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03 Nocoes de Informatica (2)

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1. Conceitos básicos do hardware, periféricos de um microcomputador e software ............................. 1 
2. Conceitos de tecnologias relacionadas à Internet e Intranet, Protocolos Web, World Wide Web, 
Navegador Internet (Internet Explorer), busca e pesquisa na Web ......................................................... 21 
3. Conceitos de proteção e segurança, vírus e ataques a computadores .......................................... 47 
4. Correio eletrônico (Microsoft Outlook – versão 2007): conceitos; aplicativos; envio e recebimento de 
mensagens; arquivos anexos; utilização de listas de distribuição de mensagens ................................... 62 
5. Conhecimento em Microsoft Office: Word, Excel e Power Point – versão 2007 ou superior .......... 80 
6. Conhecimentos básicos em ambientes Windows: XP SP3 e Microsoft Windows ......................... 167 
7. Conceitos de organização de arquivos e métodos de acesso. ..................................................... 188 
Questões ......................................................................................................................................... 194 
 
 
 
 
 
 
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relacionadas ao conteúdo desta apostila como forma de auxiliá-los nos estudos para um bom 
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em contato, informe: 
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professor terá até cinco dias úteis para respondê-la. 
Bons estudos! 
 
 
1138026 E-book gerado especialmente para AUGUSTO GLAYSON MOTA DOS REMEDIOS
 
 
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Conceitos Básicos de Computação. 
 
Etimologicamente, a palavra é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, 
em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc. 
Em português, podemos considerar a união das palavras informação + automática, ou seja, a 
informação sendo processada de forma automática. 
Existem ainda pontos de vista que consideram "informática" união dos conceitos "informação" e 
"matemática". 
O conceito de Informática, apesar de ser amplo, em termos gerais, pode ser definido como a ciência 
cujo objetivo é o tratamento da informação, estudando seus meios de armazenamento, transmissão e 
processamento em meios digitais, tendo como seu principal instrumento realizador, o equipamento 
eletrônico chamado computador, dispositivo que trata estas informações de maneira automática, que 
armazena e processa essas informações. 
O termo computação tem origem no vocábulo latim computatio, que permite abordar a noção de 
cômputo enquanto conta ou cálculo, mas é geralmente usada como sinónimo de informática. Sendo 
assim, podemos dizer que a computação reúne os saberes científicos e os métodos. 
A informática hoje em dia se aplica a diversas áreas de atividade social, como por exemplo, aplicações 
multimídia, jogos, investigação, telecomunicações, robótica de fabricação, controle de processos 
industriais, gestão de negócios, etc., além de produzir um custo mais baixo nos setores de produção e o 
incremento da produção de mercadorias nas grandes indústrias. 
Com o surgimento das redes mundiais (internet - a rede das redes), a informação é vista cada vez 
mais como um elemento de criação e de intercâmbio cultural altamente participativo. 
 
Histórico 
 
Os primeiros computadores, idealizados como máquinas de processamento de números, eram 
simplesmente maquinas de calcular, tudo era realizado fisicamente, a máquina não sabia o que fazer com 
o resultado, não recebiam instruções diferentes. 
Charles Babbage (1792-1871) o “Pai do Computador” criou o projeto do engenho analítico ou 
“Calculador analítico” descrito pela primeira vez em 1837. Totalmente mecânico, possuía uma memória 
para armazenamento de dados que eram inseridos através de cartões perfurados que passavam as 
instruções necessárias para o aparelho. 
O matemático George Boole, por volta de 1848, desenvolve a teoria da lógica simbólica. Consistia na 
ideia de se usar simples expressões algébricas para exprimir lógica, surgindo assim álgebra boleana que 
em termos numéricos tinha conjuntos de 0 e 1 ou um sistema binário. Em 1938, C. E. Shannon aplicou 
esta álgebra para mostrar que as propriedades de circuitos elétricos de chaveamento podem ser 
representadas por uma álgebra Booleana com dois valores. 
Em 1890, William S. Burroughs desenvolveu uma máquina de adição e listagem também utilizando-se 
de cartões perfurados. O mesmo princípio foi usado por Herman Hollerith para elaborar um sistema de 
processamento de dados para o governo americano, que diminuiu de 7 para 2 anos o processamento de 
dados em relação a 1880. 
De origem puramente mecânica, o computador torna-se um sistema eletrônico somente a partir da 
década de 1940, com o emprego da válvula termiônica. Assim, para efeito tecno-histórico o seu 
desenvolvimento é analisado considerando-se os diversos estágios evolutivos, mais conhecidos como 
famílias ou gerações de computadores. 
 
1ª Geração (1940-1952) 
O Eniac foi o primeiro computador eletrônico, pesava 30 toneladas e ocupava 3 salas. Tinha a 
capacidade de registrar 20 números com 10 dígitos cada. Suas memórias eram cartões perfurados, sua 
linguagem era de máquina. 
Na década de 50, as válvulas deram lugar (com a descoberta dos semicondutores), ao diodo e ao 
transistor, permitindo a redução de tamanho e diminuindo as falhas dos equipamentos. 
 
1. Conceitos básicos do hardware, periféricos de um microcomputador 
e software 
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2ª Geração (1952-1964) 
Os transistores passam a ser feitos de silício que, ao contrário do semicondutor metálico germânio, é 
um mineral abundante, só perdendo em disponibilidade para o oxigênio o que, somado às técnicas de 
produção aperfeiçoadas, revolucionou a indústria dos computadores, tornando-os mais rápidos, de menor 
custo e tamanho. 
Até hoje, a maioria dos computadores segue o modelo formalizado pelo matemático John von 
Newman, que foi o projeto logico do computador. Este modelo sugeria que as instruções fossem 
armazenadas em memória, o que tornaria as execuções mais rápidas pois ficariam com rapidez 
eletrônica, ao contrário do antigo sistema de cartões perfurados 
 
3ª Geração (1964-1971) 
Nesta geração, o elemento mais significativo é o circuito integrado, surgido em 1964. 
Em 1964 surge o circuito integrado, que era o encapsulamento de vários componentes numa pastilha 
de silicone ou plástico. A miniaturização abrangeu todos os circuitos do computador, tornando possível o 
surgimento dos minicomputadores. 
Surgiram as memórias de semicondutores e os discos magnéticos, assim como sistemas operacionais 
mais avançados. 
 
4ª Geração (1971-1993) 
A Intel produziu o primeiro microprocessador comercial, o 4004 (1971), que possuía 2300 transistores 
e executava 60000 cálculos por segundo. O Mark-8 (1974) foi o primeiro computador pessoal. 
Em 1975, Steve Wozniak criou em sua garagem o Apple I que, apesar de eficaz só vendeu 50 
unidades. Em 1976, Wozniak e Steve Jobs lançam o Apple II, revolucionando o mercado. 
Em 1979 a Intel apresentou o microprocessador 8088/8086. Posteriormente em 1981, foi lançado o 
PC-XT, que chegava a 12 MHz. Os PC-AT 286 possuíam uma memória mantida por uma bateria, que 
armazenavam informações comoconfigurações da Bios (data/hora, configurações de hardware, etc),. 
Em 1984, a Apple veio com o Macintosh, já utilizando mouse e ícones. 
Em 1985, a Microsoft lança o Windows, seguindo a ideia de ícones e janelas. 
Os PC 386, em 1990, vinham com microchips VLSI (Very Large Scale Integration), menores e mais 
velozes, chegando a 20 MHz. Em seguida viriam os PC 486, com velocidades ainda maiores. 
 
5ª Geração (1993-...) 
Em 1993 a Intel lançou o Pentium, quinta geração da linha PC, o qual evolui para o Pentium II, Pentium 
III, Pentium 4... Em contrapartida, a concorrente AMD se filiou a Compac com seus am486, k6, Athlon... 
Um PC hoje alcança velocidades próximas a 5 GHz. 
 
Os componentes básicos de um computador 1 
A função de um computador é processar dados. Para processá-los é preciso movê-los até a unidade 
central de processamento, armazenar resultados intermediários e finais em locais onde eles possam ser 
encontrados mais tarde e controlar estas funções de transporte, armazenamento e processamento. 
Portanto, tudo que um computador faz pode ser classificado como uma destas quatro ações elementares: 
processar, armazenar e mover dados ou controlar estas atividades. Por mais complexas que pareçam as 
ações executadas por um computador, elas nada mais são que combinações destas quatro funções 
básicas. 
A função de mover dados é executada através do fluxo da corrente elétrica ao longo de condutores 
que ligam os pontos de origem e destino e não depende de elementos ativos. As funções de controle são 
igualmente executadas através de pulsos de corrente, ou "sinais", propagados em condutores elétricos 
(estes pulsos são interpretados pelos componentes ativos, fazendo-os atuar ou não dependendo da 
presença ou ausência dos sinais). Portanto estas duas funções, transporte e controle, para serem 
executadas só dependem da existência de condutores elétricos (fios, cabos, filetes metálicos nas placas 
de circuito impresso, etc.) e não exigem o concurso de componentes ativos. 
Restam as funções de armazenar e processar dados. 
Processar dados consiste basicamente em tomar decisões lógicas do tipo "faça isso em função 
daquilo". Por exemplo: "compare dois valores e tome um curso de ação se o primeiro for maior, um curso 
diferente se ambos forem iguais ou ainda um terceiro curso se o primeiro for menor". Todo e qualquer 
 
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 Fonte Análise De Sistemas Vol. 3 Por Flavia Reisswitz 
 
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processamento de dados, por mais complexo que seja, nada mais é que uma combinação de ações 
elementares baseadas neste tipo de tomada de decisões simples. O circuito eletrônico elementar capaz 
de tomar decisões é denominado "porta lógica" (logical gate), ou simplesmente "porta". 
Armazenar dados consiste em manter um dado em um certo local enquanto ele for necessário, de tal 
forma que ele possa ser recuperado quando o sistema precisar dele. O circuito lógico elementar capaz 
de armazenar um dado (expresso sob a forma do elemento mínimo de informação, o "bit", que pode 
exprimir apenas os valores numéricos "um" ou "zero" ou ainda os valores lógicos equivalentes, 
"verdadeiro" ou "falso") é a célula de memória – um dispositivo capaz de assumir um dentre dois estados 
possíveis e manter-se nesse estado até que alguma ação externa venha a alterá-lo (dispositivo "bi-
estável"). 
Tendo isto em vista, pode-se concluir que todo computador digital, por mais complexo que seja, pode 
ser concebido como uma combinação de um número finito de apenas dois dispositivos básicos, portas 
lógicas e células de memória, interligados por condutores elétricos. 
Resta ver como é possível implementar estes dispositivos usando componentes eletrônicos. 
 
