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OBSTETRÍCIA 🤰
GINECOLOGIA ♀
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Cardiotocografia
Diabetes Gestacional/ Diabetes na gestação
Hiperêmese Gravídica
Hipertensão na gravidez / Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia
Indução do parto/ Partograma/ Assistência ao Parto/ Mecanismo do parto
Infecção urinária e pielonefrite na gestação
Infecções na Gestação (TORCHS, Hepatites e HIV na gestação)
Pós-parto/ Puerpério / Hemorragia Pós-Parto
Pré-natal / Isoimunização RH
Sangramentos da primeira metade da gestação
Sangramentos da segunda metade da gestação
Semiologia Obstétrica/ Estática fetal/ Bacia obstétrica/ Diagnóstico Obstétrico
Trabalho de Parto Prematuro / Amniorrexe prematura / Alterações do Líquido
Amniótico
Sumário  GINECOLOGIA ♀   (clique para ir direto para cada página)   0 of 0 points
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Ciclo menstrual/ Alterações menstruais/ Dismenorreias / TPM
Climatério / Menopausa
Distopias genitais / Incontinência Urinária de esforço
Doenças benignas da mama / Rastreamento e Neoplasia de mama
DSTs / Vulvovaginites / DIPA
Endometriose / SOP
Hemorragias Genitais / PALM COEIN / Miomatose Uterina
Métodos contraceptivos e planejamento familiar
Neoplasia de Aparelho Reprodutor Feminino
Violência sexual contra a mulher/ criança
Cardiotocografia   11 of 13 points
1/1
categoria I, orientações e retorno ao pré-natal.
categoria I, solicitar USG obstétrico.
categoria II, orientações e repetir a cardiotcocografia.
categoria II, hidratar e alimentar a paciente e repetir a cardiotocografia.
1/1
categoria II, orientações e repetir a cardiotcocografia.
categoria II, hidratar e alimentar a paciente e repetir a cardiotocografia.
categoria III, indicar parto cesárea imediatamente.
categoria III, hidratar e alimentar a paciente e repetir a cardiotocografia.
1/1
acompanhar o trabalho de parto.
orientar controle de movimentos fetais.
indicar parto cesárea.
prescrever ocitocina.
···/1
.
Feedback
RESPOSTA: Categoria I (100%)
1/1
Categoria 3: internação para resolução via alta.
Categoria 2: retorno a cada dois dias para avaliar vitalidade fetal com internação
com 41 semanas.
Categoria 3: internação para indução do parto.
Categoria 2: realizar complementação com USG obstétrico com doppler
1/1
Placenta prévia, cardiotocografia cat 2, corticoterapia para maturação
pulmonar fetal.
Descolamento prematuro de placenta, cardiotocografia cat 3, realizar cesárea de
emergência
Descolamento prematuro de placenta, cardiotocografia cat 2, realizar
ultrassonografia obstétrica com doppler
Placenta prévia, cardiotocografia cat 3 realizar ultrassonografia obstétrica com
doppler.
···/1
.
Feedback
Cardiotocogra�a categoria II devido a variabilidade diminuída
Não acertou a categoria não será aceito
1/1
Indicar cesárea de urgência.
Aguardar evolução do parto.
Indicar parto fórceps.
Repetir a cardiotocografia em 15 minutos.
Feedback
Cardiotocogra�a categoria 3 indica interrupção da gestação pela via de parto mais rápida.
Como a dilatação está total e há mais de 3 horas de DeLee, a indicação é parto vaginal
operatório.
1/1
Orientar retorno em dois dias para avaliação de vitalidade fetal.
Internar e indicar indução com Krause.
Internar e indicar indução com misoprostol.
Internar e indicar resolução via alta.
Feedback
Paciente tem 41 semanas e deve ser internada. Como tem uma cesárea anterior e colo
desfavorável, a indução mais adequada é com Krause.
1/1
Solicitar ultrassonografia obstétrica com dopplervelocimetria.
Repetir exame físico em 24 horas.
Solicitar cardiotocografia.
Internar para cesariana de urgência
1/1
Prescrever misoprostol.
Indicar Krause.
Solicitar Doppler.
Descolamento de membranas.
1/1
categoria II, hidratação.
categoria II, estímulo fetal.
categoria III, parto cesárea.
categoria III, parto vaginal.
1/1
Categoria I.
Categoria II.
Categoria III.
Categoria II para III.
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Diabetes Gestacional/ Diabetes na gestação 7 of 7 points
1/1
introduzir insulina.
introduzir metformina.
solicitar cardiotocografia.
manter a dieta e atividade física.
1/1
Orientar dieta e atividade física.
Introduzir insulina.
Introduzir metformina.
Orientações gerais de pré-natal.
Feedback
FEEDBACK: TOTG-75g: para o DMG, considerar os limites de 92 mg/dL, 180 mg/dL e 153
mg/dL, respectivamente, para GJ, uma hora e duas horas, e pelo menos um valor alterado.
Adequação nutricional e prática de exercício constituem o primeiro passo do tratamento
clínico. Cerca de 70% das mulheres com diagnóstico de DMG conseguirão controlar os
seus níveis glicêmicos com essas medidas.
REFERÊNCIAS: Manual de Gestação de alto risco pag 134 e 135
1/1
Feto pequeno para a idade gestacional.
Feto grande para a idade gestacional.
Polidramnia.
Oligoâmnio.
Feedback
No gabarito original estava "letra a" - Feto pequeno para idade gestacional, contudo acho
que seja um erro visto a �siopatologia da Diabetes Gestacional. Saibam que coloco
�elmente os gabaritos que estão nas provas, contudo os professores erram muito.
1/1
Repetir glicemia de jejum.
Solicitar hemoglobina glicada.
Orientar dieta e atividade física.
Realizar teste oral de tolerância à glicose com 75g.
1/1
Iniciar tratamento com insulina.
Repetir glicemia de jejum.
Encaminhar para nutricionista.
Prescrever metformina.
1/1
Diabetes gestacional, iniciar insulinoterapia.
Diabetes gestacional, orientar dieta e exercícios físicos.
TOTG alterado, repetir exame.
Intolerância à glicose, iniciar metformin
1/1
Orientar, pois o controle de dextro está adequado.
Aumentar a atividade física, pois apenas alguns dextros estão alterados.
Prescrever insulina, pois o perfil está inadequado.
Solicitar USG obstétrico e orientar melhora da dieta, pois o perfil está inadequado.
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Hiperêmese Gravídica 2 of 2 points
1/1
Solicitar ultrassonografia obstétrica.
Prescrever antieméticos via oral.
Encaminhar para avaliação de vitalidade fetal com cardiotocografia.
Internar, hidratação e antieméticos endovenosos.
1/1
Internação hospitalar e hidratação e anti-eméticos endovenosos.
Ondansetrona 8 mg 8/8h por via oral.
Dimenidrinato 50 mg 8/8h por via oral.
Repouso e dieta fracionada.
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Hipertensão na gravidez / Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia 14 of 24 points
1/1
Sulfato de magnésio, hidralazina, ocitocina e gluconato de cálcio.
Sulfato de magnésio, hidralazina, misoprostol e gluconato de cálcio.
Metildopa, anlodipino e observar a pressão.
Hidralazina, ocitocina e penicilina cristalina.
1/1
solicitar morfológico e prescrever metildopa e AAS.
orientar controle pressórico.
solicitar proteinúria e prescrever metildopa, AAS e cálcio.
orientar dieta e atividade física.
Mulher 28 anos, veio ao pronto-socorro de obstetrícia referindo dor em baixo
ventre. Primigesta 38 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências. Ao
exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais
vitais: pressão arterial 170/110mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura
axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina
30cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente,Refere que tinha menstruado 10
dias antes e que ultimamente tem observado aumento do sangramento, mas
nunca dessa forma. Segundípara com duas cesáreas anteriores, método
contraceptivo marido vasectomizado. Refere que teve uma trombose venosa na
última gestação há 2 anos. Ao exame físico: regular estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, descorada +++/4. Sinais pressão arterial de  90X60
mmHg,   pulso 116 bpm. ACV e respiratório: sem alterações. Abdômen: globoso,
RHA presentes, presença de massa palpável 15cm acima da sínfise púbica, indolor
a palpação superficial e profunda. Exame ginecológico: especular colo sem
alterações, observa-se sangramento ativo em moderada quantidade proveniente
de orifício externo do colo, colo epitelizado; toque vaginal colo fibroelástico, indolor
a mobilização, anexos livres, útero aumentado para 15 cm acima da sínfise púbica.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Mioma uterino/ Miomatose uterina
···/1
.
Feedback
Acido tranexamico 20 pontos
Anti-in�amatório não hormonal 20 pontos
Exames que obrigatoriamente devem ser solicitados: hemograma, coagulograma e USG
transvaginal
cada exame correto 20 pontos
1/1
Adenomiose; ressonância magnética da pelve.
Mioma uterino; ultrassonografia transvaginal.
Hiperplasia endometrial; histeroscopia com biópsia.
Pólipo endometrial; ultrassonografia transvaginal com Doppler.
1/1
Miomatose uterina.
Cisto gigante ovariano.
Gravidez ectópica íntegra.
Endometriose.
1/1
Prescrever anticoncepcional oral e reavaliar em 3 meses.
Realizar histerectomia total.
Coletar exame citopatológico e solicitar mamografia.
Realizar biópsia endometrial.
Feedback
O sangramento vaginal em mulher com ciclos menstruais previamente regulares,
associado ao espessamento endometrial na ultrassonogra�a, exige biópsia endometrial
para investigação histológica.
Referência: Tratado de Ginecologia da FEBRASGO, 2019, p. 483-504.
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Métodos contraceptivos e planejamento familiar 14 of 14 points
1/1
Prescrever DIU de cobre.
Prescrever anticoncepcional oral combinado.
Prescrever DIU de progesterona.
Manter apenas o preservativo.
1/1
Prescrever contraceptivo oral combinado, iniciando no primeiro dia do ciclo, por
21 dias, pausa de 7 dias e iniciar nova cartela e orientar a importância do uso
de preservativo.
Prescrever contraceptivo oral combinado, iniciando imediatamente, por 21 dias,
pausa de 7 dias e iniciar nova cartela e orientar a importância do uso de
preservativo.
Prescrever DIU de cobre.
Prescrever DIU de progesterona.
1/1
DIU de cobre.
Anel vaginal.
Adesivo transcutâneo.
DIU hormonal.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Adolescente de 14 anos procura consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde,
desacompanhada, pois a mãe não conseguiu ser liberada do trabalho. Refere
apresentar prurido vaginal intenso acompanhado de corrimento esbranquiçado
sem odor. O médico prosseguiu com a consulta, já que a adolescente já é paciente
da unidade. Solicita prescrição de pílula anticoncepcional, uma vez que vem tendo
relações sexuais esporádicas com o namorado. Utiliza preservativo, mas às vezes
esquece. Trata-se de uma relação consensual, com vínculo afetivo. Diz que a mãe
não sabe que ela que está namorando e nem que tem relações sexuais, e pede que
não conte para a mesma. Apresentou menarca aos 11 anos, ciclos menstruais
regulares, data da última menstruação há 1 mês. Relata cólica menstrual de forte
intensidade, principalmente nos primeiros 2 dias da menstruação, sendo que
muitas vezes deixa de realizar as atividades cotidianas devido a intensidade da
dor. Relata que no período pré-menstrual fica extremamente irritada e com choro
fácil. “Traga vipe” dos amigos na escola e quando sai com os mesmos. Apresenta
desempenho escolar dentro da média. Dorme em torno de 8 horas por noite, com
sono reparador. Não toma café da manhã, come a merenda e o almoço na escola,
janta em casa. Não realiza atividade física. Antecedentes Familiares: mãe tem
Hipertensão Arterial Sistêmica; Antecedentes Pessoais e neonatais: Filha única.
Nasceu de parto normal, a termo, sem intercorrências. Peso 3 kg, comprimento de
49 cm. Aleitamento materno exclusivo até 4 meses. Nega internações ou
tratamentos prévios. Imunização em dia – últimas doses da vacina: HPV e
meningococo ACWY aos 13 anos e 3 doses contra COVID. Exame Físico: Estatura
= 155 cm (z escore entre 0 e -1); Peso = 47 kg (z escore entre 0 e -1) e IMC = 19,6
kg/m2 (z escore = 0); Pressão Arterial = 110X70 mmHg (abaixo do P90);
Frequência Cardíaca = 70 bpm / Frequência Respiratória = 20 irpm. Bom estado
geral, corada, hidratada, ativa, anictérica, acianótica, afebril, eupneica. Orofaringe e
otoscopia sem alterações. Tireoide de tamanho e consistência normais. Bulhas
rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Exame do tórax e abdome sem
alterações. Mamas com projeção da aréola e da papila, acima do plano da mama,
formando um duplo contorno. Exame ginecológico: órgãos genitais externos: pelos
pubianos do tipo adulto, em púbis, poupando a superfície interna das coxas,
hiperemia intensa em região vulvar; especular conteúdo vaginal esbranquiçado em
placas aderidas a parede vaginal; toque vaginal sem alterações.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
1/1
Comunicar à adolescente que não poderá realizar orientação e prescrição
contraceptivas e nem manter sigilo.
Realizar orientação e prescrição contraceptivas e garantir o sigilo à
adolescente, pois ela tem capacidade de tomar decisões relativas à sua saúde.
Comunicar à adolescente que não poderá realizar orientação e prescrição
contraceptivas sem a presença de um familiar responsável.
Realizar orientação e prescrição contraceptivas e comunicar à adolescente a
necessidade de quebra de sigilo, por ser menor de idade.
Feedback
REFERÊNCIAS: Departamento Cientí�co de Adolescência. Anticoncepção na
Adolescência. Guia Prático de Atualização. 2018. n.7. 16p.
REFERÊNCIAS: Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 5 ed. vol 1; p.868.
1/1
Contraceptivo oral combinado.
DIU de cobre.
Preservativo.
DIU de progesterona.
Feedback
FEEDBACK: O ACO trata a tensão pré-menstrual e também vai realizar a contracepção.
REFERÊNCIAS: Tratado de ginecologia pág 926
1/1
Preservativo regularmente.
Contraceptivo combinado oral contínuo.
DIU de progesterona.
DIU de cobre.
1/1
Dispositivo intrauterino de cobre.
"Pílula do dia seguinte" após relações para evitar exposição hormonal diária
desnecessária.
Método combinado.
Preservativo.
1/1
Prescrever qualquer uma dessas opções: Contraceptivo Injetável Trimestral /
Pílula Oral de Progestogênio - desogestrel / Implante Subcutâneo Liberador de
Progestagênico (implanom) / Diu
Orientar a paciente que ela só pode usar o condon e DIU de cobre como método
contraceptivo.
Prescrever qualquer uma dessas opções: Contraceptivo Oral Combinado Adesivo
Transdérmico Combinado / Anel Vaginal Combinado / Contraceptivo Injetável
Combinado Mensal.
Prescrever qualquer uma dessas opções: Adesivo Transdérmico Combinado / Anel
Vaginal Combinado / Contraceptivo Injetável Mensal / Contraceptivo Injetável
Trimestral / Implante Subcutâneo Liberador de Progestagênico (implanom) / Diu
medicado (Mirena).
1/1
Contraceptivo oral combinado.
Contraceptivo transdérmico.
Anel vaginal.
Contraceptivo à base de progesterona.
1/1
DIU de cobre.
Pílula anticoncepcional combinada.
Preservativo feminino.
Método da tabelinha.
1/1
Pílula anticoncepcional combinada.
Contraceptivo injetável mensal.
Implanon.
Adesivo transdérmico.
1/1
Prescrever anticoncepcional oral e solicitar ultrassonografia transvaginal.
Orientar sobre métodos contraceptivos e coletar exame citopatológico
Coletar exame citopatológico e orientar a manter apenas o preservativo.
Indicar DIU de cobre e dispensar a coleta do examecitopatológico, já que a
paciente é assintomática
1/1
Anticoncepcional injetável a base de progesterona mensal.
Dispositivo intrauterino.
Anticoncepcional oral combinado.
Preservativo feminino.
1/1
Diafragma.
Anticoncepcional oral combinado.
Dispositivo intrauterino de cobre.
Método de Billings.
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Neoplasia de Aparelho Reprodutor Feminino 19 of 21 points
1/1
Podofilotoxina a 0,5%, aplicada sobre a lesão duas vezes ao dia por 3 dias,
seguido por 4 dias de pausa.
Podofilotoxina a 1,5%, aplicada sobre a lesão duas vezes ao dia por 3 dias, seguido
por 4 dias de pausa
Ácido tricloroacético 5%, aplicado sobre a lesão uma vez por dia por 15 dias.
Ácido tricloroacético 15%, aplicado sobre a lesão uma vez por semana por 3
meses.
1/1
Repetir USG transvaginal em 3 meses.
Solicitar histeroscopia com biópsia.
Encaminhar paciente para histerectomia.
Orientar retorno quando sangramento vaginal.
1/1
Repetir a citologia em 12 meses.
Repetir a citologia em 36 meses.
Repetir a citologia em 6 meses.
Solicitar colposcopia.
Feedback
REFERÊNCIAS: Diretrizes para Rastreamento de colo de útero pag 32
1/1
penicilina benzatina intra-muscular.
penicilina cristalina intra-muscular.
imiquimode creme.
ácido acético 80%.
1/1
repetir a citologia em 6 meses.
repetir a citologia em 12 meses.
repetir a citologia em 36 meses.
Solicitar colposcopia com biópsia dirigida.
1/1
Realizar ultrassonografia transvaginal para investigar câncer de endométrio.
Realizar colposcopia com biópsia dirigida para investigar câncer de colo uterino.
Realizar histerectomia abdominal total para minimizar os riscos de câncer de colo
e endométrio.
Realizar tratamento com estrogenioterapia para melhorar a atrofia vaginal e repetir
a colpocitologia após melhora do sangramento.
1/1
repetir a citologia em 6 meses.
repetir a citologia em 12 meses.
repetir a citologia em 36 meses.
Solicitar colposcopia com biópsia dirigida.
1/1
Realizar a citologia oncótica e se estiver normal repetir em 3 anos e
anticoncepcional só com progesterona pois é critério de elegibilidade 4 em
histórico de câncer de mama.
Não precisa realizar citologia oncótica e DIU de cobre, pois é critério de
elegibilidade 4 em histórico de câncer de mama.
Realizar a citologia oncótica e se estiver normal repetir em 1 ano e DIU de cobre
pois é critério de elegibilidade 1 em histórico de câncer de mama.
Não precisa realizar citologia oncótica e anticoncepcional hormonal
combinado, pois este é critério 1 de elegibilidade em histórico de câncer de
mama.
1/1
Histerectomia subtotal.
Ooforectomia bilateral.
Histerectomia total.
Conização.
Mulher, 55 anos, vem  em consulta ginecológica na UBS. Refere aparecimento de
lesões em região vulvar há 30 dias, que segundo ela está aumentando. Além disso,
refere que está na menopausa há 3 anos e tem queixa de sudorese noturna e
fogacho que está impactando na sua qualidade de vida. Refere ter realizado
mamografia e citologia há 6 meses, junto com os outros exames de rotina. Ao
exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial de 100x70mmHg, pulso 76bpm. Aparelho cardiovascular e
respiratório sem alterações. Abdome: plano, flácido, discretamente doloroso à
palpação profunda, descompressão brusca negativa. Orgãos genitais externos:
observa-se as lesões da foto abaixo:
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Condilomatose
Imiquimode
Podo�lotoxina
Crioterapia com nitrogênio líquido
Laser
Diatermocoagulação
Ácido tricloroacético
···/1
.
Feedback
Não há necessidade de solicitar exames, pois o diagnóstico é clínico
1/1
Solicitar colposcopia com biópsia.
Repetir citologia em 12 meses.
Repetir citologia em 6 meses.
Repetir citologia em 36 meses.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Após o tratamento a paciente comparece à UBS para resultado de citologia. Refere
irregularidade menstrual, que a incomoda muito, pois nunca sabe quando irá
menstruar, refere também fluxo aumentado que chega muitas vezes a sujar suas
roupas, sendo que muitas vezes deixa de sair no período menstrual, por medo de
passar constrangimento, chega a sujar 4 absorventes por dia completamente
encharcados. Nuligesta, vida sexual ativa, nega métodos contraceptivos, sem
parceiro fixo no momento. Ao exame: bom estado geral, ativa, descorada,
anictérica, afebril. Sinais vitais: pressão arterial 120/80 mmHg, frequência cardíaca
92 bpm. Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: plano,
ruídos hidroaereos presentes, flácido, indolor à palpação superficial e profunda,
descompressão brusca negativo. Exame ginecológico: especular sem alterações,
toque: colo fibroelástico, impérvio, útero intra-pélvico, indolor a mobilização,
anexos não palpáveis. Restante do exame físico sem alterações. Resultado da
citologia observa-se lesão de alto grau.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
1/1
Repetir a citologia em 36 meses.
Repetir a citologia em 12 meses.
Solicitar colposcopia.
Repetir a citologia em 6 meses.
Feedback
JUSTIFICATIVA: Lesão de alto grau há necessidade de solicitar colposcopia.
Diretrizes para rastreamento de colo uterino pag 31
1/1
Hemograma completo, USG transvaginal, Bhcg, coagulograma, TSH e T4l.
FSH, LH, estrôgeno e progesterona na segunda fase do ciclo e USG transvaginal.
FSH, LH, USG transvaginal e RNM de pelve.
FSH, LH, estrôgeno e progesterona na segunda fase do ciclo.
Feedback
Justi�cativa:
Solicitação do beta-HCG (idade reprodutiva) e hemograma completo;
Avaliação ultrassonográ�ca para afastar causas estruturais.
Causas sistêmicas devem ser pesquisadas por meio de um hemograma completo, tempo
de sangramento e de coagulação, contagem de plaquetas e provas de função tireoidiana.
As dosagens hormonais são, em geral, dispensadas e só se justi�cam em alguns casos, a
exemplo do que ocorre na suspeita de tumores virilizantes.
Tratado de Ginecologia Febrasgo pag 1368
1/1
Cervicite; tratamento com azitromicina.
Câncer de colo uterino; biópsia do colo uterino.
Pólipo endometrial; exérese ambulatorial.
Ectrópio; cauterização química.
Feedback
Feedback
O sangramento vaginal pós-coito, associado à lesão friável e sangrante ao toque no colo
uterino, em uma mulher jovem, levanta a suspeita de câncer de colo uterino. A biópsia da
lesão é fundamental para con�rmar o diagnóstico.
1/1
Repetir a citologia em 6 meses.
Encaminhar para colposcopia e biópsia.
Repetir a citologia em 36 meses.
Repetir a citologia em 12 meses.
1/1
Repetir a citologia em 6 meses.
Encaminhar para colposcopia.
Realizar estrogenioterapia tópica e repetir a citologia em 3 meses.
Histerectomia.
1/1
Síndrome do climatério; terapia hormonal da menopausa (THM).
Hipertireoidismo; dosagem de TSH e T4 livre.
Depressão; antidepressivos.
Amenorreia secundária; teste do estrogênio.
1/1
Prescrever progesterona.
Repetir a ultrassonografia em 6 meses.
Realizar biópsia endometrial.
Indicar histerectomia.
Feedback
A biópsia endometrial está indicada para mulheres na pós-menopausa com
espessamento endometrial ou sangramento, para investigação histopatológica de lesões
pré-malignas ou malignas.
Referência:
Febrasgo. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Tratado de
Ginecologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. p. 483-504.
1/1
Coletar exame citopatológico e orientar sobre a importância da repetição a cada 3
anos.
Coletar exame citopatológico e orientar sobre a importância da repetição em
um ano.
Não coletar exame citopatológico, pois a paciente utiliza preservativo.
Coletar exame citopatológico e encaminhar para colposcopia.
1/1
Repetir o exame em 6 meses.
Encaminhar para colposcopia com biópsia.
Repetir o exame em 36 meses.
Repetir o exame em 12 meses.
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Violência sexual contra a mulher/ criança 4 of 4 points
1/1
prescrever penicilina benzatina, ceftriaxone, azitromicina, metronidazol e
levonorgestrel.
prescrever penicilina benzatina, cefalexina, azitromicina, metronidazol e
levonorgestrel.
prescrever penicilina cristalina, cefalexina, amoxacilina, metronidazol e
levonorgestrel.
prescrever penicilina cristalina, ceftriaxone, azitromicina, metronidazol e
levonorgestrel.
1/1
Encaminhar a paciente ao IML.
Encaminhar a paciente para realização de abortamento legal.
Encaminhar a paciente para delegacia de polícia.
Encaminhar a paciente para realização de pré-natal.
1/1
Acolhimento, coleta de material para exames laboratoriais, profilaxia para ISTs,
anticoncepção de emergência e apoio psicológico.
Encaminhamento para exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).
Prescrição de antidepressivos e ansiolíticos.
Aconselhamento sobre ISTs e métodos contraceptivos.
1/1
Orientar a paciente a procurar a delegacia.
Coletar material para exames de ISTs.
Prescrever anticoncepção de emergência para prevenir gravidez indesejada.
Oferecer suporte psicológico e acolhimento à paciente e retirá-la do ambiente
domiciliar.
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OBSTETRÍCIA 🤰
GINECOLOGIA ♀
Mulher 25 anos veio ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere diminuição
de movimentos fetais desde hoje pela manhã. Gestante de 38 semanas,
nega perdas vaginais. Primigesta, pré-natal sem intercorrências até o
momento. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 110/80mmHg, frequência cardíaca 78bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina
34cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente,
tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque colo médio, medianizado, pérvio para 4 cm, bolsa íntegra,
apresentação cefálica. Fez a cardiotocografia anexa, qual a categoria e
conduta?
Mulher 25 anos veio ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere quadro de
dor em baixo ventre desde ontem e parada de movimentos fetais. Nega
perdas vaginais. Primigesta, 39 semanas em uso de metildopa há uma
semana devido a alteração pressórica. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 150/90mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 29cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico:
especular sem alterações; toque colo médio, medianizado, pérvio para 4
cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Fez a cardiotocografia anexa,
qual a categoria e conduta?
Mulher 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia referindo dor em
baixo ventre e parada de movimentos fetais. Primigesta 38 semanas, pré-
natal até o momento sem intercorrências. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar
36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 35cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina
presente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem
alterações; toque: colo fino, centralizado, pérvio para 6cm, bolsa íntegra,
apresentação cefálica. Realizou a cardiotocografia abaixo, frente ao
descrito, qual a conduta mais adequada?
Realizou-se a cardiotocografia abaixo. Qual a categoria da mesma?
Mulher, 18 anos vem ao PSGO. Refere dor em baixo ventre desde hoje de
manhã. Hipertensa gestacional em uso de metildopa 1g por dia. No
momento com 38 semanas. Ao exame: bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial: 130x90 mmHg.,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 30cm, dinâmica uterina presente e tônus uterino
normal. exame ginecológico: especular sem alterações; toque vaginal: colo
grosso, posterior, pérvio 2cm, bolsa integra, cefálico, apresentação alta e
móvel. Realizou a cardiotocografia abaixo. Qual a categoria do exame e a
melhor conduta para o caso?
Mulher 34 anos vem em atendimento no pronto-socorro de obstetrícia.
