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As 15 coisas mais cobradas na prova da OAB

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As 15 coisas mais cobradas na prova da OAB
Quais os temas mais cobrados na prova do Exame de Ordem da OAB?
Caros alunos e seguidores, essa semana, mais precisamente na sexta-feira, dia 22 de março, inicia as inscrições do X Exame de Ordem Unificado, sendo que a prova da primeira fase prevista para o dia 28 de abril, ou seja, pouco mais de um mês. Assim, em virtude do tempo, não dá mais para estudar toda a matéria que possivelmente pode ser cobrado, por isso relacionei aqui, após uma pesquisa nas últimas provas da OAB e nos principais sites preparatórios para o exame, quais os principais temas que são cobrados.
1- Direito Constitucional
Os temas de direito constitucional são muito importante, são só porque a FGV gosta de deles, mas porque são a base para entender os outros ramos do direito. Vale a pena se dedicar um pouco mais, principalmente para estudar os direitos e garantias fundamentais, a estrutura dos poderes, o processo legislativo, o controle de constitucionalidade.
2 – Direito Civil
Direito Civil é sem dúvida onde se concentra a maior parte de todo o conteúdo, principalmente em virtude da sua subdivisão, então vale a pena se dedicar um pouco mais e dedicar um pouco mais de tempo.
Os principais temas que merecem atenção são: teoria do ato, fato e negócio jurídico, prescrição e decadência, obrigações, contratos, direitos reais e família.
3 – Direito Processual Civil
O processo civil, apesar de parecer grande, não é tão enorme quanto é o direito civil, e você deve reestudar as partes que tratam as partes e dos procuradores, dos órgãos judiciais e dos auxiliares da justiça, do procedimento ordinário, dos recursos (ordinário, agravo de instrumento, especial e extraordinário) e das diversas espécies de execução.
4 – Direito Penal
Direito Penal também é uma das principais disciplinas e não se deixe assustar por ser bastante subdividido, quando começar a estudar vai perceber que rende rápido. Assim, podemos começar pelos princípios e seguir com a tipicidade, a tentativa, desistência voluntária e arrependimento eficaz, as penas, a extinção de punibilidade, os crimes contra a pessoa, os crimes contra o patrimônio, os crimes contra a administração, os crimes hediondos e a lei de execução penal.
5 – Direito Processual Penal
No processo penal deve-se estudar a ação civil ex delito, o inquérito penal, o procedimento do júri, a jurisdição e competência e a prova.
6 – Direito do Trabalho
No direito do trabalho é importante rever o contrato de trabalho: modalidades, formalidades, alteração, suspensão e interrupção, a questão do salário e remuneração, a duração do trabalho, férias e repouso semanal, a insalubridade e periculosidade, o FGTS e estabilidade e a extinção do contrato de trabalho.
7 – Direito Processual do Trabalho
Por sua vez, no Direito Processual do Trabalho, os principais temas são os princípios processuais, a organização da justiça do trabalho, as fase de conhecimento em dissídios individuais, os recursos: tempestividade, custas, embargos de declaração, recurso de revista e a questão da execução: agravo de petição.
8 – Direito Tributário
Já no Direito Tributário, deve-se estudar o sistema tributário nacional, as limitações constitucionais ao poder de tributar, a competência tributária, a obrigação tributária, a responsabilidade tributária, os tributos em espécie e a administração tributária.
9 – Direito Administrativo
No Direito Administrativo estude a organização da administração pública, os atos administrativos, os contratos administrativos, os agentes públicos e a intervenção do Estado na propriedade.
10 – Direito Empresarial
Em direito empresarial não há muito para onde correr, devendo estudar a propriedade industrial e nome empresarial, o direito societário, principalmente as sociedades limitadas, anônimas e a nova EIRELI, os títulos de crédito e a falência e recuperação judicial e extrajudicial.
