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CONCRETO 
 
CURSO DE INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES – NÍVEL 1 
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ANEXO I 
 
Controle Tecnológico do Concreto 
 
 
 
 
 
 
 
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FOLHA DE ACOMPANHAMENTO DE CONCRETAGEM 
OBRA: 
NÚMERO: 
DATA: 
DESCRIÇÃO DA PEÇA 
PEÇA TRECHO/ESTACA 
TIPO DE CONCRETAGEM 
� CONVENCIONAL � FCK PROJETO SLUMP 
� BOMBEADO � FCK REAL TRAÇO 
FORNECEDOR 
 
NÚMERO DA NOTA FISCAL 
INÍCIO DA CONCRETAGEM 
 
TÉRMINO DA CONCRETAGEM 
NÚMERO DO CERTIFICADO 
 
DESENHOS DE REFERÊNCIA 
CONCRETAGEM 
 
ARMAÇÃO 
 
FORMAS JUNTA 
� LIMPA 
� PRUMO 
� BITOLAS 
� ESPAÇAMENTO 
� FIXAÇÃO 
� DISPOSIÇÃO 
� PASTILHAS 
� ALINHAMENTO 
� LIMPA 
� PRUMO 
� FIXAÇÃO 
� DIMENSÕES 
� NÍVEIS 
� ÚMIDAS 
� ALINHAMENTO 
� ESCORAMENTO 
� DESMOLDANTE 
 
� APICOAMENTO 
� LIMPA 
� PARTICULAS SOLTAS 
� CHAPA SOLDADA E LIMPA 
OBSERVAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO II 
 
Amostragem de concreto fresco NBR NM 33 FEV 1998 
1 Objetivo 
Estabelecer o procedimento a seguir para a coleta e a preparação de amostras de concreto fresco 
sobre as quais serão realizados ensaios que permitam determinar suas propriedades. 
 
2 Aparelhagem 
Recipiente de material não absorvente, preferivelmente metálico, com volume e forma que 
permitam armazenar e homogeneizar a amostra coletada, evitando segregação. 
 
3 Amostragem 
3.1 Condições gerais 
3.1.1 As amostras devem ser obtidas aleatoriamente, logo após terem sido completadas a adição 
e a homogeneização de todos os componentes do concreto, principalmente após a incorporação 
total da água de mistura. 
 
3.1.2 A freqüência e o número de amostras a serem coletadas dependem dos ensaios que serão 
realizados para a determinação da conformidade do concreto com os requisitos estabelecidos nas 
especificações sob as quais foi produzido. 
 
3.1.3 O tempo decorrido entre a obtenção da primeira e da última porção de uma amostra 
composta será o menor possível, não devendo em nenhum caso ser superior a 15 min. 
 
3.2 Volume da amostra 
O volume da amostra deve ser pelo menos 1,5 vezes a quantidade necessária para a realização 
dos ensaios. Para ensaios de resistência à compressão, a amostra mínima será de 30 litros. 
 
3.3 Coleta de amostras de betoneiras estacionárias 
3.3.1 A coleta de amostras deve ser realizada durante a operação de descarga, após a retirada 
dos primeiros 15% e antes de completar a descarga de 85% do volume total da betonada, 
devendo ser realizada em dois ou mais períodos regularmente espaçados e dentro do limite de 
tempo indicado em 3.1.3. 
 
3.3.2 Para efetuar a coleta de amostras, interceptar com o recipiente a totalidade da seção do 
fluxo de concreto no ponto de descarga da betoneira ou desviar completamente a descarga para 
dentro do recipiente de amostragem. Proceder cuidadosamente de forma a não restringir o fluxo 
de concreto, a fim de evitar a segregação de seus componentes. 
 
3.4 Coleta de amostras de caminhões-betoneira 
A coleta das amostras deve ser realizada de acordo com o descrito em 3.3.1 e 3.3.2. O concreto 
deve ser descarregado à velocidade normal de operação da betoneira, atentando para que a 
descarga não seja obstruída ou retardada devido à tampa da calha não totalmente aberta. 
 
 
 
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3.5 Coleta de amostras de concreto para pavimentos 
Imediatamente após a descarga, coletar as porções de concreto em cinco pontos diferentes, 
evitando contaminação com o material da sub-base. 
 
