damn Small Linux – Pequeno (50MB) live CD baseado no Knoppix. -Mepis – Live CD baseada no Debian e Ubuntu. Xubuntu, Kubuntu, Edubuntu tem a mesma base da distribuição Ubuntu, a única diferença é o padrão dos desktops, por exemplo, o Kubuntu utiliza o KDE Desktop e Adept Package Manager, que não estão instalados no Ubuntu, mas se você quiser, tem como instalar é claro. Edubuntu é voltada para aplicações educacionais. Muitas aplicações não são instaladas por padrão no ubuntu, nem precisa estar. Kali Linux O Kali Linux é um sistema operacional de auditoria de segurança e um kit de ferramentas que visa ser a distribuição de teste de penetração mais avançada e versátil já criada. O Kali Linux incorpora mais de 300 programas de teste de penetração e auditoria de segurança com um 3 http://www.debian.org/intro/free http://www.debian.org/misc/children-distros sistema operacional Linux, fornecer soluções completas que permitam aos administradores de TI e profissionais de segurança testar a eficácia das estratégias de mitigação de riscos. O Kali Linux oferece uma experiência de teste de penetração mais suave e fácil, tornando-o mais acessível aos generalistas de TI e aos especialistas em segurança. Todos os programas empacotados com o sistema operacional foram avaliados quanto à adequação e eficácia antes de serem incluídos. Eles incluem o Metasploit para teste de penetração de rede, o Nmap para verificação de portas e vulnerabilidades, o Wireshark para monitorar o tráfego de rede e o Aircrack-ng para testar a segurança das redes sem fio. Se você estiver instalando o Kali Linux pela primeira vez, é recomendável instalar primeiro na Máquina Virtual e depois, depois de se familiarizar com ele, você poderá instalá-lo em seu próprio hardware. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Procedimento/Atividade nº 1 Atividade proposta: 1) Para acesso e conhecimento, vá a www.debian.org/ e no decorrer do conhecimento você poderá fazer o download futuramente. 2) Verifique outras distribuições Linux, as listas completas de distribuição podem ser vistas em (www.debian.org/misc/children-distros ) 4 http://www.debian.org/ http://www.debian.org/misc/children-distros 3) Para acesso e conhecimento, vá a https://ubuntu.com/ e no decorrer do conhecimento você poderá fazer o download futuramente. 4) Para download no futuro,vá a https://ubuntu.com/download 5) Para acesso e conhecimento, vá a https://www.kali.org/ e no decorrer do conhecimento você poderá fazer o download futuramente. 5 http://www.kali.org/ Para se aprofundar nas distros: Linux Tier List: Em que nível fica sua distro preferida? – Diocast https://youtu.be/UzT3v146hDo?si=NIykrZMrHKVCSYeX Acesso:27jun2024 Procedimentos para a realização da atividade: Passo-a-passo do procedimento para a execução da atividade/procedimento prático. 1 – Fazer pesquisa nos links demonstrados e em outros se for necessário. 2 – Estamos conhecendo um novo sistema operacional e só faremos o download(os links estão indicados), por escolha e com conhecimento. 3 – Fazer um relatório descritivo das informações das distros Debian e Ubuntu, com dados de cada um e na sua escolha, qual você usaria? 4- Fazer um relatório descritivo do Kali Linux com suas ferramentas. Checklist: 1 – Pesquisar o Debian; 2 - Pesquisar o Ubuntu; 3 - Pesquisar o Kali Linux; 4 – Elaborar os relatórios. RESULTADOS Resultados de Aprendizagem: O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Conhecimento de diferentes distros do Linux e qual se adapta melhor ao uso individual. 6 Conhecimento do Kali Linux e início da compreensão do quanto ela é uma ferramenta poderosa dentro da segurança. ESTUDANTE, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática: Para essa tarefa os itens a serem entregues são: 1) Relatório de como utilizar, características, pontos fortes e fracos do Debian. Ilustrado por prints de tela inclusive. 2) Relatório de como utilizar, características, pontos fortes e fracos do Ubuntu. Ilustrado por prints de tela inclusive. 3) Relatório de como utilizar, características, ferramentas inclusas no Kali Linux, em especial o Nmap, que utilizaremos nas aulas práticas 3 e 4. Ilustrado por prints de tela inclusive. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição (em abnt) das referências utilizadas DEBIAN. Debian Brasil. [S.l.:s.n.], [s.d.].Disponível em: https://debianbrasil.org.br/o-que-e- debian/ Acesso em: 27 jun. 2024. DEBIAN. Website completo. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: https://www.debian.org/ Acesso em: 27 jun. 2024. UBUNTU. Website completo. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: https://ubuntu.com/ Acesso em: 27 jun. 2024. KALI LINUX. Website completo. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: a https://www.kali.org/ Acesso em: 27 jun. 2024. Unidade: U2 _ GERENCIAMENTO DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Aula: A1_ SISTEMA DE ARQUIVOS Tempo previsto de execução de aula prática: 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática: Nesta atividade prática, você fará a criação de máquina virtual com sistema operacional GNU/Linux. Para podermos trabalhar e conhecer o sistema de arquivos. INFRAESTRUTURA 7 http://www.debian.org/ http://www.kali.org/ Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos: Equipamentos: • Desktop ou Notebook • Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução. Sistema operacional CentOS (ou outra distro que o aluno utilize) e o Oracle VM VirtualBox. Sistema operacional CentOS que será utilizado como exemplo de sistema operacional da máquina virtual ou qualquer outra distro, inclusive trarei dicas para o Debian. O Oracle VM VirtualBox é o software onde vamos criar a máquina virtual. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta: Criação de máquina virtual com sistema operacional GNU/Linux, que como exemplo trarei o Cen- tOS através do software Oracle VM VirtualBox. Procedimentos para a realização da atividade: A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download do sistema operacional GNU/LinuxCen- tOS, esse download pode ser feito no site do CentOS ou poderá utilizar oDisponível em: https://www.centos.org/download/ ou https://www.debian.org/index.pt.html Acesso em 27 jun. 2024. Se você utilizar o Debian, vá na página inicial em outros downloads: Depois em outras versões 8 http://www.centos.org/download/ http://www.debian.org/index.pt.html E escolha e estável(é mais antiga porem mais segura). Se tiver alguma dúvida, assista o vídeo: https://youtu.be/JPqyuKPXR74?si=b-D8oZiZEgWp_h6_ Acesso em 27 de jun 2024. Agora no VirtualBox devemos ir até a opção “Novo”, conforme a Figura 9 Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora devemos definir um nome para nossa máquina virtual, qual tipo de sistema operacional e versão, conforme mostra a Figura: Criando uma máquina virtual Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora devemos definir a quantidade de memória RAM, que será utilizada pela nossa máquina virtual, conforme mostra a Figura: 10 Figura : Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora devemos selecionar a criação de um novo disco virtual para ser utilizado em nossa má- quina virtual, caso existam discos virtuais prontos, também podemos utilizá-los. Na Figura cria- mos um novo: Figura | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Na Figura definimos o tamanho do HD da nossa máquina virtual: 11 Figura - Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora que nossas configurações estão definidas, nossa máquina virtual já aparece na lista de máquinas, vamos até a opção “Configurações” representada pelo ícone de uma engrenagem para apontar o caminho de nossa imagem (iso) que contém o sistema operacional. Podemos observar na Figura 6 que a opção “Configurações” está habilitada: Figura 3.36 | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. 12 Vemos como apontamos o caminho da imagem de instalação do sistema operacional, para isso ocorrer devemos criar um leitor de CD virtual e indicar a imagem como se fosse um CD-ROM. Acessamos o menu “Armazenamento”, depois “Vazio”, depois o ícone de um novo CD para loca- lizar nossa imagem. Figura | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Após a seleção, o local onde estava escrito “Vazio” passa ter o nome da imagem do CentOS, conforme mostra a Figura: Figura | Criando uma máquina virtual. 13 Fonte: Elaborada pelo Autor. Após o apontamento do caminho da imagem, devemos pressionar o botão “OK”, e depois o botão “Iniciar”, representado pelo ícone de uma seta na cor verde. Feito isso será aberto uma nova janela de execução da máquina virtual, que pode ser observada na Figura: Figura | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora devemos pressionar a tecla “Enter” do teclado, para iniciar nossa máquina via CD. Feito isso teremos a opção de instalar nossa máquina, ela deve ser selecionada e seguir as etapas de instalação até a sua conclusão. 