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Versão 2014.1 Código de Contabilidade e Orçamento CODECO Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 1 Sumário APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 3 PREMISSAS LEGAIS ......................................................................................................................... 3 PREMISSAS TÉCNICAS ................................................................................................................... 3 NORMAS FINANCEIRAS ................................................................................................................. 5 DO ORÇAMENTO-PROGRAMA E CRÉDITOS ADICIONAIS ................................................. 5 Do Orçamento Programa e sua Elaboração ................................................................................. 5 Dos Créditos Adicionais .............................................................................................................. 9 Da Execução do Orçamento-Programa ...................................................................................... 14 DA GESTÃO E DO CONTROLE FINANCEIRO CONTÁBIL .................................................. 18 Dos Recursos.............................................................................................................................. 18 Da Contabilidade........................................................................................................................ 19 Dos Balancetes, Balanços e Prestações de Contas ..................................................................... 21 Do Controle de Bens Permanentes e Estoques .......................................................................... 25 Do Controle de Valores Numerários .......................................................................................... 28 Disposições Gerais ..................................................................................................................... 28 ESTRUTURA E CODIFICAÇÃO “A” ............................................................................................. 31 PLANO DE CONTAS ................................................................................................................... 31 DESCRIÇÃO DAS CONTAS E PROCEDIMENTOS ................................................................. 45 ESTRUTURA E CODIFICAÇÃO “B” ............................................................................................. 72 CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA E ORÇAMENTÁRIA ................................................... 72 Órgãos Setoriais do Sistema ...................................................................................................... 72 Plano de Contas Orçamentário ................................................................................................... 73 Descrição das Contas Orçamentárias e Procedimentos ............................................................. 75 Códigos ...................................................................................................................................... 82 Estrutura ..................................................................................................................................... 84 Descrição e Aplicações .............................................................................................................. 85 ANEXOS ........................................................................................................................................... 93 ANEXO I - Transcrição da Legislação de Apoio .......................................................................... 93 Decreto nº 1.799 – de 30 de janeiro de 1996 ............................................................................. 93 Decreto-Lei nº 199 – de 25 de fevereiro de 1967 ...................................................................... 98 Lei nº 5.433 – de 8 de maio de 1968 .......................................................................................... 99 Decreto nº 61.843 – de 5 de dezembro de 1967 ....................................................................... 101 Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008 ................................................................................. 103 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 2 Portaria nº 751, de 16 de dezembro de 2009 ............................................................................ 105 Resolução CFC n.º 1.128/2008 ................................................................................................ 107 ANEXO II - Calendário ............................................................................................................... 110 ANEXO III - Documentos da Reformulação ............................................................................... 112 Parte A do Anexo III da Resolução Senac xxx/xxxx (Modelo de Referência) ........................ 112 Parte B do Anexo III da Portaria Senac xxx/xxxx (Modelo de Referência) ............................ 114 Parte C do Anexo III do Relatório Resumo da Reformulação ................................................. 115 ANEXO IV – Processo de Prestação de Contas ao TCU – Peças Complementares ................... 126 ANEXO V – Encerramento do Exercício e Prestação de Contas para o Conselho Fiscal. ......... 129 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 3 APRESENTAÇÃO O Codeco – Código de Contabilidade e Orçamento – é o conjunto de normas relacionadas à Contabilidade e Orçamento aplicadas às Administrações Nacional e Regionais do Senac, que visa subsidiá-las na elaboração e execução de seus Orçamentos-Programa, controle de receitas, despesas e patrimônio. Este instrumento de trabalho incorpora as práticas usuais de Controle Interno, Contabilidade e Orçamento do Senac. O dinamismo impõe uma atualização constante dos processos para uma oferta ainda melhor de serviços, produtos e ações mais comprometidas com a responsabilidade social. O atual conteúdo também contempla mudanças no plano de contas contábil, adequados às Normas Brasileiras de Contabilidade. Foi atualizado também, o instrumento de apoio “Codeco - Perguntas e Respostas”, onde são esclarecidas as dúvidas mais frequentes dos usuários. Este canal de comunicação será atualizado sempre que necessário, facilitando o entendimento e aplicação do Codeco. Este documento é elaborado pelos Departamentos Nacional, Regionais e Conselho Fiscal. A presente versão está disponível no endereço eletrônico http://www.dn.senac.br/portaldn/PortalV2.aspx. PREMISSAS LEGAIS O Codeco está baseado na Lei nº 4.320/64, como também na portaria STN 184/2008 e portaria STN 751/2009. Buscou-se também alinhamento nas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público (NBC T 16). PREMISSAS TÉCNICAS O ponto de partida para uma padronização contábil é o atendimento aos princípios técnicos e contábeis, como segue abaixo: PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de competência e caixa; e Continuidade. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Compreensibilidade. Relevância Materialidade. Confiabilidade Representação adequada; http://www.dn.senac.br/portaldn/PortalV2.aspx Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 4 Primazia da essência sobre a forma; Neutralidade; Prudência; e Integridade. Comparabilidade Limitações na relevância e na confiabilidade das informações Tempestividade;VPD com Provisão para Perdas de Créditos 3.6.1.5 VPD com Ajuste de Perdas de Estoques 3.6.1.5.1 VPD com Ajuste de Perdas de Estoques 3.6.1.5.1.01 VPD com Provisão para Perdas de Estoques 3.6.2 Perdas com Alienação 3.6.2.1 Perdas com Alienação de Investimentos 3.6.2.1.1 Perdas com Alienação de Investimentos 3.6.2.1.1.01 Perdas com Alienação de Investimentos 3.6.2.2 Perdas com Alienação de Imobilizado Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 40 3.6.2.2.1 Perdas com Alienação de Imobilizado 3.6.2.2.1.01 Perdas com Alienação de Imobilizado 3.6.2.3 Perdas com Alienação de Intangíveis 3.6.2.3.1 Perdas com Alienação de Intangíveis 3.6.2.3.1.01 Perdas com Alienação de Intangíveis 3.6.3 Perdas Involuntárias 3.6.3.1 Perdas Involuntárias com Imobilizado 3.6.3.1.1 Perdas Involuntárias com Imobilizado 3.6.3.1.1.01 Perdas Involuntárias com Imobilizado 3.6.3.2 Perdas Involuntárias com Intangíveis 3.6.3.2.1 Perdas Involuntárias com Intangíveis 3.6.3.2.1.01 Perdas Involuntárias com Intangíveis 3.6.3.3 Perdas Involuntárias com Estoques 3.6.3.3.1 Perdas Involuntárias com Estoques 3.6.3.3.1.01 Perdas Involuntárias com Estoques 3.6.3.9 Outras Perdas Involuntárias 3.6.3.9.1 Outras Perdas Involuntárias 3.6.3.9.1.01 Outras Perdas Involuntárias 3.7 Tributárias 3.7.1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 3.7.1.1 Impostos 3.7.1.1.1 Impostos 3.7.1.1.1.01 Impostos 3.7.1.2 Taxas 3.7.1.2.1 Taxas 3.7.1.2.1.01 Taxas 3.7.2 Contribuições 3.7.2.1 Contribuições Sociais 3.7.2.1.1 Contribuições Sociais 3.7.2.1.1.01 Contribuições Sociais 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 3.9.1 Premiações 3.9.1.9 Premiações 3.9.1.9.1 Premiações 3.9.1.9.1.01 Premiações 3.9.4 Incentivos 3.9.4.1 Incentivos à Educação 3.9.4.1.1 Incentivos à Educação Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 41 3.9.4.1.1.01 Incentivos à Educação 3.9.4.9 Outros Incentivos 3.9.4.9.1 Outros Incentivos 3.9.4.9.1.01 Outros Incentivos 3.9.7 VPD de Constituição de Provisões 3.9.7.1 VPD de Provisão para Riscos Trabalhistas 3.9.7.1.1 VPD de Provisão para Riscos Trabalhistas 3.9.7.1.1.01 Provisão para Riscos Trabalhistas 3.9.7.3 VPD de Provisão para Riscos Fiscais 3.9.7.3.1 VPD de Provisão para Riscos Fiscais 3.9.7.3.1.01 Provisão para Riscos Fiscais 3.9.7.4 VPD de Provisão para Riscos Cíveis 3.9.7.4.1 VPD de Provisão para Riscos Cíveis 3.9.7.4.1.01 Provisão para Riscos Cíveis 3.9.9 Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 3.9.9.9 VPD decorrentes de Fatos Geradores Diversos 3.9.9.9.1 VPD decorrentes de Fatos Geradores Diversos 3.9.9.9.1.01 VPD decorrentes de Fatos Geradores Diversos VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA Código Contas e Subcontas 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.2 Contribuições 4.2.1 Contribuições Sociais 4.2.1.2 Contribuições Sociais 4.2.1.2.1 Contribuições Sociais 4.2.1.2.1.01 Contribuições para o Senac 4.3 Venda de Bens e Serviços 4.3.1 Venda de Mercadorias 4.3.1.1 Venda Bruta de Mercadorias 4.3.1.1.1 Venda Bruta de Mercadorias 4.3.1.1.1.01 Venda Bruta de Mercadorias 4.3.1.9 (-) Deduções da Venda Bruta de Mercadorias 4.3.1.9.1 (-) Deduções da Venda Bruta de Mercadorias 4.3.1.9.1.01 (-) Deduções da Venda Bruta de Mercadorias 4.3.3 Prestação de Serviços e Exploração de Bens 4.3.3.1 Prestação de Serviços e Exploração de Bens file:///C:/Users/scc13.SENAC/AppData/Roaming/Users/SCC1/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ENCONTRO%20TECNICO%20%20IX/CODECO%20APRESENTAÇÃO%20IX%20ENCONTRO/DNC%203971101.docx file:///C:/Users/scc13.SENAC/AppData/Roaming/Users/SCC1/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ENCONTRO%20TECNICO%20%20IX/CODECO%20APRESENTAÇÃO%20IX%20ENCONTRO/DNC%203973101.docx file:///C:/Users/scc13.SENAC/AppData/Roaming/Users/SCC1/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ENCONTRO%20TECNICO%20%20IX/CODECO%20APRESENTAÇÃO%20IX%20ENCONTRO/DNC%203974101.docx Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 42 4.3.3.1.1 Prestação de Serviços e Exploração de Bens 4.3.3.1.1.01 Prestação de Serviços 4.3.3.1.1.02 Exploração de Bens 4.3.3.9 (-) Deduções Vr. Bruto de Explor. de Bens e Prest. de Serviços 4.3.3.9.1 (-) Deduções Vr. Bruto de Explor. de Bens e Prest. de Serviços 4.3.3.9.1.01 (-) Deduções Vr. Bruto de Explor. de Bens e Prest. de Serviços 4.4 VPA Financeiras 4.4.1 Juros e Encargos de Empr. e Financ. Concedidos 4.4.1.1 Juros e Encargos de Empréstimos Concedidos 4.4.1.1.1 Juros e Encargos de Empréstimos Concedidos 4.4.1.1.1.01 Juros e Encargos de Empréstimos Concedidos 4.4.4 Descontos Financeiros Obtidos 4.4.4.0 Descontos Financeiros Obtidos 4.4.4.0.1 Descontos Financeiros Obtidos 4.4.4.0.1.01 Descontos Financeiros Obtidos 4.4.5 Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras 4.4.5.2 Remuneração de Aplicações Financeiras 4.4.5.2.1 Remuneração de Aplicações Financeiras 4.4.5.2.1.01 Remuneração de Aplicações Financeiras 4.4.9 Outras VPA Financeiras 4.4.9.0 Outras VPA Financeiras 4.4.9.0.1 Outras VPA Financeiras 4.4.9.0.1.01 Outras VPA Financeiras 4.5 Transferências Recebidas 4.5.2 Transferências Intergovernamentais 4.5.2.4 Outras Transferências 4.5.2.4.1 Outras Transferências 4.5.2.4.1.01 Outras Transferências 4.5.3 Transferência das Instituições Privadas 4.5.3.1 Transferências das Instituições Privadas s/Fins Lucrativos 4.5.3.1.1 Transferências das Instituições Privadas s/Fins Lucrativos 4.5.3.1.1.01 Transferências das Instit. Privadas s/Fins Lucrativos 4.6 Valorização e Ganhos com Ativos 4.6.1 Reavaliação de Ativos 4.6.1.1 Reavaliação de Imobilizado 4.6.1.1.1 Reavaliação de Imobilizado 4.6.1.1.1.01 Reavaliação de Imobilizado 4.6.1.2 Reavaliação de Intangíveis 4.6.1.2.1 Reavaliação de Intangíveis file:///C:/Users/scc13.SENAC/AppData/Roaming/Users/SCC1/AppData/Local/Microsoft/Windows/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ENCONTRO%20TECNICO%20%20IX/CODECO%20APRESENTAÇÃO%20IX%20ENCONTRO/DNC%204524101.docx Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 43 4.6.1.2.1.01 Reavaliação de Intangíveis 4.6.1.9 Reavaliação de Outros Ativos 4.6.1.9.1 Reavaliação de Outros Ativos 4.6.1.9.1.01 Reavaliação de Outros Ativos 4.6.2 Ganhos com Alienação 4.6.2.1 Ganhos com Alienação de Investimentos 4.6.2.1.1 Ganhos com Alienação de Investimentos 4.6.2.1.1.01 Ganhos com Alienação de Investimentos 4.6.2.2 Ganhos com Alienação de Imobilizado 4.6.2.2.1 Ganhos com Alienação de Imobilizado 4.6.2.2.1.01 Ganhos com Alienação de Imobilizado 4.6.2.3 Ganhos com Alienação de Intangíveis 4.6.2.3.1 Ganhos com Alienação de Intangíveis 4.6.2.3.1.01 Ganhos com Alienação de Intangíveis 4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 4.9.7 Reversão de Provisões 4.9.7.1 Reversão de Provisões 4.9.7.1.1 Reversão de Provisões 4.9.7.1.1.01 Reversão de Provisões 4.9.9 Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 4.9.9.3 VPA com Bonificações 4.9.9.3.1 VPA com Bonificações 4.9.9.3.1.01 VPA com Bonificações 4.9.9.5 Multas Administrativas 4.9.9.5.1 Multas Administrativas 4.9.9.5.1.01 Multas Administrativas 4.9.9.6 Indenizações 4.9.9.6.1 Indenizações 4.9.9.6.1.01Indenizações 4.9.9.9 VPA Decorrentes de Fatos Geradores Diversos 4.9.9.9.1 VPA Decorrentes de Fatos Geradores Diversos 4.9.9.9.1.01 VPA Decorrentes de Fatos Geradores Diversos CONTROLE DEVEDORES Código Contas e Subcontas 7 Controles Devedores 7.1 Atos Potenciais Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 44 7.1.1 Atos Potenciais Ativos 7.1.1.9 Outros Atos Potenciais Ativos 7.1.1.9.1 Outros Atos Potenciais Ativos 7.1.1.9.1.01 Seguros Contratados 7.1.1.9.1.02 Caução Contratual – Convênio 7.1.1.9.1.03 Contratos e Compromissos por Convênios 7.1.1.9.1.04 Programa Senac de Gratuidade 7.1.1.9.1.99 Outros Atos Potenciais 7.1.2 Atos Potenciais Passivos 7.1.2.9 Outros Atos Potenciais Passivos 7.1.2.9.1 Outros Atos Potenciais Passivos 7.1.2.9.1.01 Bens em Comodato 7.1.2.9.1.02 Programa Senac Gratuidade 7.1.2.9.1.03 Contratos 7.1.2.9.1.99 Outros Atos Potenciais CONTROLE DEVEDORES Código Contas e Subcontas 8 Controles Credores 8.1 Execução dos Atos Potenciais 8.1.1 Execução dos Atos Potenciais Ativos 8.1.1.9 Execução de Outros Atos Potenciais Ativos 8.1.1.9.1 Execução de Outros Atos Potenciais Ativos 8.1.1.9.1.01 Seguros Contratados 8.1.1.9.1.02 Caução Contratual – Convênio 8.1.1.9.1.03 Contratos e Compromissos por Convênios 8.1.1.9.1.04 Programa Senac de Gratuidade 8.1.1.9.1.99 Outros Atos Potenciais 8.1.2 Execução dos Atos Potenciais Passivos 8.1.2.9 Execução de Outros Atos Potenciais Passivos 8.1.2.9.1 Execução de Outros Atos Potenciais Passivos 8.1.2.9.1.01 Bens em Comodato 8.1.2.9.1.02 Programa Senac Gratuidade 8.1.2.9.1.03 Contratos 8.1.2.9.1.99 Outros Atos Potenciais Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 45 CAPÍTULO II DESCRIÇÃO DAS CONTAS E PROCEDIMENTOS ATIVO 1.1.1.1.1.01 Caixa Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos recebimentos e pagamentos em dinheiro, cheques de terceiros, cheques de emissão da própria Entidade não entregues aos favorecidos na data da sua emissão e tíquetes-refeição em papel. Observação: Posteriormente, os valores recebidos em tíquete-refeição em papel pendentes de recebimento do numerário, deverão ser levados a débito da conta 1.1.2.1.1.03 (Receita de Atividades a Receber). 1.1.1.1.1.02 Bancos – C/ Movimento Conta integrante do Ativo Circulante destinada a representar o movimento bancário do fluxo corrente resultante das atividades rotineiras da Entidade. 1.1.1.1.1.03 Bancos – C/ Poupança Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro da movimentação em Caderneta de Poupança, no Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. 1.1.1.1.1.04 Bancos – C/ Aplicação no Mercado Aberto Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de aplicações, nos estabelecimentos bancários autorizados por Lei, de saldos não comprometidos visando à manutenção do poder aquisitivo. 1.1.2.1.1.01 Débitos entre Administrações Nacional e Regionais Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro na Administração Nacional dos débitos e créditos, resultantes de operações correntes e quotidianas, mediante Avisos de Lançamento regulados pelo art. 84 deste código. E pelas administrações Regionais dos eventuais saldos devedores da conta passiva 2.1.8.9.1.01 - Créditos entre Administrações Nacional e Regionais. 1.1.2.1.1.02 Débitos entre Administrações Regionais Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro nas Administrações Regionais das transações em conta corrente entre si. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 46 1.1.2.1.1.03 Receitas de Atividades a Receber Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das vendas de mercadorias ou serviços que ocorrem no curso normal das operações da entidade, para recebimento futuro. Representando um direito a cobrar de seus clientes. 1.1.2.1.1.07 Demais Débitos da Administração Nacional e Regionais Conta Integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das demais transações e operações entre AN e ARs. 1.1.2.1.1.99 Outras Receitas a Receber Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de outros recebimentos, não abrangidos nos grupos acima, tais como, aluguéis e arrendamentos, dentre outros. 1.1.2.2.1.01 Arrecadação do INSS Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro nas Administrações Nacional e Regionais, das quotas mensais de arrecadação. 1.1.2.6.1.01 Empréstimos para Administrações Regionais Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro pela Administração Nacional de empréstimos concedidos às Administrações Regionais. 1.1.2.6.1.02 Empréstimos a Empregados Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos empréstimos e financiamentos concedidos a empregados. 1.1.2.6.1.99 Outros Empréstimos Conta integrante do Ativo Circulante destinada a empréstimos e financiamentos concedidos, não abrangidos nas contas acima. 1.1.2.9.1.01 (-) Provisões Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das perdas com o não recebimento de valores referentes a créditos de curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras. 1.1.3.1.1.01 Adiantamentos para Férias Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos pagamentos de férias aos empregados, para desconto no salário mensal, na forma da legislação específica. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 47 1.1.3.1.1.02 Adiantamentos de Salários Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos pagamentos de salários antecipados dentro do mês, para desconto em folha de pagamento. 1.1.3.1.1.03 Adiantamentos de 13º Salário Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro do pagamento dos adiantamentos do 13º salário concedidos durante o exercício. O saldo deverá ser encerrado, com o pagamento da 2ª parcela ou na data de demissão do empregado. 1.1.3.1.1.04 Adiantamentos para Fundo Rotativo Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos adiantamentos concedidos aos empregados para atender a pequenas despesas de pagamento a vista. 1.1.3.1.1.05 Adiantamentos para Viagens Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de adiantamentos concedidos aos empregados para atender a despesas de viagem, sujeita à prestação de contas. 1.1.3.1.1.06 Adiantamentos para Bolsas de Estudo Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos adiantamentos concedidos aos empregados para atender ao custeio dos estudos, sujeita à prestação de contas. 1.1.3.1.1.07 INSS C/Salário Família Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos valores das quotas de Salário- Família pagas aos empregados, na forma da legislação vigente e de responsabilidade do INSS. 1.1.3.1.1.08 INSS C/ Salário Maternidade Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos valores dos salários pagos às empregadas durante a licença-maternidade, de acordo com a legislação vigente e de responsabilidade do INSS. 1.1.3.1.1.09 Adiantamento C/Auxílio Doença Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos adiantamentos, durante a licença por doença, até o pagamento pelo INSS ao empregado. 1.1.3.1.1.10 Adiantamento C/Acidente de Trabalho Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos adiantamentos, durante a licença por Acidente de Trabalho, até o pagamentopelo INSS ao empregado. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 48 1.1.3.1.1.11 Aplicações por Convênios Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos pagamentos efetuados por conta de convênios celebrados. Observação: O saldo desta conta, em confronto com a sua contrapartida (2.1.8.9.1.03), deve representar o montante existente na conta bancária específica. 1.1.3.1.1.12 Aplicações Contratuais Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos débitos contratuais decorrentes de venda a prazo de bens permanentes ou pelos adiantamentos por conta de contratos de compra e venda ou de serviços de qualquer natureza. 1.1.3.1.1.13 Outros Adiantamentos a Pessoal Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de outros adiantamentos a empregados para atender às despesas sujeitas à prestação de contas, não abrangidos nas contas acima. 1.1.3.1.1.99 Outros Devedores por Adiantamentos Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de adiantamentos a terceiros para atender às despesas sujeitas à prestação de contas. 1.1.3.2.1.01 Tributos a Compensar Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de tributos e contribuições a recuperar e a compensar. 1.1.3.5.1.01 Garantia de Contrato Conta integrante do Ativo Circulante destinadas ao registro de depósitos e cauções efetuados e recebidos pela entidade para garantia de contratos, bem como para direito de uso, exploração temporária de bens ou de natureza judicial, depósitos compulsórios e demais recursos vinculados. 1.1.3.5.1.02 Bancos – C/ Vinculada Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro dos movimentos bancários de casos específicos vinculados a um projeto ou programa, tais como construções e equipamentos, convênios celebrados e projetos especiais. 1.1.3.5.1.03 Depósitos Judiciais Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de depósitos de natureza judicial, depósitos compulsórios, juros de mora, correção monetária e demais recursos vinculados. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 49 1.1.3.8.1.01 Débitos de Empregados Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de eventuais débitos dos empregados que não se caracterizem como efetivo empréstimo financeiro, regulado em normas específicas. São débitos por serviços utilizados, tais como: telefonemas interurbanos, refeições, fotocópias, medicamentos, serviços dentários e outros débitos de responsabilidade do empregado. 