3.6 Coleta de amostras em caminhões abertos, caçamb as e misturadores dotados de 
agitador 
Deve ser adotado, entre os métodos descritos em 3.3 a 3.5, o que for mais aplicável a cada caso 
em particular. 
 
3.7 Coleta de amostras no final da tubulação de bom beamento 
A amostra deve ser coletada em uma só porção, interceptando com o recipiente o fluxo líquido de 
descarga da tubulação, evitando o início e o final do bombeamento. 
 
4 Preparação das amostras 
4.1 Transportar as amostras individuais até o local onde serão moldados os corpos-de-prova ou 
onde serão realizados os ensaios. As diferentes porções de uma mesma amostra devem ser 
remisturadas com uma concha metálica ou uma pá, dentro de um recipiente ou sobre uma 
superfície limpa e não absorvente, a fim de tornar a amostra uniforme. 
 
4.2 O tempo decorrido desde a coleta da amostra até o início de sua utilização deve estar de 
acordo com os valores máximos estabelecidos nas normas correspondentes aos ensaios que 
serão realizados. 
 
4.2.1 Os ensaios de abatimento e teor de ar incorporado devem ser iniciados 5 min após a 
obtenção da porção final da amostra composta, completando-se os ensaios de maneira acelerada. 
 
4.2.2 A moldagem de corpos-de-prova para ensaios de resistência deve ser iniciada no máximo 
15 min após a obtenção da amostra composta. 
 
4.3 Durante o intervalo de tempo decorrido entre a extração e sua utilização, a amostra deve ser 
protegida do sol, do vento e de qualquer outra fonte de evaporação ou contaminação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO III 
 
 
 
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Determinação da consistência pelo abatimento do tro nco de cone NBR NM 67 FEV 1998 
 
1 Objetivo e campo de aplicação 
1.1 Esta Norma MERCOSUL especifica um método para determinar a consistência do concreto 
fresco através da medida de seu assentamento, em laboratório e obra. 
 
1.2 O método é aplicável aos concretos plásticos e coesivos que apresentem um assentamento 
igual ou superior a 10 mm, como resultado do ensaio realizado de acordo com esta Norma. O 
método não se aplica a concreto cujo agregado graúdo apresente dimensão nominal máxima 
superior a 37,5 mm. 
 
1.3 Quando a dimensão nominal máxima do agregado for superior a 37,5 mm, o ensaio deve ser 
realizado sobre a fração do concreto que passa pela peneira de 37,5 mm, obtida de acordo com a 
NM 36. 
 
2 Amostragem 
A amostra de concreto a ser ensaiada deve ser representativa de todo o lote e deve ser obtida de 
acordo com a NM 33. 
 
3 Aparelhagem 
3.1 Molde 
3.1.1 Molde para o corpo-de-prova de ensaio, feito de metal não facilmente atacável pela pasta de 
cimento com espessura igual ou superior a 1,5 mm. O molde pode ser confeccionado com ou sem 
costura, porém seu interior deve ser liso e livre de protuberâncias criadas por rebites, parafusos, 
soldas e dobraduras. O molde deve ter a forma de um tronco de cone oco, com as seguintes 
dimensões internas: 
- Diâmetro da base inferior: 200 mm ± 2 mm; 
- Diâmetro da base superior: 100 mm ± 2 mm; 
- Altura: 300 mm ± 2 mm. 
 
Figura 1 – Molde 
 
3.1.2 As bases superiores e inferior devem ser abertas e paralelas entre si, formando ângulos 
retos com o eixo do cone. O molde deve ser provido, em sua parte superior, de duas alças, 
posicionadas a dois terços de sua altura, e ter aletas em sua parte inferior para mantê-lo estável. 
 
 
 
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Se o molde estiver fixado na placa de base, a disposição dos suportes deve ser tal que a placa de 
base possa ser completamente retirada sem movimentaro molde. 
 
3.2 Haste de compactação 
De seção circular, reta, feita de aço ou outro material adequado, com diâmetro de 16 mm, 
comprimento de 600 mm e extremidades arredondadas. 
 
