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com este trabalho! Entre em contato conosco!
PORTFÓLIO - IMERSÃO PROFISSIONAL: SOCIEDADE, PSIQUISMO
E VIOLÊNCIA - 54_2025
PORTFÓLIO - IMERSÃO PROFISSIONAL: SOCIEDADE, PSIQUISMO E VIOLÊNCIA -
54_2025
Olá, seja bem-vindo e bem-vinda!
Boas-vindas à você que está chegando ao curso agora e para você que já está na
caminhada de formação, lembre-se: sempre que tiver alguma dúvida relacionada a como
realizar a atividade, poderá entrar em contato com o(a) mediador(a) da disciplina, através
do canal: fale com o mediador.
Contudo, fica sempre a dica: Não deixe para fazer sua atividade na última hora, planeje-se!
Etapa 01: Contextualizando
Analise a reportagem abaixo:
Violência contra a mulher: como identificar e combater?
​ Descrição da imagem: Ilustração em um retângulo. Na parte da esquerda, o texto
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, com as letras na cor amarelo claro, com o fundo na cor
vermelho escuro. À esquerda, o desenho de uma mulher com a mão direita espalmada,
sinalizando para parar, com uma lágrima escorrendo pelo rosto. Na parte inferior, um faixa
horizontal na cor amarelo claro, com o texto COMO IDENTIFICAR E COMBATER? com as
letras na cor vermelho escuro.
Fonte: https://www.jfms.jus.br/violencia-contra-mulher-como-identificar-e-combater
O que ocasiona a violência?
Em sua casa, a mulher pode sofrer violência por parte do pai ou marido, por exemplo, por
não os obedecer. Na rua ou em ambiente de trabalho, pode se tornar vítima de assédio e
violência física, nos casos em que decide confrontar. O comprimento da saia se torna
justificativa de que ela “pediu” para receber cantada – nome disfarçado para assédio. Na
vida íntima, também é violência quando a mulher é forçada a fazer sexo contra a sua
vontade e consentimento, mesmo dentro do casamento.
Todas essas situações ocorrem, principalmente, por conta de uma visão distorcida do
homem em relação à mulher e a posição que ela ocupa na sociedade. Na história ocidental,
homem e mulher têm papéis assimétricos. Acredita-se que o homem é o provedor, a mulher,
submissa. O homem é independente, capaz, resistente. A mulher não é provedora, é frágil,
confusa e dependente do pai ou marido. Isso os leva a crer que podem tomar decisões
pelas filhas e cônjuges, violando as escolhas, os sentimentos e a independência da mulher,
enquanto um ser único.
Quais são os impactos da violência na vida da mulher?
Ao sofrer violência, a mulher pode enfrentar diversos traumas e doenças durante a vida.
Alguns cenários são: sentir que não é apta a estudar, obter novos aprendizados e buscar
um futuro melhor para si; enfrentar dificuldades para emitir suas opiniões em casa ou no
trabalho. Tudo isso por ter sido silenciada frente a outras pessoas ou receber menosprezo
por ser mulher.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o impacto da violência na saúde e no
bem-estar da mulher pode incluir gestações indesejadas, abortos induzidos, problemas
ginecológicos e infecções sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV. Além disso, essa
forma de violência pode levar à depressão, estresse pós-traumático e outros transtornos de
ansiedade, dificuldades de sono, transtornos alimentares e aumento no tabagismo e
consumo álcool. Entre os efeitos para a saúde também estão dores de cabeça, dor nas
costas, dor abdominal, fibromialgia, distúrbios gastrointestinais, mobilidade limitada e
problemas de saúde em geral. Além disso, a violência contra as mulheres pode ter
consequências mortais, como o homicídio ou o suicídio.
Por que a violência contra a mulher precisa ser combatida?
Estimativas publicadas pela OMS indicam que aproximadamente uma em cada três
mulheres nas Américas sofreram violência física e/ou sexual por parte do parceiro íntimo ou
violência sexual por não parceiro em sua vida. Diante das estimativas, a OMS enquadra a
violência contra as mulheres – particularmente a violência por parte de parceiros e a
violência sexual – como um grande problema de saúde pública e de violação dos direitos
humanos das mulheres.