Quartigesta com três partos cesárea anteriores, 30 semanas de gestação,
procura pronto atendimento com queixa de sangramento vaginal, em
moderada intensidade, de início súbito, nega dor ou cólicas. Relata que
teve sangramento semelhante há 15 dias, em pequena intensidade, por
dois dias, que cessou espontaneamente com repouso. Exame físico: bom
estado geral, corada, hidratada, afebril, Sinais vitais: pressão arterial
120/80 mmHg, frequência cardíaca 84 bpm. Abdômen: gravídico, altura
uterina 30 cm, frequência cardíaca fetal 144 bpm, dinâmica uterina
ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular com
sangramento pelo colo uterino e sangue em fundo de saco vaginal. O
diagnóstico provável e a conduta adequada são:
 Qual a categoria dessa cardiotocografia? Justifique.
 Mulher, 25 anos, primigesta, com 40 semanas de gestação, em
acompanhamento de trabalho de parto. Exame físico geral: bom estado
geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial de 120x80
mmHg, frequência cardíaca de 90 bpm e frequência respiratória de 20
irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 32 cm, batimentos cardíacos fetais 140bpm, dinâmica uterina
presente. Exame ginecológico: especular não realizado; toque colo
dilatação total, apresentação cefálica, +3 de DeLee. Realizou a
cardiotocografia abaixo. Qual a conduta mais adequada?  
  Mulher, 25 anos, secundigesta, 1parto cesárea anterior, com 41 semanas
de gestação, vem ao pronto-socorro, pois acha que o bebê está
demorando para nascer. Refere pré-natal sem intercorrências e nega
outras queixas. Ao exame físico geral, apresenta-se em bom estado geral,
corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial de 110x70 mmHg,
frequência cardíaca de 80 bpm e frequência respiratória de 18 irpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 34 cm,
frequência cardíaca fetal 140 bpm e os movimentos fetais presentes,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Ao exame ginecológico:
especular sem alterações; toque colo posteriorizado, grosso, impérvio,
apresentação cefálica, alta e móvel. Fez a cardiotocografia abaixo. Frente
ao descrito, qual a conduta mais adequada?  
  Mulher, 25 anos, primigesta,  com 32 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro da maternidade referindo diminuição da
movimentação fetal há cerca de 24 horas. Nega outras queixas. A paciente
não possui histórico de doenças prévias e realizou o pré-natal
adequadamente.Ao exame físico geral, apresenta-se em bom estado
geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial de 110x70
mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 18 irpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico,  altura uterina 32
cm, frequência cardíaca fetal é de 140 bpm e os movimentos fetais estão
presentes, dinâmica uterina ausente e tônus uterino normal. Restante do
exame sem alterações. Qual a conduta inicial mais adequada nesse
caso?  
Mulher, 25 anos, vem a maternidade para avaliação.  Refere quadro de dor
em baixo ventre há um dia e diminuição de movimentos fetais.
Secundigesta com um parto cesárea anterior, idade gestacional de 41
semanas. Nega intercorrências no pré-natal. Exame físico: Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
100 x 70 mmHg; frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34
cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal.  Exame ginecológico: especular: sem alterações; toque
vaginal: colo posteriorizado, impérvio, apresentação cefálica, alta e móvel.
Realizou a cardiotocografia anexa. Frente ao descrito, qual a conduta?
 Mulher, 25 anos, vem a maternidade para avaliação.  Refere quadro de dor
em baixo ventre há um dia e diminuição de movimentos fetais. Hipertensa
em uso de metildopa 2g/dia Secundigesta com um parto cesárea anterior,
idade gestacional de 39 semanas. Exame físico: Ao exame: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70
mmHg; frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente, tônus
uterino normal.  Exame ginecológico: especular: sem alterações; toque
vaginal: colo posteriorizado, impérvio, apresentação cefálica, alta e móvel.
Realizou a cardiotocografia anexa. Qual a categoria e conduta?
Mulher, 25 anos, vem a maternidade para avaliação.  Refere quadro de dor
em baixo ventre há um dia e diminuição de movimentos fetais.
Secundigesta com um parto cesárea anterior, idade gestacional de 39
semanas. Nega intercorrências no pré-natal. Exame físico: Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
100 x 70 mmHg; frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34
cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal.  Exame ginecológico: especular: sem alterações; toque
vaginal: colo posteriorizado, impérvio, apresentação cefálica, alta e móvel.
Realizou a cardiotocografia anexa. Qual a categoria?
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Mulher 25 anos vem em consulta no ambulatório para realização de pré-
natal. Refere estar gestante de 28 semanas  e acompanha no ambulatório
devido a quadro de diabetes gestacional, com controle com dieta e
exercício físico. Refere presença de movimentos fetais e nega perdas
vaginais. Secundigesta com uma cesárea anterior devido a macrossomia
fetal. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 32cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal. Exame ginecológico: não realizado. Traz perfil glicêmico
em anexo. Frente ao descrito, qual conduta mais adequada?
Paciente continua o pré natal sem intercorrências e com 26 semanas traz
resultado de teste de tolerância na qual observa-se resultado de: glicemia
de jejum 91 mg/dl; 1h após ingestão de 75 g de dextrosol  179 mg/dl e 2h
155 mg/dl. Exame físico sem alterações. Frente ao descrito, qual a
conduta?
Mulher, 35 anos, vem à UBS para iniciar pré-natal. Primigesta, 10 semanas
de idade gestacional, no momento sem queixas. Refere ser diabética tipo I
desde os 12 anos, em uso de insulina NPH (15 UI às 8h, 10 UI às 12h e 7 UI
às 20h), e que tem dificuldade para controle glicêmico, com problemas
circulatórios devido ao descontrole glicêmico. Exame físico: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 130/80
mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, temperatura axilar 37°C. ACV,
respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: especular:
conteúdo vaginal normal, colo epitelizado; toque: colo amolecido, impervío,
útero aumentado de volume, compatível com a idade gestacional referida.
Frente ao descrito, qual a alteração fetal mais comumente associada ao
quadro apresentado?
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 26 semanas de gestação, chega para
consulta de pré-natal de rotina, trazendo o resultado da glicemia de jejum
de 98 mg/dL. Ela nega queixas e histórico de doenças. Ao exame físico
geral: bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão
arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 80 bpm, frequência
respiratória 18 irpm. Exame cardiovascular e respiratório sem alterações.
Abdômen gravídico, altura uterina de 24 cm, frequência cardíaca fetal 140
bpm, movimentos fetais presentes, dinâmica uterina ausente e tônus
uterino normal. Exame ginecológico não realizado. Frente ao descrito, qual
a conduta inicial mais adequada?  
Mulher, 25 anos, primigesta, com 26 semanas de gestação, chega em
atendimento para consulta de pré-natal. Refere diabetes gestacional em
controle com dieta e atividade física traz perfil glicêmico abaixo. Ela nega
queixas e histórico de doenças. Ao exame físico geral: bom estado geral,
corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial 110x70 mmHg,
frequência cardíaca 80 bpm, frequência respiratória 18 irpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina é de 24 cm,
frequência cardíaca fetal 140 bpm e os movimentos fetais presentes,
dinâmica uterina ausente e tônus uterino normal. Exame ginecológico não
realizado. Frente ao descrito, qual a conduta inicial mais adequada de
acordo com o Ministério da Saúde?  
Mulher, 32 anos, secundigesta, com 28 semanas de gestação, retorna à
consulta de pré-natal com resultado de teste de tolerência oral a glicose de
75 g, com os seguintes resultados: jejum: 100 mg/dL, 1 hora: 200 mg/dL e
2 horas: 180 mg/dL. Exame físico geral e específico sem alterações. Qual
o diagnóstico e a conduta nesse caso?
Mulher, 28 anos, primigesta, com 33 semanas de gestação, comparece à
consulta de pré-natal, com controle de dextro, perfil em anexo) devido
apresentar quadro de diabetes gestacional, está fazendo dieta de forma
adequada e atividade física conforme foi orientada. Nega perdas vaginais
e refere presença de movimentos fetais. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70
mmHg; frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen gravídico,  altura uterina: 32 cm, batimentos cardíacos fetais
136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal.  Exame
ginecológico: não realizado. Qual a conduta mais adequada?
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  Mulher, 25 anos, primigesta com 12 semanas de gestação, chega em
atendimento médico queixando-se de náuseas, vômitos frequentes, com
piora progressiva e perda de peso. Ela relata não conseguir se alimentar
ou se hidratar adequadamente. Exame físico geral, apresentase em regular
estado geral, descorada +/4+, desidratada ++/4+, afebril. Sinais vitais:
pressão arterial de 90x60 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm e
frequência respiratória de 20 irpm. ACV sem alterações. Abdômen: plano,
indolor a palpação superficial e profunda, descompressão brusca negativa,
altura uterina 12 cm e a frequência cardíaca fetal é de 150 bpm. Frente ao
descrito, qual a conduta inicial mais adequada?  
Mulher, 24 anos, vem em consulta de pré-natal na UBS. Primigesta, idade
gestacional de 12 semanas. Refere quadro de náuseas e vômitos
frequentese que não consegue se alimentar e que já perdeu 3 kg
principalmente na última semana, mesmo utilizando plasil via oral. Exame
físico: regular estado geral,  ativa, contactuante, desidratada ++/4. Sinais
vitais: Pressão arterial 90/60mmHg, frequência cardíaca 118bpm,
frequência respiratória 16IR/min. ACV e respiratório sem alterações. 
Abdômen: plano RHA presentes, útero palpável 10 cm acima da sínfise
púbica, batimentos cardíacos fetais 146bpm. Exame ginecológico não
realizado. Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada?
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Mulher 25 anos veio ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere estar muito
edemaciada e veio para orientação, nega outras queixas. Gestante de 38
semanas. Refere presença de movimentos fetais e nega perdas vaginais.
Primigesta, pré-natal sem intercorrências até o momento. Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
170/110mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 30cm, batimentos cardíacos
fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque colo médio, medianizado,
pérvio para 4 cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Frente a principal
hipótese diagnóstica, qual as mediações devem ser prescritas para essa
paciente?
Mulher 28 anos, vem a UBS para consulta de pré-natal. Primigesta 16
semanas, está iniciando o pré-natal, sendo que refere ter realizado os
exames básicos de pré-natal. Hipertensa, porém deixou de utilizar a
medicação de pré-natal, quando descobriu que estava gestante, pois ficou
com medo por causa da gravidez, sendo que não sabe referir o nome da
medicação. No momento sem queixas. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial
150/90mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 16 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm. Exame ginecológico: não realizado.
Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada segundo o Ministério da
Saúde?
A. Frente ao descrito, qual a hipótese diagnóstica?
B. Frente a principal hipótese diagnóstica, cite 5 exames que
obrigatoriamente devem ser solicitados.
C. Faça a prescrição de internação.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 25 anos procura a Unidade Básica de Saúde para consulta
ginecológica. Refere corrimento de coloração amarelada em grande
quantidade com odor fétido, ardor genital, acompanhado de dispareunia e
disúria. Secundigesta com uma cesárea anterior devido a pré-eclâmpsia,
não faz uso de contraceptivo, possui vida sexual ativa, refere data da
última menstruação há três meses, sendo que seus ciclos sempre foram
regulares.  Traz citologia coletada na consulta anterior, com resultado de
ASC-US. Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88bpm.
Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: plano,
Ruídos hidroaéreos presentes, indolor a palpação superficial e profunda,
Descompressão Brusca negativa, útero palpável 10cm acima da cicatriz
umbilical e batimentos cardíacos fetais de 136bpm. Exame ginecológico:
especular: conteúdo vaginal aumentado amarelado em grande quantidade
de odor fétido; toque: colo amolecido, impérvio, útero aumentado de
tamanho. Segundo o ministério da saúde, quais medicações devem ser
prescritas nesta consulta?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Com 38 semanas de gestação, a paciente procura o hospital com quadro
de diminuição de movimentos fetais. Nega outras queixas. Nega perdas
vaginais. Exame físico de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante,
orientada, eupneica, afebril. Sinais vitais: pressão arterial 170/100 mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. Aparelhos cardiovascular e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 30cm, batimentos
cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal.
Exame ginecológico: especular sem alterações; toque colo médio,
medianizado pérvio para 3cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. 
Frente ao descrito, qual a principal hipótese diagnóstica?
Mulher, 35 anos, vem ao PSGO com queixa de parada de movimentos
fetais desde ontem pela manhã. Relata que está tomando metildopa
1g/dia há uma semana devido ao aumento pressórico. Primigesta, 37
semanas de gestação. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante.
Sinais vitais: 170/110 mmHg, pulso 78 bpm, frequência respiratória 14
ir/min. Abdômen gravídico, altura uterina 28 cm, batimentos cardíacos
fetais de 154 bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque: colo amolecido,
posteriorizado, pérvio para 1 cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica, alto
e móvel. Realizou a cardiotocografia em anexo. Frente ao descrito, qual a
melhor conduta?
A. Frente ao descrito, qual(is) a(s) principal(ias) hipótese(s)
diagnóstica(s)?  
B. Cite 5 medicações que devem ser prescritas para a paciente. SÓ SERÃO
CONSIDERADAS AS 5 PRIMEIRAS CITADAS.  
Mulher, 22 anos está internada na enfermaria de patologia obstétrica
devido a eclâmpsia com deterioração clínica. Idade gestacional 36
semanas. Hoje foi solicitado USG obstétrico com Doppler, pois apresenta
peso fetal abaixo do percentil 3, sendo observado a imagem abaixo. Ao
exame: bom estado geral, ativa contactuante, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial 140/90mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 29cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, tônus normal e dinâmica uterina
ausente. Exame ginecológico: especular sem alterações: toque colo
impérvio. Frente ao descrio, qual a conduta
Mulher, 17 anos, está internada na maternidade. Primeiro pós-operatório
de cesariana devido a descolamento prematuro de placenta. Apresenta
queixa de cefaleia e epigastralgia. Ao exame: bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial: 170x110 mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
globoso, RHA presentes, indolor a palpação superficial e profunda,  útero
palpável 3cm abaixo de cicatriz umbilical. Loquiação rubra em pequena
quantidade. Restante do exame físico sem alterações. Frente ao descrito
qual a conduta mais adequada? 
A. Cite o diagnóstico obstétrico de normalidade, diagnóstico patológico
atual e o diagnóstico clínico se houver.
B. Cite quatro medicações que obrigatoriamente devem ser prescritas a
essa paciente. SÓ SERÃO ACEITAS AS PRIMEIRAS 4 MEDICAÇÕES
CITADAS 
C.  Cite 6 exames que devem ser solicitados para essa paciente. SÓ
SERÃO ACEITOS OS 6 PRIMEIROS EXAMES CITADOS
 Mulher, 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia. Primigesta, 36
semanas de gestação, apresenta queixa de cefaleia, “pontos brilhantes na
vista” e epigastralgia. É hipertensa e faz uso de metildopa desde o início
da gestação, com bom controle pressórico prévio.Nega outras queixas. Ao
exame: regular estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial 160/110mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 28 cm,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal, batimentos cardíacos
fetais150 bpm, dinâmica uterina ausente. Exame ginecológico: especular
sem alterações; toque colo fino, pérvio para 3cm, bolsa íntegra,
apresentação pélvica. Fez a cardiotocografia abaixo. Qual é o diagnóstico
e a melhor conduta a ser adotada?
Mulher 28 anos vem ao PS de obstetrícia. Primigesta 37 semanas de idade
gestacional. Refere há três semanas apresentar quadro de hipertensão e
iniciou o uso de metildopa 1g/dia. Refere diminuição da movimentação
fetal desde hoje de manhã e dor em baixo ventre. Ao exame: bom estado
geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
170/110mmHg, frequência cardíaca 89bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina de 30cm, batimento
cardíacofetal120 bpm, dinâmica uterina presente, tônus normal. Exame
ginecológico: especular: sem alterações; toque vaginal: colo grosso,
posterior, pérvio para 3cm. Fez a cardiotocografia em anexo. Frente ao
descrito, qual a conduta mais adequada?
Mulher 23 anos comparece  ao pronto-socorro de obstetrícia. Primigesta
com 36 semanas. No momento refere quadro de mal estar, mas não sabe
especificar exatamente o que está sentindo. Refere ter tido alguns picos
de pressão alta no pré-natal, mas o médico não entrou com medicação.
Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, hidratada,
corada. Sinais vitais: pressão arterial 170x120 mmHg, pulso 78bpm. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina de 33cm,
batimento cardíaco fetal de 128bpm, dinâmica uterina 4 contrações de 40
segundos em 10 minutos, tônus uterino normal. Toque colo fino pérvio
para 5 cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Foi submetida a
cardiotocografia observada abaixo. 
Cite 4 medicações que obrigatoriamente devem ser prescritos, SÓ SERÃO
ACEITOS OS QUATRO PRIMEIROS CITADOS
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 36 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro referindo cefaleia intensa, escotomas
cintilantes e dor epigástrica. Exame físico: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial de 140x90 mmHg,
frequência cardíaca de 100 bpm e frequência respiratória de 22 irpm. ACV
e respiratório: sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 34 cm,
frequência cardíaca fetal 140 bpm, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular: sem alterações; toque: colo grosso,
posteriorizado, pérvio para 2cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica.
Frente ao descrito, qual o diagnóstico e conduta?  
  Mulher, 25 anos, primigesta, 38 semanas de gestação, chega em
atendimento no pronto-socorro de obstetrícia, apresentando convulsões
tônico-clônicas generalizadas. Família refere que a mesma estava fazendo
pré-natal sem intercorrências até o momento. Ao exame físico geral:
regular estado geral. Sinais vitais pressão arterial de 140/80mm mmHg,
frequência cardíaca de 100 bpm e frequência respiratória de 22 irpm. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 36 cm,
frequência cardíaca fetal 140 bpm, tônus uterino normal, dinâmica uterina
presente. Exame ginecológico: toque vaginal, colo fino, pérvio para 7 cm,
bolsa íntegra, apresentação cefálica. Frente ao descrito, qual a conduta
mais adequada?  
  Mulher, 25 anos, primigesta, 5/5 com 34 semanas de gestação, chega em
atendimento ao prénatal. No momento sem queixas, refere presença de
movimentos fetais. Nega perdas vaginais. Nega outras queixas. Exame
físico: bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão
arterial 140/90mmHg,  frequência cardíaca 80 bpm e frequência
respiratória de 18 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 32 cm, frequência cardíaca fetal é de 140 bpm,
movimentos fetais, tônus uterino normal e dinâmica uterina ausente. Qual
a principal hipótese diagnóstica?  
Mulher, 28 anos, primigesta, com 33 semanas de gestação, comparece à
consulta de pré-natal, com queixa de edema de membros inferiores. Pré-
natal até o momento sem intercorrências. Nega perdas vaginais e refere
presença de movimentos fetais. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 160 x 110 mmHg;
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen
gravídico,  altura uterina: 28 cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal.  Exame ginecológico:
especular sem alterações; toque colo impérvio. Membros inferiores edema
++/4++. Qual a conduta mais adequada?
 Mulher, 24 anos, primigesta, com 37 semanas de gestação, comparece ao
pronto-socorro de obstetrícia. Refere queixa de cefaleia intensa e súbita,
epigastralgia e escotomas cintilantes. Pré-natal até o momento sem
intercorrências. Nega perdas vaginais e refere presença de movimentos
fetais. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial 180 x 110 mmHg; frequência cardíaca 78bpm. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 28 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal.  Exame ginecológico: especular sem alterações; toque colo
médio, medianizado, pérvio para 3cm, bolsa íntegra, apresentação
cefálico. Membros inferiores edema ++/4++. Qual a conduta mais
adequada?
Mulher, 28 anos, primigesta, com 33 semanas de gestação, comparece à
consulta de pré-natal, sem queixas. Pré-natal até o momento sem
intercorrências. Nega perdas vaginais e refere presença de movimentos
fetais. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial 140 x 90 mmHg; frequência cardíaca 78bpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 28 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal.  Exame ginecológico: especular sem alterações; toque colo
impérvio. Qual a hipótese diagnóstica e conduta mais adequada?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
Mulher 25 anos está em trabalho de parto no pré-parto da maternidade.
Gestante de 38 semanas. Refere presença de movimentos fetais e nega
perdas vaginais. Primigesta, pré-natal sem intercorrências até o momento.
Ao exame de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina
34cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente,
tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque colo médio, medianizado, pérvio para 4cm, bolsa íntegra,
apresentação cefálica. Foi acompanhada pelo partograma abaixo, qual a
conduta na nona hora de acompanhamento?
Mulher 25 anos está em trabalho de parto no pré-parto da maternidade.
Gestante de 38 semanas. Refere presença de movimentos fetais e nega
perdas vaginais. Primigesta, pré-natal sem intercorrências até o momento.
Ao exame de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina
34cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente,
tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque colo médio, medianizado, pérvio para 4cm, bolsa íntegra,
apresentação cefálica. Foi acompanhada pelo partograma abaixo, qual a
conduta as 2h?
Mulher 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia referindo perda de
líquido via vaginal desde ontem pela manhã. Primigesta 35 semanas, pré-
natal até o momento sem intercorrências. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar
36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 30cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina
ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular saída de
líquido claro pelo orifício externo do colo; toque: colo grosso posterior e
impérvio. Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada segundo o
Ministério da Saúde?
Mulher 28 anos, encontra-se em acompanhamento de trabalho de parto.
Primigesta 38 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências. Ao
exame de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica,
hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência
cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 35cm, batimentos cardíacos
fetais 136bpm, dinâmica uterina presente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque: colo fino, centralizado,
pérvio para 3cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Foi acompanhada
pelo partograma abaixo, frente a evolução,qual a conduta mais apropriada
as 3h?
 Mulher 28 anos, encontra-se em acompanhamento de trabalho de parto.
Primigesta 38 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências. Ao
exame de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica,
hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência
cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 35cm, batimentos cardíacos
fetais 136bpm, dinâmica uterina presente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque: colo fino, centralizado,
pérvio para 4cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Foi acompanhada
pelo partograma abaixo, qual a conduta as 13h?
Qual o diagnóstico do partograma as 3h?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Paciente continuou o pré-natal, sem intercorrências. Com 38 semanas de
gestação, foi internada em trabalho de parto e acompanhada pelo
partograma abaixo. Exame físico de entrada: bom estado geral, ativa,
contactuante, orientada, eupneica, afebril. Sinais vitais: pressão arterial
100/70 mmHg, frequência cardíaca 78bpm. Aparelhos cardiovascular e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 34cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente, tônus
uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações; toque colo
médio, medianizado pérvio para 3cm, bolsa íntegra, apresentação
cefálica. Frente ao observado, qual o diagnóstico e a conduta às 3h?
Mulher de 35 anos vem ao PSGO com queixa de parada de movimentos
fetais desde ontem pela manhã, acompanhada de dor em baixo ventre.
Relata que está tomando metildopa 1g/dia há uma semana devido ao
aumento pressórico. Refere estar com 36 semanas de gestação. Ao
exame: bom estado geral, ativa, contactuante. Sinais vitais: 140/90 mmHg,
pulso de 78 bpm, frequência respiratória de 14 IR/min. Abdômen gravídico,
altura uterina de 28 cm, batimentos cardíacos fetais de 154 bpm, dinâmica
uterina presente com uma contração média a cada 8 minutos, tônus
uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações; toque: colo
amolecido, centralizado, pérvio para 1 cm. Realizou os exames abaixo.
Diante do observado, qual a melhor conduta?
Mulher de 35 anos vem ao PSGO com queixa de dor em baixo ventre há
um dia. Secundigesta com um parto normal anterior. Refere que seu pré-
natal foi sem intercorrências até o momento, idade gestacional de 41
semanas. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial de 100/70 mmHg, frequência cardíaca de 88
bpm, temperatura axilar de 37˚C. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: gravídico, altura uterina de 34 cm, dinâmica uterina ausente,
tônus uterino normal, batimentos cardíacos fetais de 136 bpm. Exame
ginecológico: especular: sem alterações; toque: colo fino, centralizado,
pérvio para 4 cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica, zero de De Lee.
Realizou a cardiotocografia abaixo. Diante do descrito, qual a conduta?  
Mulher, 35 anos, vem ao PSGO 30/30 com queixa de dor de forte
intensidade desde hoje pela manhã. Refere estar com 38 semanas de
gestação e pré-natal sem intercorrências. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante. Sinais vitais: 120/80 mmHg, pulso 78 bpm, frequência
respiratória 14 ir/min. Abdômen gravídico, altura uterina 32 cm, batimentos
cardíacos fetais de 154 bpm, dinâmica uterina presente (4 contrações
fortes em 10 minutos), tônus uterino normal. Exame ginecológico:
especular sem alterações; toque: colo amolecido, centralizado, pérvio para
4 cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Foi internada e acompanhada
segundo o programa abaixo. Frente ao cartograma, qual a conduta às 8h?
Mulher, 24 anos, vem ao PSGO com queixa de dor em baixo ventre há dois
dias, que piorou de intensidade no dia de hoje. Nega outras queixas.
Refere estar com 38 semanas de gestação e, até o momento, está
fazendo pré-natal sem intercorrências. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante. Sinais vitais: 180/120 mmHg, pulso 78 bpm, frequência
respiratória 14 ir/min. Abdômen gravídico, altura uterina 31 cm,
batimentos cardíacos fetais de 154 bpm, dinâmica uterina presente e
fraca, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem
alterações; toque: colo amolecido, centralizado, pérvio para 4 cm, bolsa
íntegra, apresentação cefálica. Foi acompanhada segundo o partograma
abaixo.  
Qual a conduta as 7h?  
Mulher, 32 anos vem ao pronto-socorro para ser avaliada. No momento
refere dor tipo contração, idade gestacional 41 semanas. Paciente
tercigesta com uma cesárea anterior (há 4 anos) e um aborto. Pré-natal
sem intercorrências. Ao exame: bom estado geral, corada, hidratada,
eupneica. Sinais vitais: Pressão arterial 120x70 mmHg, frequência
cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico,
altura uterina 33cm, dinâmica uterina ausente tônus normal, movimento
fetal presente e batimento cardíaco fetal de 134 bpm. Exame ginecológico:
especular sem alterações;  toque vaginal: colo grosso, posterior, pérvio
1cm, bolsa íntegra, cefálico, apresentação alta e móvel. Frente ao descrito,
qual a conduta mais indicada?
Mulher, 44 anos vem ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere diminuição
da movimentação fetal há um dia. No momento 36 semanas. Tercigesta
com duas cesáreas anteriores devido a aumento da pressão, mas até o
momento refere pré-natal sem intercorrências. Ao exame: bom estado
geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial: 120x70
mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: gravídico, altura uterina 34cm, dinâmica uterina ausente, tônus
uterino normal e Batimento cardíaco fetal de 122 bpm. Exame
ginecológico sem alterações. Fez a cardiotocografia em anexo. Qual a
conduta mais adequada?
Mulher, 33 anos vem ao PSGO com queixa de dor tipo contração. Gestante
tercigesta com dois partos normais anteriores, 40 semanas e dois dias.
Nega intercorrências no pré-natal.  Ao exame: bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial: 130x90 mmHg;
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico,  altura uterina 34cm, dinâmica uterina 4 contrações de 40
segundos em 10 minutos, tônus uterino normal, batimentos cardíacos
fetais de 160 bpm. Exame ginecológico: especular sem alterações; toque
vaginal: colo médio, medianizado, pérvio 4 cm, bolsa íntegra, cefálico.
Paciente internada em trabalho de parto. Evolui segundo o partograma
abaixo. Em relação ao partograma podemos afirmar?
