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ESTRESSEESTRESSE É a pressão excessiva de algum fator adverso que vai afetar o funcionamento normal dos sistemas. O QUE É ESTRESSE? É um fator externo que exerce influência desvantajosa sobre a planta e leva a mudanças e respostas em todos seus níveis. Respostas: -reversíveis ou -permanentes. Organismo → estado de TENSÃO. Tensão → alteração no metabolismo e fisiologia. Pode, ou não, causar injúria. Pode ser: ELÁSTICA: desaparecido o fator de estresse, metabolismo volta a funcionar normalmente. PLÁSTICA: eliminado estresse, metabolismo apresenta efeitos irreversíveis → injúria. TOLERÂNCIA AO ESTRESSE: Capacidade da planta de enfrentar o Capacidade da planta de enfrentar o ambiente desfavorável. ambiente desfavorável. Tolerância ↑ devido a exposição anterior ao estresse, ocorrem mudanças num período curto → PLANTA ACLIMATADA. Nível de resistência geneticamente determinado → seleção natural por muitas gerações → PLANTA ADAPTADA. Quem coordena a resposta ao estresse? ESTRESSE TIPOS DE PLANTAS: SUSCETÍVEIS: alterações no metabolismo → injúrias. Não detectam ou não conseguem reagir alterando seu sistema hormonal. RESISTENTES: s/ sintomas de injúria por estresse. ORGANISMOS RESISTENTES: C/ mecanismos que evitam contato c/ estresse → barreiras físicas/químicas → EVITÂNCIA. xerófitas Adaptações Morfológicas Plantas suculentas...> área radicular, < perda pelas folhas, > qdade d’água armazenada nos tecidos Têm mecanismos que permitem ao organismo reagir diante do estresse → TOLERÂNCIA. Adaptações bioquímicas: CAM, fechato estômatos ESCAPE → não coincide máxima suscetibilidade do organismo c/ momento do estresse. xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx 1. DÉFICIT HÍDRICO E TOLERÂNCIA À SECA: Produtividade: ÁGUA → quantidade disponível e eficiência do uso pelo org. CONCEITO: todo conteúdo de água do tecido abaixo do teor mais alto exibido no estado de > hidratação. DÉFICIT HÍDRICO → ALTERAÇÕES: 1° EFEITO: Redução do turgor. 1ª linha de defesa contra seca → ↓ área foliar, nº de folhas limitado → senescência e abscisão (etileno). 2ª linha de defesa → raízes + profundas. 3ª linha de defesa → estômatos fecham (ABA). FS é limitada. > resistência ao fluxo da água na planta. > depósito de cera sobre a folha. Altera dissipação de energia das folhas. Induz CAM (> EUA). Condições normais Estresse hídrico moderado Estresse hídrico rigoroso Movimentos foliares em soja, em resposta ao estresse osmótico. O QUE A PLANTA FAZ P/ SE PROTEGER DA DESSECAÇÃO? > capacidade de condução da água → ↑ área de condução. ↓ transpiração → +++ cutícula, estômatos abaxiais, tricomas, criptas estomáticas. Reserva de água → parênquima aqüífero, carboidratos que hidratam (mucilagem). 2. ESTRESSE E CHOQUE TÉRMICO: superaquecimento mta energia absorvida + perda insuficiente de calor. temperatura > 45ºC sobrevivência céls/tecidos hidratados ou em crescimento. T foliar alta + déficit hídrico ESTRESSE TÉRMICO. ALTA TEMPERATURA → ALTERAÇÕES: ● ↓ estabilidade das membranas → ruptura. ● Inibição da FS (1º) e respiração. ● Desequilíbrio entre FS e Resp → principal razão do efeito deletério das ↑ Tº. Dano oxidativo nos tecidos → provavelte pela produção de O reativo. Prevenção → escape. ALTA TEMPERATURA → ADAPTAÇÕES: ∗↓ Absorção da radiação solar pelas folhas. ∗Isolamento térmico da casca. ∗Proteínas de choque térmico → desnaturação. Dano por resfriamento: Crescimento + lento; ↓ velocidade das reações; ↓ fotossíntese e respiração; ↓ translocação de carboidratos; < absorção; Altera propriedades das membranas → perda de função → seleção. 3. RESFRIAMENTO E CONGELAMENTO: Dano por Congelamento: Tº abaixo do ponto de congelato da água. Formação de cristais de gelo e desidratação do protoplasto. Cristais de gelo: Congelamento rápido → pequenos, não provocam danos. Grandes → de crescimento lento → podem perfurar e destruir estruturas celulares. Proteínas anticongelamento. Síntese de açúcares e outras substâncias efeito crioprotetor trigo. Resistência ao congelamento (Carvalho, Nogueira, macieira, pereira, pessegueiro...): - Capacidade espaços extra-celulares acomodar volume de cristais de gelo em crescto e - Capacidade do protoplasto de resistir à desidratação. CONGELAMENTO → ADAPTAÇÕES: 4. ESTRESSE SALINO: Maior problema → Plantas c/ crescito ótimo em níveis moderados de sal → RESISTENTES. Como? Resistência à entrada de sal nas céls; Acumulam sal no vacúolo ou bombeiam p/ apoplasto; Sal é diluído após entrar na células. ↓ < quantidade tóxica no citoplasma ESTRESSE SALINO → ALTERAÇÕES: Efeitos osmóticos: < disponibilidade d'água. Fechato estômatos → ↓ FS; > T foliar. ↓ divisão e alongato → crescimento. Toxicidade iônica (especialte Na, Cl e SO4): inativação enzimática, inibe síntese proteica, a FS. Produção de moléculas tóxicas. Morte celular. CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS: HALÓFITAS nativas de solos salinos. Resistentes. Rhizophora mangle (mangue-vermelho) GLICÓFITAS (=plantas doces) não toleram sal no mmo grau que anteriores. Altamente tolerantes: tamareira Moderadamente tolerantes: cevada Altamente sensíveis: alface, cebola, arroz, feijão. Endoderme com Estrias de Caspary. Presença de glândulas de sal. ESTRESSE SALINO → ADAPTAÇÕES: Cristais de sal marinho em folha do mangue 5. DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO NOS SOLOS: Em solos alagados, pobremente drenados. ALTERAÇÕES: •Ativa organismos anaeróbicos. •Ativa respiração anaeróbica. •Pode haver síntese de ABA → fechamento estomático. •Raízes danificadas → afeta parte aérea. ESTRATÉGIAS P/ OBTER O2: Síntese de etileno → estimula alongamento do pecíolo (Nymphoides peltata) e entrenós (arroz irrigado). Muito parênquima aerífero (raízes de arroz). Formação de pneumatóforos. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30
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