Sistema binário 
Os computadores utilizam internamente o sistema binário (sistema numérico posicional de base 2). A 
característica mais notável deste sistema numérico é a utilização exclusiva dos algarismos "1" e "0", os 
chamados "dígitos binários". Através do sistema binário, todas as quantidades e todos os valores de 
quaisquer variáveis poderão ser expressos usando uma combinação de um determinado número de 
dígitos binários, ou seja, usando apenas os algarismos "1" e "0". 
O uso do sistema binário pelos computadores decorre do fato dessas máquinas se basearem em 
circuitos elétricos ou eletrônicos. Isto porque a grande maioria dos componentes de circuitos elétricos 
podem assumir apenas um dentre dois estados. Por exemplo: interruptores podem estar fechados ou 
abertos, capacitores carregados ou descarregados, lâmpadas acesas ou apagadas, circuitos energizados 
ou desenergizados e assim por diante. Isto facilita extremente a representação de grandezas expressas 
no sistema binário usando estes componentes. 
Para entender a razão disto, imagine, por exemplo, que se deseje representar o número dez mediante 
um conjunto de lâmpadas, onde uma lâmpada acesa representa o algarismo "1" e uma lâmpada apagada 
o algarismo "0". No sistema binário, o número dez assume a forma "1010" (para entender o fenômeno 
basta saber que qualquer número pode ser expresso na base dois usando apenas os algarismos "1" e 
"0"; portanto, mesmo que você não saiba fazer a conversão de números do sistema decimal para o 
binário, acredite que "dez" em binário é "1010" e siga adiante; se desejar uma explicação mais detalhada, 
consulte a literatura técnica e informe-se sobre sistemas numéricos e conversão de bases). Portanto, 
para representar o número dez bastam quatro lâmpadas uma ao lado da outra, a da esquerda acesa, sua 
vizinha apagada, a seguinte acesa e a última da direita apagada, na configuração "1010". É claro que isto 
pode ser feito igualmente usando interruptores fechados e abertos, circuitos energizados e 
desenergizados ou capacitores carregados e descarregados (na verdade, alguns circuitos de memória 
usados nos computadores empregam capacitores microscópicos para armazenar valores binários). Todo 
dispositivo que possa assumir um dentre dois estados possíveis pode ser utilizado para representar 
quantidades expressas no sistema binário. 
O uso exclusivo dos algarismos "1" e "0" nos circuitos internos dos computadores pode levar a crer 
que eles apenas servem para resolver problemas muito específicos, cujas grandezas de entrada e saída 
assumam apenas dois valores e que portanto sua utilização há de ser extremamente limitada. Esta 
conclusão é falsa. Na verdade, toda e qualquer grandeza do mundo real, desde as cores e posições dos 
pontos que formam a imagem da Mona Lisa, os compassos, timbres e notas musicais que compõem a 
Aria da Quarta Corda, o conjunto de caracteres que consubstanciam a Divina Comédia até a sucessão 
ordenada de aminoácidos que formam o DNA dos seres vivos, em suma: toda e qualquer criação humana 
ou da natureza, seja ela qual for, pode ser codificada e representada (com maior ou menor precisão) sob 
a forma de um conjunto de números. E estes números podem ser expressos no sistema binário. É por 
isso que o computador é uma máquina tão versátil e se presta a atividades tão disparatadas como 
calcular, escrever, desenhar, reproduzir músicas ou vídeo. Com um computador é possível pintar e 
bordar. 
Para que um dado ou informação possa ser processado por um computador, basta que ele seja 
codificado de tal forma que possa ser "modelado" através de um conjunto de números. Estes números 
serão então expressos no sistema binário e processados pelo computador. 
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O processo de conversão das grandezas do mundo real em quantidades expressas no sistema binário 
chama-se "digitalização" (por exemplo: o dispositivo denominado "escaner" nada mais é que um 
digitalizador de imagens, enquanto o processo de gravação de um CD deáudio é a digitalização de sons). 
 
MEDIÇÃO DE VOLUME DE DADOS DOS COMPUTADORES 
Bits e bytes 
 
 
 
Os computadores interpretam impulsos elétricos, que recebem o nome de bit (binary digit), cujo 
conjunto de 8 deles reunidos formam um byte. Estes impulsos podem ser positivos ou negativos, 
representados por 0 e 1. 
Sendo o bit representado por dois tipos de valores e o byte representando 8 bits, dois (bit) elevado a 
8 (byte) = 256 números binários, número suficiente para que possamos lidar com a máquina. 
Os bytes representam letras, acentos, caracteres, comandos enviados por dispositivos de entrada de 
dados, instruções, etc. 
A tabela ASCII, acrônimo de American Standard Code for Information Interchange (Código Americano 
Padrão para o Intercâmbio de Informações) abrange um conjunto de valores que representam caracteres 
e códigos de controle armazenados ou utilizados em computadores. 
No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas: 
1 Byte = 8 bits 
1 kilobyte (KB ou Kbytes) = 1024 bytes 
1 megabyte (MB ou Mbytes) = 1024 kilobytes 
1 gigabyte (GB ou Gbytes) = 1024 megabytes 
1 terabyte (TB ou Tbytes) = 1024 gigabytes 
1 petabyte (PB ou Pbytes) = 1024 terabytes 
1 exabyte (EB ou Ebytes) = 1024 petabytes 
1 zettabyte (ZB ou Zbytes) = 1024 exabytes 
1 yottabyte (YB ou Ybytes) = 1024 zettabytes 
É também por meio dos bytes que se determina o comprimento da palavra de um computador, ou seja, 
a quantidade de bits que o dispositivo utiliza na composição das instruções internas, como por exemplo: 
O comprimento da palavra em um computador é determinado por meio dos bytes ou seja, quantos bits 
são utilizados na composição das instruções internas 
8 bits => palavra de 1 byte 
16 bits => palavra de 2 bytes 
32 bits => palavra de 4 bytes 
Quando é feita entre dispositivos, a transmissão de dados geralmente usa medições relacionadas a 
bits e não a bytes, também existindo os seguintes termos: 
1 kilobit (Kb ou Kbit) = 1024 bits 
1 megabit (Mb ou Mbit) = 1024 Kilobits 
1 gigabit (Gb ou Gbit) = 1024 Megabits 
1 terabit (Tb ou Tbit) = 1024 Gigabits 
Obs.: quando a medição é baseada em bytes, a letra 'b' da sigla é maiúscula (GB, MB). Quando a 
medição é feita em bits, o 'b' da sigla fica em minúsculo (Gb, Mb). 
Em relação à transmissões, a medição mais comum é dada em bits por segundo (Kb/s, Mb/s) 
1 Kb/s = 1 kilobit por segundo 
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1 Mb/s = 1 megabit por segundo 
1 Gb/s = 1 gigabit por segundo 
Também é comum o uso de Kbps, Mbps ou Gbps para expressar a quantidade de bits transferidos, 
com a terminação "ps" se referindo a "per second (por segundo)". No entanto, "ps" é uma sigla 
para picossegundo, de acordo com o Sistema Internacional de Unidades, assim, o uso de "/s" é mais 
adequado para expressar bits transferidos por segundo. 
 