Após algumas horas, a paciente entrou em trabalho de parto. Qual o
diagnóstico baseado no partograma abaixo? Cite uma possível
complicação associado a esse tipo de evolução, caso não haja
complicação justifique.
Mulher 35 anos de idade vem ao pronto socorro da obstetrícia com queixa
de dor em baixo ventre.  Secundigesta com um parto cesárea anterior,
idade gestacional de 41 semanas. Exame de entrada:  bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica, hidratada. Sinais vitais: pressão arterial
100/70 mmHg, pulso 78bpm. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: gravídico, altura uterina de 34 cm, dinâmica uterina presente,
tônus uterino normal, batimentos cardíacos fetais 136bpm. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque colo fino centralizado,
pérvio para 3cm, bolsa íntegra , apresentação cefálica. Foi acompanhada
pelo partograma abaixo, qual a conduta mais adequada as 21h? 
Mulher, 40 anos, vem em consulta de pré natal na UBS. Secundigesta, um
parto normal anterior, 32 semanas. Refere quadro de dor em baixo ventre
desde hoje ontem. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca
88bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 30cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina
presente (uma contração fraca em cada 10 minutos), tônus uterino
normal. Exame ginecológico: especular sem alterações; toque: colo médio,
medianizado, pérvio para 1cm, bolsa íntegra, apresentaçãocefálico. Frente
ao descrito, qual é a conduta adequada?
A. Cite duas medicações que obrigatoriamente devem ser prescritas no
pós parto. SÓ SERÃO ACEITOS OS DOIS PRIMEIROS CITADOS.
B. Foi acompanhada pelo partograma abaixo. Qual a variedade de posicão
as 9h e conduta? Quantos graus e em qual sentido esse feto tem que
rodar para nascer em OP?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Uma paciente, durante o trabalho de parto paciente foi acompanhada pelo
partograma abaixo. Qual o diagnóstico e conduta às 8 horas?
  Mulher, 25 anos, primigesta em trabalho de parto, está internada em
acompanhamento do parto. Nega patologias e refere prénatal sem
intercorrências. Exame físico: bom estado geral, corada, hidratada, afebril.
Sinais vitais: pressão arterial de 120x80 mmHg, frequência cardíaca de 90
bpm e frequência respiratória de 20irpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 34 cm, frequência cardíaca
fetal é de 140 bpm, movimentos fetais presentes, tônus uterino normal,
dinâmica uterina presente. Exame ginecológico: especular: conteúdo
vaginal normal;  toque vaginal, colo dilatado 10 cm, fino, apresentação
cefálica, fletida, variedade de posição occipitopúbica. Nesse momento do
trabalho de parto, qual o tempo do mecanismo de parto que se inicia após
a rotação interna?  
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 38 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro da maternidade em trabalho de parto,
queixando-se de contrações dolorosas e regulares. Ela nega doenças
prévias. Exame físico bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais
vitais: pressão arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 80 bpm,
frequência respiratória 18 irpm. Abdômen: gravídico, altura uterina 34 cm,
a frequência cardíaca fetal é de 140 bpm, dinâmica uterina presente, tônus
uterino normal, movimentos fetais presentes. Exame ginecológico:
especular: sem alterações; toque vaginal, colo dilatado 4 cm, anteriorizado,
bolsa íntegra e apresentação cefálica, bacia ginecoide. Foi internada e
acompanhada pelo partograma abaixo. Qual o diagnóstico frente a essa
evolução?  
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 38 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro da maternidade em trabalho de parto,
queixando-se de contrações dolorosas e regulares. Ela nega doenças
prévias. Exame físico bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais
vitais: pressão arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 80 bpm,
frequência respiratória 18 irpm. Abdômen: gravídico, altura uterina 34 cm,
a frequência cardíaca fetal é de 140 bpm, dinâmica uterina presente, tônus
uterino normal, movimentos fetais presentes. Exame ginecológico:
especular: sem alterações; toque vaginal, colo dilatado 6 cm, anteriorizado,
bolsa íntegra e apresentação cefálica, bacia ginecoide. Frente ao descrito,
qual a conduta mais adequada?  
Mulher, 28 anos, comparece à maternidade em trabalho de parto.
Primigesta, idade gestacional 38 semanas. Nega intercorrências no pré-
natal até o momento. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70 mmHg; frequência
cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34 cm, batimentos
cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente ( 3 contrações fortes
em 10 minutos), tônus uterino normal.  Exame ginecológico: especular:
sem alterações; toque vaginal: colo uterino 4 cm, médio, centralizado,
bolsa rota, apresentação cefálica.
Qual a conduta mais adequada as 8h?
Mulher, 28 anos, comparece à maternidade em trabalho de parto.
Primigesta, idade gestacional 38 semanas. Nega intercorrências no pré-
natal até o momento. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70 mmHg; frequência
cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34 cm, batimentos
cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente ( 3 contrações fortes
em 10 minutos), tônus uterino normal.  Exame ginecológico: especular:
sem alterações; toque vaginal: colo uterino 4 cm, médio, centralizado,
bolsa rota, apresentação cefálica.
Qual a conduta mais adequada as 2h?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
Mulher 22 anos vem em consulta de pré-natal na UBS. Gestante de 24
semanas, assintomática, traz  resultados de exames de rotina, solicitados
na última consulta. Exames: urina I com 1000 leucócitos e 2000 células
epiteliais, nitrito negativo: urocultura com Escherichia coli, 6000 UFC
(unidades formadoras de colônias). Nega queixas urinárias, dor lombar ou
febre. Exame físico geral e específico sem alterações. Assinale a
alternativa que apresenta o diagnóstico e conduta adequados.
Mulher, 35 anos, G2P1A0, idade gestacional de 30 semanas, comparece à
consulta de pré-natal com resultado de urocultura solicitada de rotina com
resultado: positiva para Escherichia coli. Relata que não apresentou
sintomas urinários. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 60 mmHg; frequência
cardíaca 88bpm, temperatura axilar 36,9˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 28 cm, batimentos
cardíacos fetais 156bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal.
Exame ginecológico: não realizado. Frente ao descrito, qual a conduta
mais adequada?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 25 anos, encontra-se em acompanhamento pré-natal na
Unidade Básica de Saúde. Traz os exames solicitados na primeira consulta
realizada com 7 semanas de gestação (vide as anotações
abaixo). Tercigesta com dois partos normais anteriores, nascidos de termo
e nega intercorrências nas gestações anteriores. Idade gestacional na
consulta de hoje 11 semanas, atualmente sem queixas. Exame físico: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
100/70 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm. Restante do exame físico
sem alterações. No momento refere que perdeu a carteirinha de
vacinação. Quais as imunizações devem ser realizadas durante a
gestação, frente ao caso clínico exposto?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Paciente continuou o pré-natal e com 24 semanas de gestação, foram
solicitados novos exames, sendo observado VDRL positivo 1/32 e FTa-abs
positivo, sendo tratada com penicilina benzatina três doses, qual o
segmento indicado para considerar o tratamento adequado?
[QUESTÃO INTEGRADA]
A mãe apresentou VDRL=1:8 no momento do parto. Recém-nascido, após
manobras neonatais, com exame físico sem alterações e VDRL=1:1. A
conduta indicada para o recém-nascido é:
Mulher, 34 anos vem ao PSGO com queixa de dor em BV. Refere que com
13 semanas teve uma infecção urinária por estreptococos beta
hemolítico. Paciente segundigesta com um parto normal anterior há 2
anos. No momento 41 semanas. Ao exame: bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Sinais vitais: Pressão arterial: 120x80 mmHg,
frequência cardíaca 78bpm.  ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: gravídico, Altura uterina 35cm, Dinâmica uterina: ausente,
Tônus uetrino: normal, Batimento cardíaco fetal: 135 bpm. Toque vaginal:
colo grosso, posterior, pérvio 1cm, longitudinal e cefálico, feto único,
apresentação alta e móvel.
Cite duas medicações que devem ser prescritas para essa paciente no
momento da internação. SÓ SERÃO ACEITAS AS PRIMEIRAS 2
MEDICAÇÕES CITADAS 
[QUESTÃO INTEGRADA]
A. Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada a seguir, segundo o
Ministério da Saúde?
[QUESTÃO INTEGRADA]
B. Frente ao preconizado, referente ao quadro descrito, quando devemos
interromper a gestação?
[QUESTÃO INTEGRADA]
C. No caso clínico descrito acima, deve ser prescrito corticóide? SE SIM
COLOQUE O NOME DA MEDICAÇÃO, POSOLOGIA E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO. SE NÃO JUSTIFIQUE.
[QUESTÃO INTEGRADA]
D.  Cite 4 medicações que obrigatoriamente devem ser prescritas no pós
parto. SÓ SERÃO ACEITAS AS QUATRO MEDICAÇÕES CITADAS. 
[QUESTÃO INTEGRADA]
E.  Cite o esquema de antibioticoterapia que seria indicado nesse casoe o
exame que deveria ser obrigatoriamente coletado antes do início.
 Mulher 24 anos, vem em consulta de pré-natal na UBS. Primigesta, 10
semanas. Traz resultado de sorologia para toxoplasmose: IgM e IgG
reagentes, teste de avidez: alta. Exame físico geral e específico sem
alterações. Qual a conduta mais adequada?
Mulher 24 anos, vem em consulta de pré-natal na UBS. Primigesta, 10
semanas. Traz resultado de exame de rotina solicitado na consulta
anterior. VDRL reagente 1/8. Nega tratamento prévio para sífilis. Exame
físico geral e específico sem alterações. Qual a conduta mais adequada?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
No pós parto imediato, paciente apresenta quadro de sangramento
vaginal importante. Ao exame: regular estado geral, ativa, contactuante,
descorada 3+/4. Sinais vitais: pressão arterial 80/40mmHg, frequência
cardíaca 118bpm, frequência respiratória 16IR/min. ACV e respiratório
sem alterações. Abdômen: globoso, flácido, indolor, útero amolecido e
palpável 4cm acima da cicatriz umbilical. Exame ginecológico: órgãos
genitais externos presença de sangramento vermelho vivo em grande
quantidade proveniente de região vaginal. Frente ao descrito cite a
principal hipótese diagnóstica e duas condutas que devem ser
imediatamente tomadas ou duas medicações que devem ser prescritas.
SÓ SERÃO ACEITAS AS DUAS PRIMEIRAS CITADAS.
  Mulher, 25 anos, primípara, 12 horas após parto normal, sem episiotomia,
começa a apresentar na maternidade quadro de sangramento vaginal em
grande quantidade com coágulos. Refere tontura e mal estar. Ao exame
físico: regular estado geral, pálida ++/4+. Sinais vitais: frequência cardíaca
de 120 bpm, pressão arterial de 90x60 mmHg e frequência respiratória de
22 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: útero está
amolecido e palpável acima da cicatriz umbilical, descompressão brusca
negativa. Frente a principal hipótese diagnóstica, qual a conduta inicial
mais adequada?   
  Mulher, 25 anos, primípara, 6 dias após parto vaginal, retorna ao pronto-
socorro de obstetrícia. Refere quadro de febre, dor em baixo ventre e
lóquios fétidos. Ao exame físico: regular estado geral, corada, hidratada.
Sinais vitais: pressão arterial de 110x70 mmHg, frequência cardíaca de 90
bpm, temperatura axilar 39˚C e frequência respiratória de 18 irpm. ACV e
respirátorio sem alterações. Abdômen: globoso, RHA presentes, doloroso
a palpação profunda em baixo ventre, útero palpável 2 dedos acima da
cicatriz umbilical e doloroso à palpação. Exame ginecológico: especular
saída de moderada quantidade de loquiação de cheiro fétido pelo orifício
externo do colo; toque colo pérvio para 3 cm. Qual a principal hipótese
diagnóstica?  
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Mulher 28 anos, vem em consulta na UBS para consulta de pré-natal.
Primigesta 28 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências.
Nega queixas e refere presença de movimentos fetais. Traz teste de
tolerância solicitado na última consulta (jejum 93mg/dl, 1h após a
ingestão de 75g de destrosol 176mg/dl e 2h após 150mg/dl. Ao exame:
bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais
vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm,
temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 27cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: não
realizado. Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada?
Mulher 28 anos, vem a UBS para consulta de pré-natal. Primigesta 16
semanas, está iniciando o pré-natal, sendo que refere ter realizado os
exames básicos de pré-natal. Hipertensa, porém deixou de utilizar a
medicação de pré-natal, quando descobriu que estava gestante, pois ficou
com medo por causa da gravidez, sendo que não sabe referir o nome da
medicação. No momento sem queixas. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial
150/90mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 16 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm. Exame ginecológico: não realizado.
Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada segundo o Ministério da
Saúde?
 Mulher 28 anos, vem em consulta na UBS para consulta de pré-natal.
Primigesta 15 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências.
Nega queixas. Traz sorologia para toxoplasmose solicitado na última
consulta, na qual observa-se IgG positivo e IgM negativo. Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais:
pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura
axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico,
altura uterina 15cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm. Exame
ginecológico: não realizado. Frente ao descrito, qual a conduta mais
adequada?
Mulher 28 anos, vem a UBS para consulta de pré-natal. Primigesta 8
semanas, está iniciando o pré-natal, sendo que veio hoje para a primeira
consulta de pré-natal. Nega patologias prévias e uso de medicações. No
momento sem queixas. Refere que não vai no ginecologista há anos, pois
trabalha todos os dias. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg,
frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV,  respiratório e
abdominal sem alterações. Exame ginecológico: não realizado. Frente ao
descrito, quais exames devem ser solicitados nessa consulta, segundo o
Ministério da Saúde?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Segundo o ministério da saúde, quais exames que obrigatoriamente
devem ser solicitados no pré-natal
[QUESTÃO INTEGRADA]
Frente aos resultados dos exames qual(is) a(s) conduta(s)
preconizada(s)?
Mulher 35 anos, veio a UBS para consulta de pré-natal, no momento sem
queixas. Primigesta com 29 semanas de gestação. Faz uso de sulfato
ferroso e ácido fólico no momento. Refere presença de movimentação
fetal e nega perdas vaginais. Traz USG obstétrica solicitado na última
consulta com o seguinte resultado: feto único, vivo, longitudinal, cefálico,
índice de líquido amniótico 14, peso fetal estimado 1040g, placenta
anterior, grau 1. Frente ao descrito, qual a melhor conduta?  
  Mulher de 35 anos chega à unidade básica de saúde para iniciar pré-
natal. Refere atraso menstrual de 10 semanas e teste de gravidez positivo.
Nega outras queixas e patologias prévias. Exame físico sem alterações.
Traz a carteirinha de vacinação abaixo. Diante do preconizado pelo
Ministério da Saúde, quais vacinas essa paciente deve ser orientada a
realizar durante a gestação?  
A. Se estiver indicada alguma medicação para ser iniciada imediatamente,
cite as mesmas. Caso não seja necessário, no momento, nenhuma
medicação, faça as orientações pertinentes.
B. Quando deve ser marcado o retorno  da paciente?  
Mulher, 21 anos vem a consulta de pré natal na UBS. Refere um parto
cesárea anterior devido a um quadro de Diabetes mellitus gestacional e
pré-eclâmpsia. Paciente relata ter lúpus eritematoso com bom controle e
acompanhamento com a reumatologista. Sem queixas no momento. Idade
gestacional hoje 13 semanas. fazendo uso de sulfato ferroso e ácido
fólico. Exames de pré-natal de primeiro trimestre sem alterações. Exame
físico sem alterações. Quais orientações são corretas para essa paciente?
Mulher de 17 anos vem ao ambulatório para consulta de pré-natal.
Primigesta, com 16 semanas de gestação, traz cartão de vacinação para a
consulta de pré-natal, mostrando esquema vacinal completo para tétano
aos 10 anos de idade. Exame físico geral e específico sem alterações. Em
relação à recomendação do esquema vacinal da dupla adulto (difteria e
tétano), durante a gravidez, qual a conduta correta para essa gestante?
Mulher, 27 anos, vem em consulta de rotina de pré-natal. Primigesta, 10
semanas de gestação, traz os exames de pré-natal abaixo. Exame físico
geral e específico sem alterações. Qual é a conduta mais adequada?
Mulher 26 anos vem a consulta de rotinade pré-natal na UBS.
Secundigesta, com um aborto anterior, idade gestacional 26 semanas.Traz
teste de tolerância solicitado na última consulta com o seguinte resultado:
glicemia de 91mg/dL, 1 hora após a ingestão de 75g de dextrosol
179mg/dl, 2 horas 134mg/dl. Ao exame físico geral e específico não foram
observadas alterações. Diante desse resultado, qual a conduta?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 26 anos, vem à unidade básica de saúde, para consulta de pré-
natal. Secundigesta com um parto cesárea anterior, há 5 anos. Refere que
na gestação anterior apresentou pressão alta e recebeu tratamento para
sífilis, ela e o parceiro. Idade gestacional atual de 13 semanas. Nega
patologias, fazendo uso de sulfato ferroso e ácido fólico. Exame físico:
bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, temperatura axilar
36,5˚C. Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 13 cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm.
Restante do exame físico sem alterações.
Frente ao descrito, cite DUAS MEDICAÇÕES, POSOLOGIA E VIA DE
ADMINISTRAÇÃO, que devem ser prescritas nesta consulta. SÓ SERÃO
ACEITAS AS DUAS PRIMEIRAS MEDICAÇÕES CITADAS.
Mulher, 25 anos, primigesta, com 16 semanas de gestação, chega em
atendimento para consulta de pré-natal de risco habitual na Unidade
Básica de Saúde. Nega queixas. Trouxe os resultados dos exames
solicitados na primeira consulta, que não evidenciaram alterações. Ao
exame físico: bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais:
pressão arterial de 110x70 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm,
frequência respiratória de 18 irpm. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: gravídico, altura uterina é de 16 cm, frequência cardíaca fetal
150 bpm. Exame ginecológico não realizado. Qual a conduta mais
adequada em relação à solicitação de exames complementares nesse
momento, de acordo com o Ministério da Saúde?  
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
Mulher de 35 anos vem ao pronto-socorro. Refere dor em baixo ventre que
se iniciou há uma semana, mas que piorou muito desde hoje de manhã e
não melhorou com o uso de analgésicos habituais. Relata estar com
atraso menstrual de 8 semanas. Exame físico: regular estado geral, ativa,
contactuante, descorada 3+/4. Sinais vitais: pressão arterial de 90/60
mmHg, frequência cardíaca de 118 bpm, temperatura axilar de 36˚C. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: plano, RHA diminuídos, doloroso à
palpação profunda em todo o andar inferior do abdômen, DB positivo,
principalmente em fossa ilíaca esquerda. Exame ginecológico: especular:
presença de pequena quantidade de sangramento vermelho vivo coletado
em fundo de saco vaginal, colo epitelizado; toque: colo amolecido,
impérvio, útero de difícil avaliação devido à dor da paciente, dor intensa à
palpação de fundo de saco. Diante do descrito, qual o diagnóstico mais
provável e a conduta?  
Mulher 25 anos veio ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere sangramento
vaginal desde hoje pela manhã acompanhado de dor em baixo ventre.
Primigesta, 9 semanas de idade gestacional, ainda não iniciou o pré-natal.
Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, descorada +/4.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 88bpm.
ACV, respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico:
especular: presença de sangramento escurecido proveniente de orifício
externo do colo em pequena quantidade; toque colo amolecido impérvio,
útero aumentado compatível com 9 semanas de gestação. Qual a principal
hipótese diagnóstica e conduta?
Mulher 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia. Primigesta 8
semanas, com quadro de sangramento vaginal há um dia. Nega patologias
prévias e uso de medicações. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial
100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV,
 respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: especular
observa-se a presença de sangramento vermelho vivo em pequena
quantidade proveniente de orifício externo do colo, toque: colo amolecido
impérvio, útero discretamente aumentado, anexos livres. Frente ao
descrito, qual a principal hipótese diagnóstica e conduta?
Mulher de 35 anos vem ao pronto-socorro. Refere estar gestante de 9
semanas, tendo ido à primeira consulta de pré-natal no dia de ontem.
Refere que hoje pela manhã, ao acordar, passou a apresentar sangramento
vaginal de moderada quantidade, acompanhado de dor em região
hipogástrica.
Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial de 100/70 mmHg, frequência cardíaca de 88 bpm,
temperatura axilar de 36˚C. ACV, respiratório e abdominal sem alterações.
Exame ginecológico: especular: presença de moderada quantidade de
sangramento vermelho vivo coletado em fundo de saco vaginal, colo
epitelizado, aparentemente pérvio; toque: colo amolecido, pérvio para 1
cm, útero aumentado de volume, compatível com a idade gestacional
referida.
Frente ao descrito, o diagnóstico mais provável é: 
Mulher, 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia com queixa de
sangramento via vaginal, diagnosticado aborto incompleto foi submetida a
curetagem uterina por aborto sem intercorrências. No momento da alta
hospitalar, observa-se que a tipagem sanguínea da mesma é O negativo.
Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada?
Mulher 22 anos vem em consulta no pronto-socorro de obstetrícia.
Apresenta quadro de sangramento via vaginal há três dias em pequena
quantidade. Refere estar gestante de 10 semanas, tendo feito teste na
UBS, porém ainda não iniciou o pré-natal. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante. Sinais vitais: pressão arterial 110/70mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
globoso, RHA, flácido, indolor a palpação superficial e profunda. Exame
ginecológico: especular: sangramento em pequena quantidade
proveniente de orifício externo do colo; toque colo amolecido, impérvio,
útero discretamente aumentado. Qual a conduta mais adequada? 
Mulher 22 anos vem em consulta no pronto-socorro de obstetrícia.
Apresenta quadro de sangramento via vaginal há três dias em pequena
quantidade. Refere estar gestante de 10 semanas, tendo feito teste na
UBS, porém ainda não iniciou o pré-natal. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante. Sinais vitais: pressão arterial 110/70mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
globoso, RHA, flácido, indolor a palpação superficial e profunda. Exame
ginecológico: especular: sangramento em pequena quantidade
proveniente de orifício externo do colo; toque colo amolecido, impérvio,
útero discretamente aumentado. Qual a conduta mais adequada? 
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 8 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro com sangramento vaginal em pequena
quantidade e dor em baixo ventre. Nega outras queixas  e ainda não iniciou
o pré-natal.  Exame físico geral: bom estado geral, corada, hidratada,
afebril. Sinais vitais: pressão arterial de 110x70 mmHg, frequência
cardíaca de 80 bpm e frequência respiratória de 18 irpm. ACV, respiratório
e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: especular: sangramento
discreto coletado em fundo de saco; toque vaginal, o colo uterino está
impérvio. A ultrassonografia transvaginal realizada observa-se saco
gestacional intra-uterino, regular sem a presença de embrião. Qual a
principal hipótese diagnóstica?  
Mulher, 28 anos, comparece à consulta de pré-natal referindo sangramento
vaginal de pequena intensidade, em borra de café, há 2 dias. Nega cólicas
ou outros sintomas. Primigesta, idade gestacional de 10 semanas. Exame
físico geral sem alterações. Exame especular: pequena quantidade de
sangue coletado em fundo de saco vaginal. Toque vaginal: colo uterino
impérvio. Ultrassonografia transvaginal: saco gestacional intrauterino com
embrião único e batimentos cardíacos presentes. Frente aotônus
uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações; toque: colo fino,
centralizado, pérvio para 4cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica.   Sem título
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Pré-eclâmpsia com deterioração clínica.
25 pontos
···/1
.
Feedback
Creatinina
TGO
TGP
Bilirrubinas totais.
Hemograma completo ou contagem de plaquetas
DHL
Esquizócitos no sangue periférico
- Cada exame correto = 5 pontos
···/1
.
Feedback
1. Dieta zero ( 2,5 pontos)
2. Sulfato de magnésio 50% 8ml----------IV em 20 minutos
AD 12ml (10 pontos)
3. Sulfato de magnésio 50% 10ml-IV em bomba de infusão 100ml/h
SG 5% 490ml (10 pontos)
4. SG 5%. 500ml------------------------IV em bomba de infusão 24ml/h
Ocitocina 5ui (5 pontos)
5. hidralazina 1ml---------------------------------------5ml IV a critério médico
Água destilada 19ml (10 pontos)
6. Gluconato de calcio 10%__________________ uma ampola em seringa a beira do leito. (5
pontos)
7. Sondagem vesical de demora e controle de diurese. (2,5 pontos)
8. PA, pulso e FR 1/1h (1,25 pontos)
9. Temperatura axilar 6/6h. (1,25 ponto)
10. CCG (2,5 pontos)
NÃO PRESCREVEU SULFATO DE MAGNÉSIO OU ERROU A DOSE NÃO SERÁ ACEITO
NÃO PRESCREVEU HIDRALAZINA, GLUCONATO, SONDA VESICAL OU OXITOCINA NÃO
SERÁ ACEITO
CAUSOU DANO A PACIENTE COM ALGUMA MEDICAÇÃO, NAO SERÁ ACEITO
1/1
AAS e sulfato ferroso.
Carbonato de cálcio, sulfato ferroso.
AAS e ácido fólico.
Carbonato de cálcio, AAS, sulfato ferroso e ácido fólico.
Feedback
FEEDBACK: Importante destacar que toda gestante que apresentou pré-eclâmpsia em
gestação anterior, principalmente formas clínicas mais graves, são eleitas para uso
pro�lático de ácido acetil salicílico, na dose de 100mg diários, via oral, a partir de 12 e até
36 semanas de gravidez, além de suplementação de cálcio.
REFERÊNCIAS: Manual de Gestação de alto Risco 2022, Pag 163
···/1
.
Feedback
RESPOSTA: Pré-eclâmpsia (50%) com sinais de gravidade (50%).
Caracterizada pela presença dos seguintes sinais de gravidade:
Estado hipertensivo com pressão arterial (PA) sistólica ≥160 mmHg e/ou PA diastólica
≥110 mmHg,
REFERÊNCIAS: Manual de gestação de alto risco pag 146
1/1
Prescrever sulfato de magnésio, hidralazina e indicar parto cesárea.
Prescrever sulfato de magnésio, hidralazina e misoprostol.
Solicitar Doppler, prescrever metildopa, corticoide e manutenção da gestação.
Solicitar Doppler, prescrever anlodipina e interrupção da gestação.
Mulher, 24 anos, vem ao PSGO com queixa de dor em baixo ventre há dois dias,
que piorou de intensidade no dia de hoje. Nega outras queixas. Refere estar com
38 semanas de gestação e, até o momento, está fazendo pré-natal sem
intercorrências. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante. Sinais vitais:
180/120 mmHg, pulso 78 bpm, frequência respiratória 14 ir/min. Abdômen
gravídico, altura uterina 31 cm, batimentos cardíacos fetais de 154 bpm, dinâmica
uterina presente e fraca, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem
alterações; toque: colo amolecido, centralizado, pérvio para 4 cm, bolsa íntegra,
apresentação cefálica.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Pré eclâmpsia com deterioração clínica
Não colocou pré eclampsia com deterioração clínica não será aceito.
···/1
.
Feedback
Sulfato de magnésio
hidralazina
Gluconato de calcio
Oxitocina
Dipirona
Não prescreveu sulfato de magnésio eocitocina não será aceito
Cada medicação 5 pontos
1/1
Trata-se de uma diástole reversa, indicar parto cesárea.
Trata-se de um doppler normal, acompanhar a gestação até 37 semanas.
Trata-se de uma diástole zero, indicar indução do parto.
Trata-se de uma centralização fetal, indicar cardiotocografia.
1/1
Prescrever diuréticos e captopril.