11 – Direito do Consumidor
No direito do consumidor, cabe uma olhada na responsabilidade na prestação de serviços, na proteção contratual do consumidor e na defesa em juízo do consumidor, principalmente a questão do direito difusos e coletivos.
12 – Direito da Infância e Adolescência
Alguns juristas não consideram os direitos da Infância e Adolescência como um ramo autônomo do direito, mas fato é que é cobrado na prova da OAB e é importante estudá-lo, principalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, a questão da família substituta, o ato infracional, e a medida socioeducativa.
13 – Direito Ambiental
No direito ambiental estude a sua parte constitucional, os princípios de direito ambiental, o licenciamento ambiental e a responsabilidade por dano ambiental.
14 – Direito Internacional Público
Já no direito internacional público, não deixe de verificar os sujeitos, as relações entre os estados, os tratados internacionais e a competência internacional e arbitragem.
15 – Ética Profissional
A disciplina da ética profissional é a última coisa a ser estudada, de preferência na semana da prova da OAB, pois o que é cobrado é muito mais a letra fria da lei do que a compreensão sobre o assunto, como ocorre nos outros temas. E sobre ele verifique o exercício da advocacia, os direitos do advogado, os impedimentos e incompatibilidades, os honorários advocatícios, as infrações disciplinares e o processo disciplinar.
- See more at: http://revistadireito.com/oab/as-15-coisas-mais-cobradas-na-prova-da-oab/#sthash.sYnZhI28.dpuf
Resumo direito tributário Exame de Ordem OAB/FGV
Super dica direito tributário :
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
CONCEITO DE TRIBUTO
É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.É o oposto do contrato, onde o devedor assume a obrigação espontaneamente, tributo é imposto por Lei.
 
MULTA: aplicada por um ato ilícito.
 
TRIBUTO: ato lícito.
 
ESPÉCIE TRIBUTÁRIA
IMPOSTOS: característica básica, hipótese de incidência desvinculada de ação estatal.O fato gerador é a conduta(ação) do contribuinte.
TAXA: o fato gerador é a atividade do estado diretamente ligada ao contribuinte, é a atuação do estado.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA: parece com a taxa por ser uma atuação do poder público, porem é indiretamente ligada ao contribuinte, serve para obras públicas.
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO: é um tributo, definido pela Constituição Federal de 1988.A característica básica que o diferencia dos outros tributos é sua natureza restituível.Tem finalidade prevista na Constituição Federal: Calamidade Pública;Guerra Externa; Investimento Público Urgente; Investimento Público dde Relevante Interesse Nacional.
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS: destinam-se ao produto da arrecadação excepcional, com as finalidades: Social em Geral; Custeio da Seguridade Social; Custeio da Intervenção no Domínio Econômico; Intervir nos Interesses de Classes Profissionais ou Econômica.
 
SÍNTESE DOS CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO
Há demonstração através de tabela, de quais tributos podem ser usados para fins da gestão pública, tabela esta prevista na Constituição Federal.
 
COMPETENCIA TRIBUTÁRIA
É  aptidão para instituir tributos.
COMPETENCIA DA UNIÃO: os tributos de competência da Federação estão distribuídos na Constituição Federal art.145 a 154, é bastante extensa e compete os impostos mais importantes.
COMPETENCIA DOS ESTADOS: é definida pela Constituição Federal art. 145 ll a 155 lll, o de maior destaque é o ICMS.
COMPETENCIA DOS MUNICIPIOS: também definido na Constituição Federal art. 145ll a 156 lll, o ISS é o mais importante.
COMPETENCIA DO DISTRITO FEDERAL: em especial a ele compete todos os tributos estaduais e municipais.
 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTARIOS
PRINCIPÍO DA ESTRITA LEGALIDADE TRIBUTARIA: é vedado aumento ou instituição de tributos sem Lei que o estabeleça, onde deve constar, a base de cálculo, a sujeição passiva, a alíquota. A Lei Complementar pode instituir: Empréstimos Compulsórios,Imposto residual da União, Nova fonte de Custeio da Seguridade Social, Imposto Federal Extraordinário de Guerra.O princípio da legalidade tributária não é absoluto, há exceções.