1.1.3.8.1.02 Débitos de Terceiros Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de débitos eventuais de terceiros, resultantes de operações de Conta Corrente mantidas em função de prestação de serviços ou fornecimento de materiais. 1.1.3.8.1.99 Outros Débitos Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de débitos que pela sua natureza não se enquadram nas contas acima. 1.1.3.9.1.01 (-) Provisões para Demais Créditos Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das perdas com o não recebimento de valores referentes a demais créditos e valores de curto prazo, por inadimplência de terceiros e outras. 1.1.5.1.1.01 Estoque de Mercadorias Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das mercadorias adquiridas, produzidas ou em processo de elaboração pela entidade com objetivo de venda. 1.1.5.6.1.01 Almoxarifado Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de entrada e saída de material de consumo, que não sofrem nenhum processo de transformação na entidade para utilização própria no curso normal das atividades. 1.1.5.8.1.01 Estoques em Consignação Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de mercadorias em poder de terceiros em regime de consignação. 1.1.5.8.1.02 Demais Estoques Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de entradas e saídas de materiais para uso e consumo não abrangidos nas contas acima. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 50 1.1.5.9.1.01 (-) Provisões de Estoques Conta integrante do Ativo Circulante para o registro das perdas conhecidas em estoques obsoletos e para dar cobertura a diferenças físicas, quando tais perdas não puderem ser baixadas das próprias contas, pelo fato de não estarem identificados os itens específicos. 1.1.9.1.1.01 Prêmios de Seguros Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de despesas antecipadas relativas ao pagamento total ou parcial de apólices de seguro. 1.1.9.4.1.01 Aluguéis Pagos Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de despesas antecipadas, relativas ao pagamento total ou parcial de aluguéis. 1.1.9.7.1.01 Benefícios a Pessoal Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro de despesas antecipadas, relativas ao pagamento total ou parcial de benefícios a empregados, tais como, vale transporte, assistência médica, vale refeição, etc. 1.1.9.8.1.01 Demais Variações Patrimoniais Diminutivas Conta integrante do Ativo Circulante destinada ao registro das despesas antecipadas, não enquadradas nas contas acima. 1.2.1.1.1.01 Valores em Transição Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada aos registros de operações devedoras e recursos de conta especial ainda não definidos ou carentes de formalidades e elementos essenciais à sua contabilização. 1.2.1.1.1.09 Outros Valores em Transição Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro de valores pendentes de apuração para lançamento em conta definitiva. 1.2.1.2.1.06 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada aos registros dos valores de depósitos e cauções efetuados e recebidos para garantia de contratos ou convênios de interesse da Entidade, quando passíveis de restituição, assim como, as atualizações monetárias dos depósitos judiciais. Serão também registrados os direito de uso, exploração temporária de bens ou de natureza judicial, depósitos compulsórios e demais recursos vinculados, realizáveis após os doze meses seguintes a data de publicação das demonstrações contábeis. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 51 1.2.1.2.1.98 Outros Créditos a Receber e Valores a Longo Prazo Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada aos registros dos créditos e valores realizáveis após os doze meses seguintes a data da publicação das demonstrações contábeis, provenientes de direitos obtidos junto a diversos devedores. 1.2.1.3.1.01 Títulos Públicos Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro das Participações Financeiras na aquisição compulsória (prevista em lei) de títulos e bônus públicos da União, dos Estados ou dos Municípios. 1.2.1.3.1.02 Títulos Diversos Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro das participações financeiras na aquisição de ações ou títulos patrimoniais do capital de empresas públicas, entidades sociais e sociedades de economia mista para utilização de serviços públicos concessionários de telefone, luz e força, água e esgoto, combustível e outros assemelhados. Destina-se, ainda, esta conta ao registro das incorporações de ações obtidas pela reversão de investimentos aplicados em assinaturas de linhas telefônicas, cujos direitos foram aplicados em incorporados à conta 1.2.3.1.1.99 (Outros Bens Móveis), bem como de incorporações de bonificação de ações por aumentode capital das empresas mencionadas. 1.2.2.7.1.01 Demais Investimentos Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada aos registros dos direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e nem no ativo realizável a longo prazo e que não se destinem a manutenção das atividades da Entidade. 1.2.3.1.1.01 Equipamentos e Mobiliários em Geral Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro sintético das incorporações de bens móveis, pelo valor bruto pago ou ajustado, levando-se em consideração os descontos que venham incidir sobre o bem, inclusive aqueles advindos da antecipação do pagamento, assim caracterizados pelos elementos essenciais, tais como: máquinas e aparelhos, instrumentos musicais, móveis e mobiliários em geral, etc. 1.2.3.1.1.02 Equipamentos de Informática Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro sintético das incorporações pelo valor bruto pago ou ajustado, levando-se em consideração os descontos que venham incidir sobre o bem, inclusive aqueles advindos da antecipação do pagamento, assim caracterizados pelos elementos essenciais, tais como computadores e periféricos. 1.2.3.1.1.03 Veículos Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro sintético das incorporações pelo valor bruto pago ou ajustado, levando-se em consideração os descontos que venham incidir sobre o Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 52 bem, inclusive aqueles advindos da antecipação do pagamento, assim caracterizados pelos elementos essenciais, tais como viaturas, embarcações, aeronaves e similares em uso da Entidade. 1.2.3.1.1.04 Bens Móveis Conveniados Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro analítico das incorporações dos bens móveis relativos aos convênios firmados. 1.2.3.1.1.99 Outros Bens Móveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro analítico das incorporações de bens móveis, assim caracterizados pelos elementos essenciais, não abrangidos nas contas acima. 1.2.3.2.1.01 Terrenos Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro de aquisição ou doação de terreno para o uso e utilização da Entidade. 1.2.3.2.1.02 Construções em Curso Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro dos investimentos realizados em obras em andamento quer em edificações novas, ou em ampliações, melhorias e restaurações de imóveis. Todas as despesas com a construção tais como: plantas, rebaixamento do lençol d’água, cartório, prefeitura, etc., serão registrados nesta conta. 1.2.3.2.1.03 Edificações Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro das aquisições de imóveis à vista ou a prazo ou de incorporações por doações recebidas e pelas transferências da conta Construções em Cursos, para a utilização exclusivamente dos serviços da Entidade. 1.2.3.2.1.04 Benfeitorias Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro dos investimentos realizados em obras, instalações, restaurações e ampliações em imóveis contratados pela Entidade para o seu uso. 1.2.3.8.1.01 (-) Depreciação Acumulada de Bens Móveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro da diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido a desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência, bem como a perda do valor decorrente de sua exploração e perda do capital aplicado na aquisição de direitos ou cujo objeto sejam bem de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. 1.2.3.8.1.01(-) Depreciação Acumulada de Bens Imóveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro da diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido a desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência, bem Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 53 como, a perda do valor decorrente de sua exploração e perda do capital aplicado na aquisição de direitos ou cujo objeto sejam bem de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. 1.2.3.8.1.05 (-) Amortização Acumulada de Bens Móveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro da diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade comercial e quaisquer outros bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. 1.2.3.8.1.05 (-) Amortização Acumulada de Bens Imóveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro da diminuição do valor dos elementos do ativo imobilizado devido à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade comercial e quaisquer outros bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. 1.2.4.1.1.01 Softwares Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro de valores dos softwares de propriedade da Entidade e não integrante de hardware, englobando os valores referentes à sua construção, implementação e instalação. Apenas devem ser registrados nesta conta os softwares passíveis de comercialização. Não deverão ser registradas nesta conta as licenças de uso. 1.2.4.2.1.01 Marcas e Direitos Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro dos gastos com registro de marca, nome, invenções próprias, direito de uso de comunicação e direitos autorais, além de desembolsos a terceiros por contratos de uso de marcas, patentes ou processos de fabricação (tecnologia). 1.2.4.3.1.01 Direito de Uso de Imóveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro dos custos representados pela concessão de uso de imóveis (ponto comercial ou fundo de comércio). 1.2.4.8.1.01 (-) Amortização Acumulada de Softwares Conta integrante do Ativo Não-Circulante destinada ao registro de valores dos softwares de propriedade da Entidade e não integrante de hardware, englobando os valores referentes à sua construção, implementação e instalação. Apenas devem ser registrados nesta conta os softwares passíveis de comercialização. Não deverão ser registradas nesta conta as licenças de uso. 1.2.4.8.1.02 (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro dos gastos com registro de marca, nome, invenções próprias, direito de uso de comunicação e direitos autorais, além de Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 54 desembolsos a terceiros por contratos de uso de marcas, patentes ou processos de fabricação (tecnologia). 1.2.4.8.1.03 (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis Conta integrante do Ativo Não-Circulante, destinada ao registro dos custos representados pela concessão de uso de imóveis (ponto comercial ou fundo de comércio). PASSIVO 2.1.1.1.1.01 Salários a Pagar Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro dos créditos dos salários líquidos dos empregados. 2.1.1.1.1.02 Créditos Diversos de Empregados Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de outros créditos aos empregados e que não tenham origem nos salários. 2.1.1.1.1.03 Provisões de 13º Salário, Férias e Encargos Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das provisões de 13º Salário e Férias e os respectivos encargos sociais 2.1.1.4.1.01 Retenções e Obrigações a Recolher Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de créditos por retenções na fonte, de previdência social, fundo de garantia, PIS, imposto de renda retido na fonte, contribuições sindical e outras, bem comoas obrigações patronais. 2.1.2.1.1.01 Empréstimos Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das parcelas dos empréstimos com vencimento até o término do exercício seguinte. 2.1.3.1.1.01 Contas a Pagar Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais utilizados nas atividades operacionais da entidade. Bem como as obrigações decorrentes do fornecimento de utilidades e da prestação de serviços, tais como de energia elétrica, água, telefone, propaganda, aluguéis e todas as outras contas a pagar com vencimento até o termino do exercício seguinte. 2.1.4.1.1.01 Obrigações Fiscais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das obrigações da entidade relativas a impostos, taxas e contribuições. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 55 2.1.7.1.1.01 Provisões para Contingências Trabalhistas Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de contingências trabalhistas. 2.1.7.3.1.01 Provisões para Contingências Fiscais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de ações judiciais exigindo o pagamento de autuações fiscais. 2.1.7.4.1.01 Provisões para Contingências Cíveis Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de ações judiciais de reclamações indenizatórias. 2.1.8.1.1.01 Adiantamento de Clientes Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de antecipações recebidas por operações de fornecimento de bens ou prestação de serviços e que ensejem a devolução da quantia recebida, caso a operação não ocorra. 2.1.8.8.1.01 Valores Restituíveis a Terceiros Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro dos valores restituíveis, quando a entidade for fiel depositária, independentemente do prazo de exigibilidade. 2.1.8.9.1.01 Créditos entre Administrações Nacional e Regionais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro pelas Administrações Regionais dos lançamentos de débitos e créditos resultantes de operações correntes e quotidianas, mediante Avisos de Lançamento regulados pelo art. 84 deste código. E pela Administração Nacional dos eventuais saldos credores da conta ativa 1.1.2.1.1.01 - Débitos entre Administrações Nacional e Regionais. 2.1.8.9.1.02 Créditos entre Administrações Regionais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro, nas Administrações Regionais, das transações em conta corrente entre si. 2.1.8.9.1.03 Créditos por Convênios Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro dos créditos relativos às contra partidas do numerário recebido de outros órgãos ou de outras entidades públicas ou privadas e depositadas em conta bancária vinculada para aplicação em convênio celebrado. 2.1.8.9.1.04 Créditos Contratuais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de cauções recebidas e eventuais dívidas contratuais da Entidade que não se caracterizem com as contas precedentes. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 56 2.1.8.9.1.05 Receitas a Executar Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro da obrigação da prestação de serviços conforme contrato. Essa conta será reduzida pelas apropriações mensais seguindo o princípio da competência. 2.1.8.9.1.06 Outros Créditos a Pagar Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das operações credoras ainda não abrangidas nas contas acima. 2.1.8.9.1.07 Demais Créditos entre Administração Nacional e Regionais Conta integrante do Passivo Circulante destinada ao registro das demais transações e operações entre AN e ARs. 2.1.8.9.1.99 Outros Valores em Apuração Conta Integrante do Passivo Circulante destinada ao registro de eventuais créditos pendentes de apuração para o lançamento em conta definitiva. 2.2.2.1.1.01 Empréstimos a Longo Prazo Conta integrante do Passivo Não-Circulante, destinada ao registro dos empréstimos junto a instituições financeiras cujos prazos totais sejam superiores a 12 meses da data do último exercício encerrado. 2.2.4.1.1.01 Obrigações Fiscais Conta integrante do Passivo Não-Circulante, destinada ao registro das obrigações da entidade relativas a impostos, taxas e contribuições. 2.2.4.1.1.01 Provisões para Contingências Trabalhistas Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro das obrigações de prazo ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de reclamações trabalhistas, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo. 2.2.7.3.1.01 Provisões para Contingências Fiscais Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro das obrigações de prazo ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de autuações fiscais, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 57 2.2.7.4.1.01 Provisões para Contingências Cíveis Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro das obrigações de prazo ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de indenizações a fornecedores e clientes, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo. 2.2.7.9.1.01 Outras Provisões Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro das demais obrigações de prazo ou de valores incertos, com probabilidade de ocorrerem no longo prazo, não abrangidas nas contas acima. 2.2.8.1.1.01 Outras Receitas Antecipada Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro de eventuais recebimentos de outras receitas, por antecipação ou carentes de formalidades e elementos essenciais à sua contabilização definitiva. 2.2.8.1.1.02 Outros Valores em Apuração Conta integrante do Passivo Não-Circulante destinada ao registro de eventuais créditos pendentes de apuração para o lançamento em conta definitiva. 2.2.8.9.1.01 Demais Obrigações Conta integrante do Passivo Não-Circulante, destinada ao registro de outras obrigações com vencimento após o término do exercício seguinte, não abrangidas nas contas acima. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.3.4.1.1.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos Conta integrante do Patrimônio Líquido destinada ao registro de contrapartidas de aumentos ou diminuição de valores atribuídos a elementos do ativo em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na legislação vigente. 2.3.4.2.1.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos Conta integrante do Patrimônio Líquido destinada ao registro de contrapartidas de aumentos ou diminuição de valores atribuídos a elementos do passivo em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na legislação vigente. 2.3.7.1.1.01 Superávits ou Déficits do Exercício Conta integrante do Patrimônio Líquido destinada ao registro representativo da situação patrimonial líquida da Entidade, para onde convergem os resultados econômicos positivos e Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 58 negativos decorrentes das operações do exercício corrente, refletindo um aumento ou redução do Patrimônio Líquido. 2.3.7.1.1.02 Superávits ou Déficits de Exercícios Anteriores Conta integrante do Patrimônio Líquido destinada ao registro representativo da situação patrimonial líquida da Entidade, para onde convergem os resultados econômicos positivos e negativos decorrentes das operações de exercícios anteriores, refletindo um aumento ou reduçãodo Patrimônio Líquido. 2.3.7.1.1.03 Ajustes de Exercícios Anteriores Conta integrante do Patrimônio Líquido destinada ao registro do saldo decorrente de efeitos da mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes. VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA 3.1.1.2.1.01 Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da remuneração a pessoal permanente, contratado ou nomeado para cargo em comissão, desdobrado da seguinte forma: Adicional de Férias 1/3; Adicional de Insalubridade Adicional de Periculosidade; Adicional de Tempo de Serviço; Adicional Noturno; Auxílio para Diferença de Caixa; Aviso Prévio Trabalhado; Gratificação de Função; 13º Salário; Férias; Salário; e Salário de Cargo em Comissão. 3.1.1.2.1.02 Outros Vencimentos e Vantagens Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da remuneração variável a pessoal: Abono pecuniário (opcional); Ajudas de custo para viagens; Horas extraordinárias; Substituição; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 59 Gratificação de função (eventual); e Outras Vantagens pagas a Pessoal. 3.1.2.2.1.01 Encargos Patronais Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos encargos trabalhistas de responsabilidade do empregador incidentes sobre a folha de pagamento, assim caracterizados: INSS (Previdência Social) inclusive Seguro de Acidente de Trabalho; PIS (Programa de Integração Social) sobre folha de pagamento; Outros encargos decorrentes da Lei. 3.1.2.3.1.01 Encargos Patronais - FGTS Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos valores recolhidos mensalmente pelos empregadores, em conta bancária vinculada do trabalhador no FGTS, correspondente a percentual definido em lei sobre a remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluída na remuneração as parcelas do 13º Salário. 3.1.2.4.1.01 Contribuições Sociais Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos encargos patronais de terceiros: Salário Educação; FAT; Contribuições de Terceiros; e Outros encargos decorrentes da Lei. 3.1.2.5.1.01 Contribuições a Entidades Fechadas de Previdência Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de contribuições patronais a empresas de previdência privada, de caráter complementar e facultativo. 3.1.2.9.1.01 Outros Encargos Patronais Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de encargos patronais não abrangidos nas contas anteriores. 3.1.3.2.1.01 Benefícios a Pessoal Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro com benefícios devidos aos empregados, assim caracterizados: Vale Transporte; Ajuda de Custo; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 60 Auxílio Alimentação; Auxílio Moradia; Auxílio Medicamento; Complemento de Salário; Auxílio Creche; Bolsa de Estudo; Seguro de Vida; Complemento de Aposentadoria; Assistência Funerária; Plano de Saúde; e Outros Auxílios. 3.1.9.1.1.01 Indenizações e Restituições Trabalhistas Elemento destinado ao registro da Variação Patrimonial Diminutiva de natureza salarial resultante do pagamento efetuado a empregados em função da perda de condição de empregado, inclusive pela participação em programa de desligamento voluntário, assim caracterizados: Indenizações por tempo de serviço como não optante; Aviso Prévio indenizado; Férias indenizadas; 13º indenizado; Multa rescisória (40% FGTS); e Outras indenizações trabalhistas. 3.1.9.9.1.01 Outras VPD de Pessoal e Encargos Elemento destinado ao registro de Outras Variações Patrimoniais Diminutivas relacionadas com pessoal e encargos, bem como as com contratos de terceirização de mão de obra que se refiram à substituição de empregados, não abrangidas nos grupos anteriores. 3.3.1.1.1.01 Consumo de Material Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de requisições de material de consumo para uso interno, assim distribuído: Material de expediente; Gêneros alimentícios; Material didático; Material de informática; Material gráfico; Materiais institucionais e promocionais Material de higienização; e Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 61 Outros materiais de consumo. 3.3.2.1.1.01 Diárias de Empregados Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de diárias pagas aos empregados. 3.3.2.2.1.01 Serviços de Terceiros – PF Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos pagamentos efetuados a Pessoas Físicas sem vínculo empregatício e outros assim distribuídos: Estagiários; Ajuda de custo de membros dos Conselhos Nacional, Fiscal e Regionais; Ajuda de custo de terceiros; Locações de imóveis; Locomoção urbana; Indenizações Pessoas Físicas Publicidade e propaganda; e Outras despesas pagas diretamente à pessoa física. 