Reavaliar a paciente em 20 minutos, pois a mesma não tem histórico de
hipertensão gestacional.
Prescrever sulfato de magnésio e hidralazina EV.
Prescrever dipirona e anlodipino VO.
Mulher 32 anos vem ao PSGO para avaliação, pois está com diminuição de
movimentos fetais desde hoje pela manhã. Primigesta com 37 semanas. Ao
exame: regular estado geral, corada, hidratada, eupneica. Pressão arterial: 150x110
mmHg. Aparelho cardiovascular e respiratório sem alterações. Altura uterina
32cm, Dinâmica uterina: ausente Tônus: normal Movimento fetal presente,
Batimento cardíaco fetal: 134 bpm. Exame ginecológico: especular sem
alterações;  toque vaginal: colo grosso, posterior, impérvio, longitudinal e cefálico. 
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
DON: G1 P0 37 semanas, feto único, vivo, longitudinal e cefálico (7pontos)
DOPA: pré eclampsia grave ou pré eclampsia com deterioração clínica (30)
DC: - 3 pontos
···/1
.
Feedback
1. Sulfato de magnésio (10)
2. Hidralazina (10 pontos)
3. Gluconato de cálcio (10 pontos)
4. Misoprostol (10 pontos)
···/1
.
Feedback
Resposta esperada: cada item (5)
1. Hemograma
2. DHL
3. Bilirrubina total
4. creatinina
5. TGO
6. TGP
7. CTB
1/1
Descompensação da hipertensão arterial crônica. Aumentar a dose de metildopa e
observação rigorosa da pressão arterial.
Eminência de eclâmpsia. Iniciar hidralazina EV e Sulfato de Magnésio. Realizar
o parto assim que a paciente estiver estável.
Eminência de eclâmpsia. Iniciar nifedipina sublingual e sulfato de magnésio EV
para profilaxia de convulsões. Induzir o parto.
Descompensação da hipertensão arterial crônica. Iniciar nifedipina sublingual e
observação rigorosa da pressão arterial.
1/1
Perfil biofísico fetal e resolução do parto em 24 h, após corticoide e ampicilina.
Internação, solicitar rotina HELLP, prescrever sulfato de magnésio e hidralazina,
solicitar USG obstétrico com Doppler e induzir parto com ocitocina.
Internação, solicitar rotina HELLP, prescrever sulfato de magnésio e hidralazina,
interrupção imediata da gestação.
Amnioinfusão e avaliação do bem estar fetal em 24 h através de cardiotocografia e
Doppler obstétrico.
···/1
.
Feedback
SULFATO DE MAGNESIO
HIDRALAZINA
GLUCONATO DE CALCIO
penicilina cristalina ou ampicilina
1/1
Hipertensão gestacional; administrar metildopa via oral e observar a pressão
arterial.
Pré-eclâmpsia com deterioração clínica; administrar sulfato de magnésio e
solicitar exames laboratoriais.
Hipertensão gestacional; colocar a paciente em decúbito lateral esquerdo e
observar os sintomas.
Pré-eclâmpsia com deterioração clínica; solicitar exames e, se normais, liberar a
paciente para casa com prescrição de analgésico e anti-hipertensivo.
1/1
Internar e iniciar sulfato de magnésio e indicar cesárea de urgência.
Internar e prescrever diazepam e hidralazina e indicar cesárea de urgência.
Internar, estabilizar a paciente, iniciar sulfato de magnésio e acompanhar o
trabalho de parto.
Indagar a família sobre quadros anteriores e, se a paciente já tiver histórico de
convulsões, tratar com diazepam e fenitoína.
Feedback
Quadros convulsivos na gestação devem ser sempre tratados como eclâmpsia, e a
conduta é administração de sulfato de magnésio. A paciente também apresenta alteração
pressórica. Como está em trabalho de parto, a conduta mais adequada é sulfato de
magnésio e aguardar a evolução via vaginal.
1/1
Pré-eclâmpsia.
Gestação em curso.
Hipertensão arterial crônica.
Hipertensão gestacional.
1/1
Internação, corticoterapia e acompanhamento da vitalidade fetal e rotina HELLP.
Prescrição de anti-hipertensivos e retorno em 2 semanas.
Internação, sulfato de magnésio, corticoide e rotina HELLP.
Repouso e retorno em 1 semana com novo exame de urina.
1/1
Internação hospitalar, corticoterapia, resolução da gestação via alta.
Internação hospitalar, sulfato de magnésio e resolução da gestação via alta.
Internação hospitalar, sulfato de magnésio, hidralazina e indução do parto.
Internação hospitalar, sulfato de magnésio, hidralazina e resolução da gestação via
alta.
Feedback
A paciente apresenta um quadro clínico de pré-eclâmpsia com sinais de gravidade. A
conduta, é internação hospitalar, administração de sulfato de magnésio e hidralazinadescrito, qual
a conduta?
Mulher, 25 anos, comparece à emergência obstétrica com queixa de
sangramento vaginal moderado e cólicas de forte intensidade.  Primigesta,
com 12 semanas. Exame físico: bom estado geral, descorada +/4+,
contactuante, orientada. Sinais vitais: pressão arterial 90 x 60 mmHg,
frequência cardíaca 110 bpm. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: plano, RHA presentes, indolor a palpação superficial e profunda.
Exame ginecológico: especular: sangramento moderado pelo orifício
externo do colo; toque vaginal: colo uterino com 2 cm de dilatação. Qual a
hipótese diagnóstica mais provável?
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Mulher 25 anos veio ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere sangramento
vaginal desde hoje pela manhã acompanhado de parada de movimentos
fetais. Primigesta, 39 semanas em uso de metildopa há uma semana
devido a alteração pressórica. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, descorada +/4. Sinais vitais: pressão arterial
130/90mmHg, frequência cardíaca 98bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 29cm, batimentos cardíacos
fetais 86bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino aumentado. Exame
ginecológico: especular: presença de sangramento escurecido proveniente
de orifício externo do colo; toque colo médio, medianizado, pérvio para 4
cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Qual a principal hipótese
diagnóstica e conduta?
Mulher 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia referindo perda de
sangue via vaginal desde hoje pela manhã. Secundigesta, com uma
cesárea anterior, hoje com 29 semanas, pré-natal até o momento sem
intercorrências. Ao exame de entrada: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, hidratada, descorada +/4. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar
36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 30cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina
ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular saída de
sangue, vermelho vivo pelo orifício externo do colo. Frente ao descrito,
qual a conduta mais adequada?
Mulher, 22 anos, vem ao pronto-socorro obstétrico.  Refere perda de
sangue via vaginal em grande quantidade, acompanhado de dor abdominal
intensa. Primigesta, não realizou pré-natal e não sabe a data da última
menstruação. Refere ser usuária de cocaína, tendo feito uso de drogas no
dia de hoje. Ao exame: regular estado geral, agitação psicomotora, ativa,
contactuante. Sinais vitais: pressão arterial 150/100 mmHg, pulso 98bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 28
cm, frequência cardíaca fetal 86bpm, tônus uterino aumentado. Exame
ginecológico: especular: sangramento em moderada quantidade
proveniente de orifício externo do colo; toque: colo centralizado, pérvio
para 8cm, apresentação cefálica.Qual é o diagnóstico e a conduta a ser
adotada?
  Mulher, 25 anos, primigesta, com 30 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro da maternidade com sangramento vaginal
em moderada quantidade vermelho vivo. Nega dor. Exame físico: bom
estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial de
110x70 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm e frequência respiratória de
18 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico: altura
uterina 28 cm, frequência cardíaca fetal 140 bpm, movimentos fetais
presentes, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular: saída de sangue, vermelho vivo pelo orifício
externo do colo. Frente ao descrito, qual a principal hipótese diagnóstica e
conduta inicial?  
Mulher, 24 anos, comparece ao pronto-socorro com queixa de dor
abdominal de forte intensidade, em cólica, e discreto sangramento vaginal,
tipo borra de café. Primigesta, 34 semanas. Relata que a dor iniciou de
forma súbita. Refere estar fazendo uso de metildopa há uma semana,
devido a alteração pressórica. Ao exame: regular estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, descorada +/4. Sinais vitais: pressão arterial 100 x
60 mmHg; frequência cardíaca 118bpm, temperatura axilar 36,9˚C. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 30 cm,
batimentos cardíacos fetais 96bpm, tônus uterino aumentado. Exame
ginecológico: especular sangramento discreto, escurecido, acumulado em
fundo de saco; toque colo impérvio. Frente ao descrito, qual a hipótese
diagnóstica mais provável e conduta?
Mulher, 24 anos, comparece ao pronto-socorro com queixa de discreto
sangramento vaginal vermelho vivo. Primigesta, 35 semanas. Refere que já
apresentou sangramento anteriormente, mas em menor quantidade.
Refere presença de movimentos fetais. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70 mmHg; frequência
cardíaca 88bpm, temperatura axilar 36,9˚C. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34 cm, batimentos
cardíacos fetais 146bpm, tônus uterino norma, dinâmica uterina ausente.
Exame ginecológico: especular sangramento discreto, vermelho vivo,
acumulado em fundo de saco. Frente ao descrito, qual a hipótese
diagnóstica mais provável e conduta?
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Mulher, 28 anos, vem em consulta na UBS para a realização de pré-natal.
Está gestante e veio para iniciar o pré-natal. Idade gestacional de 12
semanas e 3 dias. Nega queixas no momento. Antecedentes pessoais:
nega. Antecedentes obstétricos: tercigesta com dois partos cesáreas
anteriores em torno de 35 semanas devido a pressão alta, tendo feito uso
de sulfato de magnésio. Nega hábitos e vícios, assim como antecedentes
familiares. Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência
cardíaca 88 bpm, temperatura axilar 36°C. ACV, respiratório e abdominal
sem alterações. Exame ginecológico: especular: sem alterações, colo
epitelizado; toque: colo amolecido, impervío, útero aumentado de volume,
compatível com a idade gestacional referida.
Descreva os diagnósticos da paciente (DON, DOPP, DOPA, DCC).  
Mulher, 29 anos vem ao pronto-socorro de obstetrícia. Refere dor em baixo
ventre há 5 horas. Primigesta, 39 semanas, sem intercorrências no pré-
natal. Ao exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial: 120x80mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 33cm,
dinâmica uterina 5 contrações de 30 segundos em 10 minutos, tônus
uterino normal, batimento cardíaco fetal de 144 bpm. Exame ginecológico:
especular: sem alterações; toque vaginal: médio, medianizado, pérvio 8
cm, bolsa íntegra,  variedade de posição é occipto esquerda anterior.
Frente ao descrito, podemos afirmar que a:
Mulher 32 anos vem ao PSGO para avaliação, pois está com diminuição
de movimentos fetais desde hoje pela manhã. Primigesta com 37
semanas. Ao exame: regular estado geral, corada, hidratada, eupneica.
Pressão arterial: 150x110 mmHg. Aparelho cardiovascular e respiratório
sem alterações. Altura uterina 32cm, Dinâmica uterina: ausente Tônus:
normal Movimento fetal presente, Batimento cardíaco fetal: 134 bpm.
Exame ginecológico: especular sem alterações;  toque vaginal: colo
grosso, posterior, impérvio, longitudinal e cefálico.  Cite o diagnóstico
obstétrico de normalidade, diagnóstico patológico atual e o diagnóstico
clínico se houver.
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Mulher 25 anos vem em consulta no pronto-socorro de obstetrícia. Refere
estar gestante de 28 semanas e quadro de perda de líquido desde hoje
pela manhã. Refere presença de movimentos fetais. Primigesta, pré-natal
sem intercorrências até o momento. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg,
frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
gravídico, altura uterina 27cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm,
dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Exame ginecológico:
especular presença de líquido claro proveniente de orifício externo do colo.
Frente aodescrito, qual a conduta mais adequada?
Mulher 25 anos vem em consulta no pronto-socorro de obstetrícia. Refere
estar gestante de 28 semanas e com dor em baixo ventre desde hoje de
manhã. Refere presença de movimentos fetais e nega perdas vaginais.
Primigesta, pré-natal sem intercorrências até o momento. Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 27cm, batimentos cardíacos
fetais 136bpm, dinâmica uterina presente (uma contração de média
intensidade a cada 15 minutos), tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque colo médio, medianizado,
pérvio para 1cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Frente ao descrito,
qual a hipótese diagnóstica e conduta mais adequada?
Mulher, 25 anos, primigesta, com 30 semanas de gestação, chega em
atendimento ao pronto-socorro da maternidade referindo perda de líquido
via vaginal há 2 horas. Nega outras queixas. Refere até o momento
prénatal sem intercorrências. Ao exame físico geral, apresentase em bom
estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial de
110x70 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm e frequência respiratória de
18 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, altura
uterina 28 cm, frequência cardíaca fetal 140 bpm e os movimentos fetais
presentes, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal. Ao exame
especular, observase saída de líquido claro com grumos em moderada
quantidade pelo orifício externo do colo uterino. Qual a conduta inicial
mais adequada?  
Mulher, 25 anos, 30 semanas de gestação, chega em atendimento ao
prontosocorro de obstetrícia com queixa de dor em baixo ventre. Nega
perdas vaginais e refere presença de movimentos fetais. Refere estar
realizando pré-natal até o momento sem intercorrências. Ao exame físico:
bom estado geral, corada, hidratada, afebril. Sinais vitais: pressão arterial
de 120x80 mmHg, frequência cardíaca de 90 bpm e frequência respiratória
de 20 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: altura uterina 30
cm, frequência cardíaca fetal é de 140 bpm, movimentos fetais estão
presentes dinâmica uterina uma contração fraca a cada 15 minutos.
Exame ginecológico: especular: sem alterações; toque vaginal, colo médio,
medianizado, pérvio para 1cm, bolsa íntegra, apresentação cefálica. Frente
ao descrito, qual a conduta mais adequada?  
Mulher, 28 anos, comparece à maternidade em trabalho de parto. Relata
que não realizou pré-natal. Tercigesta com dois partos normais, idade
gestacional de 36 semanas. Quando perguntada refere que teve perda de
líquido no dia de líquido desde ontem de manhã, mas como não estava
sentindo nada não procurou serviço de saúde. Ao exame: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100 x 70
mmHg; frequência cardíaca 78bpm, temperatura axilar 36,5˚C. ACV e
respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 34 cm,
batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina presente ( 3
contrações fortes em 10 minutos), tônus uterino normal.  Exame
ginecológico: especular: saída de líquido pelo orifício externo do colo;
toque vaginal: colo uterino 6 cm, médio, centralizado, bolsa rota,
apresentação cefálica.
Qual a conduta mais adequada?
Mulher, 28 anos, vem ao pronto-socorro de obstetrícia. Primigesta, com 33
semanas de gestação, refere perda de líquido via vaginal há uma semana,
porém não procurou serviço de saúde, pois achou que era normal, mas
hoje passou a apresentar febre. Pré-natal até o momento sem
intercorrências. Refere presença de movimentos fetais. Ao exame: regular
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
90 x 60 mmHg; frequência cardíaca 118bpm, temperatura axilar 38,3˚C.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen gravídico,  altura uterina: 28
cm, batimentos cardíacos fetais 166bpm, dinâmica uterina presente fraca,
tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular saída de secreção
amarelada pelo orifício externo do colo; toque colo pérvio para 4 cm, bolsa
rota, apresentação cefálica. Frente ao descrito,  qual a conduta mais
adequada?
(Você chegou no último tema de obstetrícia)
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Mulher de 28 anos, vem a UBS para consulta com o ginecologista.
Nuligesta, vida sexual ativa. Refere que há 2 meses iniciou o uso de
contraceptivo a base de progesterona, sendo que esse mês parou de ter
sangramento vaginal. Faz uso regular e perfeito do contraceptivo, além do
contraceptivo refere usar também preservativo, para prevenção de
infecções. Exame físico geral e específico sem alterações. Frente ao
descrito, qual é a condição mais provavelmente associada a esta
amenorreia?
Mulher 29 anos vem a UBS. Relata quadro de tristeza e ansiedade
acompanhada de dificuldade de concentração, aumento de apetite no
período pré-menstrual. Relata também nesse período apresentar
sonolência e dificuldade de realizar as atividades habituais. Exame físico
geral e específico sem alterações. Qual o provável diagnóstico e
tratamento inicial?
  Mulher, 25 anos, procura atendimento ginecológico com queixa de
sintomas que surgem cerca de 7 dias antes da menstruação e
desaparecem com o início do fluxo menstrual. Refere irritabilidade,
ansiedade, tristeza, dificuldade de concentração, fadiga, mastalgia e
distensão abdominal. Os sintomas causam grande impacto em suas
atividades diárias e relacionamentos interpessoais. Ao exame físico geral,
apresenta bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: 110
x 70 mmHg, frequência cardíaca 78 bpm. Restante do exame físico e
exame ginecológico sem alterações. Diante do quadro descrito, qual a
principal hipótese diagnóstica e a conduta inicial mais adequada?  
Mulher, 20 anos, procura atendimento ginecológico referindo atraso
menstrual de 3 meses. Relata ciclos menstruais previamente irregulares,
chegando a ficar 6 meses sem menstruar. Teste de gravidez de urina
negativo. Exame físico geral: observa-se acne importante e pelos no rosto,
restante do exame sem alterações. Frente a principal hipótese diagnóstica,
quais dos exames abaixo devem ser solicitados?
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Mulher 55 anos, vem em consulta ginecológica na unidade básica de
saúde. Relata quadro de irritabilidade, associado a calores intensos
principalmente em região de face. Refere que conjuntamente está se
sentindo extremamente desanimada e com dificuldades para dormir. Data
da última menstruação há 15 dias, ciclos anteriormente regulares, porém
há cerca de um ano, chega a ficar 2 meses sem menstruar. Nega outras
queixas e antecedentes. Relata que faz muito tempo que não passa em
consulta ginecológica. Método contraceptivo laqueadura na última
gestação. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 130/79 mmHg, frequência respiratória
14IR/min. Restante do exame físico sem alterações. Frente ao descrito,
qual a melhor conduta?
Mulher, 55 anos, comparece na UBS para consulta ginecológica. Refere há
três anos apresentar sensação de calor intenso pelo corpo, principalmente
em região de tórax e face, sendo que chega a acordar durante a noite
devido a esses episódios de calor. Nega uso de medicações. Antecedente
Pessoal: menopausa há dois anos, nega cirurgia, e comorbidades.
Antecedentes familiares nega patologias. Traz exames solicitados na
consulta anterior. Densitometria óssea: T-score de -2,2 em coluna lombar
total e T- score de -1,3 em colo femoral. Mamografia: BIRADS@ 2. Exame
físico geral e específico sem alterações. Frente ao descrito, qual a conduta
mais adequada?
  Mulher de 59 anos vem à unidade básica de saúde para consulta de
rotina. Menopausa aos 55 anos, relata estar apresentando quadro de
fogachos, irritabilidade importante e insônia. Nega outras queixas e
alergias. Nega patologias, antecedentes familiares de neoplasia e uso de
medicações contínuas. Refere ter realizado citologia e mamografiahá 6
meses, sem alterações. Exame físico: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial de 130/90 mmHg,
pulso de 78 bpm, frequência respiratória de 13 IR/min. ACV e respiratório
sem alterações. Abdômen: plano, RHA presentes, flácido, ausência de
VCM, indolor à palpação superficial e profunda. Exame ginecológico:
especular sem alterações; toque: colo fibroelástico, impérvio, útero de
tamanho normal, anexos não palpáveis. Diante do descrito, qual a melhor
conduta?  
Mulher, 49 anos, vem em consulta na UBS. Queixa-se de fogachos e
diminuição de libido. Antecedentes pessoais: refere histerectomia, por
miomatose; nega uso de medicações. Nega outros antecedentes. Exame
físico bom estado geral, corada, hidratada. Sinais vitais: pressão arterial de
120x80mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV, respiratório e abdominal
sem alterações. Exame ginecológico: especular: conteúdo vaginal ausente;
toque colo fibroelástico, impérvio, útero de tamanho normal. Qual a
prescrição mais adequada?
  Mulher, 50 anos, comparece à consulta ginecológica de rotina. Refere
menopausa aos 48 anos e que não faz uso de terapia hormonal. Relata
ressecamento vaginal intenso, que dificulta as relações sexuais. Exame
físico geral e ginecológico sem alterações. Citologia oncótica recente com
resultado de "atipia de células escamosas de significado indeterminado
(ASC-US)". Qual a conduta mais adequada para essa paciente?  
Mulher, 50 anos, chega à consulta ginecológica com queixa de ondas de
calor e irritabilidade e insônia. Refere que sua última menstruação ocorreu
há 18 meses. Nega outras queixas. Refere que faz três anos que não vai
no ginecologista devido a falta de tempo. Ao exame físico geral e
específico sem  alterações. Frente ao descrito, qual a conduta mais
adequada?
Mulher, 52 anos, menopausada há 2 anos, queixa-se de ressecamento
vaginal e dispareunia. Nega outras queixas. Refere que fez tratamento para
câncer de mama há 5 anos, atualmente em acompanhamento, pós
cirurgia. Exame físico geral sem alterações e exame específico esperado
pelo status pós mastectomia. Frente ao descrito, qual a conduta mais
adequada?
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Mulher, 55 anos, comparece ao ambulatório para consulta ginecológica.
Refere quadro de perda urinária ao realizar esforços e muitas vezes
espontânea. Relata que essa situação está incomodando há 3 meses.
Última menstruação há 2 anos, nega comorbidades e nega cirurgias
prévias.  Tercigesta com três partos normais anteriores. Ao exame: 
corada, hidratada, anictérica e afebril. Sinais vitais: pressão arterial
130/80mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV, respiratório e abdominal
sem alterações. Exame ginecológico: órgãos genitais externos: ausência
de prolapsos genitais e ao realizar manobra de valsalva não foi visto perda
urinária;  especular e toque sem alterações. Diante do contexto, quais os
exames que primeiramente devem ser solicitados para elucidar o
diagnóstico?
Mulher de 42 anos vem em consulta ginecológica na UBS. Refere que há 6
meses passou a apresentar dor em baixo ventre, que piora quando está
com vontade de urinar. Além disso, passou a levantar-se várias vezes à
noite para urinar e muitas vezes durante o dia não consegue chegar a
tempo ao banheiro, tendo recentemente começado a usar absorvente
diariamente para evitar constrangimentos. Não apresenta outras queixas
clínicas e não usa medicações regulares.
Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial de 120/80 mmHg, pulso de 78 bpm, frequência
respiratória de 13 IR/min. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
plano, RHA presentes, flácido, ausência de VCM, indolor à palpação
superficial e profunda. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque: colo fibroelástico, impérvio, útero de tamanho normal, anexos não
palpáveis, dor à palpação em parede vaginal anterior. Trouxe exame de
urina I e urocultura sem alterações. O diagnóstico mais provável é:
  Mulher, 60 anos, vem ao ambulatório de ginecologia. Apresenta queixa de
perda involuntária de urina aos esforços (tossir, espirrar, levantar peso) há
2 anos. Relata que a perda é em pequena quantidade. Quartigesta com
quatro partos vaginais. Nega outras queixas. Ao exame físico geral: bom
estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: PA 120 x 80 mmHg,
frequência cardíaca 78 bpm, frequência respiratória 14 irpm. Exame
cardiovascular, respiratório e abdominal sem alterações. Exame
ginecológico: presença de cistocele grau II e retocele grau I, restante sem
alterações. Teste de esforço para perda urinária positivo. Frente ao
descrito, qual a hipótese diagnóstica e tratamento inicial?  
Mulher, 50 anos, comparece à consulta ginecológica com queixa de perda
urinária aos esforços. Exame físico geral e específico sem alterações. Qual
a conduta inicial mais adequada?
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Mulher de 55 anos vem em consulta ginecológica de rotina. Traz
mamografia e USG de mamas solicitados na última consulta. Exame
físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, corada. Sinais
vitais: pressão arterial de 130/90 mmHg, frequência cardíaca de 78 bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Mamas: mama esquerda sem
alterações ao exame, mama direita com nodulação palpável em quadrante
superior, aparentemente endurecida e irregular, difícil de caracterizar
devido ao volume mamário da paciente. Restante do exame sem
alterações. Mamografia: anexa. Diante do descrito, qual a classificação do
BI-RADS e a conduta?  
Mulher, 70 anos, comparece à consulta com queixa de nódulo palpável na
mama esquerda há 1 mês. Nega dor, calor local ou alteração na pele.
Refere menopausa aos 54 anos. Primigesta, primípara. Nega histórico
familiar de câncer de mama. Ao exame físico geral, apresenta bom estado
geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 130 x 80
mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, frequência respiratória 14 irpm.
Ausculta cardiovascular, respiratória e exame abdominal sem alterações.
Exame ginecológico: ao exame das mamas, observa-se nódulo endurecido,
irregular, medindo 3 cm no quadrante superior externo da mama esquerda,
fixo em relação aos planos profundos e à pele. Presença de linfonodos
endurecidos e fixos na axila esquerda; exame especular e toque vaginal
sem alterações. Qual a principal hipótese diagnóstica e a conduta?  
Mulher, 28 anos, nulípara, procura atendimento ginecológico com queixa
de dor em ambas as mamas, com predomínio na região superior externa.
Refere que a dor é cíclica, com piora no período pré-menstrual e melhora
após o início da menstruação. Nega nódulos palpáveis, secreção mamilar
ou alterações na pele. Ao exame físico geral e específico, não foram
observadas alterações. Diante do quadro descrito, qual a principal
hipótese diagnóstica e a conduta mais adequada?
Mulher, 60 anos, veio em consulta ginecológica na UBS. Traz mamografia
solicitada na consulta anterior em anexo. Refere menopausa aos 50 anos.
No momento sem queixas. Exame físico geral e específico sem alterações.
Qual a conduta mais adequada?
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Mulher 25 anos, chega a UBS para consulta ginecológica. Relata
aparecimento de ferida na vagina há uma semana, que a deixou
preocupada. Refere que essa ferida não dói e apareceu após uma relação
desprotegida. Nuligesta, refere uso de contraceptivo oral. Ao exame: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
100/70 mmHg, frequência respiratória 14IR/min, temperatura axilar de
36˚C. ACV, respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico:
órgão genitais externos (vide a foto); especular: o conteúdo vaginal
discretamente aumentado esbranquiçado sem odor; toque vaginal colo
fibroelástico impérvio, útero de tamanho normal e anexos não
palpáveis. Frente a principal hipótese diagnóstica, qual a melhor opção de
tratamento?
 
Mulher 25 anos, chega ao pronto-socorro de ginecologia. Relata quadro de
dor de forte intensidade em baixo ventre. Relata que conjuntamenteapresenta quadro de febre não mensurada e corrimento vaginal de
coloração amarelado com odor forte. Data da última menstruação há 15
dias. Refere múltiplos parceiros e dispareunia. Relata como antecedente
pessoal tabagismo. Nega outras queixas ou antecedentes. Ao exame:
regular estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70 mmHg, frequência respiratória 14IR/min, temperatura axilar
de 38˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: globoso, doloroso
palpação profunda em hipogastro, DB positivo em hipogastro e fossa
ilíaca esquerda. Exame ginecológico: especular: o conteúdo vaginal
aumentado de coloração amarelado, com odor; toque vaginal colo
fibroelástico impérvio, útero doloroso a mobilização e dor intensa a
palpação de fundo de saco e região anexial esquerda. Frente a principal
hipótese diagnóstica, qual a melhor opção de tratamento?