Crianças que crescem em famílias onde há violência podem sofrer uma série de transtornos
comportamentais e emocionais. Esses transtornos também podem ser associados à
perpetração da violência ou sofrimento com atos violentos em fases posteriores da vida.
Os custos sociais e econômicos da violência por parte do parceiro e da violência sexual são
enormes e repercutem em toda a sociedade. As mulheres podem sofrer isolamento,
incapacidade de trabalhar, perda de salário, falta de participação em atividades regulares e
capacidade limitada de cuidar de si mesmas e de seus filhos.
Fonte: JUSTIÇA FEDERAL. Violência contra a mulher: como identificar e combater?
Disponível em: https://www.trf3.jus.br/imprensa/2023/violencia-contra-a-mulher-como-
identificar-e-combater
Etapa 02: Conceituando
A violência contra a mulher é um fenômeno complexo e persistente que ultrapassa as
fronteiras do tempo e da geografia, estando enraizado em estruturas culturais, sociais e
religiosas historicamente marcadas pelo patriarcado. De acordo com a definição das
Nações Unidas, trata-se de qualquer ato de violência de gênero que cause ou possa causar
danos físicos, sexuais ou psicológicos às mulheres, incluindo ameaças, coerções ou
privações arbitrárias de liberdade, tanto na vida pública quanto na privada.
Essa realidade revela-se ainda mais alarmante quando se considera que, em grande parte
dos casos, a violência é praticada por pessoas próximas à vítima — cônjuges, familiares,
amigos ou conhecidos —, o que compromete ainda mais sua segurança e capacidade de
denúncia.
Tal cenário evidencia que a violência de gênero não é apenas uma questão individual, mas
um problema estrutural que reflete desigualdades profundamente arraigadas nas relações
sociais e institucionais. Combater essa violência exige, portanto, não apenas respostas
legais, mas também transformações culturais que desconstruam estereótipos de gênero e
promovam relações mais equitativas e respeitosas entre homens e mulheres.
Fonte: ONU MULHERES. Fim da violência contra as mulheres. Disponível em:
https://www.onumulheres.org.br/areas-tematicas/fim-da-violencia-contra-as-mulheres/.
Etapa 03: Problematizando
ETAPA 01:
Frente à leitura do texto apresentado na parte “Contextualizando” e com base nos
conhecimentos adquiridos nesta disciplina, leia atentamente o cenário abaixo:
CASO FICTÍCIO – "Dores que não se veem"
Fabiana tem 34 anos. Durante os últimos 8 anos de casamento com Roberto, passou por
diversas formas de violência: física, emocional, patrimonial e simbólica. O agressor
controlava seu dinheiro, fazia chantagens psicológicas, minava sua autoestima com
xingamentos constantes e impedia-a de trabalhar fora ou estudar.
Embora tenha conseguido se separar legalmente, Fabiana ainda lida com as marcas
psicológicas deixadas pelo relacionamento, incluindo depressão e ansiedade. Ao procurar
atendimento jurídico e psicológico, percebeu que muitos profissionais ignoravam ou
minimizavam seus relatos por ausência de marcas visíveis.
Recentemente, Fabiana buscou apoio em um centro de atendimento à mulher. Ela agora
pensa em mover uma ação baseada na Lei Maria da Penha, alegando violência
psicológica e moral, além de requerer medidas protetivas.
A história de Fabiana é ficcional, mas representa a realidade de milhares de mulheres
brasileiras que enfrentam a violência de forma invisível, silenciosa e estrutural.
ETAPA 02: Redação do Relatório Dissertativo
Com base na leitura do caso, elabore um relatório dissertativo (no mínimo 2 páginas)
respondendo e articulando os seguintes pontos:
Identifique as diferentes formas de violência sofridas por Fabiana (física, psicológica,
simbólica e estrutural), com base no conteúdo estudado. Fundamente a resposta utilizando
a Lei Maria da Penha e a teoria de autores como Bourdieu, Butler e Galtung.
