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FACULDADE PITÁGORAS CURSO ENGENHARIA QUIMICA ELETRIZAÇÃO POR ATRITO COMPONENTES DA EQUIPE: Anizia Furtado Durans Fábio Luciano Lemos Santos Maxwell Costa Bezerra Tardelli Mesquita Mesquita Soalisson Raposo Vangeles Rocha Pires São Luís, Março de 2016 ELETRIZAÇÃO POR ATRITO Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Princípios de Eletricidade e Magnetismo do curso de Engenharia Química da Faculdade Pitágoras - Prática em laboratório sob a orientação do professora Leyliane Everton Marques. São Luís, Março de 2016 SUMÁRIO 1 Introdução.................................................................................................................... 4 2 Objetivos...................................................................................................................... 4 2.1 Objetivos geral.............................................................................................. 4 2.2 Objetivos especifícos................................................................................... 4 3 Fundamentos Teoricos................................................................................................ 4 4 Materiais, Equipamentos e Utensílios........................................................................ 5 5 Resultados.................................................................................................................... 6 6 Discussão...................................................................................................................... 7 Referencias Bibliográficas............................................................................................. 8 1 INTRODUÇÃO ELETRIZAÇÃO POR ATRITO Quando atritamos dois corpos feitos de materiais diferentes, um deles transfere elétrons para o outro de modo que o corpo que perdeu elétrons fica eletrizado positivamente enquanto o corpo que ganhou elétrons fica eletrizado negativamente. A definição de força de atrito é a força natural que atua sobre os corpos quando estes estão em contato com outros corpos e sofrem a ação de uma força que tende a colocá-lo em movimento, e ela é sempre contrária ao movimento ou à tendência de movimento. A força de atrito aparece em razão das rugosidades existentes nas superfícies dos corpos. O atrito depende da força normal entre o objeto e a superfície de apoio; quanto maior for à força normal, maior será à força de atrito. Quando empurramos ou puxamos um determinado objeto tentando movê-lo, percebemos que existe certa dificuldade para colocá-lo em movimento. Essa dificuldade deve-se à força de atrito, que é uma força que se opõe ao movimento de objetos que estão sob a ação de uma força. Ela age paralelamente à superfície de contato e em sentido contrário à força aplicada sobre um corpo. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Reconhecer que os corpos testados apresentam carga elétrica. Identificar os dois tipos de carga elétrica existentes, e relacioná-los com o excesso ou falta de elétrons. 2.2 Objetivos Específicos Eletrizar corpos por atrito; Construir um pêndulo eletrostático. 3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS A preocupação do homem em compreender a natureza da matéria vem desde a antiguidade, quando filósofos (gregos e hindus), por volta de 500 a 270 AC, já pensavam que as substâncias eram formadas por pequenas partículas que não poderiam ser divididas. A palavra átomo é proveniente do vocabulário grego e significa indivisível. 4 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS. TABELA DE EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Quantidade Equipamentos Foto 1 Copo descartável 1 Papel Alumínio 1 Fio de Nylon 2 Canudos Plásticos 1 Papel Toalha Papel higiênico 5 RESULTADOS O experimento foi realizado com a participação de todos os membros da equipe, com orientação da professora Leyliane, e teve como objetivo abordar o tema Eletromagnetismo que está sendo estudado na disciplina. Durante a aula prática, foi apresentado exemplo de eletrização por atrito. Este processo foi à primeira manifestação elétrica observada pelos gregos, levando à curiosidade e posteriormente aos estudos científicos. Passo 1: usado canudo e papel toalha, papel alumínio: O aluno esfregou levemente um canudo de refresco numa folha de papel toalha e, em animação, é mostrado que ambos ficam carregados com a mesma quantidade de cargas, porem de sinais opostos. As cargas positivas do canudo foram “retiradas”, deixando-o carregado negativamente. Em seguida, ele encosta o canudo no pendulo e o mesmo permanece “colado”, pois ela está eletricamente neutra, ou seja, possui carga positiva e se atraem mutuamente. IMAGEM 01- Preparação da base e do pendulo IMAGEM 02- Atração mutua IMAGEM 03- Verificação do processo de eletromagnetismo IMAGEM 04- Verificação do processo de eletrificação por atrito. 6. DISCUSSÃO Considera-se um corpo eletrizado quando houver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-se eletrização. Dois corpos neutros feitos de materiais diferentes quando são atritados, tem a propriedade de movimentação de cargas, ou seja, um corpo ganha elétrons – passando a ser eletricamente negativo (-) e o outro perde elétrons – passando a ter maior quantidade de prótons, sendo assim, eletricamente positivo (+). Se o corpo atritado é feito de material isolante – um mau condutor -, as cargas elétricas contidas nele, ficam confinadas à região atritada. Nas experiências do vídeo, foram admitido corpos de materiais isolantes. Todavia, se o corpo é feito de material condutor (por exemplo, de metal), as cargas elétricas se espalham por todo o corpo, ocupando sempre sua superfície externa, pois elas, sendo todas de mesmo sinal, se repelem, tendendo a ficar o mais longe possível umas das outras. A eletrização por atrito é uma das maneiras mais didáticas para se exemplificar eletricidade, e a habilidade do elétron de se movimentar em relação as cargas existentes no ambiente. Com esse experimento, foi possível observar, com materiais comuns, como é fácil visualizar a ação dos elétrons e como acontece com frequência na vida de todos. REFÊRENCIAS 1 VIEIRA, Emerson Canato. Processos de Eletrização. Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul. Disponível em: http://fisica.uems.br/arquivos/labfis2/eletrizar.pdf. Acesso em: 05 MAR. 2016. 8
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