Mulher 25 anos, vem ao pronto-socorro para consulta com o ginecologista.
Nuligesta, vida sexual ativa em uso contraceptivo oral combinado, porém
nega uso de preservativo. Refere aparecimento de úlcera em região genital
há 3 dias e ficou extremamente preocupada e resolveu procurar o pronto-
socorro para orientação. Nega dor local e outras alterações. Ao exame:
bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão
arterial 110/70mmHg, frequência cardíaca 88bpm. ACV, respiratório e
abdominal sem alterações. Exame ginecológico: órgãos genitais externos
(vide foto); especular e toque sem alterações. Frente a principal hipótese,
qual a conduta?
Mulher 25 anos, chega ao pronto-socorro de ginecologia. Refere quadro de
corrimento vaginal de coloração esbranquiçada, há um mês que há
incomoda bastante, com odor forte que piora após relação sexual. Data da
última menstruação há 15 dias, método contraceptivo anticoncepcional
oral. Refere múltiplos parceiros. Relata como antecedente pessoal
tabagismo. Nega outras queixas e antecedentes. Ao exame: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70
mmHg, frequência respiratória 14IR/min. ACV, respiratório e abdominal
sem alterações. Exame ginecológico: especular: o conteúdo vaginal
apresenta-se homogêneo, em quantidade moderada e com
coloração branco-acizentado; toque vaginal sem alterações. Realizado pH
do conteúdo vaginal no valor de 6 e wiffi test positivo. Frente ao descrito,
qual hipótese diagnóstica e a melhor opção de tratamento?
 Mulher 28 anos, procura Unidade Básica de Saúde para consulta com o
ginecologista. No momento tem queixa de corrimento vaginal amarelo
esverdeado em grande quantidade com odor fétido, dor durante relação
sexual e ardor ao urinar há 14 dias. Exame físico: bom estado geral ativa
contactuante, eupneica, hidratada, corada. Sinais vitais: pressão arterial
120/80mmHg, frequência cardíaca 88bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: plano, RHA presentes, flácido, indolor a palpação
superficial e profunda, descompressão brusca negativa. Exame
ginecológico:  Especular: secreção vaginal em grande quantidade
amarelada, paredes vaginais e ectocérvice hiperemiados, colo uterino,
aspecto de framboesa; toque vaginal: sem alterações. Realizado pH
vaginal = 5, teste das aminas= negativos.  Frente ao descrito, qual o
diagnóstico e conduta mais adequada?
Mulher 28 anos, veio ao pronto-socorro de ginecologia. Refere dor em
baixo-ventre de forte intensidade há uma semana. Refere que o quadro
vem se repetindo todo o período menstrual, com piora progressiva do
quadro, sendo que não melhora com analgésicos via oral. Refere
conjuntamente, quadro de corrimento amarelado com odor e dispareunia.
Nega febre. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 98bpm,
temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
plano, flácido, doloroso a palpação profunda em hipogástrio, DB negativo.
Exame ginecológico: especular: conteúdo vaginal aumentado amarelado,
bolhoso, com odor fétido, colo sem alterações; toque colo fibroelástico,
impérvio, doloroso a mobilização, útero de tamanho normal, anexos não
palpáveis devido a dor. Frente a principal hipótese diagnóstica, qual a
melhor conduta?
A. Qual a hipótese diagnóstica?
B. Qual o tratamento para essa paciente? (citar medicamento, dose e via
de administração). Justifique se o parceiro deve ou não ser tratado.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 25 anos procura a Unidade Básica de Saúde para consulta
ginecológica. Refere corrimento de coloração amarelada em grande
quantidade com odor fétido, ardor genital, acompanhado de dispareunia e
disúria. Secundigesta com uma cesárea anterior devido a pré-eclâmpsia,
não faz uso de contraceptivo, possui vida sexual ativa, refere data da
última menstruação há três meses, sendo que seus ciclos sempre foram
regulares.  Traz citologia coletada na consulta anterior, com resultado de
ASC-US. Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88bpm.
Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: plano,
Ruídos hidroaéreos presentes, indolor a palpação superficial e profunda,
Descompressão Brusca negativa, útero palpável 10cm acima da cicatriz
umbilical e batimentos cardíacos fetais de 136bpm. Exame ginecológico:
especular: conteúdo vaginal aumentado amarelado em grande quantidade
de odor fétido; toque: colo amolecido, impérvio, útero aumentado de
tamanho. Qual o diagnóstico e tratamento adequado frente a queixa da
paciente?
[QUESTÃO INTEGRADA]
A. Frente a queixa principal da adolescente, qual o tratamento mais
adequado?
[QUESTÃO INTEGRADA]
B.  A adolescente pergunta ao médico se o problema apresentado é uma
infecção sexualmente transmissível, e se há necessidade de tratamento
do parceiro. Faça as orientações e caso necessário e a eventual 
prescrição para o parceiro.
Mulher de 18 anos vem ao pronto-socorro de ginecologia. Refere que, na
noite passada, foi a uma festa e acordou nua em um quarto de hotel, mas
não se recorda do que aconteceu. Está muito envergonhada e não quer
procurar a polícia. Refere que a data da última menstruação foi há 15 dias
e faz uso regular de pílula combinada. Refere dor na região vaginal, o que a
levou a procurar orientação médica.
Exame físico: regular estado geral, ativa, contactuante, eupneica, chorosa.
Sinais vitais: pressão arterial de 120/80 mmHg, pulso de 98 bpm,
frequência respiratória de 13 IR/min. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: plano, presença de equimoses em região de mesogástrio, RHA
presentes, flácido, ausência de VCM, indolor à palpação superficial e
profunda. Exame ginecológico: órgãos genitais externos: presença de
hiperemia próxima ao introito vaginal com escoriações; especular sem
alterações; toque: colo fibroelástico, impérvio, útero de tamanho normal,
anexos não palpáveis.
Frente ao descrito, qual a melhor opção para essa paciente?
Mulher, 32 anos vem a consulta de ginecologia na UBS. Refere
aparecimento de um corrimento branco, com odor fétido que piora após a
menstruação e relação sexual. MAC não faz uso. Data da última
menstruação dia 20/05/24. Nega outras queixas ou antecedentes. Ao
exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Aparelho
cardiovascular e respiratório sem alterações. Sinais vitais: pulso 78bpm,
PA 110/70mmHg, FR 16ir/min. Abdome: normotenso, indolor à palpação,
DB negativo. No exame especular: colo sem alterações, secreção branca
bolhosa aderida à parede vaginal. Toque vaginal: colo fibroelástico,
levemente doloroso à mobilização, anexos livres, útero intra pélvico.
Realizado teste das aminas positivo e pH da secreção 6. Frente ao
descrito, qual o tratamento mais indicado?
Mulher, 48 anos, chega ao pronto socorro de ginecologia. Refere que há 3
dias apresentar com queixa de dor na barriga em região de hipogastro.
Apresenta conjuntamente náuseas e vômitos. Refere dor tipo pontada, de
forte intensidade, sem fatores de melhora ou piora. Ela já havia
apresentado sintomas semelhanteshá três anos. Nega disúria. Refere
conjuntamente quadro de corrimento vaginal de coloração amarelada com
odor fétido. Exame físico: Bom estado geral, corada, hidratada, eupneica.
Sinais vitais: temperatura axilar 39,8ºC, Frequência cardíaca: 98bpm,
frequência respiratória: 18 irm, Giordano: negativo. ACV e respiratório sem
alterações. Abdome normotenso, doloroso à palpação em quadrante
abdominal inferior esquerdo. Exame ginecológico: especular: conteúdo
vaginal aumentado de coloração amarelada, com odor;  toque vaginal:
sensibilidade aumentada para os órgãos anexos, dor à mobilização do
colo uterino, útero intra pélvico. Frente ao descrito, qual a melhor conduta?
Mulher, 35 anos vem a consulta de pré-natal na UBS. No momento sem
queixas. Primigesta, 8 semanas de gestação. Traz resultados de exames
de sorologia solicitados na primeira consulta: Toxoplasmose IgM positivo
e IgG positivo com teste de avidez 80%;  FtABs positivo e VDRL 1:32. Ao
exame geral e específico sem alterações. Frente ao descrito, qual a
conduta?
Mulher, 52 anos vem ao pronto socorro de ginecologia. Apresenta queixa
de aparecimento de verrugas em região genital há 10 dias. Refere prurido
associado. Tem vida sexual ativa, porém sem parceiro fixo. Ao exame:
bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pulso 74bpm,
PA 120/80mmHg, FR 16ir/min. Aparelho cardiovascular e respiratório sem
alterações. Abdome: normotenso, indolor à palpação, DB negativo. No
exame ginecológico: Inspeção vulvar na imagem abaixo; restante do
exame sem alterações. Qual a hipótese diagnóstica e o tratamento?
A. Frente ao descrito, qual a principal hipótese diagnóstica? Só será aceita
a primeira hipótese citada.
B.  Qual o tratamento Indicado para essa paciente? (citar medicamento
dose e a via de administração)
C.  Qual a principal complicação dessa patologia?
 Mulher 32 anos, vem em consulta no PS de ginecologia.  Refere há 30 dias
ter tido uma relação sexual desprotegida e há uma semana apresentando
ferida em região vaginal, que é indolor, mas devido essa história de relação
desprotegida ficou preocupada e veio até o hospital. Exame físico: bom
estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
120/70mmHg, pulso 80 bpm. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações Exame ginecológico: inspeção externa observa-se lesão vulvar
única conforme a foto; especular e toque sem alterações. Frente a
principal hipótese diagnóstica, qual a conduta?
Mulher, 21 anos vem em consulta no pronto-socorro de ginecologia. Relata
queixa de ferida em região vulvar, recorrentes, dolorosas e permanecem
em torno de 7 dias e melhoram após a formação de crosta. Refere ter vida
sexual ativa. Nega uso de contraceptivo. Exame físico: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg,
frequência cardíaca 88 bpm. ACV, respiratório e abdômen sem alterações.
Exame ginecológico: inspeção: vide a foto, especular e toque sem
alterações. Frente ao descrito qual a  principal hipótese diagnóstica, qual a
 conduta?
Mulher 35 anos vem a consulta ginecológica na UBS. Refere apresentar
corrimento branco e grumoso que ocorre todo mês 10 dias antes do
período menstrual acompanhado de prurido intenso, sendo que já fez
vários tratamentos mas o quadro persiste. Refere que a última
menstruação foi há 10 dias. Nega patologias ou antecedentes familiares.
Exame físico: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial 120/80mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV,
respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: especular:
colo sem alterações, secreção vaginal discretamente aumentada
esbranquiçada sem odor; toque vaginal: colo fibroelástico, impérvio, útero
indolor a mobilização de tamanho normal, anexos livres. Frente ao descrito
pode-se inferir que o diagnóstico e conduta inicial são:
[QUESTÃO INTEGRADA]
Paciente nessa mesma consulta traz exames solicitados na primeira
consulta de pré-natal, VDRL 1:16 e FTA-Abs positivo, sendo que traz a
carteirinha do pré-natal anterior confirmando o tratamento adequado dela
e do parceiro. Frente ao descrito, qual a conduta mais adequada?
 [QUESTÃO INTEGRADA]
A. Frente ao descrito, qual a principal hipótese diagnóstica? SÓ SERÁ
ACEITA A PRIMEIRA HIPÓTESE CITADA.
[QUESTÃO INTEGRADA]
B.  Cite uma medicação, dose e via de administração que deve ser
prescrita para essa paciente.
Mulher, 24 anos, procura atendimento ginecológico com queixa de úlcera
genital indolor, única, com base endurecida, localizada no grande lábio
direito. Refere que a lesão surgiu há cerca de 15 dias e notou o
aparecimento de ínguas na virilha direita. Nega dor, febre ou outros
sintomas. Exame físico geral: bom estado geral, corada, hidratada,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 110 x 70 mmHg, frequência
cardíaca 78 bpm, frequência respiratória 14 irpm. ACV, respiratório e
abdominal sem alterações. Exame ginecológico: inspeção — presença de
úlcera indolor, com cerca de 1 cm de diâmetro, com base endurecida,
bordas elevadas e regulares, sem secreção, localizada no grande lábio
direito, presença de linfonodos inguinais palpáveis em região inguinal
direita, móveis, indolores e sem sinais flogísticos; especular e toque sem
alterações. Qual a principal hipótese diagnóstica e exames
complementares para confirmação?  
  Mulher, 22 anos, procura atendimento ginecológico com queixa de
prurido vulvar intenso e corrimento vaginal espesso, branco, com aspecto
"coalhado". Refere que os sintomas iniciaram há 3 dias e pioraram após o
uso de antibiótico para tratamento de infecção urinária. Exame físico geral:
bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão
arterial 110 x 70 mmHg, frequência respiratória 14 irpm, frequência
cardíaca 78 bpm. ACV, respiratório e abdominal sem alterações. Exame
ginecológico: inspeção — conteúdo vaginal aumentado em placas brancas
aderidas à mucosa vaginal, toque vaginal sem alterações. Frente ao
descrito, qual a hipótese diagnóstica e conduta?  
Mulher, 28 anos, procura o pronto-socorro com queixa de dor abdominal
em hipogástrio de forte intensidade, com início súbito há 2 dias. Refere
que a dor piora ao movimentar-se e durante as relações sexuais. Relata
também febre (38,5°C) e corrimento vaginal amarelado em grande
quantidade. Exame físico: regular estado geral, corada, hidratada. Sinais
vitais: temperatura axilar 38°C, frequência cardíaca 110 bpm, pressão
arterial 110 x 70 mmHg. ACV e respiratório: sem alterações; abdome
plano, flácido, doloroso à palpação em hipogástrio, com descompressão
brusca positiva. Ao exame especular, observa-se colo uterino hiperemiado
e com secreção purulenta endocervical. Toque vaginal: dor intensa à
mobilização do colo uterino e palpação dos anexos. Qual a principal
hipótese diagnóstica e a conduta?  
  Mulher, 22 anos, procura atendimento ginecológico com queixa de lesões
vesiculares dolorosas em região genital, com início há 5 dias. Refere febre
baixa, mal-estar geral e disúria. Exame físico geral: bom estado geral,
corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: temperatura axilar: 37,8°C,
pressão arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, frequência
respiratória 14 IR/min. ACV, respiratório e abdominal sem alterações.
Exame ginecológico: inspeção vide a foto, linfonodos inguinais palpáveis,
dolorosos e aumentados de volume; especular e toque não realizados
devido ao incômodo da paciente. Qual a principal hipótese diagnóstica e a
conduta?  
(Ignorem a foto)
  Mulher, 25 anos, vem ao ambulatório de ginecologia com queixa de
corrimento vaginal. Refere que o corrimento é branco-acinzentado, com
odor fétido, que piora após as relações sexuais. Nega patologias prévias.
Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial 120x80 mmHg, frequência cardíaca 78 bpm. Ao
exame ginecológico, mamas sem alterações à inspeção e palpação;
exame especular: vide a foto; toque vaginal: útero em anteversoflexão,
com volume e consistência normais, anexos impalpáveis.Realizado pH de
6,5 e whiff teste positivo. Frente ao descrito, qual a principal hipótese
diagnóstica e conduta?  
 Mulher, 25 anos, vem em consulta ginecológica na UBS. Apresenta quadro
de corrimento vaginal há três semanas. Refere que o corrimento é branco
sem odor, parece uma nata de leite, acompanhado de coceira importante.
Nega dispareunia. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica, afebril. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência
cardíaca 88bpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: plano, RHA
presentes, flácido, indolor a palpação profunda em baixo ventre. Exame
ginecológico: especular vide a foto; toque sem alterações. Qual a principal
hipótese diagnóstica e conduta?
Mulher, 30 anos, com histórico de sífilis tratada há 6 meses, retorna à
consulta ginecológica com teste rápido para sífilis reagente. Exame físico
geral e específico sem alterações? Frente ao descrito, qual a conduta mais
adequada?
Qual a conduta mais adequada?
Mulher, 25 anos, vem em consulta ginecológica no pronto-socorro de
ginecologia. Refere quadro de dor em baixo ventre há uma semana, sendo
que hoje passou a apresentar febre não mensurada. Conjuntamente
apresenta quadro de corrimento vaginal há três semanas. Refere que o
corrimento é amarelado, com odor fétido. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg,
frequência cardíaca 88bpm, temperatura axilar 38,6˚C . ACV e respiratório
sem alterações. Abdômen: plano, RHA presentes, flácido, doloroso a
palpação profunda em hipogastro, DB negativo.  Exame ginecológico:
especular: conteúdo vaginal aumentado de coloração amarelado com odor
fétido; toque colo impérvio, útero doloroso a mobilização, dor a palpação
de fundo de saco. Qual a principal hipótese diagnóstica e conduta?
Mulher, 25 anos, vem em consulta ginecológica na UBS. Apresenta quadro
de corrimento vaginal há três semanas. Refere que o corrimento é branco-
acinzentado, com odor fétido, que piora após as relações sexuais e
período menstrual. Nega dispareunia. Ao exame: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica, afebril. Sinais vitais: pressão arterial
100/70mmHg, frequência cardíaca 88bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: plano, RHA presentes, flácido, indolor a palpação,
DB negativo. Exame ginecológico: especular sem; toque colo impérvio,
útero fixo, anexos não palpáveis devido a dor, dor a palpação de fundo de
saco. Teste das aminas positivo. Qual a principal hipótese diagnóstica e
conduta?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
Mulher 25 anos, chega ao pronto-socorro de ginecologia. Relata quadro de
dor de forte intensidade em baixo ventre. Relata que a dor aparece
conjuntamente com o fluxo menstrual e percebe que vem piorando a cada
ciclo. Refere que essas cólicas menstruais começaram há
aproximadamente três anos, mas a princípio melhoravam com anti-
inflamatório oral, porém com a piora da intensidade, ultimamente tem a
necessidade de procurar atendimento no pronto-socorro para utilizar
medicamento endovenoso. Nuligesta, refere estar tentando engravidar há
2 anos, portanto não utiliza método contraceptivo. Ao exame: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70
mmHg, frequência respiratória 14IR/min, temperatura axilar de 36˚C. ACV
e respiratório sem alterações. Abdômen: globoso, RHA presentes,
discretamente doloroso palpação profunda em hipogastro, DB negativo.
Exame ginecológico: especular: o conteúdo vaginal discretamente
aumentado esbranquiçado sem odor; toque vaginal colo fibroelástico
impérvio, útero doloroso a mobilização e dor a palpação de fundo de saco
e região anexial esquerdo. Frente a principal hipótese diagnóstica e a
história da paciente, qual o melhor opção de tratamento?
Mulher de 28 anos, comparece em consulta de retorno no Ambulatório de
Ginecologia. Paciente extremamente assustada pois segundo a mesma,
apresentou alteração em ultrassonografia transvaginal solicitada em
última consulta (imagem abaixo). Antes de avaliar exame de imagem da
paciente, você optou em reaver toda histórica clínica registrada pelo outro
colega que realizou o atendimento inicial. Paciente com ciclos menstruais
regulares, fluxo normal, sexualmente ativa em uso de camisinha em todas
as relações sexuais e sem queixas ginecológicas.  Ao exame: bom estado
geral, corada, hidratada, anictérica e ausência de pilificação anormal.
Sinais Vitais: Pressão Arterial 110/70 mmHg, frequência cardíaca 76bpm,
frequência respiratória 14IR/min. Restante do exame físico sem
alterações. Frente ao descrito, qual a alternativa correta?
A.  Qual a hipótese diagnóstica mais provável?
B. Cite dois possíveis tratamentos medicamentosos para esta paciente.
SÓ SERÃO ACEITOS OS DOIS PRIMEIROS CITADOS
A. Frente ao descrito qual a hipótese diagnóstica?  
B. Qual exame deve ser solicitado para elucidação diagnóstica?  
C.  Frente a principal hipótese diagnóstica, levando em consideração a
dificuldade para engravidar, considerando que o espermograma seja
normal, CITE o melhor tratamento a ser oferecido a essa paciente? SÓ
SERÁ ACEITO O PRIMEIRO TRATAMENTO CITADO
Mulher, 23 anos, vem a consulta de ginecologia de rotina na UBS. Refere
dor pélvica de forte intensidade sempre quando menstrua, desde a
primeira vez que menstruou. Refere que essa dor é tipo cólica e pontada e
está sempre relacionada ao ciclo menstrual. MAC preservativo de forma
esporádica, não tem desejo de engravidar no momento. Ao exame: bom
estado geral, corada, hidratada, eupneica. Aparelho cardiovascular e
respiratório sem alterações. Abdome: normotenso, indolor à palpação, DB
negativo. No exame especular: colo sem alterações, secreção fisiológica.
Toque vaginal: colo fibroelástico, indolor à mobilização, anexos livres,
útero intra pélvico. Frente ao descrito, qual o melhor tratamento que deve
ser ofertado a essa paciente.
Mulher, 32 anos vem à consulta de ginecologia de rotina. Há 2 meses foi
submetida a laparoscopia diagnóstica devido à uma dor pélvica crônica,
que muitas vezes teve a necessidade de procurar hospital para medicação
endovenosa. Relata também há 5 anos, quando era casada, tentar
engravidar por 2 anos e não conseguiu. . Paciente no momento está sem
parceiro fixo, não querendo engravidar no momento.  Apresentou na
laparoscopia a imagem abaixo. Ao exame: bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Aparelho cardiovascular e respiratório sem
alterações. Abdome: normotenso, indolor à palpação, DB negativo. No
exame especular: colo sem alterações, secreção fisiológica. Toque vaginal:
colo fibroelástico, doloroso à mobilização, anexos livres, útero intra
pélvico. Qual o diagnóstico mais provável e o tratamento mais adequado
no momento?
A. Frente ao descrito, qual a principal hipótese diagnóstica?
B. Qual exame mais indicado para elucidação diagnóstica?
C.  Qual deve ser o tratamento inicial para essa paciente?
 Mulher, 29 anos de idade, vem a consulta de rotina na UBS. Tercípara com
um parto normal e dois abortos. Refere irregularidade menstrual desde a
menarca, muitas vezes ficando dois a três meses sem menstruar, referiu
também aumento progressivo de peso, intensificado há 10 anos após o
parto (cerca de 30kg). Queixa-se também de aumento de acne e pelos em
face e dorso. Exame físico: IMC 38,6kg/m². Bom estado geral, ativa,
contactuante, orientada, anictérica. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico sem alterações. Qual a hipótese
diagnóstica mais provável e conduta?
Mulher 28 anos vem em consulta ginecológica na UBS. Refere dor intensa
sempre que menstrua, com piora na intensidade ao longo dos anos.
Apresenta também diarreia leve e dor para evacuar apenas no período
menstrual. Refere dispareunia. Na última menstruação a dor foi tão
intensa que procurou o PS e foi solicitado USG mostrando cisto complexo
em ovário esquerdo de 6,3cm espessamento  do septo retovaginal. Ao
exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. ACV e respiratório
sem alterações. Abdômen: plano, RHA presentes,dor a palpação profunda
em hipogastro, DB negativo. Exame ginecológico: especular conteúdo
vaginal discretamente aumentado de coloração esbranquiçada sem odor;
toque anexos de difícil avaliação devido a dor da paciente, colo
fibroelástico, impérvio, útero de tamanho normal e fixo. Frente ao descrito,
qual é o diagnóstico mais provável e conduta?
Mulher, 22 anos, comparece ao ambulatório de ginecologia com queixa de
irregularidade menstrual e dificuldade para engravidar. Relata ciclos
menstruais com intervalos de 35 a 90 dias, com fluxo menstrual intenso
por 7 dias. Está tentando engravidar há 18 meses, sem sucesso. Nega uso
de medicamentos ou comorbidades. Ao exame físico: bom estado geral,
corada, hidratada, eupneica, presença de pelos na região facial. IMC: 29
kg/m². Sinais vitais: pressão arterial 120 x 80 mmHg, frequência cardíaca
78 bpm, frequência respiratória 14 irpm. Exames cardiovascular,
respiratório, abdominal e ginecológico sem alterações. Qual a principal
hipótese diagnóstica e quais exames complementares devem ser
solicitados para investigação?
Mulher, 25 anos, comparece à consulta ginecológica na UBS com queixa
de dor pélvica crônica. Relata piora da dor durante o período menstrual e
nas relações sexuais. Nega outras queixas. Ao exame físico: bom estado
geral, ativa, contactuante e orientada. Sinais vitais: pressão arterial 100/70
mmHg, frequência cardíaca 78 bpm. Exames cardiovascular e respiratório
sem alterações. Abdômen plano, flácido e doloroso à palpação profunda
em hipogástrio, com descompressão brusca negativa. Exame
ginecológico: mamas sem alterações; colo epitelizado com junção
escamocolunar (JEC) visível e orifício externo puntiforme. Toque vaginal:
útero em retroversoflexão, imóvel e doloroso à mobilização, anexos não
palpáveis. Qual a principal hipótese diagnóstica e o exame complementar
mais indicado para investigação?  
Mulher, 25 anos, com queixa de dor pélvica crônica. Refere que a dor piora
durante o período menstrual e durante as relações sexuais. Refere que a
cada ciclo menstrual tem a sensação que a dor vem piorando, sendo que
atualmente não observa melhora importante com uso de anti-inflamatório
via oral. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, afebril.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 88bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: plano, RHA presentes,
flácido, doloroso a palpação profunda em hipogástrio, DB negativo. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque colo impérvio, útero fixo,
anexos não palpáveis devido a dor, dor a palpação de fundo de saco. Qual
a principal hipótese diagnóstica e conduta?
Adolescente, 17 anos, busca atendimento médico na UBS com queixa de
dismenorreia intensa desde a menarca. Relata que a dor a impede de
realizar suas atividades habituais e não melhora com analgésicos comuns.
Nega dispareunia. Exame físico geral e específico sem alterações. Qual a
principal hipótese diagnóstica?
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Mulher 14 anos, chega a UBS para consulta ginecológica. Refere
mentruação de grande intensidade desde o primeiro ciclo, que ocorreu há
6 meses, chegando a sujar 6 absorventes noturnos totalmente
encharcados por dia nos 4 primeiros dias do ciclo. Data da última
menstruação há 15 dias, ciclos irregulares, nega dismenorréia. Nega
antecedentes e nega início da vida sexual. Ao exame: bom estado geral,
ativa, contactuante, eupneica, descorada 2+/4. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70 mmHg, frequência respiratória 14IR/min, temperatura axilar
de 36˚C, frequência cardíaca 98bpm. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico: não realizado. Frente ao descrito, qual as
principais hipóteses diagnósticas?
Mulher de 72 anos vem a UBS para consulta ginecológica. Refere
apresentar pequeno sangramento pela vagina, há uma semana. Nega
comorbidades ou uso de medicações. Nega atividade sexual há 10 anos.
Ao exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, orientada e
corada. Sinais vitais: pressão arterial 130/90mmHg, frequência cardíaca
88bpm, frequência respiratória 14IR/min. ACV, respiratório e abdominal
sem alterações. Exame ginecológico realizado com muita dificuldade
devido a atrofia vaginal, porém não foram visualizadas lesões em colo,
com saída de pequena quantidade de sangramento proveniente de orifício
externo de colo: toque colo atrófico, útero intra-pélvico. Frente ao descrito.
qual o diagnóstico mais provável?