PRINCIPIO DA IRRETROATIVIDADE: a Lei tributária só pode produzir efeito para o futuro, conforme Constituição Federal.A irretroatividade só abrange a lei que aumenta ou institui o tributo.O Código Tributário Nacional prevê situações que abrange a lei da retroatividade, só pode gozar deste beneficio quem não praticou ato fraudulento ou inadimplência.(Art.106,CTN)
PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE: veda a cobrança de tributos no mesmo período de instituição ou promulgação da lei..A Emenda 42 da Constituição Federal criou aregra da anterioridade mínima, que institui a cobrnaça do imposto 90 dias após ser criado, mas não é absoluto, há exceções.
PRINCIPIO DA IGUALDADE TRIBUTARIA: veda tratamento desigual de contribuintes com situações equivalentes.
Estes são os principio mais relevantes, existem outros princípios, como: capacidade contributiva, progressividade, vedação ao confisco, impessoalidade…
 
OBRIGAÇÕES E CREDITO TRIBUTARIO
 
 
OBRIGAÇÃO PRINCIPAL ACESSÓRIA
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: estabelece dever instrumental de interesse da fiscalização.
OBRIGAÇÃO PRINCIPAL: pagamento de tributos .
FATO GERADOR:é a situação definida em lei que uma vez ocorrida, torna devido o tributo.
SUJEITO ATIVO:é o credor do tributo, ou seja, a Pessoa jurídica definida em lei que tem o direito de cobrar o tributo.
SUJEITO PASSIVO:o devedor da obrigação tributaria, pode assumir a condição de contribuinte e responsável.Como contribuinte ele é o que realiza o fato gerador, conhecido na constituição como sujeição passiva direta.
RESPONSABILIDADE TRIBUTARIA: a legislação pode atribuir a obrigação de pagamento do tributo a uma terceira pessoa, que em principio não realiza o fato gerador, mas é de algum modo indiretamente ligado a ele, este é um caso de responsabilidade tributária ou sujeição passiva indireta.É estabelecida por conveniência de fiscalização, um exemplo de responsabilidade tributaria é a retenção na fonte.(Art.128,CTN)
EFICACIA DE CONVENÇÕES PARTICULARES:a  sujeição passiva direta ou indireta é estabelecida por lei, e não pode ser alterada. (Art. 123,CNT)
CREDITO TRIBUTARIO E LANÇAMENTO:lançamento é o ato administrativo que constitui o credito, ou seja, constata a ocorrência do fato gerador, delimita a base de calculo do tributo nos termos da lei, aplica a alíquota do tributo a esta base de cálculo, identifica o sujeito passivo e a efetiva constituição e cobrança do crédito.(Art. 142,CNT).É o lançamento tributário que institui o crédito tributário, ou seja, sem ele não há possibilidade do contribuinte ser considerado sonegador e, responder por crime tributário, o lançamento pode ser provisório e definitivo.
LANÇAMENTO PROVISÓRIO: é o sujeito a recurso ou impugnação do sujeito passivo.
LANÇAMENTO DEFINITIVO: é o já julgado no âmbito administrativo.
MODALIDADES DE LANÇAMENTO
LANÇAMENTO DE OFÍCIO:o grau do sujeito passivo é zero, pois o crédito é constituído exclusivamente pela autoridade fazendária.
LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO: tem participação quase que integral do contribuinte, é o próprio quem constata a obrigação pelo fato gerador e promove o pagamento, que fica sujeito a posterior homologação do poder público, que é a conferência do valor pago.