Figura 2 - Haste 
 
3.3 Placa de base 
Para apoio do molde; deve ser metálica, plana, quadrada ou retangular, com lados de dimensão 
não inferior a 500 mm e espessura igual ou superior a 3 mm. 
 
 
Figura 3 – Placa de Base 
 
1) Para a aplicação desta Norma MERCOSUL, não se aceita o emprego de materiais absorventes 
e quimicamente reativos com os componentes do concreto. 
 
4 Procedimento 
4.1 Umedecer o molde (4.1) e a placa de base (4.3) e colocar o molde sobre a placa de base. 
Durante o preenchimento do molde com o concreto de ensaio, o operador deve se posicionar com 
os pés sobre suas aletas de forma a mantê-lo estável. Encher rapidamente o molde com o 
concreto coletado conforme o item 3, em três camadas, cada uma com aproximadamente um 
terço da altura do molde compactado. 
 
NOTA: A placa de base deve ser colocada sobre uma superfície rígida, plana, horizontal e livre de 
vibrações. 
 
4.2 Compactar cada camada com 25 golpes da haste desocamento . Distribuir uniformemente os 
golpes sobre a seção de cada camada. Para a compactação da camada inferior, é necessário 
inclinar levemente a haste e efetuar cerca de metade dos golpes em forma de espiral até o centro. 
Compactar a camada inferior em toda a sua espessura. Compactar a segunda camada e a 
camada superior, cada uma através de toda sua espessura e de forma que os golpes apenas 
penetrem na camada anterior. No preenchimento e na compactação da camada superior, 
 
 
 
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acumular o concreto sobre o molde, antes de iniciar o adensamento. Se, durante a operação de 
compactação, a superfície do concreto ficar abaixo da borda do molde, adicionar mais concreto 
para manter um excesso sobre a superfície do molde durante toda a operação da camada 
superior, rasar a superfície do concreto com uma desempenadeira e com movimentos rolantes da 
haste de compactação. 
 
NOTA: Para facilitar a operação de adensamento da última camada de concreto, pode ser 
utilizado um complemento auxiliar tronco-cônico. 
 
4.3 Limpar a placa de base e retirar o molde do concreto, levantando-o cuidadosamente na 
direção vertical. A operação de retirar o molde deve ser realizada entre 5 a 10 segundos, com um 
movimento constante para cima, sem submeter o concreto a movimentos de torção lateral. 
 
4.4 A operação completa, desde o início de preenchimento do molde com concreto até sua 
retirada, deve ser realizada sem interrupções e completar-se em um intervalo de 150 segundos. 
 
NOTA: A duração total do ensaio deve ser de no máximo 5min, desde a coleta da amostra até o 
desmolde (final do ensaio). 
 
4.5 Imediatamente após a retirada do molde, medir o abatimento do concreto, determinando a 
diferença entre a altura do molde e a altura do eixo do corpo-de-prova, que corresponde à altura 
média do corpo-de-prova desmoldado, aproximando aos 5mm mais próximos. 
 
4.6 Caso ocorra um desmoronamento ou deslizamento da massa de concreto ao realizar o 
desmolde e esse desmoronamento impeça a medição do assentamento, o ensaio deve ser 
desconsiderado e deve ser realizada nova determinação sobre outra porção de concreto da 
amostra. 
 
4.7 Caso nos dois ensaios consecutivos definidos em 5.6 ocorra um desmoronamento ou 
deslizamento, o concreto não é necessariamente plástico e coeso para a aplicação do ensaio de 
abatimento. 
 
 
5 Expressão dos resultados 
O abatimento do corpo-de-prova durante o ensaio deve ser expresso em milímetros, 
arredondando aos 5mm mais próximos, sendo determinado como descrito em 5.5. 
 
 
6 Relatório do ensaio 
O relatório do ensaio deve conter os seguintes dados: 
a) Referência a esta Norma MERCOSUL; 
b) Data do ensaio; 
c) Identificação da amostra; 
d) Abatimento do corpo-de-prova de ensaio (capítulo 6) e/ou anomalias observadas 
(deslizamento,colapso, etc.). 
ANEXO IV 
 
 
 
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Concreto - Procedimento para moldagem e cura de cor pos-de-prova NBR 5738DEZ 2003 
 
1 Objetivo 
Esta Norma prescreve o procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto. 
 
Esta Norma se aplica a corpos-de-prova cilíndricos utilizados nos ensaios de compressão e de 
tração por compressão diametral e a corpos-de-prova prismáticos utilizados no ensaio de tração 
por flexão. 
 