Mulher, 42 anos, vem ao PSGO com queixa de sangramento via vaginal há
7 dias. Refere que o sangramento iniciou há 7 dias, 10 dias após a última
menstruação e que isso vem ocorrendo há 4 meses, permanecendo o
sangramento em média 10 dias apresentando piora importante nesse
mês. Método anticoncepcional laqueadura tubária há 5 anos. Tercípara
com 3 partos normais. Nega outros antecedentes. Ao exame: regular
estado geral, descorada 2+/4+, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pulso
104 bpm, PA 90/60mmHg, FR 16ir/min. Aparelho cardiovascular e
respiratório sem alterações. Abdome: normotenso, indolor à palpação, DB
negativo. Exame ginecológico: especular: colo sem alterações, secreção
sanguinolenta em moderada quantidade. Toque vaginal: colo fibroelástico,
indolor à mobilização, anexos livres, útero intra pélvico. Restante do exame
sem alterações. Frente ao descrito, quais exames devem ser solicitados e
o tratamento mais adequado?
Mulher, 30 anos, procura o serviço de PS de ginecologia com queixa de
irregularidade do ciclo menstrual há 6 meses. Refere piora do quadro há
uma semana com aumento importante do sangramento vaginal. Relata
também tontura e fraqueza neste período. Ao exame: regular estado geral,
descorada 2+/4+, orientada. Sinais vitais: frequência cardíaca 96 bpm,
pressão arterial 90x60mmHg. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: globoso, RHA presente, massa palpável 10 cm acima da sínfise
púbica. Exame ginecológico: Especular: saída de grande quantidade de
sangue pelo orifício do colo uterino, colo sem lesoes; toque: útero
aumentado 3X de tamanho, em relação ao volume normal, bocelado
difusamente, de consistência fibroelástica, indolor a palpação e anexos
não palpáveis. Frente ao descrito, qual a conduta imediata a ser tomada?
A. Frente ao descrito qual é a principal hipótese diagnóstica?
B. Cite duas medicações que devem ser prescritas no pronto-socorro
ginecológico e dois exames que devem ser solicitados. SÓ SERÃO
ACEITOS OS DOIS PRIMEIROS CITADOS
Mulher, 42 anos, queixa-se de sangramento menstrual volumoso e
prolongado. Relata que o fluxo menstrual aumentou progressivamente nos
últimos anos, durando agora 8 dias e necessitando de 8 a 10 absorventes
por dia. Nega dismenorreia ou outros sintomas. Ao exame físico geral:
bom estado geral, ativa, contactuante, descorada (+/4+). Sinais vitais:
pressão arterial 110 x 70 mmHg, frequência cardíaca 98 bpm, frequência
respiratória 14 irpm. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
globoso, RHA presentes, massa palpável, irregular, palpável 10 cm acima
da sínfise púbica. Exame ginecológico: especular — colo uterino
epitelizado, sem lesões; toque vaginal — útero aumentado de volume,
irregular, móvel, indolor, com consistência endurecida, palpável 10 cm
acima da sínfise púbica, anexos não palpáveis. Qual a principal hipótese
diagnóstica e o exame complementar mais indicado?
Mulher, 40 anos, vem a UBS para consulta ginecológica. Refere que seus
ciclos menstruais sempre foram regulares, com intervalo de 28 dias e
duração de 5 dias, até há cerca de 6 meses, quando notou aumento do
fluxo menstrual e também da duração, com sangramento por até 8 dias,
que muitas vezes chega a sujar suas roupas. Nega uso de medicamentos
ou outras queixas. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica, afebril, descorada 2+/4. Sinais vitais: pressão arterial
130/80mmHg, frequência cardíaca 98bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: globoso, RHA presentes, flácido, indolor a palpação
superficial e profunda, massa palpável em região de hipogastro. Exame
ginecológico: especularsem alterações; toque colo impérvio, útero está
aumentado de volume bocelado, com cerca de 12 cm, e os anexos não são
palpáveis. Qual a principal hipótese diagnóstica?
Mulher, 45 anos, vem a consulta ginecológica. Apresenta queixa de
sangramento vaginal intermitente há cerca de 3 meses, chegando a
menstruar até três vezes por mês. Refere que seus ciclos menstruais
sempre foram regulares, com intervalo de 28 dias e duração de 5 dias, até
há três meses. Traz ultrassonografia transvaginal, solicitada na consulta
anterior que mostra espessamento endometrial heterogêneo, medindo 10
mm. Ao exame físico geral e específico sem  alterações. Frente ao
descrito, qual a conduta mais adequada?
Mini Menu. Para onde deseja ir? *
Mulher 25 anos, chega a UBS para consulta ginecológica. Refere querer
utilizar contraceptivo via oral, pois não se sente segura utilizando apenas
preservativo, chegando evitar ter relações sexuais por medo de engravidar.
Data da última menstruação há 15 dias, ciclos regulares, porém com
dismenorreia intensa. Como antecedente refere já ter tido um quadro de
trombose em membro inferior direito há 2 anos. Ao exame: bom estado
geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70
mmHg, frequência respiratória 14IR/min, temperatura axilar de 36˚C. ACV,
respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: sem
alterações. Frente ao descrito, qual a melhor conduta?
Mulher 14 anos, chega a UBS para consulta ginecológica. Refere estar
querendo iniciar vida sexual e deseja usar contraceptivo. Data da última
menstruação há 15 dias, ciclos regulares, nega dismenorréia. Nega
antecedentes. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência respiratória
14IR/min, temperatura axilar de 36˚C. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico: não realizado. Frente ao descrito, qual a
melhor conduta?
Mulher 28 anos de idade, vem a UBS para consulta ginecológica. Refere
querer utilizar contraceptivo seguro, pois tem muito medo de engravidar,
atualmente só está utilizando preservativo, pois esteve internada devido a
quadro de trombose venosa e na internação, suspenderam o uso do
contraceptivo. Refere apresentar quadro de tensão menstrual importante,
sendo que esse quadro inclusive atrapalha nos seus relacionamentos no
trabalho e em sua vida pessoal. Exame físico geral e específico sem
alterações. Frente ao descrito, qual a melhor opção contraceptiva, a ser
oferecida a ela?
[QUESTÃO INTEGRADA]
A.  Com relação à demanda da paciente em relação a métodos
contraceptivos, de acordo com a  Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP),
a conduta a ser adotada no caso é: 
[QUESTÃO INTEGRADA]
B.  Frente ao descrito, qual o método contraceptivo mais adequado a ser
oferecido à essa adolescente?
Mulher de 42 anos vem em consulta ginecológica na UBS. Refere ser
casada, com vida sexual ativa, e uso irregular de preservativo masculino
como método contraceptivo. Antecedentes pessoais: tercigesta com três
partos vaginais, tabagista (20 maços/ano). Queixa-se de aumento do
volume e da duração dos ciclos menstruais há 9 meses, menstruando por
10 dias com intervalo de 27 dias, o que interfere negativamente na sua
qualidade de vida, acompanhado de dismenorreia importante.
Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial de 130/90 mmHg, pulso de 78 bpm, frequência
respiratória de 13 IR/min. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen:
plano, RHA presentes, flácido, ausência de VCM, indolor à palpação
superficial e profunda. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque: colo fibroelástico, impérvio, útero de tamanho normal, anexos não
palpáveis.
Frente ao descrito, qual a melhor opção para essa paciente?
Mulher, 18 anos, vem em para consulta ginecológica de rotina. Quer
orientações para contraceptivo, mas prefere um método contraceptivo
"leve", pois terá relações a cada 2 meses devido à distância do parceiro.
Solteira, primeira relação há 3 meses, nuligesta. Ciclos menstruais
regulares, porém relata fluxo menstrual aumentado. Antecedentes
pessoais: refere ter gastrite, enxaqueca com aura, sinusite crônica. Exame
físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial 110/70 mmHg, pulso 78 bpm, frequência respiratória 13
ir/min. ACV, respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico:
especular sem alterações; toque: colo fibroelástico, impervío, útero de
tamanho normal, anexos não palpáveis. Frente ao descrito, qual a melhor
opção contraceptiva para essa paciente?
Mulher 34 anos, vem a unidade básica de saúde para consulta
ginecológica. Refere estar usando como contraceptivo apenas condon,
mas se sente insegura, pois conhece muitas histórias de mulheres que
engravidaram com o preservativo. Antecedentes pessoais refere história
de tromboembolismo pulmonar aos 30 anos, sem outras comorbidades,
atualmente sem medicações de uso contínuo. Exame físico geral e
específico não foram observadas alterações. Frente ao descrito, qual a
conduta mais adequada?
  Mulher, 32 anos, primípara, em aleitamento materno exclusivo, procura
atendimento ginecológico para iniciar método contraceptivo. Refere que
seu filho tem 3 meses de idade e que ainda não teve retorno da
menstruação. Nega tabagismo ou comorbidades. Ao exame físico geral e
específico, não foram observadas alterações. Diante do quadro descrito,
qual o contraceptivo mais indicado?  
  Mulher, 22 anos, nulípara, procura atendimento ginecológico para iniciar
método contraceptivo. Refere ciclos menstruais irregulares e
dismenorreia. Deseja um método que ajude a regularizar o ciclo menstrual
e reduzir a dor. Ao exame físico geral, apresenta bom estado geral, corada,
hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 110 x 70 mmHg,
frequência cardíaca 78 bpm. IMC: 21 kg/m². Restante do exame físico e
exame ginecológico sem alterações. Diante do quadro descrito, qual o
método contraceptivo mais indicado para essa paciente?  
  Mulher, 18 anos, nulípara, procura atendimento ginecológico para iniciar
método contraceptivo. Refere vida sexual ativa e ciclos menstruais
regulares. Relata que frequentemente esquece de tomar medicações,
portanto gostaria de usar um método seguro e que não dependesse da
lembrança dela para o uso. Ao exame físico geral, apresenta bom estado
geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 110 x 70
mmHg, frequência cardíaca 78 bpm. IMC: 21 kg/m². Restante do exame
físico e exame ginecológico sem alterações. Qual o método contraceptivo
mais indicado para essa paciente, considerando suas características?  
Mulher, 25 anos, chega à consulta ginecológica na UBS. Está no momento
sem queixas e deseja utilizar método contraceptivo mais seguro, pois não
sente segurança utilizando apenas preservativo. Refere que iniciou a vida
sexual aos 18 anos e que nunca foi em uma consulta ginecológica. Exame
físico geral e específico sem alterações. Qual a conduta mais adequada?
Mulher, 35 anos, com antecedente de trombose venosa profunda, deseja
iniciar método contraceptivo. Exame físico geral e específico sem
alterações. Qual dos métodos abaixo é contraindicado para essa paciente?
Mulher, 22 anos, nulípara, vida sexual ativa, comparece à consulta
ginecológica solicitando método contraceptivo. Refere ciclos menstruais
irregulares, o que a incomoda bastante, pois nunca sabe quando irá
menstruar. Além disso refere quadro de dismenorreia intensa. Nega
tabagismo ou doenças crônicas. Exame físico geral e específico sem
alterações. Frente ao descrito, qual dos métodos contraceptivos abaixo é o
mais indicado para essa paciente?
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Mulher 25 anos, chega a UBS para consulta ginecológica. Relata
aparecimento de "caroço na vagina" há um mês que vem aumentando de
tamanho. Nuligesta, refere uso de contraceptivo oral e nega uso de
preservativo. Ao exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência respiratória
14IR/min, temperatura axilar de 36˚C. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico: órgão genitais externos (vide a foto);
especular e toque sem alterações. Frente ao descrito, qual a melhor opção
de tratamento?
(Questão controversa quanto aos que está nos tratados, mas coloquei
aqui)
Mulher de 72 anos vem a UBS para consulta ginecológica. Refere ter
passado em consulta anteriormente com o ginecologista e foi solicitada
USG transvaginal devido a queixa de dor em baixo ventre, no USG
transvaginal observou-se eco endometrial de 9mm. Nega comorbidades
ou uso de medicações. Nega atividade sexual há 10 anos. Ao exame
físico: bom estado geral, ativa, contactuante, orientada e corada. Sinais
vitais: pressão arterial 130/90mmHg, frequência cardíaca 88bpm,
frequência respiratória 14IR/min. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico realizado com muita dificuldade devido a
atrofia vaginal, porém não foram visualizadas lesões em colo: toque colo
atrófico, útero intra-pélvico. Frente ao descrito. qual o diagnóstico mais
provável?
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 25 anos procura a Unidade Básica de Saúde para consulta
ginecológica. Refere corrimento de coloração amarelada em grande
quantidade com odor fétido, ardor genital, acompanhado de dispareunia e
disúria. Secundigesta com uma cesárea anterior devido a pré-eclâmpsia,
não faz uso de contraceptivo, possui vida sexual ativa, refere data da
última menstruação há três meses, sendo que seus ciclos sempre foram
regulares.  Traz citologia coletada na consulta anterior, com resultado de
ASC-US. Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88bpm.
Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: plano,
Ruídos hidroaéreos presentes, indolor a palpação superficial e profunda,
Descompressão Brusca negativa, útero palpável 10cm acima da cicatriz
umbilical e batimentos cardíacos fetais de 136bpm. Exame ginecológico:
especular: conteúdo vaginal aumentado amarelado em grande quantidade
de odor fétido; toque: colo amolecido, impérvio, útero aumentado de
tamanho. Qual a conduta com referência ao resultado da citologia?
Mulher de 35 anos vem em consulta ginecológica na UBS. Refere o
aparecimento de lesões indolores em região vulvar e anal há
aproximadamente 6 meses, mas ficou com vergonha de procurar
orientação médica. Contudo, como o problema está cada vez pior, resolveu
marcar a consulta. Nega patologias prévias e uso de medicações. Refere
não ter parceiro fixo e não utilizar qualquer método contraceptivo. Ao
exame: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, orientada. Sinais
vitais: pressão arterial de 120/80 mmHg, frequência cardíaca de 78 bpm,
frequência respiratória de 16 IR/min. ACV, respiratório e abdominal sem
alterações. Exame ginecológico: inspeção (vide a foto em anexo);
especular e toque sem observação de alterações. Diante da principal
hipótese diagnóstica, qual a conduta?
Mulher de 35 anos vem em consulta na UBS para resultado de citologia
oncológica coletada na última consulta. Sem queixas no momento. No
exame físico realizado na última consulta, não foram observadas
alterações. A citologia oncológica cérvicovaginal coletada demonstra
ASCUS (células escamosas atípicas de significado indeterminado,
possivelmente não neoplásicas). Qual a melhor conduta a ser indicada?
Mulher de 59 anos procura o pronto-socorro com queixa de sangramento
vaginal há 6 meses, com piora há 1 dia. Os episódios de sangramento
vaginal eram inicialmente esporádicos, tornando-se mais frequentes nos
últimos 30 dias. Nuligesta, menopausa há 4 anos. Refere ser diabética e
hipertensa, em uso de captopril e metformina. Traz resultado de
colpocitologia oncótica realizada há 2 meses, demonstrando atipias em
células glandulares, porém ainda não conseguiu consulta na UBS para
mostrar o resultado.
Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. IMC de 31
kg/m². Sinais vitais: pressão arterial de 150/90 mmHg, pulso de 78 bpm,
frequência respiratória de 13 IR/min. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: globoso, RHA presentes, ausência de VCM, indolor à palpação
superficial e profunda. Exame ginecológico: especular com sangramento
moderado proveniente de OE do colo; toque: colo fibroelástico, impérvio,
útero de tamanho normal, anexos não palpáveis.
A partir desse quadro, a conduta inicialmente indicada para o caso é:
Mulher 35 anos, vem em consulta na UBS para resultado de citologia
oncológica coletada na última consulta.  Sem queixas no momento.
Exame físico realizado na última consulta, não foram observadas
alterações. A citologia oncológica cérvicovaginal coletada demonstra
LIEAG (lesão intraepitelial de alto grau). Qual a melhor conduta a ser
indicada ?  
Mulher, 23 anos vem à consulta de ginecologia na UBS. Refere que iniciou
a vida sexual há 2 anos e quer fazer o papanicolau e usar um método
anticoncepcional. No momento sem queixas. Em relação à anamnese
refere que a mãe teve câncer de mama aos 42 anos, nega outros
antecedentes. Data da última mesntruação 15/05/24, ciclos regulares. Ao
exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pulso
78bpm, PA 110/70mmHg, FR 16ir/min. Aparelho cardiovascular e
respiratório sem alterações. Abdome: normotenso, indolor à palpação, DB
negativo. No exame especular: colo sem alterações, conteúdo vaginal
discretamente aumentado sem odor; toque vaginal: colo fibroelástico,
indolor à mobilização, anexos livres, útero intra pélvico. Frente ao
preconizado pelo Ministério da Saúde, qual orientação deve ser dada a
paciente em relação ao exame de citologia oncótica e o uso de
anticoncepcional?
Mulher, 36 anos vem a consulta de ginecologia na UBS. Paciente tercípara
com 3 cesáreas anteriores. Traz uma citologia oncótica com o resultado
de lesão intraepitelial de alto grau (HSIL). Foi encaminhada à colposcopia
na qual foi descrita com uma JEC -1/-1, orifício externo em fenda
transversa, secreção vaginal fisiológica, mosaico grosseiro entre 4 e 6h,
teste de schiller positivo em zona de transformação anormal. Ao realizar
biópsia dessa área teve como resultado uma carcinoma epidermóide. Ao
exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Aparelho
cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdome: normotenso,
indolor à palpação, DB negativo. No exame especular: colo sem alterações,
secreção fibroelástica. Toque vaginal: colo fibroelástico, indolor à
mobilização, anexos livres, útero intra pélvico. Qual a conduta correta para
essa paciente?
A. Qual a principal hipótese diagnóstica para as lesões vulvares? Cite um
tratamento preconizado.
B. Quais exames devem ser solicitados referentes as outras queixas da
paciente. Caso não haja necessidade de solicitação de exames justifique
[QUESTÃO INTEGRADA]
Com 17 semanas paciente retorna à UBS para consulta de retorno de pré-
natal, com resultado de citologia coletada há 5 meses, sendo que refere
que ainda não havia sido avaliada pela equipe de saúde, com resultado de
lesão de baixo grau. Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca
88bpm, temperatura axilar 36,5˚C. Aparelhos cardiovascular e respiratório
sem alterações. Abdômen: gravídico, altura uterina 17 cm, batimentos
cardíacos fetais 136bpm. Restante do exame físico sem alterações. Qual a
conduta mais adequada frente ao resultado da citologia?
 [QUESTÃO INTEGRADA]
A. Frente ao resultado da citologia, qual a conduta?
[QUESTÃO INTEGRADA]
B.  Frente a quadro de sangramento, quais exames obrigatoriamente
devem ser solicitados?
Mulher, 30 anos, comparece ao ambulatório de ginecologia referindo
sangramento vaginal após relação sexual, acompanhado de odor. Relata
que o sangramento é em pequena quantidade e ocorre há cerca de 2
meses. Utiliza preservativo como método contraceptivo. Nunca realizou
citologia, pois morava no interior. Exame físico geral: bom estado geral,
corada,hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 120 x 80 mmHg,
frequência cardíaca 78 bpm, frequência respiratória 16 irpm. Exame
ginecológico: especular — colo uterino com área irregular, friável e
sangrante ao toque, localizada no lábio anterior, próximo à junção escamo-
colunar (JEC); toque vaginal — útero em anteversoflexão, com volume e
consistência normais, anexos livres e indolores. Qual a principal hipótese
diagnóstica e a conduta mais adequada?
  Mulher, 40 anos, comparece à consulta ginecológica de rotina,
assintomática. Realizou exame citopatológico cujo resultado foi "lesão
intraepitelial de baixo grau (LSIL)". Nega tabagismo ou outras
comorbidades. Exame físico geral e ginecológico sem alterações. Qual a
conduta mais adequada para essa paciente, de acordo com as Diretrizes
Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero (INCA)?  
  Mulher, 50 anos, comparece à consulta ginecológica de rotina. Refere
menopausa aos 48 anos e que não faz uso de terapia hormonal. Refere
ressecamento vaginal intenso, que dificulta relações sexuais. Exame físico
geral e ginecológico sem alterações. Citologia oncótica recente com
resultado de "atipia de células escamosas de significado indeterminado
(ASC-US)". Qual a conduta mais adequada para essa paciente?  
  Mulher, 55 anos, comparece à consulta ginecológica na UBS. Refere
queixa de ondas de calor, sudorese noturna e insônia há 6 meses. Relata
irregularidade menstrual há 2 anos, com último ciclo menstrual há 14
meses. Nega uso de medicamentos ou comorbidades. Ao exame físico,
apresenta-se em bom estado geral, eupneica, corada, hidratada. Sinais
vitais: pressão arterial 130x80 mmHg, frequência cardíaca 78 bpm,
frequência respiratória 14 irpm. Restante do exame físico geral sem
alterações. Exame ginecológico sem alterações. Qual a principal hipótese
diagnóstica e a conduta mais adequada?  
Mulher, 60 anos, veio em consulta ginecológica na UBS. Apresentava
quadro de sangramento vaginal intermitente há 3 meses, sendo solicitado
de USG transvaginal. A ultrassonografia transvaginal revela espessamento
endometrial focal, medindo 8 mm. Refere menopausa aos 50 anos. Exame
físico geral e específico sem alterações. Qual a conduta mais adequada?
Mulher, 25 anos, chega à consulta ginecológica de rotina na UBS. Refere
que iniciou a vida sexual aos 16 anos e que utiliza preservativo como
método contraceptivo. No momento sem queixas. Exame físico geral e
específico sem alterações. Qual a conduta mais adequada em relação à
prevenção do câncer de colo uterino?
Mulher, 35 anos, retorna à consulta ginecológica com resultado de exame
citopatológico evidenciando lesão intraepitelial escamosa de alto grau
(HSIL). Exame físico geral e específico sem alterações. Qual a conduta
mais adequada?
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Mulher 16 anos, chega a pronto-socorro de ginecologia. Refere ter sido
vítima de violência sexual, por homem desconhecido, quando estava indo
para a escola. Data da última menstruação há 15 dias, ciclos regulares,
nega dismenorréia. Nega antecedentes e não tinha vida sexual ativa. Ao
exame: regular estado geral, ativa, contactuante, eupneica, chorosa. Sinais
vitais: pressão arterial 130/70 mmHg, frequência respiratória 14IR/min,
temperatura axilar de 36˚C. ACV, respiratório e abdominal sem alterações.
Exame ginecológico: órgãos genitais externos presença de escoriações e
hematomas vulvares; especular: conteúdo vaginal aumentado e
esbranquiçado; toque sem alterações. Frente ao descrito, qual a melhor
conduta?
Adolescente 16 anos, vem ao pronto-socorro de ginecologia. Refere atraso
menstrual de 12 semanas e fez teste de gravidez positivo, está
desesperada e diz que não quer manter a gestação. Relata que não fazia
uso de contraceptivo e foi abusada sexualmente no banheiro da escola, na
época não procurou serviço médico, pois se sentiu culpada e
envergonhada. Ao exame físico geral sem alterações. Exame específico
compatível com gestação de 12 semanas. Frente ao descrito, qual a
conduta mais adequada?
  Mulher, 38 anos, comparece ao serviço de saúde referindo ter sofrido
violência sexual há cerca de 12 horas. Relata que foi estuprada por um
agressor desconhecido e que este não usou preservativo. Apresenta
sangramento vaginal moderado. Nega uso de contraceptivo. Exame físico:
regular estado geral, chorosa, eupneica, orientada. Sinais vitais: pressão
arterial 130 x 80 mmHg, frequência cardíaca 78 bpm, frequência
respiratória 14 ir/min. ACV, respiratório e abdominal sem alterações.
Exame ginecológico: inspeção: presença de escoriações e equimoses em
região perineal e pequenos lábios, hímen roto com sangramento ativo em
pequena quantidade; especular: conteúdo vaginal aumentado sem odor;
toque vaginal: útero em anteversoflexão, de volume e consistência
normais, anexos não palpáveis, dor à palpação profunda em fundo de saco
posterior. Qual a conduta imediata mais adequada para essa paciente?  
Adolescente, 13 anos, vem a consulta no pronto-socorro trazida pela
mãeom queixa de corrimento vaginal.  Após estar com a equipe médica,
refere ser vítima de abuso sexual crônico pelo padrasto. Data da última
menstruação: menstruada no momento. Exame físico geral e específico
sem alterações. Qual a conduta médica imediata mais importante?
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resolução da gestação com 37 semanas, via de parto preferencialmente vaginal.
1/1
Hipertensão gestacional, reaferir a pressão em 4 horas.
Hipertensão gestacional, prescrever metildopa.
Pré-eclâmpsia, prescrever metildopa.
Pré-eclâmpsia, encaminhar urgente para o hospital.
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Indução do parto/ Partograma/ Assistência ao Parto/ Mecanismo do
parto
19 of 25
points
1/1
Expectante.
Ocitocina.
Parto cesárea.
Parto fórceps.
1/1
Expectante.
Parto fórceps.
Parto cesárea.
Ocitocina.
1/1
prescrever ampicilina e misoprostol.
prescrever ampicilina e azitromicina.
prescrever ampicilina e corticoide.
prescrever ampicilina, azitromicina e corticoide.
1/1
indicar parto cesárea.
indicar parto fórceps.
prescrever ocitocina.
prescrever misoprostol.
1/1
ocitocina endovenosa.
indicar parto fórceps.
indicar parto cesárea.
expectante.
Mulher 28 anos, encontra-se em acompanhamento de trabalho de parto.
Primigesta 38 semanas, pré-natal até o momento sem intercorrências. Ao exame
de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica, hidratada, corada.
Sinais vitais: pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm,
temperatura axilar 36,5˚C. ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico,
altura uterina 35cm, batimentos cardíacos fetais 136bpm, dinâmica uterina
presente, tônus uterino normal. Exame ginecológico: especular sem alterações;
toque: colo fino, centralizado, pérvio para 4cm, bolsa íntegra, apresentação
cefálica. 
De acordo com o caso e o partograma abaixo, responda a questão:
Partograma
···/1
.
Feedback
Parto taquitócito
···/1
.
Feedback
RESPOSTA: Diagnóstico: Parada secundária da descida (40%). Conduta: parto cesárea
(30%), uma vez que não se deve aumentar o número de contrações, pois a paciente já tem
5 contrações em 10 minutos (30%).
1/1
Interrupção da gestação via alta.
Interrupção da gestação via vaginal.
Repetir os exames em 24h.
Repetir os exames em 1 semana.
1/1
Orientação para retornar quando as dores estiverem mais intensas.
Orientação para retornar a cada dois dias.
Condução do trabalho de parto, com ocitocina.
Condução do trabalho de parto, com misoprostol.
1/1
Parto cesárea.
Expectante.
Misoprostol.
Oxitocina.
···/1
.
Feedback
Expectante
Também será aceito fórceps devido a frequência cardíaca fetal de 100
1/1
Internação para indução do parto pelo método Krause.
Internação para indução do parto com ocitocina.
Internação para cesárea.
Internação para indução do parto com misoprostol.
1/1
Acompanhamento com USG obstétrico com doppler a cada semana até completar
39 semanas para realizar a cesárea.
Acompanhamento com USG obstétrico com doppler a cada 3 dias até completar
37 semanas para realizar a cesárea
Orientar a paciente a retornar ao pré-natal e agendar cesárea com 39 semanas.
Internação e indicar parto cesárea devido a risco de pré-ecâmpsia.
1/1
Trata-se de um parto com período expulsivo prolongado.
Trata-se de um parto com fase ativa prolongada.
Trata-se de um parto precipitado.
Trata-se de um parto funcional.
···/1
.