3.3.2.3.1.01 Serviços de Terceiros – PJ Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos pagamentos efetuados a pessoas jurídicas e outros assim distribuídos: Assinatura de jornais, revistas e publicações periódicas; Energia elétrica; Gás canalizado; Fretes e carretos; Água e esgoto; Despesas bancárias; Junta Comercial; Comissão INSS/Arrecadação; Locação de imóveis e despesas de condomínio; Locação de equipamentos e outros tipos de material; Prêmios de seguros; Serviços de comunicações e telecomunicações; Serviços de divulgação (propaganda e publicidade); Impressão gráfica e encadernação; Estágios, quando sob responsabilidade de pessoa jurídica; Convênios; Hospedagem; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 62 Passagens aéreas; Estacionamento; Despesas de representação e estada; Serviços limpeza e conservação; Serviços de vigilância; Serviços de manutenção; Licença de uso de software; Indenizações Pessoa Jurídica; Outros contratos de terceirização; e Outras despesas pagas diretamente à pessoa jurídica. 3.3.3.1.1.01 Depreciação Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. 3.3.3.2.1.01 Amortização Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitada. 3.3.8.1.1.01 CMV – Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro dos Materiais e Serviços e Consumo de Capital Fixo apropriado às Mercadorias, sendo registrado apenas no momento da venda. 3.4.1.1.1.01 Juros e Encargos da Dívida Contratual Elemento destinado ao registro da Variação Patrimonial Diminutiva com juros e encargos da dívida pública derivadas de obrigações assumidas com pessoa jurídica de direito público ou privado com vistas à execução de obras, fornecimentode bens ou prestação de serviços, ou da celebração de contratos de financiamentos. 3.4.2.9.1.01 Juros e Encargos de Mora Elemento destinado ao registro da Variação Patrimonial Diminutiva com juros e encargos a título de penalidade em virtude de atrasos e não cumprimento dos prazos em situações não compreendidas nas classificações anteriores. 3.4.4.0.1.01 Descontos Financeiros Concedidos Elemento destinado ao registro da Variação Patrimonial Diminutiva com descontos financeiros concedidos a clientes por pagamentos antecipados de duplicatas e outros títulos. Não se confundem Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 63 com desconto nos preços de vendas concedidos incondicionalmente, ou abatimentos de preços que são deduções da receita. 3.5.3.1.1.01 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro das transferências de bens e valores a instituições privadas sem fins lucrativos, assim caracterizados: CNC; Federações; Subvenções; Aporte financeiro DRs; e Outras Transferências. 3.6.1.1.1.01 Redução a Valor Recuperável de Investimentos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do ajuste a valor de mercado ou de consenso entre as partes para investimentos, quando esse for inferior ao valor líquido contábil, visando a assegurar que tais ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. 3.6.1.2.1.01 Redução a Valor Recuperável de Imobilizado Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do ajuste a valor de mercado ou de consenso entre as partes para imobilizado, quando esse for inferior ao valor líquido contábil, visando a assegurar que tais ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. 3.6.1.3.1.01 Redução a Valor Recuperável de Intangíveis Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do ajuste a valor de mercado ou de consenso entre as partes para ativos intangíveis, quando esse for inferior ao valor líquido contábil, visando a assegurar que tais ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. 3.6.1.4.1.01 VPD Com Provisão para Perdas de Créditos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro com provisão para perdas de créditos por inadimplência ou outros fatores que impossibilitam o recebimento de créditos. Por exemplo, a variação patrimonial diminutiva com provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para créditos da divida ativa. 3.6.1.5.1.01 VPD com Provisão para Perdas de Estoques Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do ajuste a valor de mercado ou de consenso entre as partes, quando esse for inferior ao valor líquido contábil, visando a Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 64 assegurar que tais ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. 3.6.2.1.1.01 Perdas com Alienação de Investimentos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da perda com a alienação de investimentos, ou seja, quando o valor alienado do ativo é menor que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreende a perda. 3.6.2.2.1.01 Perdas com Alienação de Imobilizado Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da perda com a alienação de imobilizado, ou seja, quando o valor alienado do ativo é menor que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreende a perda. 3.6.2.3.1.01 Perdas com Alienação de Intangíveis Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da perda com a alienação de ativos intangíveis, ou seja, quando o valor alienado do ativo é menor que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreende a perda. 3.6.3.1.1.01 Perdas Involuntárias com Imobilizado Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do desfazimento físico involuntário de bem do ativo imobilizado, como o que resulta de sinistros como incêndio e inundações. 3.6.3.2.1.01 Perdas Involuntárias com Intangíveis Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do desfazimento físico involuntário de bem do ativo intangíveis, como o que resulta de sinistros como incêndio e inundações. 3.6.3.3.1.01 Perdas Involuntárias com Estoques Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do desfazimento físico involuntário de bem do estoque, como o que resulta de sinistros como incêndio e inundações. 3.6.3.9.1.01 Outras Perdas Involuntárias Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro do desfazimento físico involuntário de outros bens, como o que resulta de sinistros como incêndio e inundações, não abrangidos nas contas acima. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 65 3.7.1.1.1.01 Impostos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de impostos, apurados no período de competência, e vinculados à atividade administrativa do Senac, na legislação vigente, assim caracterizados: ICMS; ISS; IPVA; e IPTU. 3.7.1.2.1.01 Taxas Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de taxas cobradas pela União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, no âmbito de suas respectivas contribuições decorrentes da contraprestação de serviços públicos, assim caracterizados: Taxa de incêndio; e Outras Taxas. 3.7.2.1.1.01 Contribuições Sociais Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro com contribuições sociais constituídas por ordem social e profissional, instituídas pelo Estado, assim caracterizados: PIS/PASEP; CSLL; COFINS; e Outras Contribuições. 3.9.1.9.1.01 Premiações Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro com prêmios, condecorações, medalhas, troféus, etc. 3.9.4.1.1.01 Incentivos à Educação Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da ajuda financeira concedida a estudantes comprovadamente carentes, e concessão de auxílio para o desenvolvimento de estudos e pesquisas de natureza científica, realizadas por pessoas físicas na condição de estudante. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 66 3.9.4.9.1.01 Outros Incentivos Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de outros incentivos financeiros concedidos. 3.9.7.1.1.01 Provisões para Riscos Trabalhistas Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da constituição de provisões das obrigações de prazos ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de reclamações trabalhistas. 3.9.7.3.1.01 Provisões para Riscos Fiscais Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da constituição de provisões das obrigações de prazos ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de autuações fiscais. 3.9.7.4.1.01 Provisões para Riscos Cíveis Elemento da Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro da constituição de provisões das obrigações de prazos ou de valores incertos, relacionados a pagamentos de indenizações a fornecedores e clientes. 3.9.9.9.1.01 VPD Decorrentes de Fatos Geradores Diversos Elementoda Variação Patrimonial Diminutiva destinado ao registro de fatos geradores diversos, como doações de bens, doações de mercadorias e outras doações. VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA 4.2.1.2.1.01 Contribuições para o Senac Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da receita de contribuições dos empregadores do comércio e dos de atividades assemelhadas, como também de arrecadação direta pela Entidade, auxílios e subvenções ordinárias e extraordinárias previstas no Decreto n.º 61.843/67. 4.3.1.1.1.01 Venda Bruta de Mercadorias Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da venda bruta de mercadoria. 4.3.1.9.1.01 (-) Deduções da Venda Bruta de Mercadorias Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro das deduções das vendas de mercadorias, como devoluções, abatimentos e descontos comerciais concedidos. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D61843.htm Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 67 4.3.3.1.1.01 Prestação de Serviços Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da prestação de serviço. 4.3.3.1.1.02 Exploração de Bens Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da exploração de bens. 4.3.3.9.1.01 (-) Deduções do Valor Bruto de Exploração de Bens e Prestação de Serviços Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro das deduções das prestações de serviços e exploração de bens, como devoluções, abatimentos e descontos comerciais concedidos. 4.4.1.1.1.01 Juros e Encargos de Empréstimos Concedidos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro das variações patrimoniais aumentativas relativas às taxas de juros aplicadas a empréstimos concedidos a empregados. 4.4.4.0.1.01 Descontos Financeiros Obtidos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro decorrente de descontos financeiros obtidos em virtude de liquidação antecipada de obrigações. 4.4.5.2.1.01 Remuneração de Aplicações Financeiras Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da remuneração dos depósitos bancários, recursos oriundos de aplicações da entidade no mercado financeiro: caderneta de poupança, fundo de investimentos, contas remuneradas e outros. 4.4.9.0.1.01 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro de operações financeiras não compreendidas nos subgrupos anteriores. 4.5.2.4.1.01 Outras Transferências Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinada ao registro das transferências da União, Estados, Distrito Federal, Municípios, inclusive de entidades vinculadas, de bens e/ou valores: Doações de terrenos; Doações de imóveis; Doações de bens móveis; e Outras doações. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 68 4.5.3.1.1.01 Transferências das Instituições Privadas sem fins Lucrativos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro das transferências financeiras das instituições privadas sem fins lucrativos, inclusive de bens e valores. 4.6.1.1.1.01 Reavaliação de Imobilizado Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao registro da adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo imobilizado, quando esse for superior ao valor líquido contábil. 4.6.1.2.1.01 Reavaliação de Intangíveis Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado à adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para ativos intangíveis, quando esse for superior ao valor líquido contábil. 4.6.1.9.1.01 Reavaliação de Outros Ativos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado à adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para outros ativos quando esse for superior ao valor líquido contábil. 4.6.2.1.1.01 Ganhos com Alienação de Investimentos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado a alienação de investimentos, ou seja, quando o valor alienado do referido ativo é maior que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreenda o ganho. 4.6.2.2.1.01 Ganhos com Alienação de Imobilizado Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao ganho com a alienação de ativo imobilizado, ou seja, quando o valor alienado do referido ativo é maior que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreenda o ganho. 4.6.2.3.1.01 Ganhos com Alienação de Intangível Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado ao ganho com a alienação de ativos intangíveis, ou seja, quando o valor alienado do referido ativo é maior que o seu valor contábil, de maneira que a diferença compreenda o ganho. 4.9.7.1.1.01 Reversão de Provisões Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinada à reversão de provisões. 4.9.9.3.1.01 VPA com Bonificações Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado a bonificações recebidas nas aquisições de mercadorias. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 69 4.9.9.5.1.01 Multas Administrativas Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado a penalidades pecuniárias decorrentes de inobservância de normas e com rendimentos destinados a indenizações pelo atraso no cumprimento da obrigação de natureza administrativa, por infrações a regulamentos. 4.9.9.6.1.01 Indenizações Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa destinado a indenizações diversas. 4.9.9.9.1.01 VPA Decorrentes de Fatos Geradores Diversos Elemento da Variação Patrimonial Aumentativa decorrente de fatos geradores diversos. CONTROLES DEVEDORES 7.1.1.9.1.01 Seguros Contratados Conta de controles devedores destinada ao registro dos valores de risco de seguro em geral, contratados em favor da Entidade. 7.1.1.9.1.02 Caução Contratual – Convênio Conta de controles devedores destinada ao registro de cauções recebidas em Espécie, Título, Cartas de Fiança e Seguro-Garantia. 7.1.1.9.1.03 Contratos e Compromissos por Convênios Conta de controles devedores destinada ao registro de contrato, cartas de compromisso e de crédito. 7.1.1.9.1.04 Programa Senac de Gratuidade Conta de controles devedores destinada ao registro do excesso de execução do comprometimento do Senac na concessão da gratuidade, conforme legislação vigente. 7.1.1.9.1.99 Outros Atos Potenciais Conta de controles devedores destinada ao registro de outros atos potenciais ativos, não abrangidos nas contas acima, assim distribuídas: Empréstimos de bens; Contingências trabalhistas, cíveis e fiscais; e Remessa de bens para conserto; Remessa de bens para uso externo; e Outros atos potenciais. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 70 7.1.2.9.1.01 Bens em Comodato Conta de controles devedores que representa uma obrigação, destinada ao registro dos valores de bens recebidos por empréstimos gratuitos para uso, com cláusulas contratuais em regime de comodato. 7.1.2.9.1.02 Programa Senac de Gratuidade Conta de controles devedores que representa uma obrigação, destinada aos registros de valores a executar com comprometimento do Senac na concessão da gratuidade, conforme legislação vigente. 7.1.2.9.1.03 Contratos Conta de controles devedores que representa uma obrigação, destinada ao registro de contratos. 7.1.2.9.1.99 Outros Atos Potenciais Conta de controles devedores querepresenta uma obrigação, destinada ao registro de outros atos potenciais passivos, assim distribuídas: Empréstimos e demonstrações de bens e materiais de terceiros; Substituição temporária de bens; Consignação recebida; e Outros atos potenciais passivos. CONTROLES CREDORES 8.1.1.9.1.01 Seguros Contratados Conta de controles credores destinada ao registro dos valores de risco de seguro em geral, contratados em favor da Entidade. 8.1.1.9.1.02 Caução Contratual – Convênio Conta de controles credores destinada ao registro de cauções recebidas em Espécie, Título, Cartas de Fiança e Seguro-Garantia. 8.1.1.9.1.03 Contratos e Compromissos por Convênios Conta de controles credores destinada ao registro de contrato, cartas de compromisso e de crédito. 8.1.1.9.1.04 Programa Senac de Gratuidade Conta de controles credores destinada ao registro do excesso de execução do Senac na concessão da gratuidade, conforme legislação vigente. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 71 8.1.1.9.1.99 Outros Atos Potenciais Conta de controles credores destinada ao registro de outros atos potenciais ativos, não abrangidos nas contas acima, assim distribuídas: Empréstimos de bens; Contingências trabalhistas, cíveis e fiscais; e Remessa de bens para conserto; Remessa de bens para uso externo; e Outros atos potenciais. 8.1.2.9.1.01 Bens em Comodato Conta de controles credores que representa uma obrigação, destinada ao registro dos valores de bens recebidos por empréstimos gratuitos para uso, com cláusulas contratuais em regime de comodato. 8.1.2.9.1.02 Programa Senac de Gratuidade Conta de controles credores que representa uma obrigação, destinada aos registros de valores a executar com comprometimento do Senac na concessão da gratuidade, conforme legislação vigente. 8.1.2.9.1.03 Contratos Contas de controles credores que representa uma obrigação, destinada ao registro de contratos. 8.1.2.9.1.99 Outros Atos Potenciais Conta de controles credores que representa uma obrigação, destinada ao registro de outros atos potenciais passivos, assim distribuídas: Empréstimos e demonstrações de bens e materiais de terceiros; Substituição temporária de bens; Consignação recebida; e Outros atos potenciais passivos. Atenção: As contas que compõem o Plano de Contas são sintéticas. As contas analíticas que não forem individualizadas por titular deverão ser controladas por sistemas auxiliares. Exemplo: Sistema Contas a Receber, Contas a Pagar, Folha de Pagamento, Estoques, etc. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 72 TÍTULO III ESTRUTURA E CODIFICAÇÃO “B” CAPÍTULO I CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA E ORÇAMENTÁRIA Seção I Órgãos Setoriais do Sistema São Órgãos Setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento da Entidade, para efeito de elaboração orçamentária, a Administração Nacional (AN) e as Administrações Regionais (ARs), cujos códigos são os seguintes: 01 - Administração Nacional 02 - AR Amazonas 03 - AR Pará 04 - AR Maranhão 05 - AR Piauí 06 - AR Ceará 07 - AR Rio Grande do Norte 08 - AR Paraíba 09 - AR Pernambuco 10 - AR Alagoas 11 - AR Sergipe 12 - AR Bahia 13 - AR Minas Gerais 14 - AR Espírito Santo 15 - AR Rio de Janeiro 16 - AR São Paulo 17 - AR Paraná 18 - AR Santa Catarina 19 - AR Rio Grande do Sul 20 - AR Mato Grosso 21 - AR Goiás 22 - AR Distrito Federal 23 - AR Mato Grosso do Sul 24 - AR Rondônia 25 - AR Acre 26 - AR Amapá 27 - AR Tocantins 28 - AR Roraima Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 73 Seção II Plano de Contas Orçamentário Código/Contas e Subcontas RECEITAS 1.0.0.0.00 Receitas Correntes 1.2.0.0.00 Receita de Contribuição 1.2.1.0.00 Contribuições Sociais 1.2.1.0.33 Contribuições para o Senac 1.3.0.0.00 Receita Patrimonial 1.3.1.0.00 Receitas Imobiliárias 1.3.1.1.00 Aluguéis 1.3.1.2.00 Arrendamentos 1.3.1.5.00 Taxa de Ocupações de Imóveis 1.3.2.0.00 Receitas de Valores Mobiliários 1.3.2.1.00 Juros de Títulos de Renda 1.3.2.2.00 Dividendos 1.3.9.0.00 Outras Receitas Patrimoniais 1.3.9.1.00 Juros e Correção 1.3.9.9.00 Produtos de Outras Operações 1.6.0.0.00 Receita de Serviços 1.6.0.0.16 Serviços Educacionais 1.7.0.0.00 Transferências Correntes 1.7.3.0.00 Transferências de Instituições Privadas 1.7.3.1.00 Transferências de Outras Fontes 1.9.0.0.00 Outras Receitas Correntes 1.9.2.0.00 Indenizações e Restituições 1.9.2.1.00 Indenizações 1.9.2.2.00 Restituições 1.9.9.0.00 Receitas Diversas 1.9.9.1.00 Receitas Correntes Diversas 2.0.0.0.00 Receitas de Capital 2.1.0.0.00 Operações de Crédito 2.1.1.0.00 Operações de Crédito Internas 2.1.1.9.00 Outras Operações de crédito internas 2.2.0.0.00 Alienações de Bens 2.2.1.0.00 Alienações de Bens Móveis 2.2.1.1.00 Alienações de Títulos Mobiliários 2.2.1.9.00 Alienação de Outros Bens Móveis Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 74 2.2.2.0.00 Alienação de Bens Imóveis 2.2.2.9.00 Alienação de Outros Bens Imóveis 2.3.0.0.00 Amortização de empréstimos 2.4.0.0.00 Transferência de Capital 2.4.1.0.00 Transferências Intragovernamentais 2.4.1.1.00 Transferências da União 2.4.3.0.00 Transferências de Instituições Privadas 2.5.0.0.00 Outras Receitas de Capital 2.5.8.0.00 Saldos de Exercícios Anteriores 2.5.9.0.00 Outras Receitas de Capital DESPESAS 3.0.00.00 Despesas Correntes 3.1.00.00 Pessoal e Encargos 3.1.90.00 Aplicações Diretas 3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas 3.1.90.13 Obrigações Patronais 3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis – Pessoal Civil 3.1.90.94 Indenizações e restituições Trabalhistas 3.3.00.00 Outras Despesas Correntes 3.3.50.00 Transferências a Instituições Privadas 3.3.50.41 Contribuições 3.3.90.00 Aplicações Diretas 3.3.90.14 Diárias – Pessoal Civil 3.3.90.30 Material de Consumo 3.3.90.33 Passagens e Despesas 3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros – PF 3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros – PJ 3.3.90.47 Obrigações Tributárias e Contributivas 4.0.00.00 Despesas de Capital 4.4.00.00 Investimentos 4.4.90.00 Aplicações Diretas 4.4.90.51 Obras e Instalações 4.4.90.52 Equipamento e Material Permanente 4.5.00.00 Inversões Financeiras 4.5.90.00 Aplicações Diretas Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 75 4.5.90.61 Aquisição de Imóveis 4.5.90.64 Aquis. de Tít. Repres. de Cap. Integralizado 4.6.90.99 Outras Amortizações Seção III Descrição das Contas Orçamentárias e Procedimentos Receita 1.2.1.0.00 Contribuições Sociais Fonte de receita que constitui os recursos básicos da Entidade previstos no artigo 6º do Decreto 61.843, de 05.12.67 (Regulamento do Senac). 1.2.1.0.33 Contribuições para o Senac É a alínea que registra a fonte de receita que constitui os recursos básicos da Entidade previstos no artigo 6º do Decreto 61.843, de 05.12.67 - Regulamento do Senac. (contribuição para o Senac, subvenções ordinárias, subvenções extraordinárias, projetos especiais, arrecadação de outras fontes). 1.3.1.0.00 Receitas Imobiliárias Fonte de receita originária de locações e arrendamentos de imóveis. 1.3.1.1.00 Aluguéis É a rubrica de receita proveniente de contratos de aluguéis de imóveis cedidos para uso. 1.3.1.2.00Arrendamentos É a rubrica de receita proveniente de contratos de arrendamentos de imóveis cedidos para exploração. 1.3.1.5.00 Taxa de Ocupação de Imóveis É a rubrica de receita de ocupação eventual de imóveis, tais como aluguel de quadras, teatros, salas, auditórios, etc. 1.3.2.0.00 Receita de Valores Mobiliários Fonte de receita produzida por Títulos da Dívida Pública e Ações de empresas governamentais. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D61843.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D61843.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/D61843.htm Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 76 1.3.2.1.00 Juros de Títulos de Renda Rubrica de receita de juros e correção auferidos sobre títulos mobiliários e aplicações financeiras, exceto caderneta de poupança. 1.3.2.2.00 Dividendos É a rubrica de receita pela participação de ações de empresas governamentais, adquiridas compulsoriamente. 1.3.9.0.00 Outras Receitas Patrimoniais Fonte de receita que registra as demais fontes de receita patrimonial. 1.3.9.1.00 Juros e Correção É a rubrica de receita de juros e atualização monetária de depósitos em cadernetas de poupança. 1.3.9.9.00 Produto de Outras Operações É a rubrica de receita gerada pela utilização, por terceiros, de quaisquer outros componentes do Patrimônio da Entidade. 1.6.0.0.00 Receita de Serviços É a subcategoria econômica que registra as receitas originárias da formação profissional. 1.6.0.0.16 Serviços Educacionais É a alínea de receita que registra exclusivamente Receitas Operacionais da Entidade, tais como: Taxas de matrículas, Hotel-Escola, Restaurante-Escola, Lanchonete-Escola, Posto-Escola, Loja- Escola, Serviços de Estética, Produções de TV e VT, Serviços Gráficos e Editoriais, Serviços de Informática, Produção de Software, Outros Serviços Educacionais. 1.7.3.0.00 Transferências de Instituições Privadas Fonte de receita que registra as transferências recebidas. 