Outras medidas 
Se você adquirir, por exemplo, um HD de 500 GB, vai perceber que o sistema operacional do 
computador mostrará uma capacidade menor que essa em relação ao dispositivo. 
Os sistemas operacionais, de modo geral, consideram por exemplo 1 kilobyte equivalente a 1024 
bytes, o mesmo com megabytes, gigabytes, etc. Já fabricantes de discos rígidos e/ou de dispositivos 
SSD, por exemplo, consideram 1 kilobyte a 1000 bytes, e assim por diante. Esse é o motivo do sistema 
operacional mostrar uma quantidade menor de capacidade de armazenamento em relação ao dispositivo. 
Uma possível solução para esse impasse está nas terminologias e abreviações que a International 
Electrotechnical Commission (IEC) criou para indicar as medições baseadas em 1024 bytes, que são as 
seguintes: 
A IEC, International Eletrotechnical Commission, para tentar resolver este impasse, criou terminologias 
para indicar medições baseadas em 1024 bytes, da seguinte forma: 
1 kibibyte (ou KiB) = 1024 bytes 
1 mebibyte (ou MiB) = 1024 kibibytes 
1 gibibyte (ou GiB) = 1024 mebibytes 
1 tebibyte (ou TiB) = 1024 gibibytes 
1 pebibyte (ou PiB) = 1024 tebibytes 
1 exbibyte (ou EiB) = 1024 pebibytes 
1 zebibyte (ou ZiB) = 1024 exbibytes 
1 yobibyte (ou YiB) = 1024 zebibytes 
Nas medições baseadas em bits: kibibit, mebibit, gibibit, tebibit e assim por diante. 
Este sistema de medidas elaborado pela IEC é tido como o correto, deixando os prefixos quilo, mega, 
giga, tera, peta, exa, zetta e yotta (que são oriundos do Sistema Internacional de Unidades) representando 
1000 bytes e seus múltiplos (isto é, potências de 10). Assim, as denominações da IEC equivalem às 
representações de 1024 bytes e seus múltiplos (potências de 2). Em resumo, essas medições ficam 
assim: 
 
1 Kilobyte = 1000 bytes 1 kibibyte = 1024 bytes 
1 Megabyte = 1000 kilobytes 1 mebibyte = 1024 kibibytes 
1 Gigabyte = 1000 megabytes 1 gibibyte = 1024 mebibytes 
1 Terabyte = 1000 gigabytes 1 tebibyte = 1024 gibibytes 
1 Petabyte = 1000 terabytes 1 pebibyte = 1024 tebibytes 
1 Exabyte = 1000 petabytes 1 exbibyte = 1024 pebibytes 
1 Zettabyte = 1000 exabytes 1 zebibyte = 1024 exbibytes 
1 Yottabyte = 1000 zettabytes 1 yobibyte = 1024 zebibytes 
 
SISTEMA COMPUTACIONAL2 
 
Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de 
processar informações de acordo com um programa (software). O software mais importante é o sistema 
operacional, porque ele fornece as bases para a execução das aplicações, às quais o usuário deseja 
executar. Exemplos de sistemas operacionais são o Windows, o Macintosh e o Linux, dentre outros. Um 
dos mais utilizados por usuários domésticos hoje é o Windows, produzido pela Microsoft. 
Um sistema computacional pode ser composto de rede de computadores, servidores e cluster, 
dependendo da situação e das necessidades. 
Um sistema computacional (ou baseado em computador) é aquele que automatiza ou apoia a 
realização de atividades humanas através do processamento de informações. 
Um sistema baseado em computador é caracterizado por alguns elementos fundamentais. 
 
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 Fonte: ANÁLISE DE SISTEMAS VOL. 3 POR FLAVIA REISSWITZ 
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- Hardware 
- Software 
- Informações 
- Usuários 
- Procedimentos ou Tarefas 
- Documentação 
 
O hardware corresponde às partes eletrônicas e mecânicas (rígidas) que possibilitam a existência do 
software, o armazenamento de informações e a interação com o usuário. A CPU, as memórias primária 
e secundária, os periféricos, os componentes de redes de computadores, são exemplos de elementos de 
hardware. Um único computador pode possibilitar a existência de diversos sistemas e um sistema pode 
requisitar diversos computadores. 
O software é a parte abstrata do sistema computacional que funciona num hardware a partir de 
instruções codificadas numa linguagem de programação. Estas instruções permitem o processamento e 
armazenamento de informações na forma de dados codificados e podem ser controladas pelo usuário. 
Este controle, bem como a troca de informações entre o usuário e o sistema é feita através da interface 
de usuário, composta por hardware e software. 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES 
 
TIPOS DE COMPUTADORES 
Podemos classificar os computadores pelo porte: 
- Grande porte: Mainframes; 
- Médio porte: Minicomputadores/servidores/workstations; 
- Pequeno porte: microcomputadores, que podem ser subdivididos em: de mesa (desktops) e os 
portáteis (notebooks, tablets, etc) 
 
Mainframes 
 
 
 
Os mainframes são responsáveis por processar um volume gigantesco de informações, possuem 
grande poder de processamento, podendo oferecer serviços a milhares de usuários por rede ou terminais 
conectados diretamente. O nome remete ao gabinete principal que abrigava a unidade central de 
processamentodos primeiros computadores. São utilizados em ambientes comerciais e grandes 
empresas, como Bancos, operadoras de energia e telefonia, empresas de aviação, etc. 
Necessitam de ambiente especial, tanto pelo tamanho quanto pela necessidade de refrigeração 
especial. 
 
Minicomputador/Workstation/Servidor 
Minicomputadores são computadores de médio porte, ficando no meio termo de um mainframe e um 
microcomputador. Direcionado à empresas de médio porte, ainda são utilizados principalmente em 
servidores e workstations mas, com a evolução dos microcomputadores, estão perdendo espaço cada 
vez mais. 
 
Workstation 
Estação de trabalho (do inglês Workstation) são os computadores situados entre o computador pessoal 
e o computador de grande porte. Algumas destas máquinas eram vocacionadas para aplicações com 
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requisitos gráficos acima da média, podendo então ser referidas como Estação gráfica ou Estação gráfica 
de trabalho (Graphical workstation). 
 
Servidor 
Consiste em um sistema de computação centralizado fornecedora de serviços a uma rede de 
computadores, serviços estes que podem ser de armazenamento de arquivos, de páginas de um 
determinado site, de armazenamento, de envio e de recebimento de correio eletrônico, de controle de fila 
de impressão, de manipulações de informações em um banco de dados, etc. 
Chamam-se Clientes os computadores que acessam este serviço e as redes que os utilizam são do 
tipo Cliente-Servidor. 
Um servidor não precisa necessariamente ser um computador completo, pode se resumir a uma 
máquina que não seja necessariamente um computador, a um software, etc. 
Assim como em relação a computadores interligados em rede, a comunicação entre clientes e 
servidores é feita através de protocolos, ou seja, regras do modo como se dará a comunicação entre as 
partes. 
Obs.: Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas diferentes. 
 
Microcomputadores 
Os microcomputadores de pequeno porte são destinados ao uso pessoal ou a pequenos grupos (PC 
– Personal Computer ou computador pessoal). Podemos dividi-lo em Desktops (computadores de mesa) 
ou portáteis, como notebooks ou laptops, tablets, smartphones, PDAs, etc. Estas maquinas utilizam os 
mais variados sistemas operacionais, em relação aos Desktops, os principais deles são o Microsoft 
Windows, as distribuições baseadas em Linux (Debian, Ubuntu, Fedora) e o MacOs X e em relação aos 
portáteis, os mais utilizados são o Google Android, o IOS e o MSWindows. 
A arquitetura dos microcomputadores é baseada em processadores x86 (32 bits), X64 (64 bits) e 
PowerPCs. 
 
Desktops 
Os microcomputadores mais utilizados ainda são os desktops, pois atendem a várias aplicações. São 
eles o PC – Personal Computer ou computador pessoal e o Macintosh, da Apple, em diversos modelos, 
com diferentes configurações. 
Na maioria das vezes, é composto por: 
 Gabinete 
 Monitor 
 Mouse 
 Teclado 
Todos os componentes são interligados por cabo ou ainda por transmissão via ondas de rádio (RF- 
Radiofrequência) e bluetooth, no caso dos periféricos sem fio, que possuem seus respectivos receptores 
normalmente no padrão USB. 
 
All in one 
 
 
 
São microcomputadores semelhantes a desktops, só que sem gabinete, com placas, processador, 
drives, portas de comunicação todos embutidos no monitor. Estruturalmente a disposição das peças se 
assemelha mais a um notebook, com tudo embutido em uma única estrutura, só que, ao contrário dos 
portáteis, teclado e mouse são conectados externamente. 
 
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Nettop e NUCS 
 
 
Nettop 
São desktops em miniatura, muito compactos, que executam tarefas mais simples, que não exigem 
muito processamento, como navegar na internet, executar mídias, etc. Possuem baixo consumo de 
energia e são mais baratos que um desktop convencional. Os NUCs da Intel são igualmente compactos, 
mas possuem processamento superior, semelhante aos mais avançados processadores de desktops, 
como os mais recentes 5ª geração do processador Intel Core i5-5250U. 
 
 
 
Intel NUC 
 
Computadores Portáteis 
Computador portátil é todo aquele que é facilmente transportado, possuindo todo o conjunto de 
periféricos padrão necessários para seu funcionamento integrados ao equipamento e possui uma fonte 
de energia, como uma bateria por exemplo, que necessita periodicamente ser recarregada. 
Sua principal vantagem perante os outros tipos de computadores é em relação à sua mobilidade, 
acompanhando o usuário em qualquer lugar. 
As desvantagens em relação aos desktops são o custo elevado em relação à desempenhos inferiores 
e a pouca flexibilidade em relação ao hardware do equipamento, exceto pelos periféricos, onde não 
podemos fazer muitos “upgrades” (atualizações), como podemos fazer em um desktop, por exemplo uma 
placa gráfica de um notebook é embutida na placa mãe ou no processador (APU - Accelerated Processing 
Unit), não sendo possível altera-la. Sendo assim, usuários de aplicações gráficas, tanto para manipulação 
de vídeos quanto jogos, para citar alguns exemplos, devem escolher notebooks já com placa gráfica 
dedicada. Apesar de limitado também em relação a seu monitor embutido, os portáteis em geral tem 
saídas para conexão em televisores e monitores diversos, podendo utilizar o mesmo como monitor 
principal, extensão do monitor, etc. 
O recurso Wireless ou Wi-fi, presente em praticamente todos os portáteis, torna simples o acesso à 
internet em diversos ambientes, como aeroportos, restaurantes, etc, além de interligar diversos 
dispositivos diferentes em um mesmo ambiente. 
Um portátil deve ser pensado, principalmente, por pessoas que precisam de espaço ou mobilidade. 
 