LANÇAMENTO POR DECLARAÇÃO: o contribuinte presta as informações e a autoridade fazendária a partir daí, calcula o valor do tributo e encaminha para cobrança.Este lançamento não é usado atualmente, o mais usado é por homologação, por ser fácil para o poder público impor a obrigação do cálculo ao próprio contribuinte, do que promover o cálculo por ofício.O Código Tributário Nacional apenas prevê as modalidades cabíveis no Direito Brasileiro, mas a aplicação é decidida em Lei.
SUSPENSÃO EXTINÇÃO E ESCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Uma vez constituído o crédito ele se torna exigível, ou seja, deve ser pago, ou pode ser inscrito na Divida Ativa ou Execução Fiscal, em último caso Penhora de Bens e leilão.Mas a exigibilidade tributaria pode ser suspensa em casos previsto no Código Tributário Nacional.
HIPÓTESE DE EXTINÇÃO:  a normal e desejável pela autoridade fazendária é o pagamento. Outra modalidade de extinção é a compensação, o que ocorre quando o contribuinte e poder público promove um encontro de contas e a conseqüente extinção da dívida.outra hipótese é a decadência, ou seja, a perda do direito de efetuar o lançamento tributário pelo decurso de um prazo.Outra hipótese de extinção é a Prescrição, perda do direito de ação da cobrança judicial do crédito tributário.Há também a exclusão do credito tributário, e a mais importante é a isenção do credito tributário.
PAGAMENTO INDEVIDO E REPETIÇÃO DE INDEBITO:é quando o contribuinte aplica uma alíquota equivocadamente, e tem o direito de recuperar o tributo pago a maior ou indevido.Está sujeito a prazo que é de 5 anos.pode ser feito por restituição do valor ou compensação, o que é mais rápido, pois a restituição está sujeita a precatórios.
 
 
 
HIPÓTESES DE INCIDENCIA DOS IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EMPRESARIAL
ISS: é de competência municipal, e são definidos por uma Lei Federal, a Lei Complementar nº116/2003 que prevê uma lista de serviços tributáveis.Existem alguns serviços discriminados nesta lei que não são considerados serviços.Ex.:Locação;pelo Código Civil não é uma prestação de serviço, mas o Anexo I da L.C prevê como serviço, o que gera vários questionamentos por parte dos contribuintes.
ICMS: é o imposto sobre operações relativas a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;é o imposto de maior relevância no Estado Brasileiro, pois é o que tem maior arrecadação.Pode ser seletivo, com alíquotas entre 7% e 25%, mas na maior parte dos casos a alíquota é de 18%.
IPI: é da competência da União e tem duas hipóteses de incidência:venda de produtos industrializados e importação de produtos industrializados.Também é seletivo, suas alíquotas são variáveis conforme Dec.4.542/2002, e variam de 0% a 330%, a seletividade é obrigatória pelo Art.153 da Constituição Federal.
No Brasil temos a tributação do consumo dividida em:ISS,ICMS e IPI.Nos paises europeus e alguns da América Latina não existe essa divisão, pois há um imposto único o IVA (Imposto sobre Valor Agregado).
Outro exemplo de grande carga tributaria no Brasil são os automóveis, pois tem a maior carga tributaria entre os fabricantes de automóveis.Estes impostos podem chegar a 27% do valor do automóvel.
O ICMS e o IPI não são cumulativos, ou seja, incidem apenas sobre o valor agregado da operação, e também permite o aproveitamento de credito.
IRPJ:é um dos tributos mais complexos, porque alem da legislação ser bastante extensa, atinge vários regimes, que podem ser aplicados na Pessoa Física e Pessoa Jurídica, e se desdobra sobre a renda do LUCRO PRESUMIDO,REAL ou ARBITRADO.
Lucro Presumido:é uma modalidade simplificada, onde o imposto é calculado pelo percentual da receita bruta, é facultativo e os percentuais variam de acordo com a atividade exercida.
Lucro Arbitrado:é uma modalidade excepcional, e surge sempre que é caracterizada imprestabilidade ou fraude na escrituração contábil.