Esta Norma não se aplica a concretos com abatimento igual a zero ou misturas relativamente 
secas, tais como as empregadas para a construção de tubos para galerias ou blocos de concreto. 
 
 
2 Definição 
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte definição: 
 
Dimensão básica dos corpos-de-prova: Dimensão utilizada como referência para os corpos-de-
prova, sendo utilizado o diâmetro, no caso de corpos-de-prova cilíndricos, e a menor aresta, no 
caso de corpos-de-prova prismáticos. 
 
3 Aparelhagem 
Moldes 
Cilíndricos 
Devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser de 100, 150, 200, 250, 300 ou 
450mm. 
 
As medidas diametrais têm tolerância de 1% e a altura, 2%. Os planos das bordas circulares 
extremas do molde devem ser perpendiculares ao eixo longitudinal do molde. 
 
Prismáticos 
Devem ter seção transversal quadrada, com superfícies lisas e livres de saliências, e cumprir com 
os seguintes requisitos: o comprimento deve ser pelo menos 50 mm maior que o vão de ensaio e 
50 mm maior que três vezes a dimensão do lado da seção transversal do corpo-de-prova; a 
dimensão transversal deve ser de no mínimo 150 mm; a tolerância das dimensões deve ser 
inferior a 2% e nunca maior do que 2 mm. 
 
Características gerais 
As laterais e a base do molde devem ser de aço ou outro material não absorvente, que não reaja 
com o cimento Portland, e suficientemente resistentes para manter sua forma durante a operação 
de moldagem. O molde deve ser aberto em seu extremo superior e permitir fácil desmoldagem, 
sem danificar os corpos-de-prova. A base, colocada no extremo inferior do molde, deve ser rígida 
e plana, com tolerância de planeza de 0,05 mm. 
O conjunto constituído pelo molde e sua base deve ser estanque. Quando as juntas não forem 
estanques, devem ser vedadas com um material de características adequadas que não reaja com 
o cimento Portland, para evitar perda de água. 
 
 
 
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Não devem ser aceitos moldes com geratrizes abertas desencontradas. Para evitar esse 
problema, os moldes podem ter um dispositivo que evite o desencontro das geratrizes abertas. 
 
Controle geométrico 
Periodicamente, dependendo das condições e frequência de uso dos moldes, ou sempre que se 
verificar alguma anomalia, deve ser realizado um controle geométrico, sendo verificadas as 
dimensões, com exatidão de 0,1mm, e as condições de perpendicularidade e planicidade das 
laterais e base dos moldes, respectivamente, com exatidão de 0,05mm. 
 
Haste de adensamento 
Deve ser de aço, cilíndrica, com superfície lisa, de (16,0 + ou - 0,2) mm de diâmetro e 
comprimento de 600mm a 800mm, com um ou os dois extremos em forma semi-esférica, com 
diâmetro igual ao da haste. 
 
Vibradores 
Os vibradores de imersão (internos) podem ter eixo rígido ou flexível e devem ser acionados por 
um motor elétrico. 
 
A frequência de vibração não deve ser inferior a 100Hz (6.000 vibrações por minuto), medida 
quando o elemento vibrante estiver submerso no concreto. 
 
O diâmetro ou o lado exterior da seção transversal do elemento vibrante de vibradores internos 
não deve ser inferior a 19mm nem superior a 1/4 da dimensão básica(d) para os corpos-de-prova 
cilíndricos e 1/3 da dimensão básica (d) para os corpos-de-prova prismáticos. O comprimento total 
da parte flexível e do elemento vibrante deve ser pelo menos 80mm maior que a altura do molde. 
 
Os vibradores externos podem ser do tipo de compartimento fechado e a freqüência de vibração 
deve ser superior a 50 Hz (3.000 vibrações por minuto). 
 
