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TRABALHO CANCER DE MAMA

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1-Introdução
O câncer de mama (CM) é um grupo de doenças que tem em comum o crescimento desordenado de células. Classificado como tumor maligno, tendo capacidade de espalhar-se para outras regiões do corpo, sofrendo multiplicações de forma rápida (RAMOS e LUSTOSA, 2009).										O câncer de mama (CM) é o segundo tipo mais frequente no mundo, mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, isso porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61% antes dos 35 anos e acima dessa faixa etária a incidência cresce de maneira muito alta (BRASIL, 2014) 								As estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes (BRASIL, 2013).										O câncer de mama é uma doença complexa, caracterizado por diversas formas morfológicas e clínicas onde os tumores se comportam de formas agressivas e com potencial metastático bastante elevado (MINEO et al ,2013).					Os fatores etiológicos do câncer de mama permanecem ainda desconhecidos, porém, existem alguns fatores que podem aumentar o risco para desenvolver a doença, como: idade acima de 40 anos, antecedente pessoal de câncer de mama, histórico familiar, nuliparidade, menarca precoce, menopausa tardia, uso crônico de álcool, mutação genética dentre vários outros fatores, como mostra a figura1(SILVA, 2012).
Figura1: fatores de risco para o câncer de mama. Ministério da saúde.					Aproximadamente 1/3 dos cânceres de mama tem grandes chances de cura se detectados precocemente e se tratados de forma adequados. As ações integradas de controle da doença geralmente incluem fatores de risco, detecção precoce dos tumores, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos e tendem a reduzir a mortalidade e morbimortalidade do câncer (SILVA,2012).								O câncer de mama (CM) repercute intensamente na condição física, social e emocional da mulher. O diagnóstico é vivenciado tanto pela paciente quanto pela família que enfrentam os momentos de angustia durante todo o tratamento da doença (RAMOS e LUSTOSA, 2009).												Na população brasileira, apesar do índice de diagnósticos tardios ainda ser bastante elevado, a porcentagem de diagnósticos em fase inicial da doença vem se elevando tendo em conta os programas do Ministério da Saúde voltados à saúde da mulher, como por exemplo, o Programa. “Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM)”(CUNHA et al,2014).
2-Metodologia
Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica que busca conhecer um pouco mais a respeito do câncer de mama, tratamentos e sistematização da assistência de enfermagem nessa patologia.
As fontes de pesquisas utilizadas foram artigos científicos e manuais disponíveis Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Para selecionar os artigos, foi feita leitura dos títulos e dos respectivos resumos, com a finalidade de verificar a pertinência do estudo com a questão norteadora levantada para investigação. Ao final da busca foram encontradas 13 publicações que se enquadravam no tema em questão.
3-Referencial teórico
O aparecimento de uma doença física, frequentemente, representa para o indivíduo uma perda de controle sobre o próprio corpo e sobre a própria vida de relações com o mundo. O fato de ter uma doença aguda faz com que os pacientes experimentem uma vivência de vulnerabilidade e comprometimento da autoestima. No caso de doenças crônicas, além da tendência em desenvolver baixa autoestima, as pessoas podem sentir-se socialmente estigmatizadas, necessitando refazer o planejamento de seu futuro e dos projetos de vida (GRZYBOWSKI et al,2008).
A aceitação do diagnóstico é muito imprevisível. Quando a doença é diagnosticada em estágios iniciais e apresenta um bom prognóstico, torna-se mais fácil aceitar o fato e lutar para modificá-lo. Quando diagnosticada tardiamente, com reduzidas chances de cura, a paciente muitas vezes se nega a submeter-se ao tratamento. Existem ainda aquelas que, por mais difícil e sofrido que seja o tratamento, lutam até o fim acreditando, apesar das evidências, que existem esperanças de cura (SANTOS,2008).
A confirmação de estar doente leva a mulher a vivenciar diversos tipos de sentimentos contraditórios, pois o diagnostico do câncer mamário traz consigo, traumas psicológicos, perda de autoestima além de sentimento de culpa e fracasso.
O impacto do diagnóstico de câncer de mama é influenciado pelo contexto sociocultural no qual a mulher esta inserida e isso interferem de maneira significativa no seu comportamento e atitude quando a doença é descoberta. Essa cultura é formada ao longo da vida diante da sociedade e da própria família (ARAÚJO, 2008).