Notebook 
O notebook, também denominado laptop ou computador portátil, é projetado para ser facilmente 
transportado para diferentes lugares. Geralmente, é composto por uma tela de cristal líquido (LED), 
teclado, um touchpad, dispositivo sensível ao toque que faz o papel de mouse, drive gravador de cd/dvd, 
disco rígido/HD (em alguns casos até com SSD-Solid State Disk, muito mais rápidos que os HDs 
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9 
convencionais), portas para conectividade via rede local e portas USB, além de conectores VGA (RGB) 
e/ou HDMI para conectar-se monitores e/ou tvs. 
 
Netbooks 
São versões menores e mais baratas dos notebooks convencionais, com hardware limitado e baixa 
performance. Não possuíam drive de cd/dvd em contrapartida eram mais leves e tinham maior autonomia 
em relação à bateria, além de possuírem as mesmas funcionalidades padrão de um notebook. 
Começaram a perder mercado com a popularização dos Tablets e o surgimento dos ultrabooks. 
 
Tablet 
Dispositivo portátil, fino, em forma de prancheta com uma tela sensível ao toque como dispositivo de 
entrada (touchscreen), possuindo as mesmas funcionalidades de outros portáteis, guardadas as devidas 
proporções. Podemos citar como exemplo o Ipad, da Apple, que utiliza o sistema operacional IoS e o 
Samsung Galaxy Tab que, como a grande maioria dos dispositivos, utiliza o sistema operacional da 
Google, o Android. 
 
Smartphones 
Etimologicamente, “smart” do inglês “esperto” e phone, telefone, consiste em um celular com funções 
avançadas, graças a seus sistemas operacionais completos que possuem aplicativos (APPs), que 
executam as mais diversas funcionalidades. Podem possuir hardware mais básico, com redes de dados 
para acesso à internet e intercomunicação com computadores pessoais. Podem também possuir 
hardware avançado, com processamento 3d para jogos avançados e possibilidade de filmarem 4k, telas 
2k e até mesmo sensores de batimentos cardíacos. Os principais sistemas operacionais presentes nos 
smartphones são o IOS da Apple (iPhone), o Android da Google (Samsung Galaxy S5) e o Windows 
(Lumia). 
 
PDA 
O Personal digital assistant ou assistente pessoal digital pode ser considerado um pequeno 
computador, que cumpre as funções de agenda e instrumento complementar de informática, com 
interconexão a computadores e acesso a rede sem fios. A maioria utiliza o sistema operacional Windows 
Mobile (baseado no Windows CE da Microsoft). 
 
HARDWARE 
O hardware abrange a parte física, ou seja, todos os componentes presentes em um computador, 
sejam eles internos (placas, drives) ou externos (periféricos). De forma geral, um microcomputador é 
composto por: 
- Gabinete; 
- Fonte de Energia; 
- Placa Mãe; 
- Disco Rígido (HD - Hard Drive ou Winchester); 
- Drive CD/DVD; 
- Periféricos. 
 
Gabinete 
Na maioria das vezes, constituído em aço ou alumínio, o gabinete consiste em uma caixa metálica, 
onde são alojados os componentes internos de um computador. 
Internamente, possuem espaço para acomodar: 
- A fonte de energia, normalmente na parte superior traseira; 
- As placas, que são parafusadas em sua estrutura, como a placa mãe e placas de rede e vídeo; 
- Coolers (ventiladores), espalhados por sua estrutura; 
- Drivers de cd/dvd ou Blu-ray, disquetes, leitores de cartão, discos rígidos e/ou SSDs 
 
Externamente, costumam apresentar em sua parte frontal: 
- Botão para ligar o computador ("Power") 
- Botão Reset 
- LED indicador de "Power On" 
- LED indicador de acesso ao disco rígido, que oscila de acordo com o acesso ao mesmo. 
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10 
Gabinetes mais antigos tinham ainda um botão “Turbo”, assim como um led “turbo on” e um visor que 
mostrava os MHz que o computador estava trabalhando (modo turbo ou não): 
Os gabinetes possuem, normalmente na parte frontal, portas USB que funcionam interligadas à placa 
mãe. 
 
Tipos de Gabinetes 
- Mini Tower – gabinetes pequenos, que ocupam pouco espaço físico. Possuem poucas baias, ideal 
para computadores pessoais de pequeno porte e que não exijam muito espaço interno. Comportam 
placas mãe Mini ITX. 
 
 
- Mid Tower – Os Mid-Tower são os tipos mais comuns dentre os gabinetes montados. Pouco menores 
que os Full Towers, possuem aproximadamente 18 polegadas de altura e 2 a 4 baias externas. 
 
 
 
- Full-Tower – Gabinetes bem grandes, usados quando há demanda de mais espaço interno, com 
refrigeração superior. São geralmente utilizados em computadores voltados a jogos e também para uso 
em servidores. 
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11 
 
 
- Casemods – formado pela junção de "Case" (caixa, gabinete) e "Mod" (contração de 
modification/modificação) consiste em gabinetes modificados ou fabricados sob demanda, 
personalizados ou diferenciados, não possuindo um tamanho padrão. 
 
 
 
Obs.: Grande parte dos gabinetes padrão já vem com uma fonte de energia ATX básica, normalmente 
de 200/230W. 
 
Fonte de alimentação 
 
A fonte de alimentação é o dispositivo que gerencia eletricidade ao computador, convertendo a tensão 
alternada fornecida pela rede elétrica (CA ou AC) -110/220V em contínua (CC ou DC) - +3,3V,+5V, +12V 
e -12V, de acordo com o componente. Algumas possuem uma chave seletora de tensão CA, outras são 
bivolt automáticas ou “Auto Range” que funcionam em qualquer tensão CA entre 100 e 240V. Existem 
ainda casos menos comuns de fontes monovolt, sem chave seletora. 
Na maioria dos casos, a seleção automática de tensão é realizada através do circuito PFC Ativo. 
 
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12 
 
 
Fonte comum com chave seletora de voltagem 
 
 
 
Fonte bivolt automática com PFC Ativo 
 
PFC ou Power Factor Correction (fator de correção de força), consiste em um método de reduzir perdas 
de energia, aumentando a eficiência da alimentação da fonte, gerando menos calor e demandando menor 
necessidade de refrigeração, o que torna as fontes mais silenciosas, econômicas e eficientes. Uma fonte 
comum (também chamada de genérica) pode ter eficiência de energia entre 50% e 60%, chegando a 
perdas de energia de 50%, já as fontes com PFC Passivo apresentam entre 70% e 80% de eficiência e 
perdas de até 30% com as de PFC Ativo ficando entre 95% e 99% de eficiência e no máximo 5% de 
perdas *. Sendo assim, uma fonte de 400W: 
- Sem PFC: Consumo de 600W, com desperdício de 200W na forma de calor; 
- Com PFC Passivo: Consumo de 520W, com desperdício de 120W na forma de calor; 
- Com PFC Ativo: Consumo de 420W, com desperdício de apenas 20W na forma de calor. 
 
* Valores referentes a eficiência no fator de correção de força e não à eficiência total que, no caso de 
uma fonte com PFC ativo chega a 90%. 
No PFC Ativo, um circuito corrige o fator de potência, reduzindo interferências e corrigindo 
automaticamente a entrada de corrente AC, com seleção de voltagem automática. 
No PFC Passivo, um capacitor filtra a entrada de corrente AC, corrigindo fatores de potência mais 
fracos. Neste caso, a fonte possui chave seletora de voltagem. 
A fonte é interligada a energia elétrica através de um cabo de força que, no Brasil tem plugues do 
padrão ABNT NBR 14136:2002, que consiste em um com os dois plugues redondos mais comuns e um 
novo, obrigatório desde 2010 com a adição de um pino terra. 
 
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13 
 
 
Normalmente um componente negligenciado na hora de se montar um computador, uma fonte de baixa 
qualidade pode causar problemas sérios, como travamentos, danos ao disco rígido, etc. 
 
Conectores 
As fontes possuem vários conectores que alimentam os diversos componentes internos do 
computador. São os seguintes: 
- Conector principal: é o maior dos conectores da fonte de alimentação, serve para energizar a placa 
mãe. Placas mãe mais antigas utilizavam um plugue de 20 pinos (ATX ou ATX 12V 1.x), as mais recentes 
utilizam um plugue de 24 pinos (ATX 12V 2.x), neste caso a fonte pode ser utilizada no padrão antigo 
negligenciando os 4 pinos extras. 
 
 
 
Conector 20 pinos + 4 (Fonte: Tecmundo) 
 
O nome ATX é referente tanto ao tamanho da placa mãe (e não do plugue) quanto à sua conexão 
elétrica. 
 
 
 
Conector de alimentação na placa mãe (Fonte Clube do Hardware) 
 
Conector AT: Em fontes antigas, o conector de alimentação da fonte utilizava dois plugues de 6 pinos 
cada, que demandavam um certo cuidado, pois podiam ser encaixados de maneira incorreta na placa 
mãe. Eram encaixados cada um com seus respectivos fios da cor preta junto ao centro do conector. 
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14 
 
 
Conector AT e seu respectivo encaixe na placa mãe 
 
- Conector ATX 12V ou EPS12V: O conector ATX 12V é interligado à placa mãe com a função de 
energizar o processador. O conector EPS12V tem a mesma função, só que possui 8 pinos, contra 4 do 
ATX 12V, fornecendo mais energia. Nem todas as placas mãe ou fontes possuem este padrão. 
 