1.7.3.1.00 Transferências de Outras Fontes É a rubrica de receita que registra as transferências recebidas de outros órgãos privados ou públicos destinados à aplicação em Despesas Correntes. 1.9.2.0.00 Indenizações e Restituições Fonte de receita proveniente de indenizações e restituições recebidas. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 77 1.9.2.1.00 Indenizações Rubrica de receita que registra as indenizações por danos sofridos, recebidas pela Entidade. 1.9.2.2.00 Restituições É a rubrica de receita que registra as restituições ocorridas e outras restituições eventuais (restituição do FGTS, etc.). 1.9.9.0.00 Receitas Diversas Fonte de receita que registra as demais fontes de receitas correntes. 1.9.9.1.00 Receitas Correntes Diversas Rubrica de receita que registra as receitas não enquadradas nas alíneas anteriores (descontos obtidos, venda de sucatas, etc.). 2.1.1.0.00 Operações de Crédito Internas Fonte de receita que registra os recursos obtidos por empréstimos e financiamentos. 2.1.1.9.00 Outras Operações de Crédito Internas É a rubrica de receita que registra as operações provenientes da obtenção de empréstimos e financiamentos de outras entidades. 2.2.1.0.00 Alienação de Bens Móveis Fonte de receita que registra o produto da venda de Bens Móveis e de Títulos Mobiliários. 2.2.1.1.00 Alienação de Títulos Mobiliários É a rubrica de receita que registra o produto das vendas de títulos, excluídos os do Tesouro Nacional. 2.2.1.9.00 Alienação de Outros Bens Móveis É a rubrica que registra a receita proveniente das vendas de Bens Móveis. 2.2.2.9.00 Alienação de Outros Bens Imóveis É a rubrica que registra a receita proveniente da venda de Bens Imóveis. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 78 2.3.0.0.00 Amortização de Empréstimos Subcategoria econômica de receita que registra as operações resultantes do retorno de empréstimos e financiamentos. 2.4.1.0.00 Transferências Intragovernamentais Fonte de receita que registra as transferências recebidas de Órgãos da União para aplicação em Despesas de Capital (Bens Imóveis, Obras e Bens Móveis). 2.4.1.1.00 Transferências da União É a rubrica de receita que registra as transferências de recursos da União destinados à aplicação em Despesas de Capital. 2.4.3.0.00 Transferências de Instituições Privadas Fonte de receita que registra os auxílios recebidos de instituições privadas para aplicação em Despesas de Capital (Bens Imóveis, Obras e Bens Móveis). 2.5.8.0.00 Saldos de Exercícios Anteriores Recursos mobilizados pela Entidade para compor seu orçamento e resultantes do superávit financeiro apurado no último Balanço Patrimonial, ou balancete levantado pela Entidade na forma prevista no artigo 18, § 2º, das Normas Financeiras deste Código. 2.5.9.0.00 Outras Receitas de Capital É a rubrica que registra as Receitas de Capital não enquadradas nas alíneas anteriores. Despesa 3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil Elemento de despesa destinado ao registro do custo com pessoal permanente, contratado ou nomeado para cargo em comissão, excluído a parcela de encargos sociais, desdobrado da seguinte forma: Adicional de Férias 1/3 (Art. 7º inciso XVII da Constituição Federal) Adicional de Insalubridade Adicional de Periculosidade Adicional de Tempo de Serviço Adicional Noturno Auxílio para Diferença de Caixa Aviso Prévio Cumprido (Trabalhado) Gratificação de Função (não eventual) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 79 13º Salário Férias Salário (ajustado de acordo com o cargo efetivo ou constante do Contrato) Salário de Cargo em Comissão 3.1.90.13 Obrigações Patronais Elemento de despesa destinado ao registro da despesa com os encargos sociais relativos ao pessoal da Entidade, assim caracterizados: INSS (Previdência Social) - Parte da Entidade -, inclusive Seguro de Acidente de Trabalho FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) PIS (Programa de Integração Social) sobre folha de pagamento Outros encargos decorrentes da Lei 3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil Elemento de despesa destinado ao registro das seguintes despesas relativas a pessoal: Abono pecuniário (opcional) Ajudas de custo Horas extraordinárias Substituição Gratificação de função (eventual) Outras Vantagens pagas a Pessoal 3.1.90.94 Indenizações e Restituições Trabalhistas Elemento de despesa destinado ao registro das despesas de natureza salarial resultante do pagamento efetuado a empregados em função da perda de condição de empregado, inclusive pela participação em programa de desligamento voluntário. Tais como: Indenizações por tempo de serviço como não-optante Aviso Prévio indenizado Férias indenizadas 13º indenizado Multa rescisória Outras indenizações trabalhistas 3.3.50.41 Contribuições Elemento de despesa destinado ao registro da contribuição da Administração Nacional à Confederação Nacional do Comércio, de acordo com o artigo. 32, § 1º do Regulamento do Senac, e outras contribuições estabelecidas em normas aprovadas pelo Conselho Nacional. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Equilíbrio entre custo e benefício; e Equilíbrio entre características qualitativas. Visão verdadeira e apropriada Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 5 TÍTULO I NORMAS FINANCEIRAS CAPÍTULO I DO ORÇAMENTO-PROGRAMA E CRÉDITOS ADICIONAIS Art. 1º As Administrações Nacional e Regionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) ficam sujeitas às normas sobre contabilidade e orçamento estabelecidas neste Código. Art. 2º Os registros contábeis, bem como o planejamento e execução orçamentária, serão efetuados em conformidade com a codificação determinada na parte 2 deste Código. Art. 3º O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Seção I Do Orçamento Programa e sua Elaboração Art. 4º O exercício financeiro se desenvolverá por meio do Orçamento-Programa e dos Créditos Adicionais que equacionarão os recursos e sua aplicação. Art. 5º O Orçamento-Programa abrangerá o plano anual de administração e terá por objetivo atingir as metas nele previstas. § 1º O Orçamento-Programa inclui todos os dispêndios, sejam efetuados com Recursos Próprios das Administrações Nacional (AN) e Regionais (ARs) ou outros Recursos Legais. Art. 6º Os programas de trabalho previstos no Regulamento da Entidade serão apresentados aos respectivos Conselhos Nacional e Regionais sob a forma de Orçamento-Programa. Art. 7º O Orçamento-Programa consiste na definição clara, precisa, quantificada e qualificada dos objetivos do programa de trabalho e deve retratar, fielmente, as ações a serem empreendidas nos Planos de Ação Nacional e Regionais e as possibilidades reais de execução, a fim de que a realização das diversas atividades programadas se processe segundo os planos previamente elaborados. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 6 Art. 8º No Orçamento-Programa a Receita e a Despesa serão discriminadas segundo a natureza e a classificação programática, obedecendo-se ao disposto na parte 2 deste Código. Art. 9º Caberá às Unidades Orçamentárias das Administrações Nacional e Regionais a elaboração, em cada caso, de seus Orçamentos-Programa na forma das disposições que regulamentam a matéria. § 1º Compete a cada Administração Nacional ou Regional, como órgãos setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento da Entidade, a orientação e coordenação das propostas parciais a serem apresentadas pelas suas Unidades Orçamentárias. Art. 10. A estimativa da Receita terá por base o estudo dos fatores que tenham influído no comportamento de cada espécie, na sucessão dos exercícios, de forma a evitar impossibilidade de realização. Art. 11. A estimativa da Receita de Contribuições, prevista no art. 10, será elaborada pela Administração Nacional até 30 de junho, de cada exercício, e estará disponível, por meio da ferramenta descrita no art. 19, como previsão da Receita de Contribuição para utilização tanto na previsão quanto nas reformulações do Orçamento-Programa. Art. 12. O cálculo das despesas deverá basear-se: I- no programa anual de trabalho; II- nos compromissos que deverão ser atendidos no período financeiro correspondente; III- nos limites regulamentares já fixados para certas despesas; IV- na probabilidade de variações de preços ou de encargos em geral; e V- nos limites de recursos previstos. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 7 Art. 13. Nos casos de aquisição de imóvel ou de outro bem patrimonial, para pagamento em mais de um exercício, as dotações orçamentárias poderão corresponder aos encargos de cada exercício, de acordo com as cláusulas contratuais da operação. Art. 14. Com base no quadro de pessoal incumbe ao setor competente o levantamento e respectiva previsão das Despesas com Pessoal segundo as atividades próprias de cada Unidade. Art. 15. Compete às Unidades Orçamentárias analisar os gastos com atividades sob sua responsabilidade, com o objetivo de fixar a previsão do exercício em programação. Art. 16. No Orçamento, a Despesa Corrente, exceto as Transferências a Instituições Privadas, da subfunção Administração Geral, não poderão ultrapassar a 25% (vinte e cinco por cento) da Receita Corrente prevista. Art. 17. O Setor de Orçamento ou equivalente, após receber a programação das Unidades Orçamentárias, apurará os quantitativos da Receita e da Despesa e, caso necessário, poderá encaminhar o Orçamento-Programa a uma comissão de analistas, designada pelo Diretor-Geral ou Regional, que examinará as propostas e, se for o caso, fará as correções necessárias. Art. 18. Na eventualidade da previsão da Receita ser inferior à da Despesa, pode-se estabelecer o equilíbrio orçamentário, por meio da mobilização dos Saldos de Exercícios Anteriores, não comprometidos. Parágrafo Único. Entende-se por Saldos de Exercícios Anteriores o superávit financeiro apurado no último balanço ou balancete levantado por meio da equação: Ativo Circulante menos Passivo Circulante. Art. 19. Caberá ao Setor de Orçamento, ou equivalente, a elaboração dos demonstrativos finais a serem submetidos aos respectivos Conselhos Nacionais e Regionais, dentro do prazo regulamentar, após as peças componentes do Orçamento-Programa estarem concluídas. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 8 Parágrafo Único. Para a elaboração dos demonstrativos citados no caput deste artigo, deverá ser utilizado o sistema on-line, disponibilizado pelo Departamento Nacional – DN no link http://www.producaogp.dn.senac.br/gesfin/, que padroniza os procedimentos e onde deverão ser emitidos os relatórios oficiais. Art. 20. O Orçamento-Programa será composto dos seguintes formulários e peças: I - Orç. 1 – Demonstração das Receitas e Despesas segundo as Categorias Econômicas; II - Orç. 2 – Demonstração das Receitas; III - Orç. 3 – Demonstração das Despesas; IV - Orç. 4 – Programa de Trabalho; V - Orç. 5 – Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas Correntes; VI - Orç. 5A – Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas de Capital; VII - Síntese Descritiva; e VIII - Ata ou excerto de aprovação (discriminando a Receita por fonte e a Despesa por Elemento). Parágrafo Único. Os relatórios previstos nos incisos de “I” a “VI” deverão ser assinados pelo Presidente, Diretor Geral ou Regional e Responsável pela área de elaboração. Art. 21. Os relatórios previstos nos incisos “II”, “IV”, “VI”, “VII” e “VIII” do art. 20 serão publicados até 15 de outubro de cada exercício, pelas Administrações Nacionais e Regionais, por meio de upload de arquivos em formato PDF, no mesmo endereço de internet informado no http://www.producaogp.dn.senac.br/gesfin/ Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 9 Parágrafo Único do art. 19, ficando, portanto, disponíveis à análise do Conselho Fiscal e eventual consulta do Departamento Nacional. § 1º Ao publicar os relatórios do Orçamento-Programa, a Administração Regional – AR também fará upload de arquivo em formato PDF com a cópia ou excerto da Ata da reunião do Conselho Regional que o aprovou (previsto no inciso “VIII” do art. 20), discriminando a Receita por fonte e a Despesa por Elemento. O Departamento Nacional o fará assim que a proposta for submetida à reunião do Conselho Nacional. § 2º Excepcionalmente, a referidaProibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 80 3.3.90.14 Diárias – Pessoal Civil Elemento de despesa destinado ao registro, nas Administrações Nacional ou Regionais conforme o caso, das diárias, exclusivamente de seus empregados, com viagens no país e no exterior. 3.3.90.30 Material de Consumo Elemento de despesa destinado ao registro de gastos com combustível e lubrificante; gás engarrafado; material biológico, cirúrgico, farmacológico e laboratorial; material didático; aquisição de carimbos, chaves, etc.; aquisição de publicação, exceto assinatura; gêneros de alimentação, inclusive produtos consumidos em bares, restaurantes, lanchonetes e cantinas; material de conservação e manutenção de bens móveis e imóveis; material de proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material de expediente e de informática; placas de microcomputadores; material de cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienização; material gráfico; livros; mapotecas; material para fotografia, filmagem, gravação, slides, fitas virgens de vídeo e áudio; material para cenografia, serigrafia, radiofonia e telecomunicações; material para instalação elétrica, hidráulica e eletrônica; material químico; vestuário, fardamento, tecidos e aviamentos; cortinas e tapeçarias; materiais e acessórios de máquinas, viaturas, aparelhos, móveis e adaptações de imóveis; matérias-primas e outros produtos destinados à transformação; artigos para esportes e diversões; material de acondicionamento e embalagem e outros materiais de uso corrente que não representem valor de imobilização no Ativo. 3.3.90.33 Passagens e Despesas com Locomoção Elemento de despesa destinado ao registro de gastos com passagens (aéreas, terrestres, fluviais e marítimas), taxas de embarque, seguros, fretamento, pedágios, locação ou uso de veículos para transporte de pessoas e suas respectivas bagagens e mudanças em objeto de serviço, inclusive reembolso por quilometragem. 3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física Elemento de despesa destinado ao registro dos pagamentos efetuados a pessoas físicas sem vínculo empregatício, inclusive os prestados por estudantes na condição de estagiários, ajuda de custo e diárias de membros dos Conselhos Nacional, Fiscal e Regionais; ajuda de custo e diárias de terceiros; locações de imóveis; restituições e indenizações a terceiros e outras despesas pagas diretamente à pessoa física. Neste elemento serão registradas, também, as contribuições da Previdência Social incidentes sobre os pagamentos efetuados. Os serviços de terceiros prestados por pessoa física destinados à publicidade e propaganda deverão ser registrados nesta conta. 3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica Elemento de despesa destinado ao registro dos pagamentos efetuados a pessoas jurídicas com: assinatura de jornais, revistas e publicações periódicas; energia elétrica; gás canalizado; fretes e carretos; água; esgoto; taxa de incêndio; tarifa de lixo; locação de imóveis e despesas de condomínio; locação de equipamentos e outros tipos de material; estacionamento; prêmios de seguros, exceto os decorrentes de obrigações patronais; serviços de asseio e higiene; serviços de Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 81 comunicações (telefone, telex, correios, etc.), serviços de divulgação (propaganda e publicidade); impressão gráfica, encadernação e emolduramento; estágios, quando sob responsabilidade de pessoa jurídica; convênios; acordos e ajustes para prestações de serviços por outros órgãos; juros e outras despesas bancárias; serviços prestados por pessoas jurídicas; serviços funerários, cartorários e judiciários; despesas com taxas de inscrições em congressos, conferências, simpósios, exposições, cursos e seminários; bolsas de estudo (terceiros) e despesas com estágios de pessoas; comissões; corretagens, reposições, restituições e indenizações a terceiros; prêmios, diplomas, medalhas, insígnias, festividades e comemorações; hospedagem e homenagem; despesas de representação e estada; confecção de carimbos e chaves; benefícios assegurados aos empregados e seus dependentes na forma do regimento de pessoal ou determinação legal, tais como assistência médico-hospitalar; seguro de vida em grupo; vale-transporte; bolsas de estudo; complementação de aposentadoria; auxílio-doença (complemento); auxílio-funeral; auxílio- creche (exclusive a indenização a empregado); software; habilitação de telefonia fixa e móvel celular; descontos condicionais concedidos. 3.3.90.47 Obrigações Tributárias e Contributivas Elemento de despesa destinado ao registro dos pagamentos decorrentes de tributos e contribuições sociais e econômicas (CPMF, IPVA, IOF, IR, ICMS, IPTU, taxas de limpeza pública, COFINS, PIS, PASEP etc.) exceto as incidentes sobre folha de salários classificados como obrigações patronais. 4.4.90.51 Obras e Instalações Elemento de despesa destinado ao registro dos investimentos caracterizados por construções de edificações, ampliações e restaurações, obras de melhorias, bem como instalações inerentes e incorporáveis aos imóveis da Entidade, tais como elevadores, escadas rolantes, aparelhagem para ar-condicionado central; aparelhagem de cozinha, piscinas, praças de esportes, etc. São também classificáveis neste elemento de despesa as obras e instalações realizadas pela Entidade em imóveis contratados para o seu uso, a título de benfeitorias. Nota: Consideram-se obras todo o serviço que aumenta a área física construída, as restaurações e as obras de melhorias, desde que sejam necessárias para viabilizar a utilização do imóvel. 4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente Elemento de despesa destinado ao registro dos investimentos com a aquisição de bens móveis, assim caracterizados pelos elementos essenciais à sua incorporação ao imobilizado, nos termos do art. 68, art. 69 e art. 70, tais como máquinas e aparelhos, veículos, embarcações, aeronaves, equipamentos, instrumentos musicais, móveis e mobiliários em geral, filmotecas, obras de arte, marcas e patentes. Os demais bens não incorporáveis ao Ativo Permanente serão classificados no elemento de despesas 3.3.90.30. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 82 4.5.90.61 Aquisição de Imóveis Elemento de despesa destinado ao registro das aquisições de edificações e terrenos, obedecidas as normas do art. 13 deste Código. 4.5.90.64 Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado Elemento de despesa destinado ao registro das participações financeiras na aquisição de ações e títulos patrimoniais de capital de empresas de prestação de serviços públicos, entidades sociais e sociedade de economia mista, bem como títulos e bônus públicos da União, dos Estados e dos Municípios. 4.6.90.99 Outras Amortizações Elemento de despesa em que serão registrados os pagamentos destinados à amortização de empréstimos e financiamentos obtidos pela Entidade. Seção IV Códigos As subfunções são classificadas por sete grupamentos, que por sua vez se subdividem em programas, todos codificados como se segue: Subfunções 01 – Administração Geral 02 – Administração Financeira 03 – Formação de Recursos Humanos 04 – Comunicação Social 05 – Atenção Básica 06 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador 07 – Empregabilidade Programas 01 – Apoio Administrativo 02 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle Interno 03 – Desenvolvimento de Gerentes e Servidores 04 – Serviços de Comunicação de Massa 05 - Assistência ao Trabalhador 06 – Qualificação Profissional do Trabalhador Codeco- Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 83 Nota: Apenas o programa 05 se aplica a duas subfunções: 05 – Atenção Básica; e 06 – Proteção e Benefícios ao trabalhador. Todos os demais programas são exclusivos de subfunções específicas. Atividades Às subfunções e aos programas se subordinam as seguintes atividades: 2001 – Gestão Administrativa 2002 – Manutenção dos Serviços Administrativos 2003 – Manutenção dos Serviços de Transportes 2004 – Serviços de Administração e Controle Financeiro 2005 – Capacitação de Recursos Humanos 2007 – Ações de Informática 2008 – Manutenção dos Serviços de Documentação e Comunicação 2009 – Assistência Financeira a Entidades 2010 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 2011 – Divulgação de Ações Institucionais 2012 – Apoio à Formação Profissional 2013 – Modernização e Melhoria da Rede Física 2015 – Qualificação Profissional na Área de Comércio e Serviços 2016 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores 2017 – Assistência-Transporte aos Servidores 2018 – Assistência a Educandos 2019 – Coordenação de Planejamento e Orçamentação 2020 – Assistência Social aos Servidores Classificação Funcional Programática Tabela de Equivalência MPOG* x Senac União Senac Especificação 0122 01 – ADMINISTRAÇÃO GERAL 0122.0750 01.01 – Apoio Administrativo 0122.0750.8311 01.01.2001 – Gestão Administrativa 0122.0750.8301 01.01.2002 – Manutenção dos Serviços Administrativos 0122.0750.8308 01.01.2003 – Manutenção dos Serviços de Transportes 0122.0750.8310 01.01.2007 – Ações de Informática 0122.0750.8313 01.01.2008 – Manutenção dos Serviços de Documentação e Comunicação 0122.0750.8309 01.01.2010 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 84 0122.0751.8357 01.01.2013 – Modernização e Melhoria da Rede Física 0122.0750.8356 01.01.2019 – Coordenação de Planejamento e Orçamentação 0123 02 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 0123.0773 02.02 – Gestão das Políticas de Execução Fin, Contab e Controle Interno 0123.0773.8314 02.02.2004 – Serviços de Administração e Controle Financeiro 0123.0773.8315 02.02.2009 – Assistência Financeira a Entidades 0128 03 – FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 0128.0801 03.03 – Desenvolvimento de Gerentes e Servidores 0128.0801.8318 03.03.2005 – Capacitação de Recursos Humanos 0131 04 – COMUNICAÇÃO SOCIAL 0131.0253 04.04 – Serviços de Comunicação de Massa 0131.0253.8319 04.04.2011 – Divulgação de Ações Institucionais 0301 05 – ATENÇÃO BÁSICA 0301.0100 05.05 – Assistência ao Trabalhador 0301.0100.8303 05.05.2016 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores 0331 06 – PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR 0331.0100 06.05 – Assistência ao Trabalhador 0331.0100.8306 06.05.2017 – Auxílio - Transporte aos Servidores 0331.0100.8307 06.05.2020 – Assistência Social a Servidores 0333 07 – EMPREGABILIDADE 0333.0101 07.06 – Qualificação Profissional do Trabalhador 0333.0101.8340 07.06.2012 – Apoio da Formação Profissional 0333.0101.8327 07.06.2015 – Qualificação Profissional na Área de Com. e Serviços 0333.0101.8341 07.06.2018 – Assistência a Educandos * MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Seção V Estrutura A estrutura para a classificação orçamentária é a seguinte: Código Subfunção/Programa/Atividade 01 – Administração Geral 01 – Apoio Administrativo 2001 – Gestão Administrativa 2002 – Manutenção dos Serviços Administrativos 2003 – Manutenção dos Serviços de Transportes Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 85 2007 – Ações de Informática 2008 – Manutenção dos serviços de Documentação e Comunicação 2010 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 2013 – Modernização e Melhoria da Rede Física 2019 – Coordenação de Planejamento e Orçamentação 02 – Administração Financeira 02 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle Interno 2004 – Serviços de Administração e Controle Financeiro 2009 – Assistência Financeira a Entidades 03 – Formação de Recursos Humanos 03 – Desenvolvimento de Gerentes e Servidores 2005 – Capacitação de Recursos Humanos 04 – Comunicação Social 04 – Serviços de Comunicação de Massa 2011 – Divulgação de Ações Institucionais 05 – Atenção Básica 05 – Assistência ao Trabalhador 2016 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores 06 – Proteção e Benefícios ao Trabalhador 05 – Assistência ao Trabalhador 2017 – Assistência-Transporte aos Servidores 2020 – Assistência Social aos Servidores 07 – Empregabilidade 06 – Qualificação Profissional do Trabalhador 2012 – Apoio à Formação Profissional 2015 – Qualificação Profissional na Área de Comércio e Serviços 2018 – Assistência a Educandos Seção VI Descrição e Aplicações As subfunções, programas e atividades têm a seguinte descrição e aplicação nos órgãos setoriais do Sistema: 01- Administração Geral Conjunto de ações desenvolvidas visando à adequação dos recursos humanos, materiais, financeiros, técnicos e institucionais, com vistas aos objetivos da Entidade, asseguradoras da eficiência do processo decisório. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 86 01 - Apoio Administrativo Compreende as ações de caráter administrativo, exercidas continuamente, e que garantem o apoio necessário à execução dos objetivos da Entidade. 2001 - Gestão Administrativa Ação relacionada ao exercício da direção, supervisão, coordenação e assessoramento técnico em nível de gabinetes dos Conselhos Nacional e Regionais, Presidências Nacional e Regionais e Diretorias Geral e Regionais da Entidade. Essa atividade contempla, por exemplo, gastos com salários, encargos, diárias e despesas de viagens (hospedagem, passagens, táxi, excesso de bagagem, taxas de embarques) ou ajuda de custo, materiais de expediente e/ou outros materiais necessários à execução da direção e representação nacional ou regional. Incluem-se, também, as aquisições de bens móveis. 2002 - Manutenção dos Serviços Administrativos Ação desenvolvida visando prover as condições necessárias ao suporte técnico e administrativo da Entidade. Essa Atividade se compõe de: a) Atividades de direção, supervisão e coordenação dos serviços de apoio às atividades administrativas. Incluem-se nestas, as despesas com a manutenção dos gabinetes dos diretores administrativos ou similares, tais como: salários e encargos dos diretores e secretárias (se houver), diárias e despesas de viagens (hospedagem, passagens, táxi, excesso de bagagem, taxas de embarques) ou ajuda de custo, materiais de expediente e/ou outros materiais necessários à execução dos serviços; b) Atividades de execução dos serviços de administração de pessoal, material e patrimônio, protocolo, arquivos, expedição, portarias e copas, desde que tais setores estejam subordinados orçamentariamente ao programa Apoio Administrativo. Incluem-se, também, as aquisições de bens móveis destinados aos setores de administração. 2003 – Manutenção dos Serviços de Transportes Ação relacionada à veículos utilizados, exclusivamente, para fins administrativos da entidade, envolvendo veículos próprios ou de terceiros e as despesas com: Salários (diretos e indiretos) e Encargos de motoristas; Serviços de manutenção, revisão, e reparos de veículos, peças e acessórios; Combustíveis: gasolina, álcool, gás, óleo diesel, lubrificantes em geral; Aquisição de Veículos, licenciamento e seguros; Aluguéis ou contratação de serviços de transportes. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 87 2007 – Ações de Informática Atividade que deverá agregar as ações e despesas relacionadas com informática, aplicada a áreas de atuação indiretas a atividade fim, como apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos. Salários (diretos e indiretos) e Encargos de técnicos e pessoal de Tecnologia da Informação; Serviços de atendimento, e manutenção e desenvolvimento na da área de Informática; Contratação de serviços de qualquer natureza na área de Informática (manutenção, consultoria, infra-estrutura, terceirização de serviços); Aquisição e locação de equipamentos de Informática; Aquisição de materiais de consumo na área de Informática; Aquisição e locação de softwares. Nota: Investimentos e aplicações em Apoio e/ou Qualificação Profissional, deverão ser alocados nas respectivas atividades. 2008 – Manutenção dos Serviços de Documentação e Comunicação Ação relacionada à manutenção dos setores e serviços de registro, guarda, conservação e distribuição de documentos, publicações, periódicos, impressos e livros de interesse da Entidade. Consigna todas as despesas de manutenção dos setores de documentação e bibliografia (salários (diretos e indiretos) e encargos, materiais de expediente, e/ou outros materiais necessários à execução dos serviços) bem como as despesas decorrentes daqueles serviços, tais como: elaboração e impressão em gráficas, edição de publicações, subscrição de revistas técnicas, etc. Incluem-se, também, as aquisições de bens móveis destinados aos serviços de documentação. 2010 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis Ação relacionada à manutenção e conservação de imóveis próprios, cedidos ou alugados, utilizados, exclusivamente, pelos órgãos administrativos da Entidade (sede), compreendendo: Aluguéis, despesas de condomínio, seguros; Serviços de limpeza (locação de mão de obra, material de limpeza, etc.) e vigilância; Conservação, reformas, restaurações e adaptações de imóveis; Serviços de utilidade pública: água, luz, gás e afins; Aquisição e manutenção de equipamentos de condicionamento de ar, prevenção de incêndio, força e energia, iluminação, cozinhas, elevadores, escadas rolantes, piscinas, praças de esportes e outros afins. Nota: Quando a instalação predial for compartilhada com unidade(s) de formação profissional, deverá contemplar apenas a fração (por rateio) destinada ao uso de caráter exclusivamente administrativo. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 88 2013 – Modernização e Melhoria da Rede Física Ação relacionada à construção, ampliação, aquisição de imóveis e reaparelhamento de unidades administrativas e de Centros de Formação Profissional ou similares e, ainda, das empresas pedagógicas. Consigna, ainda, as ações de coordenação, supervisão e controle dos projetos de instalações administrativas e de ensino, exercida pelos setores de engenharia e/ou arquitetura (se houver). Incluem-se, também, Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados a esses setores. 2019 – Coordenação de Planejamento e Orçamentação Ação que objetiva a elaboração, implementação e aprovação de planos e programas socioeconômicos, financeiros, orçamentários e administrativos, bem como a avaliação dos resultados de sua execução. Consigna as ações desenvolvidas pelos setores de planejamento, no sentido de coordenar e supervisionar o sistema de planejamento, e pelas seções ou setores encarregados da elaboração dos orçamentos anuais e/ou plurianuais, acompanhamento e a avaliação da execução orçamentária, inclusive Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados a esses setores. 02- Administração Financeira Conjunto de ações desenvolvidas visando à captação, aplicação, orientação e controle dos recursos financeiros. 02- Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contabilidade e Controle Interno Programa cujo objetivo principal é a captação de recursos financeiros melhorando o poder aquisitivo da Entidade. Objetiva, também, a gestão e o controle financeiro por meio de registros e auditorias internas. 2004 – Serviços de Administração e Controle Financeiro Ação desenvolvida pelas diretorias, gerências, seções ou setores encarregados da coordenação e supervisão do sistema de administração financeira, abrangendo os serviços de contabilidade, tesouraria, auditoria e arrecadação. Consigna o custeio dessas atividades, como também, as despesas com a prestação de serviços por firmas especializadas contratadas para tais serviços. As comissões e/ou outras despesas de arrecadação serão classificadas, também, nesta atividade, assim como Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados a esses setores ou seções. 2009 – Assistência Financeira a Entidades Ação relacionada à transferência de recursos financeiros às Administrações Regionais da Entidade e/ou outras entidades, incluindo-se, principalmente, os auxílios destinados a Confederação Nacional e as Federações Regionais, do Comércio. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 89 03- Formação de Recursos Humanos Conjunto de ações necessárias ao aprimoramento técnico e funcional dos servidores (efetivos e temporários) dos diversos setores da administração, visando a aumentar a eficiência e produtividade dos serviços por esses executados. 03 - Desenvolvimento de Gerentes e Servidores Programa destinado ao desenvolvimento de ações com a formação de pessoal. 2005 – Capacitação de Recursos Humanos Ação desenvolvida com a formação de pessoal em áreas técnicas ou administrativas, tais como: recrutamento de pessoal nas fontes adequadas, utilização de processos de seleção psicológica e/ou de conhecimento, complementação ou suplementação de capacitação, relacionamento interpessoal, funcional e de desenvolvimento de administradores executivos, por meio de cursos, bolsas, estágios, seminários e visitas de observação, inclusive participação em organismos internacionais. Consigna as despesas com os setores de desenvolvimento de pessoal (RH), inclusive de pessoas não relacionadas ao quadro da Entidade (instrutores ou outros contratados para prestação de serviços). Incluem-se Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados aos setores de desenvolvimento de pessoal. 04 - Comunicação Social Conjunto de ações que visam dar conhecimento público dos fatos, atos e obras da Entidade, por meio de relatórios técnicos, promoções e propaganda, quer sejam utilizados os meios de comunicação próprios ou de terceiros. 04 - Serviços de Comunicação de Massa Consigna ações aplicadas no sentido de tornar conhecida a Entidade e suas atividades. 2011 – Divulgação de Ações Institucionais Ação relacionada com a promoção da Entidade. Incluem-se nesta atividade as despesas de relações públicas. Consigna as despesas com relatórios técnicos, editais, promoções, divulgações e propaganda, quer por meios próprios como também as efetuadas por meio de terceiros, como jornais, revistas, rádio, televisão, cinema, etc. Incluem-se, ainda, Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados aos setores de promoção e divulgação.Nota: Ficam excluídas as ações de divulgação de cursos, palestras, etc. quando específicas para este fim. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 90 05 - Atenção Básica Conjunto de ações com o objetivo de prestar assistência médica e odontológica aos servidores e seus dependentes. 05 - Assistência ao Trabalhador Programa cujo objetivo é prestar aos servidores e seus dependentes assistência financeira ou social com a finalidade de melhorar financeira e psicologicamente a qualidade do trabalhador. 2016 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Ação destinada ao custeio com a assistência médica e odontológica dos servidores e seus dependentes, por meio de recursos próprios ou serviços contratados a terceiros (seguros e/ou planos de saúde) com essa finalidade. Nota: Quando utilizados pessoal próprio, serão contempladas nesta atividade as despesas com Salários (diretos e indiretos), encargos e as aquisições de bens móveis destinados a adequada prestação da assistência. Também serão incluídos os dispêndios com exames periódicos terceirizados. 06 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador Conjunto de ações com o objetivo de prestar, aos servidores e seus dependentes, assistência financeira ou social com a finalidade de melhorar financeira e psicologicamente a qualidade do trabalhador. 05 - Assistência ao Trabalhador Programa cujo objetivo é prestar, aos servidores e seus dependentes, assistência financeira ou social com a finalidade de melhorar financeira e psicologicamente a qualidade do trabalhador. 2017 – Assistência-Transporte aos Servidores Ação destinada exclusivamente ao custeio com o auxílio-transporte aos servidores da Entidade. 2020 – Assistência Social aos Servidores Ação destinada ao custeio de auxílios-creche, complementação de aposentadoria, própria e/ou por meio de previdência privada, seguro de vida, auxílios-funeral, empréstimos, ticket alimentação e refeição e, outros serviços sociais. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 91 07 – Empregabilidade Conjunto de ações que visam proporcionar a educação de adolescentes e adultos que não cursaram a escola e/ou não concluíram seus estudos na idade própria, e/ou aqueles que pretendem completar, aperfeiçoar ou atualizar seus conhecimentos, e/ou os que necessitam de formação metódica no trabalho e/ou formação profissional. 06 - Qualificação Profissional do Trabalhador Programa cujo objetivo é propiciar qualificação profissional a candidatos a ingresso no mercado de trabalho, como também a pessoal empregado que necessite de melhor qualificação em sua área de atuação ou não. 2012 – Apoio à Formação Profissional Ações, exercidas continuamente, visando a prover as condições meio, necessárias à implementação da à formação profissional. Compõem-se de: Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados às atividades de direção, orientação técnica, registro, controle e avaliação das ações de formação. Consigna, também, as despesas com as direções e coordenações de mini-centros, escolas, centros de formação profissional, unidades móveis (rodoviárias, marítimas ou fluviais), e/ou outros possíveis órgãos de atuação direta na formação profissional. Inclui-se, ainda, as ações desenvolvidas pelos setores de estudos e pesquisas da Entidade; Compreende, ainda, Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados às atividades de secretaria e comunicação, transportes, manutenção dos centros, vigilância, zeladoria, copas, desde que os setores estejam subordinados orçamentariamente as ações de ensino. Considerar-se-ão nesta atividade, também, as ações relacionadas com a elaboração de todo o material didático e de publicações técnicas relacionadas com a formação profissional. 2015 – Qualificação Profissional na Área de Comércio e Serviços Ação desenvolvida com programas de formação profissional. Consigna as ações relacionadas à formação profissional, qualquer que seja sua natureza, por meio de cursos, seminários, encontros, e/ou qualquer outro tipo de ensino profissionalizante, inclusive as ações de capacitação nas empresas, além de várias outras ações extensivas à formação profissional. Inclui Salários (diretos e indiretos) e Encargos, exclusivamente com o pessoal de instrutoria e supervisão pedagógica, materiais didáticos, divulgação de cursos, palestras, seminários e etc. e, as aquisições dos bens móveis destinados à utilização direta nos programas de formação (incluindo os insumos, equipamentos de informática e etc.). 2018 – Assistência a Educandos Ação executada com a prestação de assistência social ao educando, seja financeira, profissional, educacional, por meio de serviço médico-odontológico, bolsa auxílio, lazer, transporte, alimentação Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 92 escolar, acompanhamento de egressos e etc. Inclui Salários (diretos e indiretos) e Encargos e as aquisições de bens móveis destinados aos setores envolvidos com a Assistência. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 93 TÍTULO IV ANEXOS ANEXO I - Transcrição da Legislação de Apoio Decreto nº 1.799 – de 30 de janeiro de 1996 Regulamenta a Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3 º da Lei n º 5.433, de 8 de maio de 1968, DECRETA: Art. 1 º A microfilmagem, em todo território nacional, autorizada pela Lei n º 5.433, de 8 de maio de 1968, abrange os documentos oficiais ou públicos, de qualquer espécie e em qualquer suporte, produzidos e recebidos pelos órgãos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, inclusive da Administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e os documentos particulares ou privados, de pessoas físicas ou jurídicas. Art. 2 º A emissão de cópias, traslados e certidões extraídas de microfilmes, bem assim a autenticação desses documentos, para que possa produzir efeitos legais, em juízo ou fora dele, é regulada por este Decreto. Art. 3 º Entende-se por microfilme, para fins deste Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução. Art. 4 º A microfilmagem será feita em equipamentos que garantam a fiel reprodução das informações, sendo permitida a utilização de qualquer microforma. Parágrafo Único. Em se tratando da utilização de microfichas, além dos procedimentos previstos neste Decreto, tanto a original como a cópia terão, na sua parte superior, área reservada à instalação, à identificação e à numeração sequencial, legíveis com a vista desarmada, e fotogramas destinados à indexação. Art. 5 º A microfilmagem, de qualquer espécie, será feita sempre em filme original, com o mínimo de 180 linhas por milímetro de definição, garantindo a segurança e a qualidade de imagem e de reprodução. § 1 º Será obrigatória, para efeito de segurança, a extração de filme cópia do filme original. § 2 º Fica vedada a utilização de filmes atualizáveis, de qualquer tipo, tanto para confecção do original, como para a extração de cópias. § 3 º O armazenamento do filme original deverá ser feito em local diferente do seu filme cópia. Codeco - Código deContabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 94 Art. 6 º Na microfilmagem poderá ser utilizado qualquer grau de redução, garantida a legibilidade e a qualidade da reprodução. Parágrafo Único. Quando se tratar de original cujo tamanho ultrapasse a dimensão máxima do campo fotográfico do equipamento em uso, a microfilmagem poderá ser feita por etapas, sendo obrigatória a repetição de uma parte da imagem anterior na imagem subsequente, de modo que se possa identificar, por superposição, a continuidade entre as seções adjacentes microfilmadas. Art. 7 º Na microfilmagem de documentos, cada série será precedida de imagem de abertura, com os seguintes elementos: I - identificação do detentor dos documentos, a serem microfilmados; II - número do microfilme, se for o caso; III - local e data da microfilmagem; IV - registro no Ministério da Justiça; V - ordenação, identificação e resumo da série de documentos a serem microfilmados; VI - menção, quando for o caso de que a série de documentos a serem microfilmados é continuação da série contida em microfilme anterior; VII - identificação do equipamento utilizado, da unidade filmadora e do grau de redução; VIII - nome por extenso, qualificação funcional, se for o caso, e assinatura do detentor dos documentos a serem microfilmados; IX - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem. Art. 8 º No final da microfilmagem de cada série, será reproduzida a imagem de encerramento, imediatamente após o último documento, com os seguintes elementos: I - identificação do detentor dos documentos microfilmados; II - informações complementares relativas ao inciso V do artigo anterior; III - termo de encerramento atestando a fiel observância às disposições deste Decreto; IV - menção, quando for o caso, de que a série de documentos microfilmados continua em microfilme posterior; V - nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 95 Art. 9 º Os documentos da mesma série ou sequência, eventualmente omitidos quando da microfilmagem, ou aqueles cujas imagens não apresentarem legibilidade, por falha de operação ou por problema técnico, serão reproduzidos posteriormente, não sendo permitido corte ou inserção no filme original. § 1 º A microfilmagem destes documentos será precedida de uma imagem de observação, com os seguintes elementos: a) identificação do microfilme, local e data; b) descrição das irregularidades constatadas; c) nome por extenso, qualificação funcional e assinatura do responsável pela unidade, cartório ou empresa executora da microfilmagem. § 2 º É obrigatório fazer indexação remissiva para recuperar as informações e assegurar a localização dos documentos. § 3 º Caso a complementação não satisfaça os padrões de qualidade exigidos, a microfilmagem dessa série de documentos deverá ser repetida integralmente. Art. 10 Para o processamento dos filmes, serão utilizados equipamentos e técnicas que assegurem ao filme alto poder de definição, densidade uniforme e durabilidade. Art. 11 Os documentos, em tramitação ou em estudo, poderão, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final. Art. 12 A eliminação de documentos, após a microfilmagem, dar-se-á por meios que garantam sua inutilização, sendo a mesma precedida de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme cópia. Parágrafo Único – A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se a prevista na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na esfera de sua atuação e respeitado o disposto no art. 9 º da Lei n º 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Art. 13 Os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente, não poderão ser eliminados após a microfilmagem, devendo ser recolhidos ao arquivo público de sua esfera de atuação ou preservados pelo próprio órgão detentor. Art. 14 Os traslados, as certidões e as cópias em papel ou em filme de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais e juízo ou fora dele, deverão estar autenticados pela autoridade competente detentora do filme original. § 1 º Em se tratando de cópia em filme, extraída de microfilmes de documentos privados, deverá ser emitido termo próprio, no qual contará que o filme que o acompanha é cópia fiel do filme original, cuja autenticação far-se-á nos cartórios que satisfizerem os requisitos especificados no artigo seguinte. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 96 § 2 º Em se tratando de cópia em papel, extraída de microfilmes de documentos privados, a autenticação far-se-á por meio de carimbo, aposto em cada folha, nos cartórios que satisfizerem os requisitos especificadores no artigo seguinte. § 3 º A cópia em papel, de que trata o parágrafo anterior, poderá ser extraída utilizando-se qualquer meio de reprodução, desde que seja assegurada a sua fidelidade e a sua qualidade de leitura. Art. 15 A microfilmagem de documentos poderá ser feita por empresas e cartórios habilitados nos termos deste Decreto. Art. 16 As empresas e os cartórios que se dedicarem à microfilmagem de documentos de terceiros, fornecerão, obrigatoriamente, um documento de garantia, declarando: I - que a microfilmagem foi executada de acordo com disposto neste Decreto; II - que se responsabilizam pelo padrão de qualidade do serviço executado; III - que o usuário passa a ser responsável pelo manuseio e conservação das microfichas. Art. 17 Os microfilmes e filmes cópias, produzidos no exterior, somente terão valor legal, em juízo ou fora dele, quando: I - autenticados por autoridade estrangeira competente; II - tiverem reconhecida, pela autoridade consular brasileira, a firma da autoridade estrangeira que os houver autenticado; III - forem acompanhados de tradução oficial. Art. 18 Os microfilmes originais e os filmes cópias resultantes de microfilmagens de documentos sujeitos à fiscalização, ou necessários à prestação de contas, deverão ser mantidos pelos prazos de prescrição a que estariam sujeitos os seus respectivos originais. Art. 19 As infrações às normas deste Decreto, por parte dos cartórios e empresas registrados no Ministério da Justiça sujeitarão o infrator, observada a gravidade do fato, às penalidades de advertência ou suspensão do registro, sem prejuízo das sanções penais e civis cabíveis. Parágrafo Único – No caso de reincidência por falta grave, o registro para microfilmar será cassado definitivamente. Art. 20 O Ministério da Justiça expedirá as instruções que se fizerem necessárias ao cumprimento deste Decreto. Art. 21 Revoga-se o Decreto 64.398, de 24 de abril de 1969. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 97 Art. 22 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 30 de janeiro de 1996, 175 º da Independência e 108 º da República. Fernando Henrique Cardoso Milton Seligman Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 98 Decreto-Lei nº 199 – de 25 de fevereiro de 1967 Título V Dos Recursos e da Execução das Decisões Capítulo I Dos Recursos Art. 46 Dentro do prazo de5 (cinco) anos da decisão definitiva sobre a regularidade das contas, e admissível pedido de revisão pelo Ministério Público, pelo responsável, seus herdeiros ou fiadores e se fundará: I – Em erro de cálculo nas contas. II – Em falsidade de documento em que se tenha baseado a decisão. III – Na superveniência de novos documentos com eficácia sobre a prova produzida. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 99 Lei nº 5.433 – de 8 de maio de 1968 Regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá outras providências. O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 º É autorizada, em todo o território nacional, a microfilmagem de documentos particulares e oficiais arquivados, estes de órgãos federais, estaduais e municipais. § 1 º Os microfilmes de que trata esta Lei, assim como as certidões, os traslados e as cópias fotográficas obtidas diretamente dos filmes produzirão os mesmos efeitos legais dos documentos originais em juízo ou fora dele. § 2 º Os documentos microfilmados poderão, a critério da autoridade competente, ser eliminados por incineração, destruição mecânica ou por outro processo adequado que assegure a sua desintegração. § 3 º A incineração dos documentos microfilmados ou sua transferência para outro local far-se-á mediante lavratura de termo, por autoridade competente, em livro próprio. § 4 º Os filmes negativos resultantes de microfilmagem ficarão arquivados na repartição detentora do arquivo, vedada sua saída sob qualquer pretexto. § 5 º A eliminação ou transferência para outro local dos documentos microfilmados far-se-á mediante lavratura de termo em livro próprio pela autoridade competente. § 6 º Os originais dos documentos ainda em trânsito, microfilmados não poderão ser eliminados antes de seu arquivamento. § 7 º Quando houver conveniência, ou por medida de segurança, poderão excepcionalmente ser microfilmados documentos ainda não arquivados, desde que autorizados por autoridade competente. Art. 2 º Os documentos de valor histórico não deverão ser eliminados, podendo ser arquivados em local diverso da repartição detentora dos mesmos. Art. 3 º O poder Executivo regulamentará, no prazo de 90 (noventa) dias, a presente Lei, indicando as autoridades competentes, nas esferas federais, estaduais e municipais para a autenticação de traslados e certidões originárias de microfilmagem de documentos oficiais. § 1 º O decreto de regulamentação determinará, igualmente, quais os cartórios e órgãos públicos capacitados para efetuarem a microfilmagem de documentos particulares, bem como os requisitos que a microfilmagem realizada por aqueles cartórios e órgãos públicos devem preencher para serem autenticados, a fim de produzirem efeitos jurídicos, em juízo ou fora dele, quer os microfilmes, quer os seus traslados e certidões originárias. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 100 § 2 º Prescreverá também o decreto as condições que os cartórios competentes terão de cumprir para a autenticação de microfilmes realizados por particulares, para produzir efeitos jurídicos contra terceiros. Art. 4 º É dispensável o reconhecimento de firma da autoridade que autenticar os documentos oficiais arquivados, para efeito de microfilmagem e os traslados e certidões originais de microfilmes. Art. 5 º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 8 de maio de 1968; 147 º da Independência e 80 º da República. A. Costa e Silva Luís Antonio da Gama e Silva Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 101 Decreto nº 61.843 – de 5 de dezembro de 1967 Regulamento do Senac [...] Art. 6 º As despesas do Senac serão custeadas por uma contribuição mensal, fixada em lei: a) dos estabelecimentos comerciais cujas atividades, de acordo com o quadro a que se refere o art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, estiverem enquadrados nas federações e sindicatos coordenados pela Confederação Nacional do Comércio; b) das empresas de atividades mistas que explorem, acessória ou concorrentemente, qualquer ramo econômico peculiar aos estabelecimentos comerciais. § 1 º A dívida ativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial decorrente de contribuições ou multas, será cobrada judicialmente pelas Instituições arrecadadoras, segundo o rito processual dos executivos fiscais. § 2 º No caso de cobrança direta pela Entidade, a dívida considerar-se-á suficientemente instruída com o levantamento do débito junto à empresa, ou com os comprovantes fornecidos pelos órgãos arrecadadores. § 3 º A cobrança direta poderá ocorrer na hipótese de atraso ou recusa da contribuição legal pelas empresas contribuintes, sendo facultado ao Senac, independentemente de autorização do órgão arrecadador, mas, com seu conhecimento, efetivar a arrecadação, por via amigável, firmando com o devedor os competentes acordos, ou por via judicial, mediante ação executiva, ou a que na espécie couber. § 4 º As ações em que o Senac for autor, réu ou interveniente, correrão no juízo privativo da Fazenda Pública Nacional. § 5 º Os dissídios de natureza trabalhista, vinculados ao disposto no parágrafo único do art. 42, serão processados e resolvidos pela Justiça do Trabalho. Art. 29 Constituem renda do Senac: a) Contribuições dos empregadores do comércio e dos de atividades assemelhadas, na forma da lei; b) doações e legados; c) auxílios e subvenções; d) multas arrecadadas por infração de dispositivos legais, regulamentares e regimentais; e) as rendas oriundas de prestações de serviços e de mutações de patrimônio, inclusive as de locação de bens de qualquer natureza; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 102 f) rendas eventuais. Art. 32 Os recursos da AN terão por fim atender as despesas dos órgãos que a integram. § 1 º A renda da AN, oriunda de contribuição prevista em lei, com desconto da quota até o máximo de 3% (três por cento) sobre a cifra da Arrecadação Geral para a Administração Superior a cargo da Confederação Nacional do Comércio, será aplicada na conformidade do que dispuser o orçamento de cada exercício. § 2 º A AN poderá aplicar, anualmente, de sua receita compulsória, de acordo com os critérios aprovados pelo CN. a) até 10% (dez por cento), como subvenção ordinária, em auxílio às AA.RR. de receita insuficiente, visando a permitir-lhes realizarem suas funções primordiais de aprendizagem comercial e de preparação de mão de obra qualificada para as atividades comerciais; b) até 15% (quinze por cento), a título de subvenção extraordinária, às AA.RR. para incremento da qualidade das ações de educação profissional. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 103 Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008 Publicada no Diário Oficial da União em 26 de agosto de 2008 Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná- los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições, que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no § 2° do art.50 da Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, e considerando: As competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 5° do Decreto n° 3.589, de 6 de setembro de 2000, complementadas pela atribuição definida no inciso XVII do art. 10 do Anexo 1 do Decreto n° 6.531, de 4 de agosto de 2008, e conforme art. 18 da Lei n° 10.180, de 6 de fevereiro de 2001; As transformações verificadas nos últimos anos no cenário econômico mundial, representadas, notadamente, pelo acelerado processo de globalização da economia; A necessidade de promover a convergência das práticas contábeis vigentes no setor público com as normas internacionais de contabilidade, tendo em vista as condições, peculiaridades e o estágio de desenvolvimento do país; A importância de que os entes públicos disponibilizem informações contábeis transparentes e comparáveis, que sejam compreendidas por analistas financeiros, investidores, auditores, contabilistas e demais usuários, independentemente de sua origem e localização; Que a adoção de boas práticas contábeis fortalece a credibilidade da informação, facilita o acompanhamento e a comparação da situação econômico-financeira e do desempenho dos entes públicos, possibilita a economicidade e eficiência na alocação de recursos; e A necessidade de, não obstante os resultados já alcançados, intensificar os esforços com vistas a ampliar os níveis de convergência atuais, resolve: Art. 1° Determinar à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, o desenvolvimento das seguintes ações no sentido de promover a convergência às Normas Internacionais de Contabilidade publicadas pela International Federation of Accountants - IFAC e às Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente: Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 104 I - identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC; II - editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do Conselho Federal de Contabilidade, aplicadas ao setor público; III - adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil, instituído pela Resolução CFC n° 1.103, de 28 de setembro de 2007. Art. 2° A Secretaria do Tesouro Nacional promoverá o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público editadas pela IFAC e pelo Conselho Federal de Contabilidade, de modo a garantir que os Princípios Fundamentais de Contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 105 Portaria nº 751, de 16 de dezembro de 2009 Aprova o volume V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público e republica o volume IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, da 2ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no exercício das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 141, de 10 de julho de 2008, combinado com o inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, que confere à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda - STN/MF a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, e tendo em vista o disposto no art. 50, § 2º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, complementadas pela atribuição definida nos incisos XV, XVI e XVII do art. 21 do Decreto nº 6.764, de 10 de fevereiro de 2009, e conforme art. 18 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001; Considerando a necessidade de: a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal; b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008, do Ministério da Fazenda; e Considerando a necessidade de proporcionar maior transparência sobre as contas públicas, resolve: Art. 1º Aprovar o Volume V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público como parte integrante da 2ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP Art. 2º Republicar o Volume IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público como parte integrante da 2ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP. Art. 3º A Secretaria do Tesouro Nacional disponibilizará versão eletrônica do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público no endereço eletrônico http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_DCASP_port75 1.pdf Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos de forma facultativa a partir de 2010 e obrigatória a partir de 2012 para União, Estados e Distrito Federal e http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_DCASP_port751.pdf http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_DCASP_port751.pdf Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 106 2013 para os Municípios, revogando-se a Portaria STN nº467, de 6 de agosto de 2009 nos aspectos relacionados à publicação do Volume IV – Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. ANDRÉ LUIZ BARRETO DE PAIVA FILHO Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 107 Resolução CFC n.º 1.128/2008 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 – NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.1 – CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO Índice Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 DEFINIÇÕES 2 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 3 – 6 CAMPO DE APLICAÇÃO 7 – 8 UNIDADE CONTÁBIL 9 – 10 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Esta Norma estabelece a conceituação, o objeto e o campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. DEFINIÇÕES 2. Para efeito desta Norma, entende-se por: Campo de Aplicação: espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em: (a) entidades do setor público; e (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas. Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem,gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 108 apliquem dinheiros, bens e valores públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09) Instrumentalização do Controle Social: compromisso fundado na ética profissional, que pressupõe o exercício cotidiano de fornecer informações que sejam compreensíveis e úteis aos cidadãos no desempenho de sua soberana atividade de controle do uso de recursos e patrimônio público pelos agentes públicos. Normas e Técnicas Próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público: o conjunto das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, seus conceitos e procedimentos de avaliação e mensuração, registro e divulgação de demonstrações contábeis, aplicação de técnicas que decorrem da evolução científica da Contabilidade, bem como quaisquer procedimentos técnicos de controle contábil e prestação de contas previstos, que propiciem o controle social, além da observância das normas aplicáveis. Patrimônio Público: o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. Projetos e ações de fins ideais: todos os esforços para movimentar e gerir recursos e patrimônio destinados a resolver problemas ou criar condições de promoção social. Recurso Público: o fluxo de ingressos financeiros, oriundo ou gerido por entidades do setor público. (Excluído pela Resolução CFC nº. 1.268/09) Recursos controlados: ativos em que a entidade mesmo sem ter o direito de propriedade detém o controle, os riscos e os benefícios deles decorrentes. (Incluído pela Resolução CFC nº. 1.268/09) Setor Público: Espaço social de atuação de todas as entidades do setor público. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 3. Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. 3. Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.437/13) 4. O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. 5. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 109 6. A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle social. CAMPO DE APLICAÇÃO 7. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. 8. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. UNIDADE CONTÁBIL 9. A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis. Esse procedimento será utilizado nos seguintes casos: (a) registro dos atos e dos fatos que envolvem o patrimônio público ou suas parcelas, em atendimento à necessidade de controle e prestação de contas, de evidenciação e instrumentalização do controle social; (b) unificação de parcelas do patrimônio público vinculadas a unidades contábeis descentralizadas, para fins de controle e evidenciação dos seus resultados; (c) consolidação de entidades do setor público para fins de atendimento de exigências legais ou necessidades gerenciais. 10. Unidade Contábil é classificada em: (a) Originária – representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas; (b) Descentralizada – representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária; (c) Unificada – representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; (d) Consolidada – representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 110 ANEXO II - Calendário PRAZO EVENTOS NORMAS FINANCEIRAS E PLANO DE CONTAS 30 dias da realização da despesa/receita Remessa de Avisos de Lançamento. Artigo 84, § 1º 60 dias da emissão Permanência em caixa de cheques. Artigo 78 30 dias da data do ato declaratório Tomada de contas extraordinárias. Artigo 63, § 5º Até 30 dias após o mês de competência Disponibilização via WEB dos Balancetes mensais ao Conselho Fiscal. Artigo 58, § 1º Até o 1 º dia útil de março de cada ano Encaminhamento ao Conselho Fiscal dos processos de prestação de contas e atas de aprovação. Artigo 62 Até 30 de junho de cada ano Recálculo de Receita pela Administração Nacional e comunicação às Administrações Regionais. Artigo 11 e Artigo 32 Até 31 de julho de cada ano Encaminhamento da Reformulação da abertura de créditos suplementares ao Conselho Fiscal. Artigo 23 Até 15 de setembro de cada ano Encaminhamento da Reformulação dos créditos suplementares pelo Conselho Fiscal à Administração Nacional. Artigo 23, § 5º Até 15 de outubro de cada ano Apresentação do Orçamento-Programa de cada ano ao Conselho Fiscal. Artigo 21 Até 30 de setembro de cada ano Encaminhamento pela Administração Nacional da reformulação orçamentária, para aprovação do órgão governamental de direito. Artigo 32 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 111 Até 15 de novembro de cada ano Encaminhamento do Orçamento-Programa à Administração Nacional pelo Conselho Fiscal. Artigo 21, §2º Até 30 de novembro de cada ano Consolidação do Orçamento-Programa pela Administração Nacional para aprovação do órgão governamental de direito. Artigo 22 31 de dezembro de cada ano Base para levantamento do Balanço Geral. Artigo 59 Anualmente Levantamento físico dos bensmóveis para incorporação à prestação de contas. Artigo 70 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 112 ANEXO III - Documentos da Reformulação Parte A do Anexo III da Resolução Senac xxx/xxxx (Modelo de Referência) Transfere recursos e abre Crédito Suplementar e Especial aos respectivos Elementos de Despesa consignados no Orçamento Inicial. O Conselho Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac, no estado do XXXXXXXX, no exercício de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a necessidade de redistribuição de dotação orçamentária dentro dos mesmos Grupos de Despesas, Modalidade de Aplicação, Elementos de Despesas e de uma Subfunção, Programa e Atividade para outra Subfunção, Programa e Atividade, CONSIDERANDO a necessidade de reforçar a programação do corrente exercício, tendo em vista a previsão de aumento nos valores consignados no Orçamento Inicial, CONSIDERANDO que para este fim existem recursos, principalmente com a redução em Elementos de Despesa e o aumento da Arrecadação Compulsória, CONSIDERANDO o disposto no parágrafo 2º do art. 23 do Código de Contabilidade e Orçamento - Codeco, aprovado pela Resolução Senac XXX, de XX de novembro de 2009, RESOLVE: Art. 1 o Ficam redistribuídas as dotações orçamentárias dentro dos mesmos elementos de despesa, alternando de uma atividade para outra de acordo com a necessidade de cada caso, conforme Anexo I, que é parte integrante desta Resolução. Art. 2 o Ficam abertos os Créditos Suplementar e Especial aos Elementos de Despesa, obedecendo aos critérios previstos na legislação interna, conforme Anexo II, que é parte integrante desta Resolução. Art. 3 o Os Créditos Suplementar e Especial, abertos pelo art. 2º desta Resolução, serão cobertos com recursos de receita proveniente do resultado da operação entre as modalidades: Maior Receita, Menor Receita e Redução de Despesa, conforme Anexo III, que é parte integrante desta Resolução. Art. 4 o O Orçamento deste Regional foi acrescido em R$ 9.849.000,00 (nove milhões oitocentos e quarenta e nove mil reais), correspondente a 6,49% do inicialmente proposto para este exercício. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 113 Art. 5 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Rio de Janeiro, DD de MMMMMMMM de AAAA XXXXX WWWWW YYYY MMMM Presidente do Conselho Regional Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 114 Parte B do Anexo III da Portaria Senac xxx/xxxx (Modelo de Referência) Transfere dotação orçamentária dentro dos mesmos Elementos de Despesas de uma Subfunção, Programa e Atividade para outra Subfunção, Programa e Atividade. O Conselho Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac, no estado do XXXXXXXX, no exercício de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a necessidade de redistribuição de dotação orçamentária dentro dos mesmos Grupos de Despesas, Modalidade de Aplicação, Elementos de Despesas e de uma Subfunção, Programa e Atividade para outra Subfunção, Programa e Atividade, CONSIDERANDO o disposto no parágrafo 2º do art. 23 do Código de Contabilidade e Orçamento - Codeco, aprovado pela Resolução Senac XXX, de XX de novembro de 2009, RESOLVE: Art. 1 o Ficam redistribuídas as dotações orçamentárias dentro dos mesmos elementos de despesa, alternando de uma atividade para outra de acordo com a necessidade de cada caso, conforme Anexo I, que é parte integrante desta Portaria. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura. Rio de Janeiro, DD de MMMMMMMM de AAAA XXXXX WWWWW YYYY MMMM Presidente do Conselho Regional Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 115 Parte C do Anexo III do Relatório Resumo da Reformulação Administração Nacional - Reformulação 2011 31/07/2011 Transferência de Valores Contas Orçamentárias De Para R$ 3.0.00.00 - DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.90.13 – Obrigações Patronais 06.05.2020 01.01.2001 3.100,00 3.1.90.16 – Outras Despesas Variáveis 03.03.2005 01.01.2001 3.800,00 01.01.2007 01.01.2001 7.500,00 3.3.00.00 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.3.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.14 - Diárias 01.01.2001 02.02.2004 16.200,00 01.01.2002 02.02.2004 800,00 03.03.2005 02.02.2004 2.000,00 03.03.2005 01.01.2007 500,00 03.03.2005 07.06.2012 12.500,00 01.01.2008 07.06.2012 2.500,00 04.04.2011 07.06.2012 8.000,00 01.01.2013 07.06.2012 3.000,00 05.05.2016 07.06.2012 3.000,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 116 3.3.90.30 – Material de Consumo 02.02.2004 01.01.2001 1.000,00 01.01.2008 01.01.2001 4.400,00 01.01.2008 01.01.2002 700,00 01.01.2008 01.01.2010 29.400,00 01.01.2008 07.06.2012 44.100,00 04.04.2011 07.06.2012 5.000,00 05.05.2016 07.06.2012 3.000,00 3.3.90.33 – Passagens e Despesas com Locomoção 01.01.2007 01.01.2001 500,00 01.01.2008 01.01.2001 7.200,00 04.04.2011 01.01.2001 24.000,00 01.01.2013 01.01.2001 2.000,00 05.05.2016 01.01.2001 3.000,00 3.3.90.36 – Outros Serviços de Terceiros – P. Física 02.02.2004 01.01.2001 8.200,00 02.02.2004 01.01.2002 42.000,00 02.02.2004 04.04.2011 9.800,00 03.03.2005 04.04.2011 5.000,00 03.03.2005 07.06.2012 4.000,00 01.01.2008 07.06.2012 15.700,00 01.01.2010 07.06.2012 100,00 05.05.2016 07.06.2012 13.600,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 117 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – P. Jurídica 03.03.2005 01.01.2001 34.900,00 03.03.2005 01.01.2002 63.100,00 01.01.2007 01.01.2002 500,00 01.01.2010 01.01.2002 400,00 01.01.2010 02.02.2004 6.600,00 04.04.2011 02.02.2004 169.000,00 01.01.2013 02.02.2004 496.900,00 06.05.2020 02.02.2004 208.500,00 4.0.00.00 - DESPESAS DE CAPITAL 4.4.00.00 - INVESTIMENTOS 4.4.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente 04.04.2011 01.01.2001 100,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 118 Administração Nacional - Reformulação 2011 31/07/2011 Créditos Suplementar e Especial em Elementos de Despesa Contas Orçamentárias Até 25% Além de 25% Crédito Especial 3.0.00.00 - DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00 - PESSOALE ENCARGOS SOCIAIS 3.1.