Qualquer que seja o tipo de vibrador externo utilizado, ele deve dispor de meios para fixar 
firmemente o molde ao vibrador. Deve dispor ainda de aparelhagem para controlar a frequência 
de vibração. 
 
 
4 Amostragem 
A amostra de concreto destinada à preparação de corpos-de-prova deve ser obtida de acordo com 
o definido na NBR NM 33. 
 
Registrar, para posterior referência, a data, a hora de adição da água de mistura, o local de 
aplicação do concreto, a hora da moldagem e o abatimento obtido. 
 
 
5 Abatimento 
Determinar o abatimento da amostra de concreto de acordo com a NBR NM 67. 
 
 
 
 
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NOTA: Quando necessário, determinar o teor de ar na amostra de concreto de acordo com a NBR 
NM 47 ou, no caso de concretos que contenham agregados de elevada porosidade, de acordo 
com a NBR 9833. 
 
As amostras empregadas nos ensaios de abatimento e teor de ar devem ser descartadas. 
 
 
6 Procedimento de moldagem 
6.1 Dimensões do s corpos-de-prova 
A dimensão básica do corpo-de-prova deve ser no mínimo quatro vezes maior que a dimensão 
nominal máxima do agregado graúdo do concreto. As partículas de dimensão superior à máxima 
nominal, que ocasionalmente sejam encontradas na moldagem dos corpos-de-prova, devem ser 
eliminadas por peneiramento do concreto, de acordo com a NBR NM 36. 
 
NOTA: Alternativamente, desde que conste no relatório do ensaio, a medida básica do corpo-de-
prova pode ser no mínimo três vezes maior que a dimensão nominal máxima do agregado graúdo 
do concreto. 
 
 
6.2 Preparação dos moldes 
Antes de proceder à moldagem dos corpos-de-prova, os moldes e suas bases devem ser 
convenientemente revestidos internamente com uma fina camada de óleo mineral. 
 
A superfície de apoio dos moldes deve ser rígida, horizontal, livre de vibrações e outras 
perturbações que possam modificar a forma e as propriedades do concreto dos corpos-de-prova 
durante sua moldagem e início de pega. 
 
6.3 Moldagem dos corpos-de-prova 
Proceder a uma prévia re mistura da amostra para garantir a sua uniformidade e colocar o 
concreto dentro dos moldes em número de camadas que corresponda ao que determina a tabela 
1, utilizando uma concha de seção U. 
 
Ao introduzir o concreto, deslocar a concha ao redor da borda do molde, de forma a assegurar 
uma distribuição simétrica e, imediatamente, com a haste em movimento circular, nivelar o 
concreto antes de iniciar seu adensamento. 
 
6.4 Adensamento dos corpos-de-prova 
Escolha do método de adensamento d eve ser feita em função do abatimento do concreto , 
determinado de acordo com a NBR NM 67, e das seguintes condições: 
 
a) os concretos com abatimento compreendido entre 10 mm e 30 mm devem ser adensados por 
vibração; 
b) os concretos com abatimento compreendido entre 30 mm e 150 mm podem ser adensados 
com a haste (adensamento manual) ou por vibração; 
 
 
 
 
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c) os concretos com abatimento superior a 150 mm devem ser adensados com a haste 
(adensamento manual). 
 
NOTA: Para concretos especiais, o procedimento de moldagem pode ser modificado de modo a 
simular o adensamento a ser empregado na obra, de acordo com o responsável pela obra. 
 
Adensamento manual com haste introduz-se o concreto no molde em camadas de volume 
aproximadamente igual e adensar cada camada utilizando a haste, que deve penetrar no concreto 
com seu extremo em forma de semi-esfera o número de vezes definido na tabela 1. 
 
Tabela 1 - Número de camadas para moldagem dos corp os-de-prova 
Tipo de corpo de 
prova 
Dimensão básica 
(d) mm 
Número de camadas em 
função do 
Número de golpes para 
adensamento manual 
Mecânico Manual 
Cilíndricos 
100 
150 
200 
250 
300 
450 
1 
2 
2 
3 
3 
5 
2 
3 
4 
5 
6 
9 
12 
25 
50 
75 
100 
225 
Prismático 
150 
250 
450 
1 
2 
3 
2 
3 
- 
75 
200 
- 
 
NOTA: Para concreto com abatimento superior a 160mm, a quantidade de camadas deve ser 
reduzida à metade da estabelecida nesta tabela. Caso o número de camadas resulte fracionário, 
arredondar para o inteiro superior mais próximo. 
 