Lucro Real:é obrigatório para Pessoa Jurídica que aufiram receita bruta igual ou superior a R$48.000.000,00, exceto instituições financeiras, que são obrigadas a esta modalidade independente da receita bruta auferida.
Além de saber o que é receita é importante saber o reconhecimento adequado da receita bruta da Pessoa Jurídica.As duas formas desse reconhecimento são: REGIME DE CAIXA e REGIME DE COMPETENCIA.
Regime de caixa:a receita só é reconhecida quando o valor da venda/serviço ingressa no caixa da empresa.
Regime de competência:a receita é reconhecida no momento que surge o direito ao recebimento.
No Lucro Presumido pode-se optar pelo regime, no Lucro Real o regime de competência é obrigatório.No Lucro Real não são todas as despesas que podes ser dedutíveis, apenas as normais e usuais.Ex.: luz, água, material de uso e consumo.
A alíquota base do IRPJ é de 15%, podendo ser adicionada em 10% dependendo da receita.
Resumo Estatuto da Advocacia e da OAB
Resumo para o VII Exame de Ordem
Há algum tempo, o blog postou um pequeno resumo do Estatuto da Advocacia e da OAB, cujo sabemos , é uma matéria que condiz a 20% de sua prova, ou seja, um quarto de sua prova. O VII Exame de Ordem já esta chegando, e com isso a partir desse mês, adotamos como método o post dicas e resumos para auxílio ao nossos alunos em seus planos e estratégias de estudo. São resumos básicos e curtos, de fácil entendimento que poderão fazer uma grande diferença no dia da prova.
Como a disciplina do Estatuto da Advocacia e da OAB é uma das que mais pontuam na prova, diariamente o blog postara um pequeno resumo dos diversos assuntos abordados. Pois bem, neste post de hoje , deixaremos disponível o resumo do Capítulo IV da lei 8.906/94 referente ao assunto : Da Sociedade de Advogados.
Vejam abaixo o resumo e bons estudos !!!
Iremos tratar agora a leitura referente aos Artigos 15º ao 17º, que condiz com o tema Da sociedade dos advogados. Importante destacar que este é um tema campeão e com certeza ira constar em sua prova, por isso, atenção redobrada.
 
A sociedade de advogados é o conjunto de advogados reunidos em sociedade civil de prestação de serviço de advocacia, na forma disciplinada conforme o Estatuto da OAB. Só poderá constar como sócio da sociedade, aquele que realmente for advogado. Pessoas que atuam em atividade estranha á advocacia não poderá ingressar a sociedade dos advogados. Você pode estar se perguntando: “Mas como devemos fazer para registrar uma sociedade de advogados?”. A sociedade de advogados deve ter seus atos constitutivos registrados diretamente ao Conselho Seccional da OAB, cuja base territorial tiver sede. Atenção! Nunca devemos registrar a sociedade de advogados em Junta Comercial e nem em Cartório de Registro Civil. Devemos deixar bem claro também que nenhum advogado pode integrar em mais de uma sociedade de advogados, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional. O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado junto ao Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios obrigados à inscrição suplementar independente do número de causas que irão atuar. Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem representar em juízo clientes de interesses opostos.
Preste atenção no que iremos falar agora. Muito importante:
Não se admitirá o registro da sociedade dos advogados aquele que:
a)   Apresentarem forma ou característica mercantis;
b)  Adotarem denominação de nome fantasia. Portanto, a razão social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo, acompanhado da expressão Sociedade de Advogados;
c)   Os que realizam atividades estranhas á advocacia;
d)  E Incluir sócio não advogado.
Antes de iniciarmos o capítulo V Do advogado empregado, queremos deixar mais uma dica para você com relação à Sociedade de Advogados. Conforme leitura do Art.17 da Lei 8.906/94, além da sociedade, o sócio responde subsidiária e ilimitadamente pelos danos causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da responsabilidade disciplinar em que possa incorrer.