14 Figura | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. Agora devemos seguir com a instalação do sistema operacional e podemos ver a execução da máquina virtual. Figura | Criando uma máquina virtual. Fonte: Elaborada pelo Autor. 15 Na Figura, podemos observar como a máquina virtual, funciona dentro de uma janela em nossa máquina Hospedeira. Outros tipos de sistemas operacionais e versões podem ser instala- das seguindo este modelo de criação de máquinas virtuais. Sistemas de arquivos Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas que permite o sistema operacional controlar o acesso a um dispositivo de armazenamento como disco rígido, pen drive, cd-room, etc. Diferentes sistemas operacionais podem usar diferentes sistemas de arquivos. A partição Linux nativo é conhecida por diretório raiz do Linux e é representada por /. Atualmente, o NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão do Windows, enquanto o ext4 é o do Linux. Para verificar quais os sistemas de arquivos que o seu Linux suporta, basta verificar o conteúdo do arquivo /proc/filesystems. O suporte para diferentes sistemas de arquivos pode ser obtido através de módulos de kernel carregáveis no diretório /lib/modules/XXX/kernel/fs, onde XXX é a versão atual do Linux. Linux No Linux, um diretório (corresponde ao conceito de pasta do Windows) pode ter outros diretórios ou arquivos. Dizemos que um diretório é filho de outro diretório quando ele está logo abaixo do diretório em questão. O diretório que está um nível acima é chamado de diretório pai. O diretório raiz do Linux (ou diretório /) é o diretório com maior hierarquia entre todos os diretórios do sistema. Isto significa que todos os diretórios do Linux ficam abaixo deste diretório. A seguir são apresentados exemplos de diretórios que normalmente ficam abaixo do diretório raiz. bin – diretório com os comandos disponíveis para os usuários comuns (não privilegiados). boot – diretório com os arquivos estáticos do boot de inicialização. dev – diretório com as definições dos dispositivos de entrada/saída. etc – diretório com os arquivos de configuração do sistema. home – diretório que armazena os diretórios dos usuários do sistema. lib – diretório com as bibliotecas e módulos (carregáveis) do sistema. lost+found – é usado pelo fsck para armazenar arquivos/diretórios/devices corrompidos. media – ponto de montagem temporário para mídias removíveis. mnt – ponto de montagem temporário para sistemas de arquivos. opt – softwares adicionados pelos usuários. proc – diretório com informações sobre os processos do sistema. root – diretório home do root. run – armazena arquivos temporários da inicialização do sistema. sbin – diretório com os aplicativos usados na administração do sistema. 16 snap – diretório com pacotes snaps (podem ser executados em diferentes distribuições Linux). srv – dados para serviços providos pelo sistema. sys – contém informaçõessobre devices, drivers e características do kernel. tmp – diretório com arquivos temporários. usr – diretório com aplicativos e arquivos utilizados pelos usuários como, por exemplo, o sistema de janelas X, jogos, bibliotecas compartilhadas, programas de usuários e de administração, etc. var – diretório com arquivos de dados variáveis (spool, logs, etc). Passo 1 – Verificar os diretórios e arquivos que há no seu computador, que ficam abaixo do diretório /, basta usar o comando ls. ls / Convém também observar que é possível colocar os subdiretórios do diretório raiz em partições separadas. O objetivo é facilitar a manutenção do sistema e aumentar a segurança dos dados. Portanto, a distribuição do diretório raiz em várias partições é uma escolha pessoal do adminis- trador do sistema. Normalmente, é sugerido que os seguintes diretórios possuam uma partição própria: /home, /opt, /tmp, /usr e /usr/local. Checklist: •Criação da Máquina Virtual no Oracle VM Virtual Box, definindo seu nome, tipo e sistema ope- racional; •Definir o tamanho da memória RAM virtual; •Definir o tamanho do armazenamento (HD) virtual; •Criar um CD virtual com o armazenamento da imagem (iso) do sistema operacional; •Iniciar a Máquina Virtual; •Pressionar uma tecla dentro da máquina virtual para ativar o boot via disco; •Seguir o passo-a-passo de instalação do sistema operacional até sua conclusão • Fazer a pesquisa dos diretórios e arquivos. RESULTADOS Resultados de Aprendizagem: O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Habilidades na instalação de uma máquina virtual e ver arquivos e diretórios no sistema operacional instalado. ESTUDANTE, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática: Para essa tarefa os itens a serem entregues são: 17 1) Relatório de como instalar a sua máquina virtual. 