A primeira camada deve ser atravessada em toda a sua espessura, quando adensada com a 
haste, evitando-se golpear a base do molde. Os golpes devem ser distribuídos uniformemente em 
toda a seção transversal do molde. 
 
Cada uma das camadas seguintes também deve ser adensada em toda sua espessura, fazendo 
com que a haste penetre aproximadamente 20mm na camada anterior . 
 
Se a haste de adensamento criar vazios na massa de concreto, deve-se bater levemente na face 
externa do molde, até o fechamento destes. 
 
A última camada deve ser moldada com quantidade em excesso de concreto, de forma que ao ser 
adensada complete todo o volume do molde e seja possível proceder ao seu rasamento, 
eliminando o material em excesso. Em nenhum caso é aceito completar o volume do molde com 
concreto após o adensamento da última camada. 
 
 
 
 
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Adensamento por vibração p ara cada classe de concreto, tipo de vibrador e de molde, é 
requerido um tempo particular de vibração, que deve ser mantido uniforme. Esse tempo depende 
da consistência do concreto e da eficiência do vibrador. A vibração deve ser finalizada quando a 
superfície do concreto apresentar um aspecto relativamente liso e praticamente não houver mais o 
aparecimento de bolhas de ar na superfície. Deve-se evitar vibrar demasiadamente o concreto, 
pois isso pode produzir segregação. 
 
Colocar o concreto no molde em camadas de volumes aproximadamente iguais, de acordo com a 
tabela 1. Antes de iniciar a vibração de cada camada, o molde deve conter a quantidade total de 
concreto correspondente a essa camada. 
 
Somente quando o adensamento for realizado por vibração interna, o concreto da última camada 
deve ser colocado de modo que sua superfície fique no máximo 5mm abaixo da altura do molde, 
preenchendo totalmente o molde com concreto ao vibrar. 
 
NOTA: É permitido o emprego do complemento auxiliar do tronco-cônico, definido na NBR NM 67, 
com dimensões compatíveis com o diâmetro do corpo-de-prova a ser moldado. 
 
Vibração interna - Para corpos-de-prova cilíndricos, a razão entre o diâmetro do corpo-de-prova 
e o diâmetro ou o lado externo do elemento vibrante não deve ser inferior a quatro. Ao vibrar cada 
camada, o elemento vibrante deve ser introduzido apenas uma vez, no centro da superfície do 
corpo-de-prova, ao longo de seu eixo. 
 
Para corpos- de -prova prismáticos, a razão entre a largura do molde e o diâmetro ou o lado 
externo do elemento vibrante não deve ser inferior a três. O elemento vibrante deve ser 
introduzido em direção perpendicular à superfície do corpo-de-prova, em pontos afastados entre si 
aproximadamente a metade do comprimento do corpo-de-prova, no sentido do eixo longitudinal do 
corpo-de-prova. 
 
Ao adensar a camada inferior, evitar que o vibrador descanse sobre a base do molde ou toque 
suas paredes laterais; ao adensar a segunda camada, o vibrador deve penetrar aproximadamente 
20 mm na camada anterior. 
 
A retirada do vibrador deve ser realizada com todo o cuidado possível, evitando que fiquem vazios 
em cada local de inserção, na massa do concreto adensado. Após o adensamento decada 
camada, bater levemente na face externa do molde até o fechamento dos vazios deixados pelo 
elemento vibrante. 
 
Vibração externa - Devem ser tomadas todas as precauções para que o molde se mantenha fixo 
à superfície ou ao elemento vibrante. 
 
 
7.5 Rasamento 
Independentemente do método de adensamento utilizado, após o adensamento da última camada 
deve ser feito o rasamento da superfície com a borda do molde, empregando para isso uma régua 
metálica ou uma colher de pedreiro adequada. 
 