Fique ligado, em breve postaremos mais resumos da lei 8.906/94
Resumo Estatuto da Advocacia e da OAB – 2ª parte
O blog Novo Exame de Ordem tem como maior objetivo prepará-los para o Exame de Ordem. Nesse sentido o blog vem através desta fornecer a vocês mais uma parte do resumo do Estatuto da Advocacia e da OAB .Segue abaixo a aula 5 do resumo que trata dos Honorários Advocatícios.
AULA 5
CAPÍTULO VI
Dos honorários advocatícios
Vamos prestar muita atenção agora na leitura baseada nos artigos 22,23,24,25 e 26 da Lei 8.906/94 . É muito importante!
Os honorários advocatícios foram definidos com um direito assegurado a todo advogado pelo exercício de suas atividades profissionais. Conforme relata o Art.22 da Lei 8.906/94, a prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. Vamos a cada uma dessas hipóteses:
1ª – honorários convencionados: são aqueles que foram combinados por meio de um contrato escrito; ou podendo ser convencionado de forma verbal em presença de testemunhas;
2ª – fixados por arbitramento judicial: são aqueles onde não possui contrato, sendo assim, necessita do ajuizamento de uma ação, onde o advogado ajuíza uma ação contra o seu ex cliente, como por exemplo: um determinado advogado foi contratado para defender o seu cliente em uma determinada causa, acontece que, em um determinado momento o cliente sem comunicar nada ao seu advogado, contrata um novo profissional onde este celebra um acordo para o cliente. Nesse caso o cliente efetuou o pagamento dos honorários para este ultimo profissional, não pagando absolutamente nada para o primeiro advogado. Nesse sentido o advogado que trabalhou desde o inicio da causa, pode solicitar ao juiz que ele seja arbitrado os honorários pelo tempo que ele advogado prestou serviço para então a sua ex cliente. Lembrando que deverá juntar provas a fim que seja demonstrado o serviço já até então executados;
3ª – honorário de sucumbência: a parte que perder a demanda deverá arcar com o pagamento dos honorários do advogado da parte vencedora da demanda, que varia de 10 a 20% de acordo com fixação determinada pelo juiz. Caso não haja parte vencedora e nem parte perdedora, a sucumbência será considerada recíproca.
A regra é que os honorários sejam sempre pagos em pecúnia.
Uma observação importante que vamos fazer é em relação à prescrição e a forma que deverá ser cobrado os honorários advocatícios. Lembrando que este tema é uma das questões mais cobradas na prova da OAB.
Os honorários são títulos executivos extrajudiciais quando fixados em contrato, por arbitramento quando não houver contrato e por fim, judiciais por sucumbência. Podem ser cobrados mediante ao processo de execução, e podem ser pedidos no mesmo processo em que o advogado tenha atuado. Nesse caso, não terá distribuição ou pagamento de taxas ou custas.
A pretensão de ação para cobrança de honorários prescreve em cinco anos. Vejamos o que diz o Art.25 do Estatuto dos Advogados:
Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contado o prazo:
I – do vencimento do contrato, se houver;
II – do trânsito em julgado da decisão que os fixar;
III – da ultimação do serviço extrajudicial;
IV – da desistência ou transação;
V – da renúncia ou revogação do mandato.
Dando sequência, ainda sobre os honorários profissionais do advogado, algumas regras de suma importância para você fixar. Vamos a elas:
1ª – A compensação ou desconto dos honorários compactuados sobre os valores que devam ser entregues ao cliente somente poderá ocorrer com a autorização do cliente.
2ª – O ideal, é que os pagamentos dos honorários sejam divididos em três parcelas, sendo no inicio dos trabalhos, na sentença e ao final.