 
 
Conector ATX 12V com seu respectivo encaixe na placa mãe 
 
 
 
Conector EPS12V com seu respectivo encaixe na placa mãe 
 
Obs.: Nas fontes antigas, encontrávamos um conector auxiliar de 6 pinos, lançado com as placas ATX 
12V 1x, que poucas placas mãe faziam uso. 
 
 
 
Conector auxiliar ATX12v 1x 
 
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- Conectores PEG (PCI Express graphics): consiste em um conector auxiliarde alimentação à placas 
de vídeo PCI Express, quando as mesmas demandarem mais energia. Composta de 6 ou 8 pinos (na 
maioria dos casos utilizam somente o conector de 6 pinos, ficando o auxiliar com mais 2 para placas de 
vídeo topo de linha, que podem demandar ainda o uso de um segundo cabo auxiliar). 
 
 
 
Conector PEG 6 Pinos + 2 extras, podendo ser transformado em um de 8 pinos e seu respectivo encaixe na 
placa de vídeo 
 
- Conectores SATA: plugues que energizam dispositivos SATA (Serial ATA), como Discos rígidos e 
drives ópticos. Possuem formato achatado e 15 pinos. 
 
 
 
Conector de alimentação SATA com seu respectivo conector no disco rígido 
 
- Conector de drives e periféricos: padrão por vários anos, este conector de 4 pinos era utilizado para 
energizar drives ópticos e discos rígidos do padrão IDE (integrated drive electronic) ou ATA (advanced 
tecnology attachment) – um padrão substituído pelo SATA, além de coolers (ventoinhas), sistemas de 
iluminação, etc. 
 
 
 
Conector de alimentação ATA/IDE com seu respectivo encaixe em um drive óptico 
 
- Conector de disquete (Floppy drive): conector utilizado para energizar drives de disquete 1.44. Apesar 
de ser um dispositivo defasado, ainda é comum encontrarmos este conector presente nas fontes. 
 
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16 
 
 
Conector do drive de disquete e seu respectivo conector 
 
Padrões de fonte 
Os diferentes padrões de fontes são definidos tanto pelo tamanho quanto pelos seus conectores. 
- AT: lançado pela IBM em meados de 1984, foi o modelo padrão até surgirem as fontes ATX. O cabo 
de alimentação principal interligado à placa mãe se dividia em duas partes (que unidas totalizavam 12 
pinos), sempre demandavam o cuidado por unir os cabos de coloração preta para correto encaixe, 
apresentando, como vimos anteriormente, o conector de 12 pinos, o conector de drives e periféricos e 
o conector de disquete; 
- ATX: lançado pela Intel em 1996, o padrão ATX introduziu placas mãe de novos formatos, exigindo 
assim novos “gabinetes ATX” em detrimento aos “gabinetes AT”. As novas fontes de alimentação 
tinham conectores de 20 pinos e as “tensões de standby”, que mantinham a saída sempre ligada, 
mesmo com o computador desligado, o que permitia o desligamento do computador sem a 
necessidade de pressionarmos o botão para desligar. Possuía conector de 20 pinos para a placa mãe, 
conector de drives e periféricos e o conector de disquete; 
- ATX 12V v1.x: foram introduzidos conectores extras devido à demanda maior de energia por parte 
dos processadores mais modernos, um de 4 pinos de 12V e um auxiliar de 6 pinos, além de 
introduzirem um conector de alimentação SATA (Serial ATA); 
- ATX 12V v2.x: o conector da placa mãe aumenta para 24 pinos e surge o conector PEG, devido ao 
lançamento do barramento PCI Express; 
- EPS12V: é introduzido um novo conector de alimentação a processadores, podendo ser EP12V e - 
ATX 12V v2.x ao mesmo tempo. 
Além destes, existem outros tipos que se diferem pelo tamanho, por serem destinadas a computadores 
de tamanho reduzido como a CFX12V (Compact Form Factor - Padrão Compacto) que possui formato 
em L, a TFX12V (Thin Form Factor – Padrão Fino) e a SFX12V(Small Form Factor – Padrão Pequeno), 
todas elas seguindo os padrões de conectores ATX12V v2.x. 
 
Ventilação 
As fontes básicas ou genéricas, por padrão, possuem coolers (ventoinhas) de 80mm em sua parte 
traseira, que são substituídos em alguns modelos (principalmente nos de maior potência) por um de 
120mm na parte de baixo da fonte. 
 
 
 
Fontes com cooler de 80 e 120 mm, respectivamente. 
 
PROCESSADOR 
Também conhecido como CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), o 
processador é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as 
tarefas determinadas pelo usuário. Basicamente, o processador é o computador em si, ou seja, o 
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17 
"cérebro" do hardware. Ele executa todas as instruções dos programas (softwares). Quanto mais 
"poderoso" for o processador, mais rapidamente suas tarefas serão executadas. 
 
 
 
MEMÓRIA RAM 
 
 
 
A memória RAM ou RANDON ACCESS MEMORY (memória de acesso randômico), é um o dispositivo 
responsável por armazenar informações temporárias que são geradas quando o computador está em 
funcionamento (com os programas funcionando). Toda informação residente na memória RAM se perde 
quando o computador é desligado. 
 
PLACA MÃE 
 
 
 
A placa mãe (Motherboard) é uma placa de circuito impresso, considerado como um dos mais 
importantes do computador. Ela que interliga todos os outros dispositivos de hardware, permitindo que 
eles se comuniquem entre si conforme as necessidades do sistema (internos e externos ao gabinete). 
 
HD (HARD DISK - DISCO RÍGIDO) 
 
 
 
O HD é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (os dados armazenados no 
HD não são perdidos quando o computador é desligado, como é o caso da memória RAM). O HD é o 
local onde é instalado e mantido o sistema operacional, todos os outros programas que são instalados no 
computador e todos os arquivos que do usuário. 
 
PERIFÉRICOS (DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA) 
 
São os dispositivos que permitem que o usuário interaja com o computador. Os dispositivos de entrada 
permitem que o usuário “entre com algum tipo de informação”, enquanto os dispositivos de saída retornam 
com informações solicitadas pelo usuário e pelos programas, já os dispositivos conhecidos como 
“híbridos”, desempenham simultaneamente as funções de entrada e saída de dados. 
 
TECLADO (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
 
Este dispositivo permite que o usuário digite as informações que serão processadas pelo computador. 
 
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MOUSE (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
Este dispositivo permite que o usuário aponte uma posição ou um objeto de software que sofrerá uma 
ação ao ser clicado. 
 
TOUCHPAD (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
Este dispositivo desempenha a mesma função do mouse nos notebooks e netbooks. 
 
WEBCAM (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
Este dispositivo permite capturar imagens ou vídeo do ambiente local para que seja armazenado num 
sistema local ou transmitido pela web. 
 
 
 
SCANNER (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
Periférico semelhante a uma copiadora, porém, em vez de imprimir a imagem capturada de um 
documento impresso, o scanner captura imagens e textos de documentos expostos sobre a sua superfície 
permitindo que sejam armazenados no próprio computador em formato digital. 
 
 
 
LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS (DISPOSITIVO DE ENTRADA DE DADOS) 
Este dispositivo permite capturar o código de barra referente a um produto ou objeto, para que seja 
identificado e processado por um sistema computacional. 
 
MONITOR (DISPOSITIVO DE SAÍDA DE DADOS) 
 
 
 
Este dispositivo permite que o usuário visualize as informações processadas. 
 
IMPRESSORA (DISPOSITIVO DE SAÍDA DE DADOS) 
 
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19 
 
 
Dispositivo com a função de imprimir conteúdos de arquivos de computador para um plano. Estes 
documentos podem conter textos, imagens ou ambos. As impressoras mais conhecidas são as matriciais, 
jato de tinta e laser. 
 
Plotter3 
Um plotter é uma impressora de alta precisão, que usa tintas especiais, geralmente em cartuchos de 
tintas de grande capacidade e imprime em rolos de mídia (papeis) de vários tipos. 
Como surgiram os Plotters? 
Os plotters sugiram com a necessidadede Engenheiros, Arquitetos, Cientistas e Técnicos tinham de 
obter impressões confiáveis e precisas, das quais poderiam se "extrair" medidas ou distâncias, por 
exemplo, com uso de escalímetros 
 
 
 
Plotter HP 7550A, um dos primeiros plotters a pena com o carrossel ou disco de penas e o detalhe do 
recipiente de encaixe do carrossel. Abaixo, o carrossel e a foto ampliada da pena amarela. 
 
 
 
Os primeiros plotters utilizavam canetas, ou Penas, como eram mais conhecidas. Nos anos 70, os 
plotters a pena eram a única forma de obter uma impressão de alta resolução e precisão. Nesta época a 
resolução das impressoras gráficas variavam de 72 a 100 dpi. Mas os primeiros plotters a pena da HP 
conseguiam resoluções de 1000 dpi. 
Por que os plotters tinham uma resolução melhor? 
Um dos principais motivos da alta resolução dos primeiros plotters foi o fato de "imprimirem" ou 
plotarem um linha ou curva de uma vez só, graças à linguagem HPGL. 
HP criou a HPGL-Hewlett-Packard Graphics Language que se tornaria uma linguagem padrão para 
quase todos os plotter. A linguagem, é formada por uma combinação de 2 caracteres e parâmetros 
opcionais. Por exemplo, para "plottar" um arco os seguintes comando são enviados para o plotter: 
AA100,100,50; 
 
3
 Fonte: http://www.lojadoplotter.com.br/plotter/oque-e-um-plotter.html 
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20 
Significando um Arco Absoluto, com centro nas coordenadas (x,y) 100,100 do papel, com um ângulo 
de 50 graus no medido no sentido anti-horário. O plotter posicionava a pena no ponto 100,100 e traçava 
o arco de uma vez só. 
 