3.1 Epidemiologias do CM
O Inca estima que são esperados no Brasil em 2014, 57.120 novos casos de câncer de mama, estipulando 56,09 casos a cada 100 mil mulheres. (BRASIL, 2014).
O câncer de mama corresponde a 30% do total de casos de neoplasias maligna em mulheres. Atualmente as estimativas indicam que nos próximos 25 anos a previsão é de que aproximadamente 25 milhões de mulheres recebam o diagnóstico da doença e que pelo menos 10 milhões dessas pacientes poderão evoluir para óbito(ANDRADE,2014).
Em relação às regiões do país, a Sudeste é a que deve ter o maior número de casos (299,7 mil), seguida das regiões Sul (116,3 mil), Nordeste (99 mil), Centro-Oeste (41,4 mil) e Norte (20 mil). "Como o envelhecimento na região Sudeste é maior, o número de casos tem de ser maior na região”.No Brasil, a incidência projeta-se para 2014-2015, 57.120 novos casos de Câncer de mama, com um risco de ocorrência de 56,09 casos para cada 100 mil mulheres(BRASIL,2014).
3.2 Fisiopatologias do câncer de mama (CM)
A gênese tumoral é um processo complexo, relaciona-se à proliferação celular, onde uma célula normal sofre alterações na expressão gênica resultando em crescimento sobre as demais células. Cada célula cancerosa tem uma bioquímica e uma morfologia alterada em relação à célula normal. O câncer é um processo lógico coordenado, onde uma célula normal sofre modificações e adquire capacidades especiais (BRASIL, 2013).
O câncer começa quando uma célula anormal sofre mutação genética do DNA da Célula, que forma um clone e se plorifera adquirindo característica invasiva, infiltrando-se nos tecidos vizinhos alcançando os vasos sanguíneos e linfáticos levante consequentemente a uma metástase.
A carcinogênese configura-se em um processo celular, em geral, lento, podendo levar vários anos para que uma célula prolifere e dê origem a um tumor palpável. Esse processo abrange três etapas básicas: iniciação, promoção e progressão. Este processo geralmente acontece lentamente e a célula cancerosa pode levar vários anos até manifestar-se com um tumor visível (BRASIL, 2014)
Na primeira etapa (iniciação) os carcinógenos fogem dos mecanismos enzimáticos normais e alteram o DNA celular. Geralmente essas alterações são revertidas pela reparação do DNA e iniciam a apoptose (morte celular programada). Nessa fase apesar de já acontecer alterações celulares, clinicamente não é possível detectar um tumor, mas a célula já se encontra preparada para o próximo estágio.
Durante o segundo estágio (promoção) os agentes carcinógenos atuam na célula já alterada e sofre alterações no DNA responsáveis pela multiplicação celular.
Já no terceiro estágio três (progressão) a multiplicação descontrolada é irreversível, ocasionando formação tumoral, que invadem tecidos circunvizinhos e outros órgãos distantes através da circulação sanguínea.								O carcinoma invasivo da mama faz parte de um grupo de tumores malignos que ultrapassam a membrana basal do ducto tubular terminal, invade o estromae produz a metástase, como mostra a figura. O carcinoma ductal e o mais prevalente, mas existem também os linfomas, sarcomas e melanomas, embora raros, porém de pior prognóstico, podem ocorrer na mama (BRASIL, 2013).
Figura 2: classificação do câncer mamário. Ministério da saúde
3.3 Tratamentos do câncer de mama (CM) com ênfase na sistematização da assistência de enfermagem (SAE)
Antes de qualquer tratamento é preconizado a detecção precoce do CM. O diagnóstico precoce é de grande importância em contextos onde predomina a apresentação do câncer de mama em fase avançada, pois o estadiamento na fase inicial possibilita terapias mais efetivas e menos agressivas (BRASIL, 2013).
O rastreamento com exame de mamografia tem sido uma estratégia utilizada na saúde pública onde a incidência e a mortalidade por CM são elevadas. A mamografia é o único exame utilizado para rastreamento com capacidade de detectar lesões não palpáveis (BRASIL, 2008).