3ª – Para a fixação dos honorários deve ser observado: a relevância, o vulto, a complexidade, dificuldade das questões que serão tratadas, o tempo necessário para a realização do trabalho, a impossibilidade de trabalhar em outras causas, as condições econômicas do cliente, o local onde será realizado o trabalho, a competência e o renome do profissional.
Diante do que já foi exposto, vamos relatar alguns deveres do advogado.
1º dever: o advogado não deve aceitar procuração de cliente que já tenha advogado constituído nos autos, sem o prévio conhecimento do mesmo, exceto quando este houver um motivo justo ou quando for para medidas judiciais urgentes, sendoelas inadiáveis;
2º dever: é importante o advogado informar ao seu cliente de forma clara e objetiva quanto aos eventuais riscos da sua pretensão, e das conseqüências que poderão advir da demanda, localizado no artigo 8º do Código de Ética e Disciplina;
3º dever: ao final do mandato judicial, o advogado deverá promover a devolução de bens, valores e documentos recebidos durante o mandato e devendo também promover uma prestação de contas, não excluindo outras prestações já solicitadas pelo cliente; porém devemos lembrar que o cliente tem um prazo para exigir a prestação de contas do advogado, que é fixado pelo artigo 25 do Estatuto, no prazo de cinco anos, sendo esse o prazo de prescrição.
4º dever: No caso de renúncia ao mandato, o advogado deverá notificar o cliente, ficando responsável por mais dez dias, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
5º dever: No caso de conflito de interesses, onde o advogado atua para uma causa, por exemplo, de uma separação de um casal, marido e mulher, onde são representadas pelo mesmo advogado. Neste caso havendo um conflito de interesses, o advogado não poderá mais advogar para o dois e sim renunciar um dos mandatos e continuar normalmente atuando em apenas uma das partes, assim guardando o sigilo profissional do mandato que renunciou.
Antes de passarmos para o próximo tema, mais uma dica referente aos honorários advocatícios. O advogado pode receber os honorários advocatícios em bens? Sim, no entanto devemos observar algumas regras: para que os honorários advocatícios sejam pagos em bens (quota litis):
1º – Deverá haver previsão contratual escrita;
2º – O cliente deverá demonstrar que não tem condições financeiras de arcar com o pagamento dos honorários advocatícios em pecúnia;
3º – A quota do advogado deve ser menor que a quota do cliente;
4º – E por fim, havendo custas, o advogado deverá arcar com os valores, sendo ressarcido ao final.
Uma última observação! O advogado não poderá emitir nenhum tipo de título mercantil, como por exemplo: duplicata, nota promissória, e ainda não poderá levar a processos títulos que sejam oriundos de serviços advocatícios.
A equipe Novo Exame de Ordem espera que este resumo faça a diferença em seu preparatório. Em breve disponibilizaremos para você a 3ª parte do resumo do Estatuto da Advocacia e da OAB . Agradecemos ao alunos e leitores por fazerem parte desta equipe. Muito Obrigado e boa sorte a todos!
Resumo do Estatuto da Advocacia e da OAB
Você tem a disposição a legislação narrada do Estatuto da Advocacia e a OAB. Neste post você terá disponível um trecho do Resumo do Estatuto da Advocacia e da OAB produzido pelo professor Roberto Conceição. Veja abaixo uma trecho do resumo desse tema :
Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Em 4 de julho de 1994, foi promulgada a Lei nº 8.906/94, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem como fundamento a preocupação com a ética dos advogados do Brasil .Sendo assim, a Lei nº 8.906/94 trata do principio ético e o domínio da ciência jurídica dos advogados .
Estudaremos neste audiolivro os principais tópicos do Estatuto da Advocacia e do Código de ética e disciplina. Esse material é indispensável para quem deseja prestar o exame de ordem, e claro, para a vida prática do profissional da área jurídica.