HP-GL/2 e a espessura de linha 
Com o aperfeiçoamento da impressão a jato de tinta, os plotters passaram a adotar esta tecnologia e 
foi possível variar a Espessura da Linha. A HP melhorou a sua linguagem e surgiu então a HPGL2 (ou 
HP-GL/2) com a qual foi possível definir a espessura de linha em uma plotagem. 
 
 
 
Espessura de linha 
 
Plotters atuais 
O Cartuchos de Tinta, que também era o Cabeçote de Impressão (era ele que "jogava" o jato de tinta 
no papel) teve a sua função dividida. Atualmente, o cartucho apenas armazena a tinta e a função de 
impressão é feita por uma peça dedicada e especializada nisto, o Cabeçote de Impressão. 
Com esta especialização, os cabeçotes chegam a resoluções de até 2400x2400 dpi. 
A especialização também ocorreu nas tintas. Quanto maior o número de cores de tinta, menor a 
necessidade de combiná-las para se chegar à cor desejada. Atualmente, existem Plotters Fotográficos 
como a linha "Z" da HP, com até 12 cores diferentes de tintas, que produzem impressões com alta 
resolução e fidelidade de cores. 
 
 
 
A HP Designjet Z3200 que tem 12 cartuchos de tinta que abastecem 6 cabeçotes de impressão. Cada 
cabeçote imprime 2 cores. No detalhe, um dos cabeçotes. 
 
CAIXAS DE SOM (DISPOSITIVO DE SAÍDA DE DADOS) 
 
 
 
Dispositivo essencial para quem desejar processar arquivos de áudio ou arquivos de vídeo que 
contenham áudio. 
 
MONITOR TOUCHSCREEN (DISPOSITIVO DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS) 
 
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21 
 
Este dispositivo, além de permitir que o usuário visualize as informações processadas como os 
monitores comuns, ainda permite que o usuário aponte um objeto do sistema na tela que sofrerá uma 
determinada ação do sistema (simula o click do mouse com um toque direto na tela). 
 
IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL (DISPOSITIVO DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS) 
 
 
 
Este dispositivo, além da função de uma impressora comum, incorpora funções diversas, como por 
exemplo, a função de scanner para digitalização de dados. 
 
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO EM MASSA (DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE 
DADOS) 
 
 
 
Um dispositivo de armazenamento em massa possui a função de armazenamento de informações em 
mídia física, como pendrive, HD, CD-ROM, DVD-ROM, BLU-RAY etc. Estes dispositivos também 
possibilitam o acesso às informações armazenadas e por isso são considerados dispositivos de entrada 
e saída de dados. 
 
SOFTWARE 
 
Software é todo programa instalado no computador, inclusive o sistema operacional. O sistema 
operacional é o principal programa instalado no computador, é ele que controla todas as funções e 
processos dos outros programas que foram instalados após ele. Podemos citar como exemplo de 
software: sistema operacional Windows, processador de texto (Word), software para elaboração de 
planilhas eletrônicas (Excel), software para elaboração de slides e apresentações (Powerpoint), software 
para gerenciamento de banco de dados (Access), software para edição e tratamento de imagens 
(Photoshop), software antivírus etc. Um software pode ser desenvolvido ou personalizado sob demanda, 
visando atender as necessidades e particularidades de uma empresa ou instituição por exemplo. 
Existem diversas nomenclaturas utilizadas para caracterizar um software: programa, sistema, 
aplicação etc. 
 
 
 
A Internet é uma rede de computadores dispersos por todo o planeta que trocam dados e mensagens 
utilizando um protocolo comum, unindo usuários particulares, entidades de pesquisa, órgãos culturais, 
institutos militares, bibliotecas e empresas. 
Acessamos as páginas da web utilizando um dispositivo que possua uma conexão com a internet. Hoje 
é possível acessar sites através do computador, de celulares, tablets, tvs ... 
Com um dispositivo com a acesso à rede mundial de computadores ainda é necessário um navegador 
para acessar as páginas de internet. 
2. Conceitos de tecnologias relacionadas à Internet e Intranet, 
Protocolos Web, World Wide Web, Navegador Internet (Internet Explorer), 
busca e pesquisa na Web 
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22 
 
Os mais utilizados são: 
 
Navegadores de Internet 
Nome Observações 
 
Internet Explorer 
Desenvolvido pela Microsoft, e disponível em todos os sistemas 
operacionais Windows a partir do 98. 
 
Chrome 
O Chrome é desenvolvido pela empresa Google, é gratuito e possui 
código aberto, também pode ser instalado em qualquer sistema operacional 
(Linux, Windows, Mac, Celulares). 
 
Mozilla Firefox 
Desenvolvido pela empresa Mozilla Foundation, também é gratuito e 
possui código aberto, também pode ser instalado em qualquer sistema 
operacional (Linux, Windows, Mac, Celulares). 
 
Safari 
Criado pela Apple para Mac Os, mas atualmente foi expandido para 
Windows, também é gratuito e vêm ganhando espaço por ser rápido e 
seguro. 
 
Opera 
Opera é um navegador web mundialmente conhecido desenvolvido pela 
empresa Opera Software ASA, porém não tão utilizado quanto seus 
principais concorrentes, o Google Chrome e o Mozilla Firefox. 
 
 
A característica fundamental da internet é o modo como os computadores se ligam um ao outro por 
meio da identificação de seu IP (internet protocol), ou seja, um número de protocolo de internet que é 
único para cada computador a ela conectado. Pelo IP é possível rastrear todas as páginas visitadas pelo 
usuário, todos os momentos e a frequência de visitas, atividades, downloads e todas as movimentações 
de alguém que está conectado. O que significa que a internet é a forma de interatividade que mais exige 
o fornecimento de informações do usuário dentre os meios de comunicação desenvolvidos até hoje. 
 
Intranet4 
A intranet é uma rede privada que está contido dentro de uma empresa. Pode consistir de muitas rede 
locais interligadas e também o uso de linhas alugadas na rede de área ampla. Normalmente, uma intranet 
inclui ligações através de um ou mais computadores gateway para a Internetfora. O principal objetivo de 
uma intranet é compartilhar informações sobre a empresa e recursos de computação entre os 
funcionários. Uma intranet também pode ser usada para facilitar o trabalho em grupos e por 
teleconferências. 
Uma intranet utiliza o TCP / IP, HTTP e outros protocolos de Internet e na aparência geral como uma 
versão privada da Internet. Com tunneling, as empresas podem enviar mensagens privadas através da 
rede pública, utilizando a rede pública com encriptação / desencriptação e as garantias de segurança, 
para ligar uma parte da sua intranet para outra rede. 
Intranet é uma rede de computadores privativa que utiliza as mesmas tecnologias que são utilizadas 
na Internet. O protocolo de transmissão de dados de uma intranet é o TCP/IP e sobre ele podemos 
encontrar vários tipos de serviços de rede comuns na Internet, como por exemplo o e-mail, chat, grupo 
de notícias, HTTP, FTP entre outros. 
Uma Intranet pode ou não estar conectada a Internet ou a outras redes. É bastante comum uma 
Intranet de uma empresa ter acesso à Internet e permitir que seus usuários usem os serviços da mesma, 
porém nesse caso é comum a existência de serviços e ou dispositivos de segurança como, por exemplo, 
um firewall para fazer o barramento de dados indevidos que tentam transitar entre a rede pública e a rede 
privativa. 
Quando uma intranet tem acesso a outra intranet, caso comum entre filiais de uma empresa ou entre 
empresas que trabalham em parceria, podemos chamar a junção das duas ou mais redes de extranet. 
Algumas empresas comumente chamam de extranet a área de sua intranet que oferece serviços para a 
 
4
 Fonte: https://sites.google.com/site/sitesrecord/home/o-que-e-intranet 
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23 
rede pública Internet. Uma tecnologia que tem se difundido muito na área de tecnologia da informação 
para a criação de extranets aproveitando-se da infraestrutura da Internet é a VPN 
 
URL 
URL (Uniform Resouce Location – Localizador Padrão de Recursos) é um endereço de recursos 
disponíveis em redes de computadores, como arquivos, impressoras, sites, etc. Nas redes TCP/IP e são 
aplicáveis tanto para internet como para intranet. O URL segue a seguinte estrutura: 
 
Protocolo://maquina caminho/recurso 
 
Abaixo seguem alguns exemplos de URL: 
 
http://www.maxieduca.com.br/cursos/ 
protocolo: http:// maquina: www.maxieduca.com.br recurso: cursos 
 
http://www.vunesp.com.br/TJSP1501/TJSP1501_306_022869.pdf 
protocolo: http:// maquina: www.vunesp.com.br caminho: TJSP1501 recurso: cursos 
 
Link 
São hiperligações(correspondente das palavras inglesas hyperlink e link) ou simplesmente ligações 
referenciais de um documento a outro. Através dos links podemos criar documentos interconectados a 
outros documentos, imagens e palavras. 
 
Buscadores 
Os buscadores são fundamentais para realização de pesquisas na internet, sua função é efetuar uma 
varredura completa pela rede mundial de computadores (WWW) e filtrar as palavras chave contida nesses 
sites, ao realizar uma consulta o buscado compara a palavra digita as palavras existentes em seu banco 
de dados e retorna os sites referentes ao conteúdo pesquisado. 
Sem dúvida o maior, mais conhecido e mais acessado buscador é o Google, mas existem outros como 
o Yahoo, Bing, Ask, entre outros. 
 