Para o tratamento do CM atualmente são utilizadas basicamente as seguintes modalidades: cirurgia e radioterapia como tratamentos localizados e a quimioterapia e terapias utilizando moduladores biológicos como tratamento sistêmico. Muitas dessas modalidades utilizadas no tratamento causam alterações prejudiciais para as mulheres com câncer de mama (CUNHA et al,2014).
Aproximadamente metade dos pacientes submetidos a qualquer tratamento oncológico, inclusive o de câncer de mama, acabam fazendo uso da radioterapia em algum momento evolutivo da doença. A radioterapia é um procedimento capaz de destruir células tumorais através da radiação ionizante e por ser feita no local tem menor possibilidade de danos às células circunvizinhas (SILVA E MOREIRA, 2011).
Já o tratamento quimioterápico pode interferir negativamente em todo o sistema orgânico, contribuindo para diminuir a qualidade de vida, além de comprometer o tempo de tratamento, os efeitos adversos geram desequilíbrio dificultando o regime terapêutico, gerando ainda ansiedade e maior desgaste físico e psicológico nas pacientes e familiares (MINEO et al,2013).
A quimioterapia pode trazer maior vulnerabilidade aos clientes. Na Sistematização da Assistência, o enfermeiro lida com todo esse momento causador de ansiedade e tristeza vivido pelo cliente e sua família. A quimioterapia potencializa as chances dos pacientes prolongarem o tempo de vida, ainda assim, seus efeitos adversos são responsáveis por transformações que resultam em alterações físicas e psicológicas, o que acarreta em prejuízos na qualidade de vida (CUNHA et al,2014).
Existe outro tipo de tratamento que vem sendo bastante utilizado para controle e melhoria da qualidade de vida das pacientes com CM: a hormonioterapia paliativa que consiste num recurso altamente eficaz na terapêutica complementar. Esse tratamento visa diminuir os níveis de estradiol, um tipo de estrogênio responsável pela formação do tumor maligno (MINEO et al,2013).
Existe consequentemente a conduta médica de escolher a cirurgia como primeiro passo no tratamento, mas cada paciente diagnosticado apresenta estadiamentos diferente de desenvolvimento tumoral. Por isso a escolha do tipo de cirurgia depende da classificação do tumor e seu estagio clínico, portanto na maioria das vezes esse tratamento cirúrgico visa sustentar a propagação do câncer além dos tecidos mamários. (MINEO et al,2013).
Os profissionais de enfermagem são os que mantêm um maior contato com os pacientes ontológicos, portanto, cabe a eles trabalharem de forma humanizada, com base no conhecimento científico para que se tenha uma assistência de enfermagem sistematizada durante a detecção e tratamento do câncer, mantendo qualidade de vida para estes pacientes durante todo o processo (SILVA E MOREIRA, 2011).
3.4 Cuidados paliativos com ênfase na sistematização da assistência de enfermagem (SAE)
O cuidado à pessoa com câncer em estágio avançado e complexo demanda cuidado intenso, afetando os aspectos biopsicossocioculturais, exprimem particularidades na área de atuação da enfermagem, para o alcance da integralidade em prol do cuidado interativo.
Ao prestar cuidados paliativos na oncologia, é importante considerar que os objetivos da assistência, de acordo ao que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) abrange a promoção da qualidade de vida e do conforto dos clientes e seus familiares que enfrentam juntos a doença que põe em risco a vida, pela prevenção e alívio dos sintomas e apoio às necessidades psicossociais, emocionais e espirituais (SILVA E MOREIRA, 2011).
Diante do que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o cuidados paliativos objetivam: promover alívio da dor e dos sintomas que causam sofrimento buscando a melhoria da qualidade de vida do paciente,integrar aspectos físicos ,psicológicos e espiritual no cuidado do paciente,promover investigações necessárias para melhorar o manejo das complicações clínicas que causam sofrimento,oferecer suporte auxiliar ao paciente e à família no período da doença e após o óbito dentre vários outros objetivos(BRASIL,2012).
Os cuidados paliativos devem ser prestados imediatamente após o diagnóstico da doença avançada ainda que não tenha sido validada a possibilidade de cura. Esse tipo de cuidado deve ser desenvolvido de modo específico envolvendo o cuidado ativo para as necessidades da paciente e de seus familiares diante da progressão da doença (BRASIL, 2013).