Não obstante, ressaltamos que essa matéria é uma das matérias que trazem na prova, o maior número de questões. Portanto podemos observar que seu conteúdo é relativamente pequeno em relação ás outras matérias. Diante disso, é fundamental o estudo e a leitura dos artigos aqui citados.
Devemos ter como objetivo, gabaritar essa matéria na prova da OAB .
Vamos dar início então ao nosso estudo! Importante você ter em mãos a Lei nº 8.906/94 – Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, para felicitar o acompanhamento do nosso estudo.
Começamos então com o Tema: Da atividade de advocacia
AULA 1
TÍTULO I – DA ADVOCACIA
CAPÍTULO I
Da atividade de advocacia
Iremos tratar agora um pouco a respeito do Artigo 1º da Lei nº 8.906/94:
Art.1º: Trata-se das atividades privativas de advocacia. Vamos a elas:
Inciso I: a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais;
Inciso II: as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas, são atividades em que somente quem for advogado pode realizar. Sendo assim nem estagiário e nem bacharel podem realizar estas atividades, pois para realizar estas atividades, o advogado deve estar corretamente inscrito nos quadros da OAB.
Agora preste muita ATENÇÃO no que falaremos a seguir: A Expressão “qualquer”, no inciso I deste artigo, foi considerada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal – a STF -, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN nº 1.127-8. O STF nos deixou claro que para a postulação em qualquer órgão do poder judiciário, é necessária a presença do advogado. Este artigo foi um aspecto que gerou muita discussão na ADIN 1.127- 8. Porém devemos observar que há exceções, ou seja, os atos que não requer a presença do advogado.
Vejamos então os atos que não requerem a presença do advogado:
- O remédio constitucional habeas corpus pode ser impetrado por qualquer pessoa;
-  A postulação de uma ação junto ao juizado especial cível, onde o interessado tem a legitimidade para demandar. No entanto devemos observar que o valor da causa deve ser inferior a 20 salários mínimos, caso ultrapasse este valor, deve ter a presença do advogado;
- E, finalizando, nas causas trabalhistas movidas pelos próprios empregados.
Então a regra é sempre ter a representação de um advogado. Ficou claro?
O artigo 2º nos traz que o advogado é indispensável à administração da justiça e que no seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce função social. Também diz que no processo judicial, o advogado contribui na postulação de decisão favorável ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público. Finalizando este artigo, no exercício da profissão, o advogado é inviolável por seus atos e manifestações, nos limites desta lei.
Art.4º
O interessante é entendermos que nesse artigo, fornece ao advogado a prioridade de ação, todavia exclui da necessidade de ter um advogado, esses três aspectos abordados anteriormente.
Neste 1º capítulo do Estatuto da Lei nº 8.906/94, é necessário tratarmos  3 aspectos importantes que serão citados a seguir .
Atos nulos : São nulos todos os atos que se requerem a participação do advogado presente . Ou seja, é nulo, toda a situação que necessita do advogado presente, e o mesmo, não se encontra, por fim, tornando-se um ato nulo. Vejamos a leitura do artigo:
Art.4º “São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido – no âmbito do impedimento – suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia”.
Art.5º da Lei nº 8.906/94
Postulação sem procuração: Este aspecto que iremos tratar agora se diz a respeito da possibilidade do advogado poder defender o seu cliente sem procuração. O advogado deverá postular em juízo ou fora dele munido de procuração. Mas no caso de urgência, o mesmo pode atuar sem procuração, devendo apresentá-lo no prazo de quinze dias, prorrogável por um período igual. E ainda caso advogado deseje, por exemplo, analisar o processo em uma vara, saiba que poderá analisá-lo sem procuração pelo prazo de dez dias, lembrando, que neste caso estamos falando de processo que não ocorrem em segredo de justiça. Acompanhe então a leitura do artigo a seguir:
Art.5º da Lei nº 8.906/94: “O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.
1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
2º A procuraçãopara o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes especiais.
3º O advogado que renunciar ao mandato continuará durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo”.

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