Abaixo seguem algumas dicas pra melhorar as pesquisas em buscadores: 
 
Conteúdo entre aspas: o comando “entre aspas” efetua a busca pela ocorrência exata de tudo que 
está entre as aspas, agrupado da mesma forma. 
Sinal de subtração: este comando procura todas as ocorrências que você procurar, exceto as que 
estejam após o sinal de subtração. É chamado de filtro (ex: concursos -superior) 
OR (ou): OR serve para fazer uma pesquisa alternativa. No caso de “Carro (vermelho OR verde)” (sem 
as aspas), Google irá procurar Carro vermelho e Carro verde. É necessário usar os parênteses e OR em 
letra maiúscula. 
Asterisco coringa: utilizar o asterisco entre aspas o torna um coringa. (ex: concurso * estadual, o 
Google buscará ocorrências de concurso + qualquer palavra + estadual. 
Palavra-chave + site: procura certa palavra dentro de um site específico (download 
site:www.baixaki.com.br). 
Link: procura links externos para o site especificado (ex: link:www.blogaki.com.br). 
Filetype: serve para procurar ocorrências algum formato de arquivo específico (ex: “arvore azul:pdf”). 
 
Protocolos 
Protocolo de Internet ou simplesmente IP (Internet Protocol) é um protocolo de comunicação de dados 
utilizado entre duas ou mais máquinas, para a comunicação de internet o principal protocolo é o HTTP 
(Hipertext Transfer Protocol) ou protocolo de transferência de hipertexto e HTTPS, que é uma 
implementação do protocolo HTTP sobre uma camada adicional de segurança que utiliza o protocolo 
SSL/TLS. Essa camada adicional permite que os dados sejam transmitidos por meio de uma conexão 
criptografada e que se verifique a autenticidade do servidor e do cliente por meio de certificados digitais. 
 
Cloud (Computação em Nuvens) 
É a possibilidade que o usuário tem de acessar arquivos e executar tarefas sem que estes estejam 
gravadas no computador, para isso, são utilizados serviços on-line que armazenam esses arquivos e/ou 
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serviços. Para que o usuário tenha acesso a utilização das tecnologias Cloud Computing é necessário ter 
acesso a internet. 
Citamos como exemplo de serviços para sincronização, gerenciamento e compartilhamento de 
arquivos e até mesmo para utilização de aplicativos on-line o Dropbox e o GDrive. 
 
Dropbox – Voltado ao armazenamento e gerenciamento de arquivos e/ou aplicativos nas nuvens 
(funciona como um HD ou PenDrive virtual), está disponível para todos os sistemas operacionais 
(computadores, celulares e tablets) com interface gráfica e internet, como por exemplo, Windows, Mac, 
Linux, Chrome, Android, Windows Phone, Blackberry e iOs. 
 
GDrive – (Google Drive) além de possuir todas as características do Dropbox, o GDrive possui em sua 
plataforma ferramentas para escritório como processadores e editores de texto, planilha eletrônica, slide, 
etc. 
 
Algumas características importantes sobre a computação nas nuvens: 
 Vários computadores são interligados e funcionam em modo colaborativo, inclusive os que 
possuem sistemas operacionais diferentes. 
 As aplicações executadas diretamente na nuvem, não interferem em aplicação instalada 
em um computador. 
 
Site (Sitio na Internet) 
Website ou simplesmente site (tradução de sítio eletrônico da internet) é um conjunto de páginas de 
hipertextos acessíveis normalmente através do protocolo HTTP. O conjunto de todos os sites públicos 
existentes compõe a World Wide Web (WWW). 
Tipos de Sites 
 - Estáticos 
 - Dinâmicos 
 
Exemplo: 
 - Redes Sociais 
 - Sites de Vendas 
 - Portais 
 - Sites institucionais 
 
Funcionamento dos Clientes de E-mail 
O cliente de e-mail envia uma solicitação ao servidor de e-mail de seu provedor (ISP), para esta 
requisição é utilizado o protocolo SMTP, o Servidor envia a mensagem através da internet para outro 
servidor que contém a caixa postal do destinatário, então é feito o download das mensagens para a cliente 
de e-mail realizando o processo inverso, mas agora utilizando o protocolo POP. 
 
 
 
INTERNET
SMTP
SM
TP
SM
TPP
OP
PO
P
POP
Cliente de e-mail
Servidor ISP
Servidor
de E-mail
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Web Mail 
Têm a mesma função dos clientes de e-mail que ficam instalados no computador, masficam 
armazenados diretamente em servidores de e-mail e seu acesso é via browser (navegador de internet), 
dentre os principais Web Mails gratuitos temos Gmail, Hotmail, Yahoo, Bol e Ig, todos seguros, eficazes 
e rápidos, possuem grandes espaços para armazenamentos de mensagens. 
 
INTERNET EXPLORER5 
 
O mais recente navegador da Microsoft, incialmente lançado apenas ao Windows 8 e 8.1, agora atende 
também os usuários do Windows 7. O Internet Explorer 11 passou de sua versão preview para sua edição 
final: adicione sites fixos à sua barra de ferramentas, coloque a velocidade melhorada de navegação do 
browser à prova e tenha acesso também a ferramentas para o desenvolvimento de aplicações online. 
 
 
 
Visitas em média 30% mais rápidas a sites, mecanismos de segurança otimizados, um desempenho 
notável de reprodução de várias linguagens e possibilidades de programação úteis de fato a 
desenvolvedores são algumas das principais características da mais recente versão final do browser da 
Microsoft. 
 
Velocidade 
Menos tempo agora é gasto no carregamento de determinados dados JavaScript. A atualização 
Chakra JIT possibilita uma melhor conexão a sites por meio da “leitura” de elementos cada vez mais 
populares em ambiente online – ao suportar a APIs de Object ECMAScript 5 e ECMAScript 6, por 
exemplo, o Internet Explorer 11 mostra-se altamente eficiente ao processar Objects. 
A otimização de desempenho em JavaScript faz com que o navegador apresente uma velocidade 30% 
superior de acesso a sites quando comparado ao seu “concorrente mais próximo” (Google Chrome). Se 
o Internet Explorer 10 for levado em conta, uma melhoria de 9% na velocidade de navegação será também 
notada. 
 
Um browser para desenvolvedores 
Padrões atualizados – além, é claro, dos tradicionais – de web estão à disposição de desenvolvedores 
em Internet Explorer 11. Experiências de nova geração poderão ser testadas e criadas por meio deste 
navegador: acesse o ícone de configurações (simbolizado por uma engrenagem no canto superior direito) 
e clique em “Ferramentas para desenvolvedores F12”. 
 
 
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 Fonte: http://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-11-para-windows-7.htm 
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26 
 
 
CSS3 Flexbox, CSS Snap Points Module 1, ECMAScript 5, html5 Dataset, WebGL e Web Crypto API 
são alguns dos 25 novos padrões abarcados pela versão mais atual deste navegador. Mas o que fazer 
com todos esses recursos? Ativar a execução de vídeos em qualidade profissional por meio do HTML5 
mesmo sem plugins é uma das possibilidades inauguradas pelo Internet Explorer 11. 
 
Sites fixos 
Outro dos recursos de Internet Explorer 11 é a possibilidade de anexar à sua barra de tarefas sites 
fixos. Significa que você vai poder selecionar seus portais favoritos e acessá-los facilmente sem executar 
os serviços de busca do IE 11. Para que endereços possam ficar visíveis, apenas segure um clique sobre 
a aba da página visitada e arraste a seleção para a sua barra de tarefas. Pronto. 
 
 
 
Diferenças entre o browser para Windows 8 e 7 
O Internet Explorer 11 foi desenvolvido para atender as necessidades de quem utiliza o Windows 8 ou 
8.1 não apenas em desktops, mas também em plataformas móveis. Dessa forma, algumas diferenças se 
mostram existentes entre a versão do browser para o Windows 8 e Windows 7. Confira abaixo alguns dos 
principais pontos não abarcados pelo IE 11: 
 
A barra de pesquisas é exibida na altura superior do navegador; 
A nova forma de visão de abas não está disponível para o Windows 7; 
Extensões de vídeo premium não são suportadas pelo IE11 para o Windows 7; 
Protocolo SPDY não suportado pelo Windows 7; 
As melhorias do modo protegido de segurança não foram incorporadas pelo Windows 7. 
 
Apesar de não contar com todos os recursos oferecidos por sua versão para o Windows 8 e 8.1, o 
Internet Explorer para o Windows 7 não apresenta desfalques fatais. Uma navegação segura é possível 
por meio dos sistemas tradicionais de detecção de malwares – acesse o botão configurações, clique em 
“Segurança” e administre os mecanismos de prevenção a ameaças da forma que melhor lhe satisfazem. 
 
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Noções básicas sobre navegação6 
Mãos à obra. Para abrir o Internet Explorer 11, toque ou clique no bloco Internet Explorer na tela Inicial. 
Ou no atalho da área de trabalho. 
 
 
 
Atalho de acesso ao Internet Explorer 
 
 
 
Tela do IE 11 no Windows 7 
 
1- Voltar e Avançar: Auxilia na navegação, permitindo voltar para sites visualizados antes do atual ou 
depois usando o botão avançar. 
 