Além dos profissionais de saúde a família deve ser inserida nos cuidados a serem prestados à paciente para que de forma construtiva possam compreender aceitar e colaborar recebendo de forma continuada o apoio dos cuidadores.
4- Considerações finais
	Apesar de apresentar altas taxas de incidência, o câncer de mama é passível de cura diante do diagnóstico precoce pela mamografia e tratamento complementar com quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A terapia do câncer mamário leva o paciente a enfrentar um conjunto de consequências físicas e emocionais, pois o viver com uma doença como o câncer é conviver com sentimentos negativos, enfrentar preconceitos e se deparar com a morte durante todo o tratamento.
Diante destas informações as intervenções do Ministério da Saúde têm sido realizadas com sucesso, porém a incidência de câncer de mama continua com índice bastante elevado. Em consequência disso, acredita-se que houve também maior interesse por parte dos pesquisadores a respeito do tema e isto induziu a curiosidade em verificar os eventos do tratamento do câncer de mama, partindo da compreensão de que a abordagem sobre o CM é importante uma vez que norteia novas ações e, sobretudo, revela conhecimento para acadêmicos e profissionais interessados neste campo Logo, na assistência à pessoa com câncer avançado, o enfermeiro, a partir da implantação da SAE, incluindo as estratégias gerenciais e assistenciais, deve prezar pelo cuidado interativo, complementar e interdisciplinar, a partir das contribuições do pensamento complexo e das premissas da base filosófica dos cuidados paliativos.
A SAE configura-se como uma exigência nas instituições de saúde, contudo, os profissionais constantemente se deparam com dificuldades para sistematizar o cuidado, principalmente no que diz respeito ao complexo campo de atuação e pelas fragilidades humanas entre a vida e a morte.
A atenção sistematizada à mulher com câncer de mama apresenta-se como uma estratégia eficaz porque permite atenção integral por meio de ações adequadas de autocuidado possibilitando a prevenção e redução dos eventos adversos da ação do tratamento que contribui para que a paciente seus familiares se sintam seguros durante o tratamento.
5- REFERÊNCIAS
 ANDRADE SAF. Câncer de mama: um problema de saúde pública. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa Vol. 11 • Nº. 23 • Ano 2014 ISSN 2318-2083 (eletrônico).
ARAUJO IMA, FERNANDES AFC. O significado do diagnóstico do câncer de mama para a mulher. Esc. Anna Nery Rev Enferm 2008 dez; 12 (4): 664-71.
BRASIL 2008 Ministério da Saúde. Ações de enfermagem parao controle do câncer
BRASIL 2013. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Caderno de Atenção Básica n 13. 2ª edição Brasília- DF 2013.
BRASIL, 2014. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estimativa | 2014 incidências de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, RJ INCA 2014.
BRASIL, 2014. Fisiopatologia do câncer. INCA. Capitulo2.
BRASIL, 2014. Ministério da Saúde. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle
CUNHA NF, ANJOS ACY, GONSALVES MM,NERIS RR,CABRAL RG. Consulta multiprofissional à mulher com câncer de mama em quimioterapia: humanização da assistência do câncer. Brasília: MS, 2011. Disponível em HTTP://www1.inca.gov.br/inca/arquivos/livros_abc Rev. Enferm. UFPE online, Recife, 8(2): 484-8 fev. 2014.
MINEO FLV, MATOS LFB, LIMA SS, DELUQUE AL, FERRARI R. Assistência de enfermagem no tratamento do câncer de mama. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 02, Ano 2013 p.366.
RAMOS BF, LUSTOSA MA. Câncer de mama feminino e psicologia. Rev.SBPH v.12 n.1 Rio de Janeiro jun. 2009.
GRZYBOWSKI MA, SCHMIDT C, BORGES VR. A percepção de pacientes com câncer de mama em relação ao trauma emocional e o aparecimento do tumor. Psicol. Hosp. (São Paulo) v.6 n.1 São Paulo  2008.
SILVA ISD. Qualificação do manual “câncer de mama, orientações para pacientes e familiares”.Trabalho de conclusão de curso.Disponível em http://www.inca.gov.br/rbc/n_50/v01/p.
SILVA MM, MOREIRA MC. Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. Acta paul. enferm. Vol.24 n°. 2 São Paulo 2011.

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