2) Relatório dos arquivos e diretórios do seu sistema operacional, com o comando /ls. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição (em abnt) das referências utilizadas DEBIAN. Website completo. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: https://www.debian.org/ Acesso em: 27 jun. 2024. ORACLE. Oracle VM VirtualBox®: User Manual. 2018. Disponível em: https://www.virtualbox.org/manual/UserManual.html . Acesso em: 27 jun. 2024. REDHAT. O que é virtualização? 2018. Disponível em: https://www.redhat.com/pt- br/topics/virtualization/what-is-virtualization . Acesso em: 5 mar 19 Unidade: U3 _ SERVIÇOS EM SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Aula: A3_ SERVIÇOS EM REDES DE SISTEMA DE ARQUITETURA DE ABERTA. Tempo previsto de execução de aula prática: 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática: Nesta atividade prática, você conhecerá os princípios de uma ferramenta, o NMAP, que pode estar inclusa no Kali Linux. INFRAESTRUTURA Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos: Equipamentos: • Desktop ou Notebook • Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução. É necessário ter instalado o nmap que pode ser baixado direto do endereço: https://nmap.org/download.html . Acesse o link. Como tenho o Windows instalado em minha máquina eu optei por baixar em Windows (Janelas). E vamos trabalhar! PROCEDIMENTOS PRÁTICOS 18 http://www.debian.org/ http://www.virtualbox.org/manual/UserManual.html http://www.redhat.com/pt- Atividade proposta: Nmap é a abreviação de Network Mapper (em português, "mapeador de rede"). É uma ferramenta de linha de comando do Linux, de código aberto, que é usada para efetuar a varredura (scan) de endereços IP e portas em uma rede e detectar aplicações instaladas. O Nmap permite que os administradores de rede descubram quais dispositivos estão em sua rede, descubram portas e serviços abertos e detectem vulnerabilidades. Procedimentos para a realização da atividade: A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download É necessário ter instalado o nmap que pode ser baixado direto do endereço: https://nmap.org/download.html . Acesse o link. Como tenho o Windows instalado em minha máquina eu optei por baixar em Windows (Janelas). 19 Faça o download e faça o aceite da licença: Escolha os componentes e vá para o próximo: 20 Escolha o local para instalação e vá para a instalação: Depois de instalado, vamos começar a trabalhar. O Zenmap é uma interface gráfica de usuário para o Nmap. É um software livre e de código aberto que ajuda quem está começando a usar o Nmap. Além de fornecer mapeamentos visuais de rede, o Zenmap também permite que você salve e procure suas varreduras para uso futuro. A tela inicial do Zenmap é: 21 Trabalharemos com os comandos nessa tela: Na linha onde está escrito Command executaremos os comando abaixo: 1) Vamos iniciar pelo Help (Ajuda) para entendermos um pouco mais dos recursos existentes no Nmap. O comando é nmap -h 2) Varredura de um único host — efetua a varredura de um único host para mil portas bem conhecidas. Essas portas são aquelas usadas por serviços populares, como SQL, SNTP, apache e outros. O comando é nmap scanme.nmap.org 3) Varredura com pacotes SYN - A varredura stealth (em português, "furtiva") é realizada enviando um pacote SYN e analisando a resposta. Se SYN/ACK for recebido, significa que a porta está aberta e você pode abrir uma conexão TCP. No entanto, uma varredura stealth nunca completa a negociação em 3 vias (em inglês, 3-way handshake), o que torna difícil para o alvo determinar o sistema de varredura. O comando é : nmap -sS scanme.nmap.org Checklist: • Instalação do NMAP; • Abrir a interface gráfica Zenmap; • Executar os comandos; • Elaborar relatórios. RESULTADOS Resultados de Aprendizagem: O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Conhecimento de alguns comandos NMAP que serão importantes na segurança. ESTUDANTE, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática: Para essa tarefa os itens a serem entregues são: 1) Relatório de como instalar o Nmap. 22 2) Relatório da execução (exploração) dos comandos pedidos, abordando o que faz cada um dos comandos realiza, as portas trazidas, a topologia, serviços, enfim, quando você executa esses comandos como você trabalhara com segurança de sistemas de arquitetura fechada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição (em abnt) das referências utilizadas NMAP. Guia de Referência. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: https://nmap.org/man/pt_BR/index.html / Acesso em: 27 jun. 2024. Unidade: U4 _ ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Aula: A3_ ACESSO EM SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA. Tempo previsto de execução de aula prática: 2h OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática: Nesta atividade prática, você conhecerá os princípios de uma ferramenta, o NMAP, que pode estar inclusa no Kali Linux. Exploraremos mais comandos do Nmap com sistema operacional, arquivos entre outros. INFRAESTRUTURA Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos: Equipamentos: • Desktop ou Notebook • Internet SOLUÇÃO DIGITAL Infraestrutura mínima necessária para execução. É necessário ter instalado o nmap que pode ser baixado direto do endereço: https://nmap.org/download.html . Acesse o link. Como tenho o Windows instalado em minha máquina eu optei por baixar em Windows(Janelas). E vamos trabalhar! 23 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Atividade proposta: Nmap é a abreviação de Network Mapper (em português, "mapeador de rede"). É uma ferramenta de linha de comando do Linux, de código aberto, que é usada para efetuar a varredura (scan) de endereços IP e portas em uma rede e detectar aplicações instaladas.O Nmap permite que os administradores de rede descubram quais dispositivos estão em sua rede, descubram portas e serviços abertos e detectem vulnerabilidades. Procedimentos para a realização da atividade: A primeira coisa que devemos fazer é realizar o download É necessário ter instalado o nmap que pode ser baixado direto do endereço: https://nmap.org/download.html . Acesse o link. Como tenho o Windows instalado em minha máquina eu optei por baixar em Windows (Janelas). 24 Faça o download e faça o aceite da licença: Escolha os componentes e vá para o próximo: 25 Escolha o local para instalação e vá para a instalação: Depois de instalado, vamos começar a trabalhar. O Zenmap é uma interface gráfica de usuário para o Nmap. É um software livre e de código aberto que ajuda quem está começando a usar o Nmap. Além de fornecer mapeamentos visuais de rede, o Zenmap também permite que você salve e procure suas varreduras para uso futuro. A tela inicial do Zenmap é: 26 Trabalharemos com os comandos nessa tela: Na linha onde está escrito Command executaremos os comando abaixo: 4) Varredura de SO Além dos serviços e suas versões, o Nmap pode fornecer informações sobre o sistema operacional (SO) subjacente usando TCP/IP fingerprinting (em inglês). O Nmap também tentará encontrar o tempo de atividade do sistema durante uma varredura do sistema operacional. Você pode usar sinalizadores (flags) adicionais como osscan-limit para limitar a pesquisa a alguns alvos esperados. O Nmap exibirá a porcentagem de confiança para cada palpite do sistema operacional. A detecção do sistema operacional nem sempre é precisa, mas ajuda o teste de intrusão a se aproximar de seu alvo O comando é nmap - sV scanme.nmap.org 5) Varredura agressiva O Nmap tem um modo agressivo, que permite detecção de SO, de versão, varredura de script e traceroute. Você pode usar o argumento -A para realizar uma varredura agressiva. O comando é nmap -A scanme.nmap.org 6) Varredura de portas A varredura de portas é um dos recursos mais fundamentais do Nmap. Você pode procu- rar portas de várias maneiras.Usando o parâmetro -p para efetuar a varredura de uma única porta. O comando é nmap -p 973 192.164.0.1 Checklist: • Instalação do NMAP; • Abrir a interface gráfica Zenmap; • Executar os comandos; • Elaborar relatórios. 27 RESULTADOS Resultados de Aprendizagem: O QUE SE ESPERA QUE O ALUNO TENHA APRENDIDO AO FINAL DA AULA PRÁTICA Conhecimento de alguns comandos NMAP que serão importantes na segurança. ESTUDANTE, VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática: Para essa tarefa os itens a serem entregues são: 1) Relatório de como instalar o Nmap. 2) Relatório da execução(exploração) dos comandos pedidos, abordando o que cada um dos comandos realiza, as portas trazidas, a topologia, serviços, enfim, quando você executa esses comandos como você trabalhara com segurança de sistemas de arquitetura fechada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Descrição (em abnt) das referências utilizadas NMAP. Guia de Referência. [S.l.:s.n.], [s.d.]. Disponível em: https://nmap.org/man/pt_BR/index.html / Acesso em: 27 jun. 2024. 28