2- Barra de endereços 
A barra de endereços é o seu ponto de partida para navegar pela Internet. Ela combina barra de 
endereços e caixa de pesquisa para que você possa navegar, pesquisar ou receber sugestões em um só 
local. Ela permanece fora do caminho quando não está em uso para dar mais espaço para os sites. Para 
que a barra de endereços apareça, passe o dedo de baixo para cima na tela ou clique na barra na parte 
inferior da tela se estiver usando um mouse. Há três maneiras de utilizá-la: 
 
 
6
 Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/browse-web-internet-explorer-tutorial 
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Barra de endereços IE 11 
 
Para navegar. Insira uma URL na barra de endereços para ir diretamente para um site. Ou toque, ou 
clique, na barra de endereços para ver os sites que mais visita (os sites mais frequentes). 
 
 
 
Sites mais frequentes 
 
Para pesquisar. Insira um termo na barra de endereços e toque ou clique em Ir para pesquisar a 
Internet com o mecanismo de pesquisa padrão. 
 
 
 
Pesquisar 
 
 
 
Ir 
 
Para obter sugestões. Não sabe para onde deseja ir? Digite uma palavra na barra de endereços para 
ver sugestões de sites, aplicativos e pesquisa enquanto digita. Basta tocar ou clicar em uma das 
sugestões acima da barra de endereços. 
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Sugestão de sites 
 
 
3- Guias: Multitarefas com guias e janelas. 
Com as guias, você pode ter muitos sites abertos em uma só janela do navegador, para que seja mais 
fácil abrir, fechar e alternar os sites. A barra de guias mostra todas as guias ou janelas que estão abertas 
no Internet Explorer. 
 
 
 
IE 11 com três sites sendo visualizados, cada um separado em uma guia diferente 
 
Abrindo e alternando as guias 
Abra uma nova guia tocando ou clicando no botão Nova guia. Em seguida, insira uma URL ou um 
termo de pesquisa ou selecione um de seus sites favoritos ou mais visitados. 
Alterne várias guias abertas tocando ou clicando nelas na barra de guias. Você pode ter até 100 guias 
abertas em uma só janela. Feche as guias tocando ou clicando em Fechar no canto de cada guia. 
 
 
 
Ícone botão nova guia (Atalho: CTRL + T) 
 
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Usando várias janelas de navegação 
Também é possível abrir várias janelas no Internet Explorer 11 e exibir duas delas lado a lado. Para 
abrir uma nova janela, pressione e segure o bloco Internet Explorer (ou clique nele com o botão direito do 
mouse) na tela Inicial e, em seguida, toque ou clique em Abrir nova janela. 
Duas janelas podem ser exibidas lado a lado na tela. Abra uma janela e arraste-a de cima para baixo, 
para o lado direito ou esquerdo da tela. Em seguida, arraste a outra janela a partir do lado esquerdoda 
tela. 
 
 
 
4- Ferramentas: Acesso a opções de impressão, segurança e configurações do IE. 
 
 
 
Ferramentas com opções do IE 11 
 
Opções de configurações do IE 11: 
 
Imprimir: 
Acesso a configurações de impressão. 
 
Você pode manter a barra de endereços e as guias encaixadas na parte inferior da tela para abrir sites 
e fazer pesquisas rapidamente. Abra o botão Configurações, toque ou clique em Opções e, em Aparência, 
altere Sempre mostrar a barra de endereços e as guias para Ativado. 
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Opção imprimir 
 
A opção imprimir abre uma tela para selecionar a impressora que será utilizada na impressão, sem a 
opção de visualizar antes como ficara. Nesta tela também é possível configurar o tamanho do papel, 
qualidade de impressão, números de cópias, etc. 
 
 
 
Tela de configuração da impressão 
 
A opção visualizar impressão permite verificar como ficará a impressão antes de enviar o arquivo para 
a impressora. Geralmente quando imprimimos um arquivo da internet sai uma página praticamente em 
branco ou a impressão não cabe em uma única página. Para evitar isto é só acessar a opção de visualizar 
impressão e configurar a página conforme as necessidades. 
 
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Visualização de impressão 
 
Na imagem acima a impressão foi configurada no 1- modo paisagem e selecionada a opção 2- reduzir 
para caber (faz com que todo o conteúdo da impressão caiba em uma página) e mesmo assim quando 
clicar no botão 3- imprimir termos impressas duas páginas, uma com o conteúdo e outra apenas com 
um cabeçalho e rodapé. Neste caso a solução para o problema é imprimir apenas a página 1. Para isto 
ao clicar na opções imprimir selecione a opção páginas e adicione o número da página a direita. 
 
 
 
Selecionando apenas a página 1 para impressão 
 
A opção de configurar página permite configurar a página para impressão. 
 
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Configurar página 
 
Arquivo 
Dá acesso as opções de exibição e visualização do navegador. 
 
 
 
Visualização da opção arquivo acessado através da opção ferramentas 
 
Zoom 
Permite configurar o tamanho que aparece as informações da página. 
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Segurança 
Configurações de segurança para navegação. 
Interagir em redes sociais, fazer compras, estudar, compartilhar e trabalhar: você provavelmente faz 
tudo isso diariamente na Internet, o que pode disponibilizar suas informações pessoais para outras 
pessoas. O Internet Explorer ajuda você a se proteger melhor com uma segurança reforçada e mais 
controle sobre sua privacidade. Estas são algumas das maneiras pelas quais você pode proteger melhor 
a sua privacidade durante a navegação: 
 
 
 
Opções de segurança 
 
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Use a Navegação InPrivate. Os navegadores armazenam informações como o seu histórico de 
pesquisa para ajudar a melhorar sua experiência. Quando você usa uma guia InPrivate, pode navegar 
normalmente, mas os dados como senhas, o histórico de pesquisa e o histórico de páginas da Internet 
são excluídos quando o navegador é fechado. Para abrir uma nova guia InPrivate, passe o dedo de baixo 
para cima na tela (ou clique nela) para mostrar os comandos de aplicativos, ou toque ou clique no botão 
Ferramentas de guia Botão Ferramentas de guia e em Nova guia InPrivate. 
 
 
 
Exemplo de navegação InPrivate 
 
Use a Proteção contra Rastreamento e o recurso Do Not Track para ajudar a proteger sua privacidade. 
O rastreamento refere-se à maneira como os sites, os provedores de conteúdo terceiros, os anunciantes, 
etc. aprendem a forma como você interage com eles. Isso pode incluir o rastreamento das páginas que 
você visita, os links em que você clica e os produtos que você adquire ou analisa. No Internet Explorer, 
você pode usar a Proteção contra Rastreamento e o recurso Do Not Track para ajudar a limitar as 
informações que podem ser coletadas por terceiros sobre a sua navegação e para expressar suas 
preferências de privacidade para os sites que visita. 
 
Opções da Internet 
Aqui é onde ficam a principais configurações do Internet Explorer. 
 
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36 
 
 
Na guia geral é possível configurar a página 
inicial, controlar o que irá aparecer ao abrir 
o navegador, controlar o histórico e 
aparências. 
 
A guia segurança permite configurar os 
níveis de segurança. 
 
 
Guia privacidades dá o controle sobre 
cookies e pop-ups 
 
Conteúdo permite configurar o uso de 
certificados, preenchimento automático e 
Feeds. 
 
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37 
 
Conexão permite gerenciar com qual 
conexão será realizado o acesso à internet. 
 
Programas permite configurar os programas 
que funcionam em conjunto com o IE e 
seus complementos. 
 
 
 
Avançadas – Trás opções mais conplexas de configurações do IE 
 
 
5- Favoritos: Salvar um site como favorito é uma forma simples de memorizar os sites de que você 
gosta e que deseja visitar sempre. (Se você tiver feito a atualização para o Windows 8.1 a partir do 
Windows 8 e entrado usando sua conta da Microsoft, todos os favoritos já existentes terão sido importados 
automaticamente.) 
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Vá até um site que deseja adicionar. 
Passe o dedo de baixo para cima (ou clique) para exibir os comandos de aplicativos. Em seguida, 
toque ou clique no botão Favoritos para mostrar a barra de favoritos. 
Toque ou clique em Adicionar a favoritos e, em seguida, toque ou clique em Adicionar. 
 
 
 
Ícone de acesso aos favoritos 
 
 
 
6- Página inicial: As home pages são os sites que se abrem sempre que você inicia uma nova sessão 
de navegação no Internet Explorer. Você pode escolher vários sites, como seus sites de notícias ou blogs 
favoritos, a serem carregados na abertura do navegador. Dessa maneira, os sites que você visita com 
mais frequência estarão prontos e esperando por você. 
Passe o dedo da borda direita da tela e toque em Configurações. 
(Se você estiver usando um mouse, aponte para o canto inferior direito da tela, mova o ponteiro do 
mouse para cima e clique em Configurações.) 
Toque ou clique em Opções e, em Home pages, toque ou clique em Gerenciar. 
Insira a URL de um site que gostaria de definir como home page ou toque ou clique em Adicionar site 
atual se estiver em um site que gostaria de transformar em home page. 
 
 
 
Ícone de acesso a página inicial 
 
Lendo, salvando e compartilhando conteúdo da Internet 
Ao examinar seu conteúdo online favorito, procure pelo ícone Modo de exibição de leitura Ícone Modo 
de exibição de leitura na barra de endereços. O Modo de exibição de leitura retira quaisquer itens 
desnecessários, como anúncios, para que as matérias sejam destacadas. Toque ou clique no ícone para 
Você pode alternar rapidamente os favoritos e as guias tocando ou clicando no botão Favoritos 
Botão Favoritos ou no botão Guias Botão Guias nos comandos de aplicativos. 
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39 
abrir a página no modo de exibição de leitura. Quando quiser retornar à navegação, basta tocar ou clicar 
no ícone novamente. 
 
 
 
Ícone modo de

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