Explique por que a violência psicológica ainda é invisibilizada na sociedade e no
sistema dejustiça. Como ela pode ser comprovada? Quais são os desafios jurídicos e
emocionais para que a vítima consiga denunciar?
Analise como a violência simbólica e estrutural contribuem para a perpetuação da
violência doméstica no Brasil, mesmo após avanços legais. Aponte como essas violências
estão presentes no caso de Fabiana.
Proponha, enquanto futuro(a) agente de direitos humanos em sua profissão, ações
concretas que poderiam ser adotadas para garantir a proteção de Fabiana e de outras
mulheres na mesma situação.
Finalize com uma reflexão crítica sobre o papel das instituições na prevenção e combate à
violência de gênero.
COMO FAZER ESTA ATIVIDADE - Orientações Importantes
Assista ao vídeo explicativo desta atividade, depois da leitura, siga os passos abaixo:
Parte 1: Análise, Conhecimento e Organização da atividade
1º Leia a reportagem disponibilizada.
2º Acesse o link da reportagem e leia com muita atenção a reportagem completa.
3º Assista as aulas conceituais, tenha sempre em mãos o livro da disciplina e se precisar
conte com os recursos da Biblioteca Virtual.
4º Baixe o arquivo padrão (formulário) para a postagem da Atividade
5º Realize a sua atividade MAPA no Formulário Padrão em formato WORD, que está
disponível para download no Material da Disciplina.
Parte 2: Planejamento e execução da atividade
1º Já leu a reportagem completa?
2º Agora separe o material de apoio e os arquivos e responda às três perguntas abaixo.
3º Sugestão: responda às 5 perguntas separadamente no RASCUNHO (pode ser no seu
caderno ou em um arquivo do seu computador - não precisa enviar as perguntas
separadamente, envie apenas o texto).
4º Junte as 5 (cinco) perguntas em um texto corrido (dissertativo), deve ter começo
(introdução), meio (desenvolvimento - respostas das questões) e fim (conclusão). Uma boa
introdução trazendo o que será abordado e uma breve consideração final, tomando cuidado
para que os assuntos estejam interligados e que tenha coerência (faça sentido).
Insira as referências bibliográficas utilizadas na pesquisa.
5º Responda em no mínimo 2 (duas) laudas (páginas), e não se esqueça de indicar as
referências bibliográficas ao final.
6º Sugestão: Utilize autores teóricos (Exemplo: Bourdieu, Butler, Galtung), bem como
fundamente juridicamente com a Lei Maria da Penha e, se desejar, com outros dispositivos
legais como o Código Penal.
Parte 3: Revisão e Entrega
1º Revise o texto, leia quantas vezes for necessário, veja se não possui erros gramaticais e
ortográficos, por fim certifique-se que seu texto está de acordo com as normas da ABNT.
2º Caso não tenha feito antes, baixe o arquivo padrão (formulário) para a postagem da
Atividade
3º Realize a sua atividade MAPA no Formulário Padrão em formato WORD, que está
disponível para download no Material da Disciplina
4º Poste arquivo no ambiente do STUDEO, de preferência com antecedência, pois se todos
deixarem para a última hora o sistema pode congestionar, sua internet pode oscilar ou
ocorrer qualquer outro imprevisto, sendo assim, estudante prevenido(a) vale por 2 e não
passa por apuros.
5º A atividade será aceita somente pelo STUDEO, atividades fora do prazo não serão
aceitas.
6º Em caso de dúvidas, entre em contato com o seu Professor (a) Mediador (a) pelo Studeo
no canal: Fale com Mediador.
Desejo a você bons estudos!
Atenciosamente
PORTFÓLIO - IMERSÃO PROFISSIONAL: SOCIEDADE, PSIQUISMO E VIOLÊNCIA -
54_2025
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