Feedback
Parto taquitócito (25 pontos)
Complicação: atonia uterina, laceração de canal de parto, Sofrimento fetal(25 pontos)
1/1
fórceps.
cesárea.
misoprostol.
ocitocina.
1/1
Manter controle no pré-natal de risco habitual e orientar a paciente.
Internar e indicar nifedipino e corticoide imediatamente.
Manter conduta expectante e indicar tocolíticos e circlagem caso a paciente entre
em trabalho de parto prematuro.
Iniciar progesterona micronizada via vaginal.
Mulher, 22 anos, deu entrada no PSGO em trabalho de parto. Primigesta 38
semanas foi acompanhada segundo o partograma abaixo. Refere pré-natal sem
intercorrências.  Ao exame de entrada: bom estado geral, ativa, contactuante,
eupneica, hidratada. Sinais vitais: pressão arterial de 120 x 80mmHg, pulso 88bpm.
ACV e respiratório sem alterações. Abdômen: altura uterina 34 cm, batimento
cardiaco fetal de 136bpm, dinâmica uterina presente, tônus uterino normal. Exame
ginecológico: especular sem alterações; toque colo fino 4 cm, centralizado,
cefálico, bolsa íntegra.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
ocitocina
dipirona
···/1
.
Feedback
Variedade de posição OEA (10 pontos)
Precisa rodar 45˚ (5 pontos) sentido anti-horário (5 pontos).
Conduta expectante 30 pontos
1/1
Período Expulsivo, parto cesárea.
Período Expulsivo, conduta expectante.
Parada secundária de descida ou distócia de trajeto, parto cesárea.
Parada secundária de descida ou distócia de trajeto, ocitocina.
1/1
Insinuação.
Descida.
Rotação externa.
Desprendimento.
Feedback
Após a rotação interna, o feto realiza o desprendimento do polo cefálico, com a
desconexão da cabeça e exteriorização da mesma.
1/1
Parada secundária da descida.
Parada secundária de dilatação.
Evolução adequada do trabalho de parto.
Distócia de evolução.
1/1
Indicar parto cesárea devido a bacia desfavorável.
Prescrever oxitocina para melhorar a dinâmica uterina.
Solicitar ultrassonografia obstétrica para estimar peso fetal.
Aguardar evolução espontânea do trabalho de parto.
Feedback
A paciente está em trabalho de parto, com feto em apresentação cefálica e bacia
favorável ao parto vaginal. A conduta é acompanhar a evolução do trabalho de parto.
1/1
Expectante.
Fórceps.
Cesárea.
Episiotomia.
1/1
Prescrever ocitocina.
Prescrever misoprostol.
Indicar parto cesárea.
Aguardar a evolução do parto.
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Infecção urinária e pielonefrite na gestação 2 of 2 points
1/1
Pielonefrite. Iniciar antibioticoterapia com Ceftriaxona intramuscular.
Bacteriúria assintomática. Iniciar tratamento com macrodantina, colher nova
urocultura após 1 semana para controle de cura.
Bacteriúria assintomática. Iniciar tratamento apenas se a paciente passar a ter
disúria, febre ou sinal de Giordano positivo.
Pielonefrite. Internar para antibioticoterapia endovenosa.
1/1
Observar e acompanhar a paciente.
Repetir a urocultura em 1 semana.
Nitrofurantoína 100 mg 6/6h por 7 dias.
Ciprofloxacino 500 mg 12/12h por 7 dias.
Feedback
A paciente apresenta um quadro de bacteriúria assintomática, que deve ser tratado com
antibioticoterapia. A nitrofurantoína é um antibiótico seguro para uso na gestação.
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Infecções na Gestação (TORCHS, Hepatites, HIV na gestação, Infecção
intrauterina)
7 of 11
points
1/1
Tríplice viral, hepatite B, dupla adulto.
dT/dTpa, influenza, COVID 19.
Raiva, tríplice viral, influenza e dTpa.
Hepatite B e C, influenza e COVID.
Feedback
FEEDBACK: Como a paciente é imune a hepatite B não há necessidade de vacinação.
REFERÊNCIAS: Protocolo de atenção básica MS pag 122.
1/1
Repetir o FTa-abs em 3 meses e observar a queda de duas diluições.
Repetir o VDRL em 3 meses e observar a queda de duas diluições.
Repetir o FTa-abs em 12 meses e observar a queda de quatro diluições.
Repetir o VDRL em 12 meses e observar a queda de quatro diluições.
Feedback
REFERÊNCIAS: Manual de Gestação de alto Risco - pag 235
1/1
realizar radiografia de ossos longos do recém-nascido
Coletar hemograma e Líquor
Prescrever penicilina procaína para o Recém-Nascido
Acompanhamento ambulatorial
···/1
.
Feedback
misoprostol (20 pontos)
penicilina cristalina ou ampicilina(20 pontos)
[QUESTÃO INTEGRADA]
Paciente com 34 semanas chega ao hospital com queixa de perda de líquido via
vaginal há 5 dias. Refere que não veio antes do hospital, poisnão tinha com quem
deixar o filho pequeno. Ao exame físico: regular estado geral, ativa, contactuante,
orientada. Sinais vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 118
bpm, temperatura axilar 38˚C, frequência respiratória 16 IR/min. Aparelhos
cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: gravídico, doloroso à
palpação principalmente em região uterina, altura uterina 31cm, batimentos
cardíacos fetais 176 bpm, dinâmica uterina fraca, tônus uterino normal. Exame
ginecológico -  especular: observa-se saída de líquido amarelado espesso orifício
externo do colo; toque colo médio, medianizado, pérvio para 3 cm, bolsa rota,
apresentação cefálica.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
1/1
Internar e prescrever corticoide, azitromicina e ampicilina.
Internar e prescrever clindamicina, gentamicina e ocitocina
Solicitar USG obstétrico com Doppler.
Solicitar cardiotocografia.
Feedback
JUSTIFICATIVA:Presença de infecção intrauterina indica conduta ativa imediata,
independentemente da idade gestacional.
Sinais sugestivos de infecção intrauterina:Taquicardia materna e/ou fetal. Febre materna.
Manual de Gestação de Alto Risco pag 117
Em todo caso, na suspeição diagnóstica de corioamnionite, procede-se à interrupção da
gravidez, se possível com indução, e à instituição imediata de antibioticoterapia. São dois
os esquemas antibióticos mais usados:
Esquema 1: Clindamicina 900 mg IV de 8 em 8 horas (ou 600 mg IV de 6 em 6 horas);
Esquema 2: Gentamicina 1,5 mg/kg IV de 8 em 8 horas (ou 3,5-5,0 mg/kg em dose única
diária).
Tratado de obstetrícia Febrasgo
1/1
37 semanas.
40 semanas.
36 semanas.
Imediatamente.
Feedback
JUSTIFICATIVA:
Manual de gestação de Alto Risco MS pag 117
Presença de infecção intrauterina indica conduta ativa imediata, independentemente da
idade gestacional.
Sinais sugestivos de infecção intrauterina:
Taquicardia materna e/ou fetal.
Febre materna.
Tratado de obstetrícia Febrasgo pag 931
Os critérios diagnósticos para corioamnionite podem variar um pouco de serviço para
serviço, mas incluem critérios clínicos e laboratoriais/ultrassonográ�cos. Entre os
critérios clínicos, apontam- se os seguintes: taquicardia materna (> 100 bpm) ou fetal (>
160 bpm), febre (≥ 37,8 oC), contrações uterinas irregulares (útero irritável), saída de
secreção purulenta e/ou com odor pelo orifício externo do colo.
···/1
.
Feedback
Resposta: Não, pois na vigência de infecção não se realiza corticoide.
Padrão de correção: 100% Responder - Não
JUSTIFICATIVA: Por todas essas razões, somos de opinião que a corticoterapia antenatal
deva ser utilizada após um período mínimo de observação clínica e laboratorial dos
casos, em que se afaste a presença de corioamnionite.
Tratado de obstetrícia Febrasgo pag 935
···/1
.
Feedback
Resposta: Ocitocina, clindamicina, gentamicina e dipirona.
Padrão de resposta: 25% da nota para cada medicação citada corretamente.
JUSTIFICATIVA: Em todo caso, na suspeição diagnóstica de corioamnionite, procede-se à
interrupção da gravidez, se possível com indução, e instituição imediata de
antibioticoterapia. São dois os esquemas antibióticos mais usados.
Esquema 1:
Clindamicina 900 mg IV de 8 em 8 horas (ou 600 mg IV de 6 em 6 horas);
Gentamicina 1,5 mg/kg IV de 8 em 8 horas (ou 3,5-5,0 mg/kg em dose única diária
Esquema 2:
Ampicilina 2g IV de 6 em 6 horas ou penicilina G cristalina: 5 milhões de ataque + 2,5
milhões UI IV de 4 em 4 horas; Gentamicina 1,5 mg/kg IV de 8 em 8 horas (ou 3,5-5,0
mg/kg em dose única diária);
Metronidazol 500 mg IV de 8 em 8 horas
Qualquer que seja o esquema, deve-se mantê-lo por até 48 horas do parto ou do último
pico febril
Tratado de obstetrícia Febrasgo pag 932.
···/1
.
Feedback
Gabarito: Ampicilina e Gentamicina ou Penicilina e Gentamicina (70%), Hemocultura (30%)
Feedback: A hemocultura é considerada padrão-ouro no diagnóstico das infecções
primárias de corrente sanguínea.
O uso de ampicilina ou penicilina G cristalina associado a gentamicina ou amicacina é a
primeira escolha como antibioticoterapia empírica, pois em geral oferece cobertura e�caz
contra EGB, outros estreptococos, enterococos e L. monocytogenes.
Referência: Tratado de Pediatria SBP 5Ed, volume 1, pag 769.
1/1
Prescrever espiramicina e repetir a sorologia em 3 semanas.
Encaminhar para amniocentese.
Prescrever sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico.
Tranquilizar a paciente e liberar para casa.
1/1
Repetir VDRL em 1 mês.
Solicitar teste rápido para sífilis.
Prescrever penicilina benzatina 2.400.000 UI, IM, dose única.
Prescrever penicilina benzatina 2.400.000 UI, IM, 3 doses.
Feedback
Como a paciente tem VDRL positivo e está gestante, a literatura preconiza o tratamento, e
deve ser tratada como desconhecida.
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Pós-parto/ Puerpério / Hemorragia Pós-Parto 2 of 3 points
···/1
.
Feedback
HD: Atonia Uterina 25 pontos
Conduta:
Massagem bimanual
Medicações
Ocitocina
Misoprostol.
Ácido tranexâmico.
Derivados do Ergot
Cada medicação ou conduta correta 25 pontos
1/1
Massagem uterina bimanual e ocitocina endovenosa.
Curetagem uterina.
Revisão do canal de parto.
Transfusão sanguínea.
1/1
Infecção puerperal.
Infecção de canal de parto.
Trombogebite pélvica.
Pielonefrite.
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Pré-natal / Isoimunização RH 13 of 16 points
1/1
orientar dieta e atividade física.
repetir teste de tolerância em 4 semanas.
repetir glicemia de jejum.
orientar o uso de insulina.
1/1
solicitar proteinúria e prescrever metildopa, AAS e cálcio.
solicitar morfológico e prescrever metildopa e AAS.
orientar controle pressórico.
orientar dieta e atividade física.
1/1
solicitar teste de avidez.
orientar a não ter contato com gatos.
orientar medidas higiênicas e dietéticas.
manter o acompanhamento pré-natal.
1/1
tipagem sanguínea, sorologia para sífilis, HIV, toxoplasmose, hepatite B e C,
glicemia de jejum, hemograma, citologia de colo uterino, PPF, urina I, urocultura
com antibiograma, tipagem sanguínea.
tipagem sanguínea, sorologia para sífilis, HIV, toxoplasmose, rubéola, hepatite B e
C, teste de tolerância, hemograma, citologia de colo uterino, PPF, urina I, urocultura
com antibiograma, tipagem sanguínea
tipagem sanguínea, sorologia para sífilis, HIV, toxoplasmose, hepatite A, B e C,
glicemia de jejum, hemograma, citologia de colo uterino, PPF, urina I, urocultura
com antibiograma, tipagem sanguínea
tipagem sanguínea, sorologia para sífilis, HIV, toxoplasmose, hepatite B e C,
glicemia de jejum, hemograma, PPF, urina I, urocultura com antibiograma, tipagem
sanguínea.
1/1
Tipagem sanguínea, glicemia de jejum, urina I, urocultura com antibiograma,
tipagem sanguínea, TSH e T4l, sorologia para toxoplasmose, hepatite B, sífilis, anti
HIV.
Tipagem sanguínea, glicemia de jejum, urina I, urocultura com antibiograma,
tipagem sanguínea, TSH e T4l, sorologia para toxoplasmose, rubéola e , hepatite B,
sífilis, anti HIV.
Tipagem sanguínea, glicemia de jejum, urina I, urocultura com antibiograma,
tipagem sanguínea, TSH e T4l, sorologia para toxoplasmose, rubéola, hepatite B e
C, sífilis, anti HIV.
Tipagem sanguínea, glicemia de jejum, urina I, urocultura com antibiograma,
tipagem sanguínea, sorologia para toxoplasmose, hepatite B e C, sífilis, anti
HIV.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher de 25 anos, encontra-se em acompanhamento pré-natal na Unidade Básica
de Saúde. Traz os exames solicitados na primeira consulta realizada com 7
semanas de gestação (vide as anotações abaixo). Tercigesta com dois partos
normais anteriores, nascidos de termo e nega intercorrências nas gestações
anteriores. Idade gestacional na consulta de hoje 11 semanas, atualmentesem
queixas. Exame físico: bom estado geral, ativa, contactuante, eupneica. Sinais
vitais: pressão arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm. Restante do
exame físico sem alterações. De acordo com o caso responda a questão abaixo:
1/1
Solicitar teste de avidez para toxoplasmose e dobrar a dose de sulfato ferroso.
Solicitar teste de avidez para toxoplasmose.
Dobrar a dose de sulfato ferroso e prescrever eritromicina.
Dobrar a dose de sulfato ferroso.
1/1
Repetir USG obstétrica.
USG obstétrica com doppler.
Cardiotocograma.
Perfil biofísico fetal.
1/1
DTPa, dT, Covid, Influenza e hepatite B.
DTPa, dT, Influenza e hepatite B.
dT, Covid, Influenza e hepatite B.
DTPa, dT, Covid, Influenza, febre amarela e hepatite B.
Mulher, 28 anos, vem em consulta na UBS para a realização de pré-natal. Está
gestante e veio para iniciar o pré-natal. Idade gestacional de 12 semanas e 3 dias.
Nega queixas no momento. Antecedentes pessoais: nega. Antecedentes
obstétricos: tercigesta com dois partos cesáreas anteriores em torno de 35
semanas devido a pressão alta, tendo feito uso de sulfato de magnésio. Nega
hábitos e vícios, assim como antecedentes familiares. Sinais vitais: pressão
arterial 100/70 mmHg, frequência cardíaca 88 bpm, temperatura axilar 36°C. ACV,
respiratório e abdominal sem alterações. Exame ginecológico: especular: sem
alterações, colo epitelizado; toque: colo amolecido, impervío, útero aumentado de
volume, compatível com a idade gestacional referida.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Carbonato de calcio
AAS
Sulfato ferroso
Ácido fólico
(Cada medicação 10 pontos)
Obs: GLUCONATO ESTÁ ERRADO
···/1
.
Feedback
No máximo em 4 semanas, ou antes se tiver
resultados de exames.
1/1
Introduzir AAS e cálcio.
Solicitar USG Obstétrico com doppler.
Manter ácido fólico e sulfato ferroso.
Orientar atividade física e perfil glicêmico.
1/1
Aplicar dose de reforço, pois o esquema vacinal completo foi realizado há mais
de 5 anos.
Aplicar esquema vacinal modificado, composto por 2 doses.
Aplicar esquema vacinal completo, composto por 3 doses.
Não aplicar dose de reforço, já que o esquema vacinal completo foi realizado há
menos de 10 anos.
1/1
prescrever espiramicina e dose dobrada de sulfato ferroso.
orientar seguimento de pré-natal.
solicitar teste de avidez de toxoplasmose e dobrar a dose de sulfato ferroso.
solicitar teste de avidez de toxoplasmose.
1/1
Solicitar cardiotocografia.
Iniciar dieta para diabetes e atividade física.
Solicitar USG obstétrico com Doppler.
Manter orientações habituais de pré-natal.
···/1
.
Feedback
Resposta: AAS, 60 a 150 mg por dia, Via oral e CARBONATO DE CÁLCIO, 1,5 a 2,0 g por dia,
Via oral
Padrão de correção:
Somente: AAS, 60 a 150 mg por dia, Via oral (50% da nota)
Somente: CARBONATO DE CÁLCIO, 1,5 a 2,0 g por dia, Via oral (50% da nota)
Qualquer resposta diferente: 0% da nota
JUSTIFICATIVA: As melhores evidências disponíveis até o momento apontam o uso do
ácido acetilsalicílico (AAS) (60 a 150 mg por dia) e do cálcio (Ca) (1,0 a 2,0g por dia)
como intervenções realmente bené�cas em grupos de risco para o desenvolvimento da
pré-eclampsia. Elas podem reduzir de 10% a 30% as chances de desenvolvimento de PE
em grupos de alto risco.
Tratado de Obstetrícia Febrasgo pág 1208
1/1
Solicitar hemograma completo, glicemia de jejum, VDRL e anti-HIV.
Solicitar ultrassonografia obstétrica morfológica.
Não solicitar exames complementares neste momento.
Solicitar urocultura e exame de urina tipo I.
Feedback
De acordo com o Ministério da Saúde, no pré-natal de risco habitual, a solicitação de
exames complementares segue um calendário pré-determinado. Nesta paciente, com 16
semanas de gestação e exames iniciais normais, não há indicação de novos exames
neste momento.
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Sangramentos da primeira metade da gestação 10 of 10 points
1/1
Gestação ectópica íntegra, USG transvaginal.
Gestação ectópica rota, laparotomia.
Doença inflamatória pélvica, antibiótico via oral.
Doença inflamatória pélvica, antibiótico endovenoso.
1/1
abortamento evitável, solicitar USG transvaginal.
abortamento evitável, solicitar Bhcg quantitativo.
abortamento inevitável, solicitar USG transvaginal.
abortamento inevitável, solicitar Bhcg quantitativo.
1/1
abortamento evitável, solicitar USG transvaginal.
abortamento inevitável, solicitar USG obstétrico.
gestação molar, solicitar USG transvaginal.
gestação ectópica, solicitar USG de abdômen.
1/1
Abortamento retido, observação.
Abortamento incompleto, aspiração manual intrauterina.
Gravidez ectópica, USG pélvico.
Abortamento evitável, USG transvaginal.
1/1
prescrever imunoglobulina anti-D e solicitar hemograma completo.
orientar a iniciar o próximo pré-natal o mais precoce possível para evitar outro
abortamento.
prescrever imunoglobulina anti-D.
orientar a iniciar o próximo pré-natal o mais precoce possível e utilizar Roghan no
início da gestação.
1/1
Solicitar Bhcg quantitativo.
Realizar curetagem.
Realizar AMIU.
Solicitar USG pélvico transvaginal.
1/1
Solicitar Bhcg quantitativo.
Realizar curetagem.
Realizar AMIU.
Solicitar USG pélvico transvaginal.
1/1
Gestação anembrionada.
Abortamento incompleto.
Gestação molar.
Gestação ectópica.
1/1
Internação hospitalar e repouso absoluto.
Curetagem uterina.
Misoprostol 800 mcg via vaginal.
Expectante.
1/1
Abortamento inevitável.
Ameaça de aborto.
Gravidez ectópica.
Placenta prévia.
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Sangramentos da segunda metade da gestação 6 of 6 points
1/1
descolamento prematuro de placenta, realizar cesárea de urgência.
descolamento prematuro de placenta, realizar cardiotocografia.
placenta prévia, realizar cesárea de urgência.
placenta prévia, solicitar USG transvaginal.
1/1
realizar toque para avaliar cervico dilatação.
solicitar USG transvaginal.
solicitar USG obstétrico com Doppler.
realizar cardiotocografia.
1/1
Placenta prévia centro-total. Evitar toques vaginais e iniciar tocolíticos.
Descolamento prematuro da placenta e realizar o parto via alta.
Descolamento prematuro da placenta e realizar o parto via vaginal.
Placenta prévia, fazer corticoide e solicitar USG transvaginal.
1/1
Descolamento prematuro de placenta; realizar exame de toque para avaliar o colo.
Placenta prévia; solicitar ultrassonografia transvaginal.
Rotura de vasa prévia; indicar cesárea de urgência.
Rotura uterina; solicitar ultrassonografia obstétrica.
1/1
Trabalho de parto prematuro, inibição.
Descolamento prematuro de placenta, cesárea de urgência.
Placenta prévia, solicitar USG transvaginal.
Rotura uterina, solicitar USG obstétrico.
1/1
Trabalho de parto prematuro, inibição.
Descolamento prematuro de placenta, cesárea de urgência.
Placenta prévia, solicitar USG transvaginal.
Rotura uterina, solicitar USG obstétrico.
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Semiologia Obstétrica/ Estática fetal/ Bacia obstétrica/ Diagnóstico
Obstétrico
1 of 3
points
···/1
.
Feedback
DON: G3 P2 (5 pontos), gestação de 12 semanas e três dias (5 pontos)
DOPA: iteratividade (5 pontos)
DOPP: Prematuridade(5 pontos) pré-eclâmpsia com deterioração clínica(5 pontos)
DCC: - (5 pontos)
1/1
apresentação cefálica e a apresentação precisa rodar 45˚ sentido anti-horário.
apresentação cefálica e a apresentação precisa rodar 45˚ sentido horário.
apresentação pélvica e a apresentação precisa rodar 45˚ sentido horário.
apresentação pélvica e a apresentaçãoprecisa rodar 45˚ sentido anti-horário.
···/1
.
Feedback
DON: G1 P0 37 semanas, feto único, vivo, longitudinal e cefálico (7pontos)
DOPA: pré eclampsia grave ou pré eclampsia com deterioração clínica (30)
DC: - 3 pontos
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Trabalho de Parto Prematuro / Amniorrexe prematura / Alterações do
Líquido Amniótico
6 of 6
points
1/1
realizar exame de toque para avaliar o colo e solicitar USG obstétrico.
realizar exame de toque para avaliar o colo e solicitar USG obstétrico com Doppler.
internar a paciente e prescrever corticoide e ampicilina.
internar a paciente e prescrever corticoide, nifedipino e ampicilina.
1/1
Trabalho de parto prematuro, prescrever corticoide, nifedipino e penicilina
cristalina.
Trabalho de parto prematuro, prescrever corticoide e nifedipino.
Ameaça de trabalho de parto prematuro, observar a paciente por duas horas.
Ameaça de trabalho de parto prematuro, orientar a paciente a retornar se piora da
dor.
1/1
Internar, prescrever corticoide, ampicilina e azitromicina.
Solicitar ultrassonografia obstétrica.
Realizar exame de toque para avaliar a dilatação.
Internar e realizar cardiotocografia.
1/1
Cesariana de urgência.
Prescrever nifedipina e corticoide.
Prescrever sulfato de magnésio.
Reavaliar em 2 horas.
Feedback
A paciente apresenta trabalho de parto prematuro. A nifedipina é um bloqueador de canal
de cálcio que promove o relaxamento uterino e pode ser utilizada para inibir o trabalho de
parto prematuro. Também é necessário realizar a maturação pulmonar.
1/1
Prescrever misoprostol.
Prescrever ocitocina.
Prescrever penicilina cristalina.
Prescrever clindamicina e gentamicina.
Feedback
Paciente tem fator de risco para infecção neonatal por estrepto b Amniorrexe há mais de
18h e prematuridade), como a cultura é desconhecida deve-se realizar pro�laxia para
estrepto.
1/1
Internação, tocólise e corticoterapia.
Internação, antibiótico e indução do parto.
Antibiótico e retorno em 24 horas para reavaliação.
Expectante, com hidratação e antitérmicos.
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Ir para as questões de Ginecologia
Ciclo menstrual/ Alterações menstruais/ Dismenorreias / TPM 4 of 4 points
1/1
Atrofia endometrial.
Gravidez.
Hiperprolactinemia.
Bloqueio eixo hipotálamo-hipófise.
1/1
Síndrome pré-menstrual, psicoterapia e anticoncepcional combinado.
Dismenorreia, psicoterapia e anticoncepcional combinado.
Dimenorreia, psicoterapia e mudanças dos hábitos de vida.
Síndrome pré-menstrual, psicoterapia e mudanças dos hábitos de vida.
1/1
Síndrome pré-menstrual; medidas não farmacológicas como atividade física
regular, alimentação balanceada e técnicas de relaxamento.
Transtorno disfórico pré-menstrual; tratamento com antidepressivos inibidores
seletivos da recaptação de serotonina.
Depressão; tratamento com antidepressivos e psicoterapia.
Hipotireoidismo; dosagem de TSH e T4 livre.
1/1
Solicitar tomografia de sela túrcica.
Solicitar dosagem de TSH e prolactina.
Realizar ultrassonografia abdominal.
Aguardar o retorno da menstruação espontaneamente.
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Climatério / Menopausa 7 of 7 points
1/1
Solicitar mamografia, dosagens hormonais e USG transvaginal e tratar com TRH
combinada.
Solicitar mamografia e citologia oncótica e tratar com TRH combinada.
Solicitar mamografia, dosagens hormonais e USG transvaginal e tratar com TRH a
base de progestágenos.
Solicitar mamografia e citologia oncótica e tratar com TRH a base de
progestágenos.
1/1
Cálcio, vitamina D e terapia hormonal com estrógeno e progesterona.
Cálcio, vitamina D e atividade física.
Alendronato sódico, vitamina D e atividade física.
Cálcio, vitamina D e terapia hormonal com estrógeno.
1/1
Solicitar FSH e LH.
Solicitar FSH e LH e USG transvaginal.
Prescrever fluxetina.
Prescrever terapia de reposição hormonal combinada.
1/1
Promestrieno via vaginal.
Terapia oral combinada.
Estriol transdêrmico.
Contraceptivo oral.
1/1
Repetir a citologia em 6 meses.
Encaminhar para colposcopia.
Realizar estrogenioterapia tópica e repetir a citologia em 3 meses.
Histerectomia.
1/1
Solicitar mamografia e prescrever anti-depressivos.
Solicitar dosagem hormonal e mamografia e orientar sobre terapia hormonal.
Encaminhar para psicoterapia e solicitar USG transvaginal.
Coletar exame citopatológico, solicitar mamografia e prescrever terapia de
reposição hormonal combinada
1/1
Prescrever antidepressivos tricíclicos.
Orientar terapia de reposição hormonal sistêmica.
Prescrever lubrificantes vaginais.
Encaminhar para psicoterapia.
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Distopias genitais / Incontinência Urinária de esforço 4 of 4 points
1/1
Urocultura, Urina Tipo I.
Uretocistografia e Ultrassonografia transvaginal.
Ultrassonografia transvaginal, Cistografia e oncocitologia oncótica.
Ressonância Magnética da Pelve, Ultrassonografia Transvaginal e Cultura Vaginal.
1/1
Perda urinária por transbordamento.
Incontinência Urinária de esforço.
Fistula vésico vaginal.
Cistite intersticial.
1/1
Incontinência urinária de esforço; fisioterapia do assoalho pélvico.
Incontinência urinária de urgência; tratamento medicamentoso com
anticolinérgicos.
Incontinência urinária mista; tratamento medicamentoso com anticolinérgicos e
fisioterapia do assoalho pélvico.