 
 
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7.6 Manuseio e transporte 
Quando não for possível realizar a moldagem no local de armazenamento, os corpos-de-prova 
devem ser levados imediatamente após o rasamento indicado em 7.5, até o local onde 
permanecerão durante a cura inicial. Ao manusear os corpos-de-prova, evitar trepidações, golpes, 
inclinações e, de forma geral, qualquer movimento que possa perturbar o concreto ou a superfície 
superior do corpo-de-prova. 
 
Após a desforma, os corpos-de-prova destinados a um laboratório devem ser transportados em 
caixas rígidas, contendo serragem ou areia molhada. 
 
 
8 Cura 
 
8.1 Cura inicial 
Após a moldagem, colocar os moldes sobre uma superfície horizontal rígida, livre de vibrações e 
de qualquer outra causa que possa perturbar o concreto. Durante as primeiras 24 h (no caso de 
corpos-de-prova cilíndricos), ou 48 h (no caso de corpos-de-prova prismáticos), todos os corpos-
de-prova devem ser armazenados em local protegido de intempéries, sendo devidamente 
cobertos com material não reativo e não absorvente, com a finalidade de evitar perda de água do 
concreto. 
 
Os corpos-de-prova transportados da obra ao laboratório para serem ensaiados, após cumprido o 
período de cura inicial, devem ser submetidos ao tipo de cura correspondente, segundo definido 
em 8.2 ou 8.3. Para realizar o transporte, devem ser embalados de maneira adequada, que evite 
golpes, choques, exposição direta ao sol ou outra fonte de calor, evitando temperaturas elevadas 
e perda de umidade. 
 
 
8.2 Corpos-de-prova moldados para comprovar a quali dade e a uniformidade do concreto 
durante a construção 
Os corpos-de-prova a serem ensaiados a partir de um dia de idade, moldados com a finalidade de 
verificar a qualidade e a uniformidade do concreto utilizado em obra ou para decidir sobre sua 
aceitação, devem ser desmoldados 24 h após o momento de moldagem, no caso de corpos-de-
prova cilíndricos, ou após 48 h, para corpos-de-prova prismáticos. 
 
NOTA: Em casos especiais, os corpos-de-prova podem ser desmoldados em idades mais 
recentes e esse fato deve constar no relatório do ensaio. 
 
Antes de serem armazenados, os corpos-de-prova devem ser identificados. 
 
Imediatamente após sua identificação, os corpos-de-prova devem ser armazenados até o 
momento do ensaio em solução saturada de hidróxido de cálcio a 232°C ou em câmara úmida à 
temperatura de 232°C e umidade relativa do ar super ior a 95%. Os corpos-de-prova não devem 
ficar expostos ao gotejamento nem à ação de água em movimento. 
 
 
 
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NOTA: A temperatura do ar da câmara úmida ou da água do tanque de cura pode ser mantida no 
intervalo de (21 ± 2)ºC, (25 ± 2)°C ou (27 ± 2)ºC, porém deve ser registrada no relatório de ensaio. 
 
Impedir a secagem das superfícies dos corpos-de-prova prismáticos entre o momento em que são 
retirados do local de cura e a realização do ensaio. 
 
Os corpos-de-prova preparados com concreto leve devem ser retirados da câmara de cura aos 
sete dias e conservados ao ar a (23 ± 2)°C e a uma umidade relativa de (50 ± 15)% até o 
momento do ensaio. 
 
NOTA: A temperatura do ar pode ser mantida no intervalo de (21 ± 2)°C, (25 ± 2)°C ou (27 ± 2)°C, 
porém deve ser registrada no relatório de ensaio. 
 
 
8.3 Corpos-de-prova moldados para verificar as cond ições de proteção e cura do concreto 
Os corpos-de-prova devem ser desmoldados e identificados como descrito anteriormente, sendo 
imediatamente armazenados sobre a estrutura, no local mais próximo possível de onde foi 
extraída a amostra de concreto. 
 
Esses corpos-de-prova devem receber as mesmas proteções contra as ações climáticas e a 
mesma cura em toda sua superfície que a estrutura de concreto que representam. 
 
Após o período de cura especificado para as estruturas, os corpos-de-prova devem permanecer 
no mesmo local e expostos às mesmas condições climáticas que as estruturas, até que sejam 
enviados ao laboratório para serem ensaiados. 
 