Incontinência urinária por transbordamento; cateterismo vesical intermitente.
1/1
Solicitar urina I e urocultura.
Solicitar estudo urodinâmico.
Prescrever oxibutinina.
Orientação.
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Doenças benignas da mama / Rastreamento e Neoplasia de mama 4 of 4 points
1/1
BI-RADS 4, core biopsy.
BI-RADS 4, PAF.
BI-RADS 3, repetir exames em 6 meses.
BI-RADS 3, USG de mamas.
1/1
Neoplasia de mama; biópsia do nódulo.
Fibroadenoma; ultrassonografia mamária.
Cisto mamário; mamografia e ultrassonografia mamária.
Doença de Paget; biópsia da aréola.
1/1
Mastalgia cíclica; medidas comportamentais como uso de sutiã de suporte,
compressas frias e analgésicos.
Fibroadenoma; ultrassonografia de mamas.
Câncer de mama; mamografia e ultrassonografia mamária.
Doença de Paget; biópsia da aréola.
1/1
Orientações e rotina.
Solicitar USG de mamas.
Solicitar Biópsia.
Solicitar RNM de mamas
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DSTs / Vulvovaginites / DIPA 26 of 34 points
1/1
Doxiciclina 500 mg, VO, duas vezes ao dia, por 15 dias.
Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, intramuscular (IM), dose única (1,2
milhão UI em cada glúteo).
Ceftriaxona 500mg, IV ou IM, uma vez ao dia, por 8 a 10 dias.
Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, IM (1,2 milhão UI em cada glúteo), semanal,
por três semanas.
1/1
tratamento ambulatorial com doxacilina 100mg via oral de 12 em 12 horas por 14
dias.
tratamento ambulatorial com metronidazol 500mg via oral duas vezes por dia por 7
dias.
tratamento hospitalar com metronidazol 500mg endovenoso de 8 em 8 horas e
amoxacilina via oral 400mg de 8 em 8 horas.
tratamento hospitalar com ceftriaxone 1g endovenoso de 12 em12 horas mais
metronidazol 500mg endovenoso de 8 em e horas.
1/1
penicilina benzatina 2.400.000 UI, aplicar 1.200.000 UI, intra-muscular, em cada
nádega dose única.
penicilina benzatina 2.400.000 UI, aplicar 1.200.000 UI, intra-muscular, em cada
nádega, duas doses em semanas consecutivas.
penicilina cristalina 2.400.000 UI, aplicar 1.200.000 UI, intra-muscular, em cada
nádega dose única.
penicilina cristalina 2.400.000 UI, aplicar 1.200.000 UI, intra-muscular, em cada
nádega, duas doses em semanas consecutivas.
1/1
vaginose bacteriana, metronidazol oral.
vaginose bacteriana, fluconazol oral.
tricomoníase, metronidazol oral.
tricomoníase, fluconazol oral.
1/1
Candidíase vaginal; fluconazol oral para o casal.
Tricomoníase; metronidazol vaginal.
Candidíase vaginal; nistatina vaginal.
Tricomoníase; metronidazol oral para o casal.
1/1
tratamento ambulatorial; prescrever cettriaxone 250mg endovenoso dose única
associada a doxicilina 100mg via oral de 12 em 12 horas por 14 dias.
tratamento ambulatorial; prescrever cefalexina 500mg via oral, dose única
associada a amoxacilina 100mg via oral de 8 em 8 horas por 14 dias.
tratamento hospitalar; prescrever clindamicina 900mg de 8/8h endovenoso
associado a gentamicina 2mg/kg endovenoso.
tratamento hospitalar; prescrever ciprofloxacino 400mg de 12/12h endovenoso
associado a metronidazol 500mg de 8/8h endovenoso.
Mulher 28 anos vem à consulta de ginecologia na UBS. Refere corrimento branco,
com odor e sensação de queimação na vagina, sendo que os sintomas iniciaram
há 2 dias. Apresenta conjuntamente quadro de disúria e dispareunia. Nuligesta,
coitarca aos 17 anos, com 4 parceiros sexuais. Refere parceiro fixo há 2 meses. Ao
exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão
arterial 120/80mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdômen: plano, flácido, RHA presentes, normotenso, leve dor à
palpação, profunda, DB negativo. Exame especular: imagem abaixo. Toque vaginal:
colo fibroelástico, indolor à mobilização, anexos livres, útero intra pélvico.
De acordo com o caso e a imagem abaixo, responda as questões:
···/1
.
Feedback
Tricomoníase
···/1
.
Feedback
Metronidazol (15pontos) 2 g (15 pontos) por via oral (15 pontos)numa dose única ou
Tinidazol 2 g por via oral numa dose única ou
Metronidazol 500 mg por via oral duas vezes por dia durante 7 dias
Trata-se de uma IST, portanto o parceiro deve ser tratado 15 pontos
CASO ERRE O DIAGNOSTICO O TRATAMENTO NÃO SERÁ CONSIDERADO
1/1
Vaginose bacteriana, metronidazol via oral.
Tricomoníase, metronidazol via oral e tratar também o companheiro.
Vaginose bacteriana, metronidazol via oral e tratar também o companheiro.
Tricomoníase, metronidazol via oral.
[QUESTÃO INTEGRADA]
Adolescente de 14 anos procura consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde,
desacompanhada, pois a mãe não conseguiu ser liberada do trabalho. Refere
apresentar prurido vaginal intenso acompanhado de corrimento esbranquiçado
sem odor. O médico prosseguiu com a consulta, já que a adolescente já é paciente
da unidade. Solicita prescrição de pílula anticoncepcional, uma vez que vem tendo
relações sexuais esporádicas com o namorado. Utiliza preservativo, mas às vezes
esquece. Trata-se de uma relação consensual, com vínculo afetivo. Diz que a mãe
não sabe que ela que está namorando e nem que tem relações sexuais, e pede que
não conte para a mesma. Apresentou menarca aos 11 anos, ciclos menstruais
regulares, data da última menstruação há 1 mês. Relata cólica menstrual de forte
intensidade, principalmente nos primeiros 2 dias da menstruação, sendo que
muitas vezes deixa de realizar as atividades cotidianas devido a intensidade da
dor. Relata que no período pré-menstrual fica extremamente irritada e com choro
fácil. “Traga vipe” dos amigos na escola e quando sai com os mesmos. Apresenta
desempenho escolar dentro da média. Dorme em torno de 8 horas por noite, com
sono reparador. Não toma café da manhã, come a merenda e o almoço na escola,
janta em casa. Não realiza atividade física. Antecedentes Familiares: mãe tem
Hipertensão Arterial Sistêmica; Antecedentes Pessoais e neonatais: Filha única.
Nasceu de parto normal, a termo, sem intercorrências. Peso 3 kg, comprimento de
49 cm. Aleitamento materno exclusivo até 4 meses. Nega internações ou
tratamentos prévios. Imunização em dia – últimas doses da vacina: HPV e
meningococo ACWY aos 13 anos e 3 doses contra COVID. Exame Físico: Estatura
= 155 cm (z escore entre 0 e -1); Peso = 47 kg (z escore entre 0 e -1) e IMC = 19,6
kg/m2 (z escore = 0); Pressão Arterial = 110X70 mmHg (abaixo do P90);
Frequência Cardíaca = 70 bpm / Frequência Respiratória = 20 irpm. Bom estado
geral, corada, hidratada, ativa, anictérica, acianótica, afebril, eupneica. Orofaringe e
otoscopia sem alterações. Tireoide de tamanho e consistência normais. Bulhas
rítmicas normofonéticas em 2 tempos sem sopros. Exame do tórax e abdome sem
alterações. Mamas com projeção da aréola e da papila, acima do plano da mama,
formando um duplo contorno. Exame ginecológico: órgãos genitais externos: pelos
pubianos do tipo adulto, em púbis, poupando a superfície interna das coxas,
hiperemia intensa em região vulvar; especular conteúdo vaginal esbranquiçado em
placas aderidas a parede vaginal; toque vaginal sem alterações.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
1/1
Metronidazol 2g via oral dose única.
Tioconazol 20mg/g creme vaginal, um aplicador por 7 dias.
Nistatina 25 mg via oral dose única.
Fluconazol 300 mg via oral dose única.
Feedback
REFERÊNCIAS: Tratado de Ginecologia pág 788
···/1
.
Feedback
RESPOSTA: A candidíase não é considerada uma IST e não há necessidade de tratar o
parceiro.
REFERÊNCIAS: Tratado de Ginecologia pág 788
1/1
Penicilina benzatina 2,4 milhões UI intramuscular dose única, ceftriaxone 500
mg, azitromicina 1 g via oral dose única, metronidazol 2 g via oral dose única.
Penicilina benzatina 2,4 milhões UI intramuscular dose única, ceftriaxone 500 mg,
azitromicina 1 g via oral dose única, metronidazol 2 g via oral dose única,
levonorgestrel 1,5 mg via oral dose única.
Penicilina cristalina 2,4 milhões UI intramuscular dose única, ceftriaxone 500 mg,
azitromicina 1 g via oral dose única, metronidazol 2 g via oral dose única.
Penicilina cristalina 2,4 milhões UI intramuscular dose única, ceftriaxone 500 mg,
azitromicina 1 g via oral dose única, metronidazol 2 g via oral dose única,
levonorgestrel 1,5 mg via oral dose única.
1/1
fluconazol 150mg, via oral, dose única.
nistatina creme 34%, via vaginal durante 14 noites.
metronidazol gel 50%, via vaginal a noite, durante 7 noites.
metronidazol 500mg via oral duas vezes por dia, durante 7 dias.
1/1
Tratamento domiciliar com doxiciclina por 14 dias e uma dose de ceftriaxone
intramuscular.
Tratamento domiciliar com doxiciclina por 14 dias.
Internação e introdução de ceftriaxone endovenoso.
Internação e introdução de clindamicina e gentamicina endovenosa.
1/1
Orientar a paciente a iniciar espiramicina após 12 semanas de gestação e iniciar o
tratamento para sífilis com penicilina benzatina para o casal.
Orientar a paciente que a toxoplasmose foi uma infecção adquirida antes da
gestação e prescrever penicilina benzatina para o casal.
Iniciar espiramicina por se tratar de uma infecção por toxoplasmose recente e
iniciar o tratamento para sífilis com penicilina benzatina.
Iniciar espiramicina por não saber se a infecção foi adquirida antes ou após a
gestação e realizar um novo teste treponêmico para confirmação diagnóstica de
sífilis.
1/1
Sífilis e penicilina cristalina.
Condilomatose e imiquimode 10%.
Condilomatose e ácido tricloroacético 20%.
Sífilis e penicilina benzatina.
[Questão parecida com anterior, mas em provas de anos diferentes, coloquei para
que você possa comparar como pode cair]
Mulher, 30 anos vem à consulta de ginecologia na UBS.  Refere corrimento branco,
com odor há 10 dias. Além disso, apresenta disúria e dispareunia. Há 1 dia está
com dor em fossailíaca direita. Paciente nuligesta, menarca aos 12 anos, coitarca
aos 17 anos, com 4 parceiros no total. Refere parceiro fixo há 2 meses. MAC não
faz uso. Ao exame: bom estado geral, corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais:
pressão arterial 100/70mmHg, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório sem
alterações. Abdome: normotenso, leve dor à palpação, profunda, DB negativo.
Exame especular: imagem abaixo. Toque vaginal: colo fibroelástico, indolor à
mobilização, anexos livres, útero intra pélvico.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Trichomoníase
···/1
.
Feedback
Metronidazol 2 g por via oral numa dose única ou
Tinidazol 2 g por via oral numa dose única ou
Metronidazol 500 mg por via oral duas vezes por dia durante 7 dias
OBS: O tratamento com metronidazol gel por via vaginal não é recomendado, porque o
medicamento não atinge níveis terapêuticos na uretra e glândulas de Skene e Bartholin.
Medicação 20 pontos
Via 10 pontos
Dose 20 pontos
···/1
.
Feedback
Doença in�amatória pélvica
1/1
azitromicina via oral 1g e ceftriaxone 1,0g intra muscular.
penicilina benzatina 1.200.000ui, intra-muscular em cada nádega, semanas por
três semanas.
penicilina benzatina 1.200.000ui, intra-muscular em cada nádega.
azitromicina via oral 1g e ceftriaxone 2,0g endovenoso.
1/1
sífilis, azitromicina.
herpes, aciclovir.
sífilis, penicilina benzatina.
herpes, doxaciclina.
1/1
Trata-se de uma candidíase complicada e deve-se realizar cultura de secreção
vaginal e realizar o tratamento com fluconazol dose única para ela e para o
parceiro.
Trata-se de uma candidíase não complicada e deve-se realizar o tratamento do
parceiro com miconazol via vaginal por 14 dias.
Trata-se de uma candidíase não complicada e deve-se realizar o tratamento da
paciente com fluconazol três doses com intervalo de 72 horas.
Trata-se de uma candidíase complicada e deve-se realizar cultura de secreção
vaginal e prescrever fluconazol oral em dose 150mg, seguida de mais duas
doses com intervalo de 3 dias.
1/1
Considerar cicatriz sorológica e fazer as orientações pertinentes ao casal e repetir
VDRL, no segundo trimestre.
Prescrever penicilina benzatina para ela e o parceiro.
Considerar cicatriz sorológica e fazer as orientações pertinentes ao casal.
Prescrever penicilina cristalina para ela e o parceiro.
Feedback
JUSTIFICATIVA: A testagem universal das gestantes e o tratamento das infectadas são
reconhecidas como custo-efetivas em todo o mundo. É essencial o rastreamento durante
a gestação, a despeito de história ou exame clínico maternos. Como, diferentemente de
outras infecções, a sí�lis não confere imunidade, pode ser readquirida na mesma
gestação se parceiros estiverem contaminados e não tratados. Recomenda-se o
rastreamento na primeira consulta de pré-natal, no início do terceiro trimestre e na
admissão para parto ou aborto.
Manual de Gestação de Alto Risco pag 226
[QUESTÃO INTEGRADA]
Mulher 24 anos, vem em consulta no Pronto Socorro de Ginecologia, refere
corrimento amarelado acompanhado de ardor genital, sensação de queimação,
disúria e dispareunia há 20 dias. Refere que o quadro piorou após o período
menstrual. Nuligesta, vida sexual ativa, nega métodos contraceptivos, sem
parceiro fixo no momento. Ao exame: bom estado geral, ativa, corada, anictérica,
afebril.Sinais vitais: pressão arterial 120/80 mmHg, frequência cardíaca 92 bpm.
Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Abdômen: plano, Ruídos
hidroaereos presentes, flácido, indolor à palpação superficial e profunda,
Descompressão brusca negativo. Exame ginecológico: especular conteúdo vaginal
aumentado de coloração amarelada, após a limpeza de secreção vaginal, observa-
se a figura da foto, toque: colo fibroelástico, impérvio, útero intra-pélvico, indolor a
mobilização, anexos não palpáveis. Restante do exame físico sem alterações.
Realizado o pH vaginal no qual observou-se valor de 6.
De acodo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Resposta: Tricomoníase.
JUSTIFICATIVA.
Os sintomas classicamente descritos na infecção são corrimento geralmente profuso,
amarelado ou amarelo-esverdeado, frequentemente acompanhado de ardor genital,
sensação de queimação, disúria e dispareunia. Os sintomas acentuam-se no período pós-
menstrual devido à elevação do pH vaginal e à aquisição de ferro da hemoglobina pelo
parasita, o que aumenta sua virulência. Ao exame ginecológico, geralmente se observam
hiperemia dos genitais externos e presença de corrimento espesso, de aspecto purulento,
exteriorizando-se pela fenda vulvar. Ao exame especular, veri�ca-se aumento do conteúdo
vaginal, de coloração amarelada ou amarelo-esverdeada, por vezes acompanhado de
pequenas bolhas. As paredes vaginais e a ectocérvice apresentam-se hiperemiadas,
observando-se ocasionalmente o “colo uterino com aspecto de morango” (colpitis
maculáreis), devido às pequenas sufusões hemorrágicas. A medida do pH vaginal revela
valores acima de 4,5.
Tratado de Ginecologia FEBRASGO pag 793
···/1
.
Feedback
Resposta: Metronidazol – 2g via oral em dose única ou Tinidazol – 2g via oral em dose
única.
Alternativo: Metronidazol – 500 mg via oral a cada 12 horas durante sete dias.
Referências: Tratado de ginecologia Febrasgo pag 795
1/1
Herpes genital; pesquisa de IgG e IgM para Herpes simplex vírus 1 e 2.
Sífilis primária; teste rápido para sífilis e VDRL.
Cancro mole; cultura para Haemophilus ducreyi.
Donovanose; biópsia da lesão.
1/1
Candidíase vulvovaginal; fluconazol via oral.
Candidíase vulvovaginal; metronidazol via oral.
Vaginite citolítica; tratamento sintomático com banhos de assento.
Vaginite citolítica; corticoide local.
1/1
Endometriose; cirurgia.
Doença inflamatória pélvica; antibioticoterapia internada via endovenosa.
Endometriose; tratamento hormonal.
Doença inflamatória pélvica; antibioticoterapia ambulatorial via oral.
Feedback
A paciente apresenta um quadro clínico sugestivo de doença in�amatória pélvica (DIP),
com dor abdominal em hipogástrio, febre, corrimento vaginal purulento e dor à
mobilização do colo uterino e palpação dos anexos. A conduta é antibioticoterapia
endovenosa para cobertura de agentes causadores de DIP.
1/1
Herpes genital; tratamento com aciclovir oral.
Sífilis primária; tratamento com penicilina benzatina.
Cancro mole; tratamento com azitromicina.
Donovanose; tratamento com doxiciclina.
Feedback
Ignorem a foto, colocaram errado nessa prova
1/1
Vaginose bacteriana; prescrever metronidazol.
Candidíase; prescrever fluconazol.
Tricomoníase; prescrever metronidazol para o casal.
Vaginose citolítica; ducha com bicarbonato de sódio.
1/1
candidíase, nistatina via vaginal.
candidíase, fluconazol para o casal.
tricomoníase, metronidazol para casal.
tricomoníase, metronidazol via vaginal.
Feedback
O corrimento vaginal esbranquiçado e grumoso, associado a prurido intenso sugere
candidíase.
Referência: Tratado de Ginecologia da FEBRASGO, 2019, p. 265-278.
1/1
Prescrever doxiciclina 100mg, 2 vezes ao dia, por 30 dias.
Repetir o teste rápido para sífilis em 3 meses.
Solicitar teste não treponêmico para avaliar a necessidade de retratamento.
Encaminhar para investigação de neurossífilis.
1/1
Doença inflamatória pélvica, tratamento ambulatorial
Doença inflamatório pélvica, tratamento hospitalar.
Cisto anexais, solicitar USG.
Endometriose, solicitar RNM de pelve.
1/1
Vaginose bacteriana, metronidazol via vaginal.
Vaginose bacteriana, metronidazol via oral para o casal.
Tricomoníase, metronidazol via vaginal.
Tricomoníase, metronidazol via oral para o casal.
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Endometriose / SOP 10 of 18 points
1/1
anticoncepcional oral combinado.
anticoncepcional oral a base de progesterona.
DIU de cobre.
análogos de GNRH.
1/1
Paciente possui diagnóstico de Síndrome dosOvários Policísticos e deve-se iniciar
a terapia antiandrogênica.
Paciente não possui o diagnóstico de Síndrome dos Ovários Policísticos, pois
se trata de um achado de imagem isolado, sem outras características
necessárias para o diagnóstico de SOP.
Paciente possui o diagnóstico de Síndrome de Ovários Policísticos e deve-se iniciar
terapia com Anticoncepcional Combinado.
Paciente possui o diagnóstico de Síndrome de Ovários Policísticos, pois exame de
imagem isolado é capaz de afirmar diagnostico.
Mulher 28 anos, procura o ambulatório de ginecologia. Refere apresentar dor em
baixo ventre, tipo cólica durante o período menstrual, há 2 anos que vem piorando
progressivamente e nos últimos meses está necessitando procurar pronto-socorro
para utilizar analgésico endovenoso. Refere última menstruação há 5 dias, nega
uso de método contraceptivo. Secundípara com dois partos normais. Ao exame:
bom estado geral, hidratada, corada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial
110/70mmHg, frequência cardíaca 80bpm. ACV, respiratório e abdômen sem
alterações. Exame ginecológico: especular: colo epitelizado, ausência de
sangramento, conteúdo vaginal normal; toque vaginal: colo fibroelástico, doloroso
à mobilização, útero discretamente aumentado de tamanho, retrovertido e fixo,
fundo de saco lateral doloroso a palpação.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Endometriose
···/1
.
Feedback
Progestâgenos, Pílula combinada, danazol, Análogo de GnRH
- Cada tratamento adequado citado 30 pontos
Mulher, 23 anos, vem à consulta ginecológica de rotina. Refere apresentar quadro
de cólica menstrual incapacitante, progressiva e refratária ao tratamento
medicamentoso habitual há 4 anos, sendo que muitas vezes precisa procurar o
pronto-socorro para utilizar analgésico endovenoso. Não está fazendo uso de
contraceptivo, pois está tentando engravidar há 2 anos sem sucesso. Nega
antecedentes pessoais e familiares. Exame físico: bom estado geral, ativa,
contactuante, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 120/80 mmHg, pulso 98
bpm, frequência respiratória 13 ir/min. ACV e respiratório sem alterações.
Abdômen: plano, RHA presentes, ácido, ausência de VCM, doloroso à palpação
profunda em hipogástrio e fossa ilíaca direita. Exame ginecológico: especular sem
alterações; toque: colo fibroelástico, impervío, útero de tamanho normal, porém de
difícil avaliação devido à dor da paciente, dor à palpação de fundo de saco
posterior e anexos de difícil avaliação devido à dor, principalmente à direita.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Endometriose
···/1
.
Feedback
Ressonância nuclear magnética de pelve ou USG transvaginal com preparo de colo.
Se não for realizado o preparo de colo no USG transvaginal, o exame não será aceito.
···/1
.
Feedback
A única medicação que pode ter benefício para a melhora das taxas de gestação são os
ANÁLOGOS DE GnRH, quando utilizados por até três meses especi�camente antes da
fertilização in vitro (FIV) (Dunselman et al., 2014).
Uma alternativa para essas pacientes é o TRATAMENTO CIRÚRGICO da endometriose
para a melhora da fertilidade.
O tratamento medicamentoso hormonal para supressão ovariana em pacientes com
infertilidade e endometriose para melhora da fertilidade não deve ser prescrito, pois não
existe evidência cientí�ca de qualquer benefício.
Serão aceitos análogos de GnRH ou tratamento cirúrgico.
1/1
Anti-espasmódico.
Derivados do ergot.
Anticoncepcional hormonal oral.
Exercícios físicos.
1/1
Pólipo; seguimento clínico.
Doença inflamatória pélvica; clindamicina e gentamicina.
Endometriose; DIU mirena.
Hemangioma; seguimento clínico.
[Questão muito parecida com questão anterior, mas em anos diferentes. Coloquei
para permitir que você possa comparar como cai]
Mulher, 35 anos vem a consulta de ginecologia. Refere dor em baixo ventre há 3
anos que piora durante o ciclo menstrual. Refere que vem apresentando piora
progressiva a cada ciclo. Os ciclos menstruais nos últimos 6 meses estão
irregulares. No momento está sem parceiro fixo. Ao exame: bom estado geral,
corada, hidratada, eupneica. Sinais vitais: pressão arterial 120/70mmHg,
frequência respiratória 14IR/min, frequência cardíaca 78bpm. ACV e respiratório
sem alterações. Abdome: normotenso, leve dor à palpação profunda em
hipogastro, DB negativo. Exame ginecológico: Especular: colo sem alterações,
secreção vaginal discretamente aumentada sem odor; toque vaginal: colo
fibroelástico, doloroso à mobilização, abaulamento em fundo de saco posterior,
anexos livres, útero intra pélvico.
De acordo com o caso, responda as questões abaixo:
···/1
.
Feedback
Endometriose
···/1
.
Feedback
RNM DE PELVE
USG TRANSVAGINAL com preparo intestinal
···/1
.
Feedback
Anticoncepcional oral combinado ou progestágeno
não será aceito DIU de COBRE
1/1
Síndrome dos ovários policísticos, solicitar USG transvaginal, TSH e t4l,
testosterona total, 17-OH- progesterona e cortisol.
Síndrome dos ovários policísticos, solicitar TSH e t4l, USG abdominal, estrôgeno,
progesterona e cortisol.
Anovulação de origem central, solicitar dosagem de FSH e LH.
Anovulação de origem central, dosagem de FSH, LH estrógeno e progesterona.
1/1
Endometriose, laparotomia.
Endometriose, estrogênio.
Teratoma Ovariano esquerdo, laparotomia.
Teratoma Ovariano esquerdo, progesterona.
1/1
Síndrome dos ovários policísticos; dosagem de FSH, LH, estradiol, testosterona
total e livre, ultrassonografia transvaginal.
Hiperprolactinemia; dosagem de prolactina sérica.
Falência ovariana prematura; dosagem de FSH, LH, estradiol.
Amenorreia hipotalâmica; dosagem de FSH, LH, estradiol, TSH, T4 livre.
1/1
Endometriose; ressonância magnética de pelve.
Doença inflamatória pélvica; ultrassonografia transvaginal.
Vaginismo; ultrassonografia transvaginal.
Adenomiose; ressonância magnética de pelve.
1/1
Cisto ovariano roto, solicitar USG transvaginal.
Gravidez ectópica, solicitar USG transvaginal.
Endometriose, solicitar RNM de pelve.
Doença inflamatória pélvica, solicitar culturas.
1/1
Endometriose.
Dismenorreia primária.
Doença inflamatória pélvica.
Adenomiose.
Feedback
A dismenorreia primária é a principal causa de dor menstrual em adolescentes, com
exame físico normal.
Referência:
Febrasgo. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Tratado de
Ginecologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. p. 311.
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Hemorragias Genitais / PALM COEIN / Miomatose Uterina 7 of 9 points
1/1
coagulopatia e distúrbio ovulatório.
mioma e pólipo uterino.
adenomiose e hiperplasia.
neoplasia de endométrio e malformação arteriovenosa.
1/1
hiperplasia endometrial típica.
atrofia endometrial.
hiperplasia endometrial com atipia.
carcinoma endometrial.
1/1
Hemograma, TSH, prolactina; prescrever progesterona e estrogênio.
Hemograma, coagulograma, tipagem sanguinea; prescrever estrogênio oral em
altas dosagens.
Hemograma, coagulograma, ultrassom transvaginal; prescrever ácido
tranexâmico e antiinflamatório não hormonais.
Hemograma, ultrassom transvaginal; prescrever ocitocina.
1/1
Estabilizar hemodinamicamente a paciente e iniciar um tratamento clínico para
o alívio dos sintomas.
Indicar o tratamento cirúrgico de imediato, histerectomia total abdominal, devido a
gravidade do quadro clínico.
Tranquilizar a paciente de que o leiomioma uterino é tumor benigno e encaminhar
ao ambulatório de Ginecologia para acompanhamento.
Encaminhar ao ambulatório de Ginecologia e com indicação para o uso de análogo
de GnRH.
Mulher 38 anos vem a consulta no pronto-socorro de ginecologia. Refere queixa de
sangramento há uma semana em grande quantidade, chegando a utilizar 10
absorventes por dia, que ficam encharcados, há dois dias passou apresentar
conjuntamente quadro de mal estar e tonturas.

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