Se os corpos-de-prova forem ensaiados aos 28 dias, devem permanecer na obra nas condições 
indicadas em 8.3.3 Pelo menos durante 21 dias. No caso de outras idades, devem permanecer na 
obra pelo menos durante três quartas partes da idade de ensaio. 
 
Ao chegar ao laboratório, os corpos-de-prova devem ser mantidos em câmara úmida até o 
momento do ensaio. 
 
 
9 Preparação das bases dos corpos-de-prova cilíndri cos para ensaio a compressão axial 
 
9.1 Antes de ensaiar os corpos-de-prova, é imprescindível preparar suas bases, de modo que se 
tornem superfícies planas e perpendiculares ao eixo longitudinal do corpo-de-prova. 
 
9.2 A preparação das bases dos corpos-de-prova cilíndricos, de forma a adequá-las para a 
realização dos ensaios de compressão, deve ser feita de acordo com o estabelecido em 9.3 e 9.4. 
 
 
9.3 Remate com pasta de cimento (procedimento opcio nal) 
 
 
 
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Decorridas 6h a 15h do momento da moldagem, passar uma escova de aço sobre o topo do 
corpo-de-prova e rematá-lo com uma fina camada de pasta de cimento consistente, com 
espessura menor ou igual a 3mm. 
 
A pasta deve ser preparada cerca de 2h a 4h antes de seu emprego. 
 
O acabamento dos topos dos corpos-de-prova deve ser feito com o auxílio de uma placa de vidro 
plana, com no mínimo 12mm de espessura e dimensões que ultrapassem em pelo menos 25mm a 
dimensão transversal do molde. 
 
A pasta de cimento colocada sobre o topo do corpo-de-prova deve ser trabalhada com a placa até 
que a face inferior desta fique em contato firme com a borda superior do molde em todos os 
pontos. 
 
A aderência da pasta à placa de capeamento deve ser evitada, lubrificando-se esta última com 
uma fina película de óleo mineral. 
 
A placa deve permanecer sobre o topo do corpo-de-prova até a desforma. 
 
 
9.4 Retificação ou capeamento 
Os corpos-de-prova que não tiverem sido rematados conforme 9.3 devem ser capeados ou 
retificados. 
 
 
9.4.1 Retificação 
Consiste na remoção, por meios mecânicos, de uma fina camada de material do topo a ser 
preparado. Esta operação é normalmente executada em máquinas especialmente adaptadas para 
essa finalidade, com a utilização de ferramentas abrasivas. A retificação deve ser feita de tal 
forma que se garanta a integridade estrutural das camadas adjacentes à camada removida, e 
proporcione uma superfície lisa e livre de ondulações e abaulamentos. 
 
As falhas de planicidade em qualquer ponto da superfície obtida, não devem ser superiores a 
0,05m. 
 
 
9.4.2 Capeamento 
Consiste no revestimento dos topos dos corpos-de-prova com uma fina camada de material 
apropriado, com as seguintes características: 
 
 
a) Aderência ao corpo-de-prova; 
b) Compatibilidade química com o concreto; 
c) Fluidez, no momento de sua aplicação; 
d) Acabamento liso e plano após endurecimento; 
e) Resistência à compressão compatível com os valores normalmente obtidos em concreto. 
 
 
 
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NOTA:Em caso de dúvida, a adequação do material de capeamento utilizado, deve ser testada 
por uma comparação estatística, com resultados obtidos de corpos-de-prova cujos topos foram 
preparados por retificação. 
 
Deve ser utilizado um dispositivo auxiliar, denominado capeador, que garanta a 
perpendicularidade da superfície obtida com a geratriz do corpo-de-prova. 
 
A superfície resultante deve ser lisa, isenta de riscos ou vazios e não ter falhas de planicidade 
superiores a 0,05 mm em qualquer ponto. 
 
A espessura da camada de capeamento não deve exceder 3mm em cada topo. 
 
Outros processos podem ser adotados, desde que estes sejam submetidos à avaliação prévia por 
comparação estatística, com resultados obtidos de corpos-de-prova capeados por processo 
tradicional, e os resultados obtidos apresentem-se compatíveis.

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