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.90.11 – Vencimento e Vantagens - Fixas 01.01.2001 212.700,00 01.01.2002 153.300,00 02.02.2004 136.700,00 03.03.2005 83.300,00 01.01.2007 194.000,00 01.01.2008 126.000,00 01.01.2010 124.000,00 04.04.2011 241.400,00 07.06.2012 1.086.400,00 01.01.2013 72.200,00 05.05.2016 3.000,00 2.433.000,00 3.1.90.13 – Obrigações Patronais 01.01.2001 71.900,00 01.01.2002 52.000,00 02.02.2004 47.300,00 03.03.2005 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 119 25.500,00 01.01.2007 58.000,00 01.01.2008 43.000,00 01.01.2010 44.600,00 04.04.2011 85.400,00 07.06.2012 376.400,00 01.01.2013 43.900,00 05.05.2016 1.000,00 849.000,00 3.1.90.16 – Outras Despesas Variáveis 01.01.2001 2.700,00 01.01.2002 8.300,00 02.02.2004 8.000,00 01.01.2008 7.000,00 01.01.2010 24.100,00 04.04.2011 22.500,00 07.06.2012 61.300,00 01.01.2013 61.100,00 40.700,00 05.05.2016 1.300,00 195.000,00 42.000,00 3.3.00.00 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.3.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.14 - Diárias 07.06.2012 27.000,00 27.000,00 3.3.90.30 – Material de Consumo 07.06.2012 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 120 842.000,00 01.01.2013 10.000,00 852.000,00 3.3.90.33 – Passagens e Despesas com Locomoção 01.01.2001 300,00 01.01.2002 9.500,00 02.02.2004 12.000,00 03.03.2005 45.000,00 07.06.2012 439.450,00 96.150,00 06.05.2020 3.600,00 506.250,00 99.750,00 3.3.90.36 – Outros Serviços de Terceiros – P. Física 07.06.2012 397.000,00 01.01.2013 2.000,00 399.000,00 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – P. Jurídica 02.02.2004 282.000,00 07.06.2012 1.873.700,00 05.05.2016 546.300,00 06.05.2017 70.000,00 2.772.000,00 3.3.90.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas 02.02.2004 300.000,00 300.000,00 4.0.00.00 - DESPESAS DE CAPITAL 4.4.00.00 - INVESTIMENTOS Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 121 4.4.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.51 – Obras e Instalações 01.01.2013 318.750,00 182.250,00 318.750,00 182.250,00 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente 01.01.2001 8.900,00 01.01.2002 1.000,00 02.02.2004 4.000,00 03.03.2005 10.000,00 01.01.2008 5.000,00 01.01.2010 85.000,00 07.06.2012 472.600,00 262.500,00 01.01.2013 125.000,00 05.05.2016 10.000,00 586.500,00 397.500,00 Soma dos Créditos Abertos 8.938.500,00 721.500,00 300.000,00 Créditos Totais 9.960.000,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 122 Administração Nacional - Reformulação 2011 31/07/2011 Recursos Utilizados para Cobrir os Créditos Abertos Contas Orçamentárias Maior Receita Menor Receita Redução de Despesa - Recursos baseados em Alteração nas Receitas 1.0.0.0.00 - RECEITAS CORRENTES 1.2.0.0.00 - RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 1.2.1.0.00 - CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1.2.1.0.33 – Contribuições para o SENAC (3.030.000,00) 1.3.0.0.00 - RECEITA PATRIMONIAL 1.3.2.0.00 - RECEITA DE VALORES IMOBILIÁRIOS 1.3.2.1.00 – Juros de Títulos de Renda 8.730.000,00 1.6.0.0.00 - RECEITA DE SERVIÇOS 1.6.0.0.16 – Serviços Educacionais (438.000,00) 1.9.0.0.00OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.9.2.0.00 - INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 1.9.2.1.00 - Indenizações 21.000,00 1.9.9.0.00 - RECEITAS DIVERSAS 1.9.9.1.00 – Receitas Correntes Diversas 66.000,00 2.0.0.0.00 - RECEITAS DE CAPITAL 2.5.0.0.00 - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 2.5.8.0.00 – Saldos de Exercícios Anteriores 4.500.000,00 - Recursos baseados em Redução nas Despesas 3.0.00.00 - DESPESAS CORRENTES Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 123 3.1.00.00 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.90.00 - APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.90.94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas 01.01.2002 111.000,00 Soma dos Recursos Disponíveis 13.317.000,00 (3.468.000,00) 111.000,00 Recursos Totais 9.960.000,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 124 Administração Nacional - Reformulação 2011 31/07/2011 Síntese da Reformulação Orçamentária 2011 Alterações em Contas de Receita 1.2.1.0.33 – Contribuições para o SENAC (3.030.000,00) 1.3.2.1.00 – Juros de Títulos de Renda 8.730.000,00 1.6.0.0.16 – Serviços Educacionais (438.000,00) 1.9.2.1.00 - Indenizações 21.000,00 1.9.9.1.00 – Receitas Correntes Diversas 66.000,00 2.5.8.0.00 – Saldos de Exercícios Anteriores 4.500.000,00 9.849.000,00 Alterações em Elementos de Despesa 3.1.90.11 – Vencimento e Vantagens - Fixas 2.433.000,00 3.1.90.13 – Obrigações Patronais 849.000,00 3.1.90.16 – Outras Despesas Variáveis 237.000,00 3.1.90.94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas (111.000,00) 3.3.90.14 - Diárias 27.000,00 3.3.90.30 – Material de Consumo 852.000,00 3.3.90.33 – Passagens e Despesas com Locomoção 606.000,00 3.3.90.36 – Outros Serviços de Terceiros – P. Física 399.000,00 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – P. Jurídica 2.772.000,00 3.3.90.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas 300.000,00 4.4.90.51 – Obras e Instalações 501.000,00 4.4.90.52 – Equipamentos e Material Permanente 984.000,00 9.849.000,00 Alterações em Programa de Trabalho 01 - Administração Geral 1.574.000,00 02 - Administração Financeira 1.629.000,00 3 - Formação de Recursos Humanos 38.000,00 04 - Comunicação Social 158.000,00 Codeco - Códigoproposta poderá ser aprovada ad referendum dos Conselhos Nacional e Regionais. § 3º Depois de examinadas as propostas e de submetê-las à apreciação dos Conselheiros, o Conselho Fiscal publicará, até 15 de novembro de cada exercício, por meio de upload de arquivo em formato PDF, no mesmo endereço de internet informado no art. 19, seu parecer e o excerto da Ata da reunião que a apreciou. Art. 22. Caberá à Administração Nacional consolidar as propostas de Orçamentos-Programa, em um só processo, e submetê-lo à aprovação do Órgão Governamental de vinculação, até 30 de novembro de cada exercício. Seção II Dos Créditos Adicionais Art. 23. As Administrações Nacional e Regionais poderão realizar transferências de recursos orçados entre as atividades e dentro dos mesmos elementos de despesa, quando julgarem necessário, respeitando a data de 31 de julho de cada exercício, mês, este, onde será permitido reformular as propostas orçamentárias iniciais, podendo aumentar ou diminuir valores consignados nas contas de Receita e Despesa. § 1º Para a inclusão das alterações da proposta inicial, citadas no caput deste artigo, deverá ser utilizado o sistema on-line, descrito no art. 19, que padroniza os procedimentos e emite os relatórios oficiais. As propostas serão assim compostas: Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 10 I- quando do processo completo (com alteração nas contas de receita e despesa): a) Orç. 1 - Demonstração das Receitas e Despesas segundo as Categorias Econômicas; b) Orç. 2 - Demonstração das Receitas; c) Orç. 3 - Demonstração das Despesas; d) Orç. 4 - Programa de Trabalho; e) Orç. 5 - Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas Correntes; f) Orç. 5A - Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas de Capital; g) Resolução com relatório Resumo da Reformulação (Anexos III); h) Síntese Descritiva; e i) Ata ou excerto de aprovação (discriminando a Receita por fonte e a Despesa por Elemento); II- quando em processos apenas com transferências entre atividades, mantendo os totais dos elementos de despesa como na proposta inicial: a) Orç. 5 – Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas Correntes; b) Orç. 5A – Demonstração da Despesa por Programa de Trabalho segundo as Categorias Econômicas de Despesas de Capital; e c) Portaria com Quadro Resumo da Reformulação. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 11 § 2º Os relatórios previstos nas letras de “a” a “f”, do inciso I, § 1º, deste artigo deverão ser assinados pelo Presidente, Diretor Geral ou Regional e Responsável pela área de elaboração. § 3º Os relatórios previstos nas letras “b”, “e”, “f”, “g”, “h” e “i” do inciso I, § 1º, deste artigo, deverão ser publicados até 15 de agosto de cada exercício, pelas Administrações Nacional e Regionais, por meio de upload de arquivos em formato PDF, no sistema disponibilizado pela Administração Nacional, conforme divulgado no art. 19, estando disponível à análise do Conselho Fiscal e eventual consulta do Departamento Nacional. A ata do órgão nacional será postada assim que a proposta for submetida à reunião do Conselho Nacional. § 4º Quando se tratar de processo conforme descrito no inciso I, ao publicar a reformulação do Orçamento-Programa, a Administração Regional – AR também fará upload de arquivo em formato PDF com a cópia ou excerto da Ata da reunião do Conselho Regional que o aprovou (previsto na letra “i”, do inciso I, § 1º, deste artigo), discriminando a Receita por fonte e a Despesa por Elemento. O Departamento Nacional o fará assim que a proposta for submetida à reunião do Conselho Nacional. § 5º O Processo de Reformulação, contemplando Créditos Suplementares e/ou Especial além das Transferências de Valores entre Subfunções, Programas e Atividades, será formalizado por meio de Resolução própria para esta finalidade (vide Anexo III) acompanhada do relatório Resumo da Reformulação (letra “g”, do inciso I, § 1º, deste artigo), emitido a partir do sistema disponibilizado pela Administração Nacional. Quando o relatório Resumo da Reformulação contemplar, apenas, transferências de valores entre Subfunções, Programas e Atividades, sem alteração dos totais consignados nos Elementos de Despesa na Proposta Inicial, poderá ser formalizado por uma Portaria assinada pelo Presidente (vide Anexo III). § 6º Depois de examinadas as propostas e submetê-las à apreciação dos Conselheiros, o Conselho Fiscal publicará, até 15 de setembro de cada exercício, por meio de upload de arquivo em formato PDF, no mesmo endereço de internet informado no art. 19, seu parecer e o excerto da Ata da reunião que a apreciou. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 12 Art. 24. As dotações insuficientemente consignadas ou as não fixadas no Orçamento poderão ser objeto de Créditos Adicionais, cujo ato autorizativo indicará os motivos determinantes, a importância, a espécie desses créditos, a classificação da despesa, a codificação orçamentária e a origem dos recursos. Art. 25. Os Créditos Adicionais usados na Entidade são da seguinte espécie: I- suplementares, destinados a reforço de dotação fixada no Orçamento Inicial; II- especiais, destinados à consignação de dotação em Elemento de Despesa não previsto no Orçamento Inicial. Art. 26. Os Créditos Suplementares compreendem: I- até 25% da dotação consignada em cada Elemento de Despesa no Orçamento Inicial; e II- além de 25% da dotação consignada em cada Elemento de Despesa no Orçamento Inicial. § 1º Não poderão ser abertos Créditos Suplementares além de 25% sem que antes se esgote a abertura de crédito até o limite de 25%. § 2º Entende-se como dotação consignada o valor correspondente aos elementos de despesa constantes do Orçamento. Art. 27. Os Créditos Suplementares, até 25% e além de 25%, e os Especiais, previstos no art. 25, serão autorizados pelos Conselhos Nacional e Regional por meio de Resolução própria e acompanhada do relatório “Resumo da Reformulação”, descrito na letra “g” do inciso I, § 1º, do art. 23. Parágrafo Único. Excepcionalmente, os referidos créditos poderão ser abertos ad referendum dos Conselhos Nacional e Regionais. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 13 Art. 28. Os Créditos Suplementares e Especiais deverão ser abertos exclusivamente no mês de agosto de cada ano, observando-se a data limite prevista pelo art. 23. Parágrafo Único. Para abertura de Créditos Suplementares até 25%, as Administrações Nacional e Regionais deverão observar: a) 25% da dotação inicial corresponderá a 25% do valor consignado em um determinado elemento de despesa, identificado no formulário Orç. 3 (Demonstração da Despesa); b) o crédito a ser aberto deve descer, portanto, ao nível de titularização e de codificação da despesa constante do Orç. 3, que constitui o quadro básico de aprovação do Orçamento pelo Órgão Governamental competente e publicado no Diário Oficial da União; e c) o crédito, previsto no Parágrafo Único deste artigo, limitar-se-á sempre a 25% do total de cada Elemento de Despesa consignado no Orçamento Inicial. O que ultrapassar este limite será classificado como Crédito Suplementar além de 25%. Art. 29. Os Créditos Suplementares além de 25% e Especiais, das Administrações Nacional e Regionais, obedecerão aosde Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 125 05 - Atenção Básica 539.000,00 06 - Prot. e Benef. ao Trabalhador (138.000,00) 07 - Empregabilidade 6.049.000,00 9.849.000,00 Orçamento Inicial 151.752.000,00 Créditos Suplementares e Especial 9.960.000,00 Redução de Despesa (111.000,00) Reformulação Orçamentária 9.849.000,00 9.849.000,00 Orçamento Reformulado 161.601.000,00 Crescimento na previsão orçamentária 6,49% Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 126 ANEXO IV – Processo de Prestação de Contas ao TCU – Peças Complementares 1. Peças Complementares Conforme Instrução Normativa 63/2010 art. 4º o Tribunal de Contas da União – TCU definirá anualmente, em decisão normativa as Administrações Regionais que terão processos de contas constituídos para julgamento, especificando conteúdo, forma e prazo para apresentação das peças complementares. De acordo com a Decisão Normativa – TCU nº 132 de 02 de outubro de 2013, para o exercício de 2013, as Administrações Regionais nos estados do Maranhão, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e Tocantins deverão apresentar a Controladoria Geral da União – CGU, as peças complementares. Obs.: Anualmente, esse anexo será atualizado de acordo com as novas Instruções e Decisões Normativas. 2. Relação das Peças Complementares (art.2º da DN-TCU nº 132/2013): I- Rol de Responsáveis; e II- Relatórios e pareceres de instâncias que devam pronunciar sobre as contas ou sobre a Gestão (Parecer da Auditoria Interna, Ata do Conselho Regional e Parecer do Conselho Fiscal.). Rol de Responsáveis De acordo com o Art. 10 da Instrução Normativa 63/2010, serão considerados responsáveis pela gestão os titulares e seus substitutos que desempenharem, durante o período a que se referirem as contas, as seguintes naturezas de responsabilidade, se houver: I - Dirigente Máximo da Unidade (Presidente e substitutos); II – Membro de diretoria ou ocupante de cargo de direção no nível de hierarquia imediatamente inferior e sucessivo ao dirigente de que trata o inciso anterior, com base na estrutura de cargos aprovada para unidade jurisdicionada (Diretor Geral/ Diretor Regional, Diretores de áreas e respectivos substitutos); III – Membros de órgão colegiado que, por definição legal, regimental ou estatutária, seja responsável por ato de gestão que possa causar impacto na economicidade, eficiência e eficácia da gestão da unidade (Conselho Nacional /Regional, Conselho Fiscal e respectivos substitutos); As informações que devem constar no rol de responsáveis, conforme Art. 11 da IN 63/2010 estão descriminadas no modelo abaixo: Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 127 UNIDADE JURISDICIONADA: DADOS DO RESPONSÁVEL Nome: CPF: Endereço Residencial: Cidade: UF: CEP: Telefone: Fax: E-mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim A unidade deve manter cadastro informatizado de todos os responsáveis a ela vinculados em cada exercício, com todas as informações indicadas no art. 11 da IN 63/2010. Relatórios e Pareceres de Instâncias que devam pronunciar-se sobre as contas ou sobre gestão (anexo III da Decisão Normativa – TCU 132/2013). a) parecer da auditoria interna, quando houver, contendo: A síntese das avaliações e dos resultados que o fundamentaram a opinião; Demonstração de como a áreas de auditoria interna esta estruturada; Como é feita a escolha do titular; Qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade; Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos da unidade em identificar, evitar e corrigir falhas e irregularidades, bem como minimizar os riscos inerentes aos processos relevantes da unidade; Descrição das rotinas de acompanhamento e de implementação, das recomendações da auditoria interna; Informações sobre a existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 128 Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das recomendações e assume, se for o caso, os riscos pela não implementação de tais recomendações; Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados decorrentes da não implementação das recomendações; e Informações gerenciais sobre a execução do plano de trabalho do exercício de referencia das contas. b) Ata ou excerto de aprovação da Reunião Conselho Regional; e c) Parecer do Conselho Fiscal. O Rol de responsáveis, o parecer da auditoria interna e a ata ou excerto de aprovação do Conselho Regional deve ser encaminhadas ao Conselho Fiscal até o 1º dia útil de março, em pasta de fácil manuseio, com as folhas numeradas e rubricadas pelo contador, com o carimbo “em branco” nas paginas não utilizadas. O Parecer do Conselho Fiscal será anexado pela Contabilidade do Departamento Nacional que encaminhará a Controladoria Geral da União - CGU do respectivo Estado. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 129 ANEXO V – Encerramento do Exercício e Prestação de Contas para o Conselho Fiscal. 1. Encerramento do Exercício Providenciar voucher para encerramento das contas de Variações Patrimoniais Aumentativas e Variações Patrimoniais Diminutivas, conforme lançamentos abaixo: Débito: 2.3.7.1.01.01 Superávit ou Déficit do Exercício Crédito: 3 Variações Patrimoniais Diminutivas (todo o grupo) Débito: 4 Variações Patrimoniais Aumentativas (todo o grupo) Crédito: 2.3.7.1.01.01 Superávit ou Déficit do Exercício Conferir se todos os saldos das contas de VPAs e VPDs foram zerados. 2. Confecção da Prestação de Contas Conforme previsto no art. 63 do Codeco, após o encerramento de exercício as Administrações Nacional e Regionais deverão elaborar Prestação de contas para o Conselho Fiscal, em uma pasta de fácil manuseio identificada na frente o Regional e o exercício, com folhas numeradas a partir do índice, rubricadas pelo Contador e contendo as seguintes peças e ordem: 2.1 Índice Deverá ser elaborado após a montagem da pasta, contento a identificação das peças e suas respectivas páginas, na ordem de sua ocorrência. PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 20XX SENAC – DEPARTAMENTO REGIONAL DO XX ÍNDICE GERAL DOCUMENTOS PÁGINA Rol dos responsáveis; 002 Declaração da Unidade de Pessoal; Balanço Patrimonial; Balanço Financeiro; Balanço Orçamentário; Demonstração das Variações Patrimoniais; Demonstração do Fluxo de Caixa; Notas Explicativas; Justificativa de Excesso de Despesa (Quando houver); Balancete Analítico; Termo de Verificação de Valores em Caixa; Confirmação de Saldos Bancários em C/C, Poupança, Aplicações Financeiras e Contas Vinculadas; Quadro das Conciliações Bancárias; Termo de Conferência de Bens Patrimoniais Móveis; Termo de Verificação Física de Valores em Almoxarifado;Demonstração de Execução Orçamentária das Receita e Despesa; Parecer dos Auditores Independentes (quando houver); Ata do Conselho Regional; e Relatório de Gestão (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada regional a elaboração do seu índice) Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 130 2.2 Rol de Responsáveis De acordo com a Instrução Normativa e Decisão Normativa, do Tribunal de Contas da União, o Relatório do Rol de Responsáveis será impresso para compor o processo de tomada ou prestação de contas. UNIDADE JURISDICIONADA: DADOS DO RESPONSÁVEL Nome: CPF: Endereço Residencial: Cidade: UF: CEP: Telefone: Fax: E-mail: INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010) Nome do Cargo ou Função: Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 131 2.3 Declaração da Unidade de Pessoal DECLARAÇÃO Declaramos para fins de comprovação no Tribunal de Contas da União, que as autoridades abaixo indicadas estão em dia com a exigência de apresentação da cópia da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei 8.730/93. Nome: Cargo: CPF: Cidade, 31 de dezembro de 20XX Assinatura do responsável pela Unidade de Pessoal Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 132 2.4 Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, têm por objetivo evidenciar qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade. Exercício: 2013 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ATIVO CIRCULANTE 0,00 0,00 PASSIVO CIRCULANTE 0,00 0,00 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 0,00 0,00 OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST.A PAGAR C. PRAZO 0,00 0,00 CAIXA E EQUIV. CAIXA MOEDA NACIONAL PESSOAL A PAGAR CRÉDITOS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR CLIENTES FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO 0,00 0,00 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO 0,00 0,00 ADIANT. CONCED. A PESSOAL E A TERCEIROS OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO DEPÓSITOS RESTIT. E VALORES VINCULADOS DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 0,00 0,00 OUTROS CRÉDITOS RECEBER VALORES C.PRAZO VALORES RESTITUÍVEIS ESTOQUES 0,00 0,00 OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO MERCADORIA OUTROS ESTOQUES VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE 0,00 0,00 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR BENEFÍCIOS A PESSOAL A APROPRIAR DEMAIS VARIAÇÕES PATR. DIM A APROPRIAR DEMAIS VARIAÇÕES PATR. DIM. A APROPRIAR ATIVO NÃO CIRCULANTE 0,00 0,00 PASSIVO NÃO - CIRCULANTE 0,00 0,00 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 0,00 0,00 PROVISÕES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 CRÉDITOS A LONGO PRAZO PROVISÕES PARA RISCOS CÍVEIS DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A LONGO PRAZO DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO 0,00 0,00 INVESTIMENTOS 0,00 0,00 OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO DEMAIS INVESTIMENTOS PERMANENTES DEMAIS INVESTIMENTOS PERMANENTES IMOBILIZADO 0,00 0,00 BENS MÓVEIS BENS IMÓVEIS (-) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA TOTAL DO PASSIVO 0,00 0,00 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 RESULTADOS ACUMULADOS 0,00 0,00 SUPERÁVITS OU DÉFICITS DO EXERCÍCIO SUPERÁVITS OU DEFICITS EXERC. ANTERIORES AJUSTES DE EXERCICIOS ANTERIORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 Exercício: 2013 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ATIVO FINANCEIRO - - PASSIVO FINANCEIRO 0,00 0,00 ATIVO PERMANENTE - - PASSIVO PERMANENTE 0,00 0,00 SALDO PATRIMONIAL 0,00 0,00 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 Saldo dos Atos Potenciais do Ativo Saldo dos Atos Potenciais do Passivo RESPONSÁVEL 1 RESPONSÁVEL 3 Contador CRC RJ 000.000/O-0 Diretor Regional 000.000.000.00 000.000.000.00 ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO PASSIVO RESPONSÁVEL 2 RESPONSÁVEL 4 Diretor Presidente 000.000.000.00 000.000.000.00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 133 2.5 Balanço Financeiro O Balanço Financeiro demonstra a movimentação de disponibilidades da entidade no período a que se refere. Exercício: 2013 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 ESPECIFICAÇÃO 2013 2012 RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00 DESPESA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS RECEITA PATRIMONIAL OUTRAS DESPESAS CORRENTES RECEITA DE SERVIÇOS INVESTIMENTOS OUTRAS RECEITAS CORRENTES (-) DEDUÇÕES ORÇAMENTÁRIAS RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 0,00 0,00 PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 0,00 0,00 CRÉDITOS A CURTO PRAZO CRÉDITOS A CURTO PRAZO ESTOQUES DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE ESTOQUES ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST.A PAGAR C. PRAZO ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO RESULTADOS ACUMULADOS PROVISÕES A LONGO PRAZO SALDO EM ESPÉCIE DO EXERCÍCIO ANTERIOR 0,00 0,00 SALDO EM ESPÉCIE PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 0,00 0,00 CAIXA CAIXA BANCOS - C/MOVIMENTO BANCOS - C/MOVIMENTO BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO BANCOS - C/POUPANÇA BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO TOTAL 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 RESPONSÁVEL 1 RESPONSÁVEL 3 Contador CRC RJ 000.000/O-0 Diretor Regional 000.000.000.00 000.000.000.00 INGRESSOS DISPÊNDIOS RESPONSÁVEL 2 Diretor 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 4 Presidente 000.000.000.00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 134 2.6 Balanço Orçamentário O Balanço Orçamentário tem por objetivo evidenciar o orçamento inicial, suas alterações, incorporação de superávit e suas reestimativas, confrontando-os, individualizadamente, com a execução da receita e da despesa. Exercício: 2013 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições para o SENAC RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 Juros de Títulos de Renda OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 Produtos de Outras Operações RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 Serviços Educacionais OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 Indenizações Restituições RECEITAS DIVERSAS 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Correntes Diversas SUBTOTAL DAS RECEITAS(l) 0,00 0,00 0,00 0,00 DÉFICIT 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 SUPERAVIT FINANCEIRO 0,00 0,00 0,00 0,00 Reabertura de créditos adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 135 Exercício: 2013 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS LIQUIDADAS SALDO DESPESAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 APLICAÇÕES DIRETAS 0,00 0,00 0,00 0,00 Vencimentos e Vantagens Fixas Obrigações PatronaisOutras Despesas Variáveis Indenizações e Restituições Trabalhistas OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições APLICAÇÕES DIRETAS 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias - Pessoal Civil Material de Consumo Passagens e Despesas com Locomoção Outros Serviços Terceiros - P. Física Outros Serviços Terceiros - P. Jurídica Obrigações Tributárias e Contributivas DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 INVESTIMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 APLICAÇÕES DIRETAS 0,00 0,00 0,00 0,00 Equipamentos e Material Permanentes SUBTOTAL DAS DESPESAS 0,00 0,00 0,00 0,00 SUPERÁVIT 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 RESPONSÁVEL 1 Contador CRC RJ 000.000/O-0 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 3 Diretor Regional 000.000.000.00 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 2 Diretor 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 4 Presidente Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 136 2.7 Demonstração das Variações Patrimoniais A Demonstração das Variações Patrimoniais tem por objetivo apurar o resultado patrimonial e evidenciar as variações patrimoniais qualitativas e quantitativas resultantes e independentes da execução orçamentária. Exercício: 2013 2013 2012 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS VENDA DE BENS E SERVIÇOS 0,00 0,00 VENDA DE MERCADORIAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E EXPLORAÇÃO BENS VPA FINANCEIRAS 0,00 0,00 DESCONTOS FINACEIROS OBTIDOS REMUNERAÇÃO DEP.BANC.E APLIC.FINANCEIRAS OUTRAS VPA FINANCEIRAS VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS 0,00 0,00 REAVALIAÇÃO DE ATIVOS OUTRAS VARIAÇÕES PATR. AUMENTATIVAS 0,00 0,00 DIVERSAS VARIAÇÕES PATR. AUMENTATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 0,00 0,00 PESSOAL E ENCARGOS 0,00 0,00 REMUNERAÇÃO A PESSOAL ENCARGOS PATRONAIS BENEFICIOS A PESSOAL OUTRAS VPD - PESSOAL E ENCARGOS USO DE BENS, SERV. E CONSUMO DE CAPITAL 0,00 0,00 USO MATERIAL DE CONSUMO SERVIÇOS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS TRIBUTÁRIAS 0,00 0,00 IMPOSTOS, TAXAS/CONTIBUIÇÕES DE MELHORIA OUTRAS VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 0,00 0,00 INCENTIVOS DIVERSAS VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 0,00 0,00 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 137 2013 2012 Incorporação de ativo 0,00 0,00 Desincorporação de passivo 0,00 0,00 Incorporação de passivo 0,00 0,00 Desincorporação de ativo 0,00 0,00 RESPONSÁVEL 1 Contador CRC RJ 000.000/O-0 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 3 Diretor Regional 000.000.000.00 000.000.000.00 000.000.000.00 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes da Execução orçamentária) RESPONSÁVEL 2 RESPONSÁVEL 4 Diretor Presidente Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 138 2.8 Demonstração dos Fluxos de Caixa A Demonstração do Fluxo de Caixa apresenta a movimentação financeira histórica da entidade pública, programa, projeto, fundo ou outra unidade de acumulação relevante, permitindo aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade da entidade de manter o regular financiamento dos serviços públicos sob sua responsabilidade, bem como outros cenários de solvência, liquidez e graus de probabilidade da permanência de itens que representam entradas e saídas de caixa. 2013 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DEPRECIACAO AMORTIZAÇÃO BAIXA DE IMOBILIZADO OUTRAS VPDs PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR OUTRAS VPAs REAVALIAÇÃO PATRIMONIAL AJUSTES DAS CONTAS PATRIMONIAIS CLIENTES CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS ADIANT. CONCED. A PESSOAL E A TERCEIROS Exercício: 2013 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES RESULTADO PATRIMONIAL AJUSTES CONCILIAR RESULTADO PATRIMONIAL AO FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES DEPÓSITOS RESTIT. E VALORES VINCULADOS OUTROS CRÉDITOS RECEBER VALORES C.PRAZO ESTOQUES BENEFÍCIOS A PESSOAL A APROPRIAR DEMAIS VARIAÇÕES PATR. DIM. A APROPRIAR ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST.A PAGAR C. PRAZO FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO OBRIGAÇÕES FISCAIS A CURTO PRAZO VALORES RESTITUÍVEIS OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO DEMAIS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO AJUSTES DE VPA E VPD DE EXERC.ANTERIORES FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 139 2013 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2013 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RESPONSÁVEL 2 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL RESPONSÁVEL 1 Exercício: 2013 DESEMBOLSOS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO INGRESSOS OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL DESEMBOLSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO CIRCULANTE FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS RESPONSÁVEL 3 Diretor Regional 000.000.000.00 APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL 000.000.000.00 Diretor 000.000.000.00 RESPONSÁVEL 4 Presidente Contador CRC RJ 000.000/O-0 000.000.000.00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 140 2.9 Notas Explicativas As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. As informações contidas nas Notas Explicativas devem ser relevantes, complementares ou suplementares àquelas não suficientemente evidenciadas ou não constantes nas Demonstrações Contábeis. NOTA 1 – CONTEÚDO OPERACIONAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac, criado pelo Decreto n.º 8.621 de janeiro de 1946, tem como atividade principal a educação profissional e compete ao Departamento Regional do (UF) elaborar e executar cursos de capacitação e formação profissional (completar descrevendo as atividades do regional). NOTA 2 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações Contábeis foram elaboradas e apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o Código de Contabilidade e Orçamento – Codeco, aprovado pela resolução Senac 964/13, em consonância com as portarias da Secretaria do Tesouro Nacional – STN n.º 184/08, 751/09 e Resolução do Conselho federal de Contabilidade – CFC n.º 1.128/2008 que trata da convergência da contabilidade pública aos padrões internacionais. NOTA 3 – ATIVOS 3.1 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações possuem liquidez imediata e estão demonstrando ao custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data de 31 de dezembro de 20XX. (Continuar descrevendo os grupos de contas e suas informações) (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada Regional a elaboração de suas notas) Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 141 2.10 Justificativa de Excesso de Despesa, quando houver JUSTIFICATIVA DE EXCESSO DE DESPESA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 20XX O excesso de despesa realizadas no elemento de despesa 3.X.X.X.X.XX.XX (descrever o número e nome da conta), no valor de R$ 0,00 (descrever o valor por extenso), representa X% a mais em relação ao revisto para o exercício de 20XX. Isso se deve (descrever o motivo) no valorde R$ 0,00, conhecido somente após a reformulação do orçamento de exercício. Cidade, 31 de dezembro de 20XX. Assinatura do Contador Assinatura do Diretor ou Gerente da Área Assinatura do Diretor Regional Assinatura do Presidente (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada regional a elaboração da justificativa). Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 142 2.11 Balancete Analítico 01 - SERVICO NACIONAL APRENDIZAGEM COMERCIAL Período: Dezembro de 2012 BALANCETE Hora: 11:12 Data: 11/11/2013 CONTA DESCRIÇÃO SALDO ANTERIOR DÉBITO CRÉDITO SALDO 1 A T IVO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1 A T IVO C IR C ULA N T E 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1 C A IXA E EQUIVA LEN T ES D E C A IXA 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1 C A IXA E EQUIV. C A IXA M OED A N A C ION A L 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1 C A IXA E EQUIV. C A IXA M OED A N A C ION A L 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01 C A IXA 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01.01 CAIXA SEDE 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01.02 CAIXA PLENÁRIO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01.03 CAIXA CEFOR 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01.04 CAIXA M INISTÉRIO DA JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.01.05 CAIXA 10º ANDAR ANEXO IV 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02 B A N C OS - C / M OVIM EN T O 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.02 BANCO DO BRASIL C/C 611925-5 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.03 CAIXA ECONÔM ICA FEDERAL C/C 20-7 PL 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.04 CAIXA ECONÔM ICA FEDERAL C/C110-6 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.05 CAIXA ECONÔM ICA FEDERAL C/C 030-4 CEFOR 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.06 CAIXA ECONÔM ICA FEDERAL C/C 22-3-M J 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.07 CAIXA ECONÔM ICA FEDERAL C/C 23-1 -ANEXO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.08 BANCO DO BRASIL C/C 8454-9 M J 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.09 BANCO DO BRASIL C/C 8736-X 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.02.10 BANCO DO BRASIL C/C 8743-2 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.04 B A N C OS - C / A P LIC . N O M ER C A D O A B ER T O 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.04.01 CEF - C/APLICAÇÃO 110-6 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.04.02 BB - C/APLICAÇÃO 611925-5 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.1.1.1.04.03 BB - C/APLICAÇÃO FUNDO LTN 611925-5 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2 C R ÉD IT OS A C UR T O P R A Z O 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1 C LIEN T ES 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1 C LIEN T ES 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01 D ÉB IT OS EN T R E A D M . N A C ION A L E R EGION A IS 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01.01 AR ACRE C/M OVIM ENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01.02 AR ALAGOAS C/M OVIM ENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01.03 AR AM APÁ C/M OVIM ENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01.04 AR AM AZONAS C/M OVIM ENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 1.1.2.1.1.01.05 AR BAHIA C/M OVIM ENTO 0,00 0,00 0,00 0,00 Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 143 2.12 Termo de Verificação de Valores em Caixa TERMO DE VERIFICAÇÃO DOS VALORES EM CAIXA DEZEMBRO DE 20XX Aos TRINTA E UM DIAS do mês de DEZEMBRO de 20XX, procedemos ao levantamento dos valores existentes em CAIXA e constatamos a importância de R$ 0,00 (descrever o valor por extenso), abaixo discriminados: DINHEIRO: R$ 0,00 CHEQUE: R$ 0,00 Cidade, 31 de dezembro de 20XX. Assinatura do Caixa ou Tesoureiro Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 1 Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 2 (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada regional a elaboração do seu termo). 2.13 Confirmação de Saldos Bancários em C/Corrente, Poupança, aplicações Financeiras e C/ Vinculadas A confirmação de saldos deve ser efetuada com base nos extratos fornecidos pelas agências bancárias, com a posição de saldo do último dia do mês. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 144 2.14 Quadro das Conciliações Bancárias CONTA BANCO SALDO INICIAL CHEQUES NÃO APRESENTADOS OUTRAS OCORRÊNCIAS SALDO FINAL OBSERVAÇÕES 1.1.1.1.1.02.XX Banco do Brasil S/A - Conta 0-00 1.1.1.1.1.02.XX CEF - Conta 0-00 1.1.1.1.1.02.XX CEF - Conta 0-00 0 0 0 0 0TOTAL CONCILIAÇÃO BANCÁRIA PERÍO DO : DEZEMBRO DE 20XXCO NTA: 1.1.1.1.1.02 - BANCO CO NTA MO VIMENTO (As conciliações bancárias devem ser assinadas pelo Contador) (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada regional a elaboração de sua conciliação) Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 145 2.15 Termo de conferência de Bens Patrimoniais Móveis TERMO DE CONFERÊNCIA DE BENS PATRIMONIAIS MÓVEIS Em conformidade com o Codeco, informamos que os valores totais dos grupos de bens patrimoniais de Departamento Regional do XX, referente ao exercício de 20XX, são os seguintes: GRUPO VALOR R$ Mobiliário Equipamento Computadores e Periféricos Veículos Obras de Arte Outros Bens Móveis (=) Valor Contábil Bruto (-) Depreciação Acumulada (=) Valor Contábil Líquido Cidade, 31 de dezembro de 20XX Assinatura do Responsável pelo Patrimônio Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 1 Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 2 (Modelo Ilustrativo – Fica a critério de cada regional a elaboração do seu termo). Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 146 2.16 Termo de Verificação Física de Valores em Almoxarifado TERMO DE VERIFICAÇÃO FÍSICA E VALORES EM ALMOXARIFADO Aos TRINTA E UM dias do mês de dezembro de 20XX, por designação do Senhor Diretor do Departamento Regional do (UF), os empregados (descrever o nome dos empregados alheios), na presença do responsável pelo almoxarifado (descrever o responsável pelo almoxarifado), procederam á conferência dos valores existentes no almoxarifado, encontrando a importância de R$ 0,00 (descrever o valor por extenso). Cidade, 31 de dezembro de 20XX Assinatura do Responsável pelo Almoxarifado Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 1 Assinatura do Empregado Alheio ao Setor 2 (Modelo ilustrativo – Fica a critério de cada Regional a elaboração de seu termo) Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 147 2.17 Demonstração da Execução Orçamentária da Receita e Despesa SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO XX Duodécimo Duodécimos acumulados até o mês Total no Exercício No Mês Total acumulado até o mês Maior ou Menor até o mês Maior ou menor Exercício 1.0.00.00 RECEITAS CORRENTES 1.2.00.00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 1.2.10.00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1.2.10.33 CONTRIBUIÇÕES PARA O SENAC 1.3.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 1.3.10.00 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 1.3.20.00 RECEITA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1.3.21.00 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 1.3.22.00 DIVIDENDOS 1.3.90.00 OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 1.3.99.00 PRODUTOS DE OUTRAS OPERAÇÕES 1.6.00.00 RECEITA DE SERVIÇOS 1.6.00.16 SERVIÇOS EDUCACIONAIS 1.7.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.7.30.00 TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 1.9.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.9.20.00 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 1.9.21.00 INDENIZAÇÕES 1.9.22.00 RESTITUIÇÕES 1.9.90.00 RECEITAS DIVERSAS 1.9.91.00 RECEITAS CORRENTES DIVERSAS 2.0.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 2.5.00.00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 2.5.80.00 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Contador Diretor da área Diretor Regional Presidente CRC e CPF CPF CPF CPF TOTAL GERAL Saldos ApuradosReceita ArrecadadaReceita Prevista Mês de competência - Dezembro de 20xx Data de Execução - 31/12/20xx Demonstraçãoda Execução Orçamentária da Receita Códigos Títulos Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 148 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO XX Duodécimo Duodécimos acumulados até o mês Total no Exercício No Mês Total acumulado até o mês Maior ou Menor até o mês Maior ou menor Exercício 3.0.00.00 DESPESAS CORRENTES 3.1.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.1.90.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.1.90.11 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS 3.1.90.13 OBRIGAÇÕES PATRONAIS 3.1.90.16 OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS 3.1.90.94 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES TRABALHISTAS 3.3.00.00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.3.50.00 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS 3.3.50.41 CONTRIBUIÇÕES 3.3.90.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.14 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 3.3.90.30 MATERIAL DE CONSUMO 3.3.90.33 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 3.3.90.36 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS - P. FÍSICA 3.3.90.39 OUTROS SERVIÇOS TERCEIROS - P. JURÍDICA 3.3.90.47 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 4.0.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 4.4.00.00 INVESTIMENTOS 4.4.90.00 APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.51 OBRAS E INSTALAÇÕES 4.4.90.52 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTES Contador Diretor da área Diretor Regional Presidente CRC e CPF CPF CPF CPF TOTA L GER A L Mês de competência - Dezembro de 20xx Data de Execução - 31/12/20xx Demonstração da Execução Orçamentária da Despesa Despesa Prevista Códigos Títulos Despesa Realizada Saldos a Utilizar Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 149 2.18 Parecer dos Auditores Independentes, se houver. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Destinatário apropriado) Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade (empresa), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 20XX e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 150 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da empresa X em 31 de dezembro de 20XX, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. [Local (localidade do escritório de auditoria que emitiu o relatório) e data do relatório do auditor independente] [Nome do auditor independente (pessoa física ou jurídica)] [Nome do profissional (sócio ou responsável técnico, no caso de o auditor ser pessoa jurídica)] [Números de registro no CRC da firma de auditoria e do profissional que assina o relatório] [Assinatura do auditor independente] 2.19 Ata da reunião do Conselho Regional 2.20 Relatório de Gestãomesmos critérios de prazo, composição e formalização previstos nos parágrafos e caput do art. 23. Art. 30. A abertura de Créditos Suplementares ou Especiais depende da existência de recursos disponíveis para sua cobertura. Parágrafo Único. Consideram-se recursos para efeito deste artigo, desde que não comprometidos: a) a diferença positiva resultante da última revisão da estimativa da Receita de Contribuição confrontada com a previsão anterior; b) a consignação de Receitas não previstas no Orçamento Inicial; c) saldos de Exercícios Anteriores, apurados na forma do parágrafo 2º do art. 18; e Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 14 d) anulação ou redução de valores consignados em Elemento de Despesa, na proposta anterior. Art. 31. As revisões da estimativa da Receita de Contribuições para os efeitos da alínea “a” do artigo anterior serão efetuadas pela AN, nos termos do art. 10, e comunicado às Administrações Regionais, sob o mesmo procedimento e prazo limite fixados no art. 11. Art. 32. Caberá à Administração Nacional consolidar as propostas de créditos adicionais, citados no art. 23, e somá-las ao Orçamento-Programa inicial compondo um só processo, para então submetê-lo à aprovação do Órgão Governamental de vinculação, até 30 de setembro de cada exercício. Seção III Da Execução do Orçamento-Programa Art. 33. A execução do Orçamento-Programa está sujeita às disposições legais e regulamentares que lhe são aplicáveis e às normas complementares. Art. 34. As Receitas e as Despesas realizadas não recebidas ou não pagas, conforme o caso serão levadas a débito dos devedores (Contas a Receber) ou a crédito dos credores (Contas a Pagar) respectivamente, de modo que sejam contabilizadas, dentro do exercício financeiro de sua competência. Nos casos excepcionais, devidamente justificados, quando conhecidas após o encerramento do exercício financeiro vigente, deverão ser apropriadas no orçamento do exercício seguinte. Parágrafo Único. A receita de contribuição será registrada por meio do comunicado oficial emitido pelo Órgão Arrecadador, o qual é repassado pelo Departamento Nacional. Na ausência deste comunicado deverá ser registrada pelo valor médio dos últimos três meses, exceto em dezembro quando também será contabilizada a parcela relativa ao 13º salário. Art. 35. A arrecadação e o recolhimento da Receita serão realizados por órgãos, representantes credenciados ou empregados da Entidade, ressalvada a Receita de Contribuições que obedece à legislação específica. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 15 Parágrafo Único. Toda Receita deverá ser devidamente comprovada por meio de guias, relações, notas ou documentação equivalente. Art. 36. O recolhimento da Receita e o pagamento da Despesa observarão o princípio da unidade de tesouraria. Parágrafo Único. Não se considera quebra do princípio de unidade de tesouraria a adoção de contas a receber e contas a pagar, em razão da natureza dos serviços e da extensão do campo de atividade da Entidade. Art. 37. Nenhuma Despesa será autorizada ou realizada além dos limites das dotações orçamentárias. Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto neste artigo as Despesas de caráter obrigatório, por Lei ou Regulamento, assim entendidas, também, as que se fizerem necessárias à arrecadação da Receita, devendo no Balancete ou Balanço ser apresentada a justificativa da ocorrência do excesso de Despesa relativa à dotação anual. Art. 38. A realização da Despesa dependerá da aprovação da autoridade competente. Art. 39. O processamento da Despesa consistirá na verificação dos documentos comprobatórios. Parágrafo Único. Essa verificação tem por fim apurar: I - a existência de dotação orçamentária; II - a origem e objeto do que se deve pagar; III - a importância exata a pagar; IV - a quem se deve pagar, para extinguir a obrigação; e Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 16 V - a efetiva prestação de serviço, sua data, e o fornecimento de materiais mediante declaração da pessoa responsável. Art. 40. O controle e o acompanhamento da execução orçamentária serão processados pelo Setor de Orçamento ou equivalente, por meio de registros próprios e sistemáticos, analiticamente, de forma a permitir, o conhecimento do montante dos gastos e o saldo da respectiva dotação orçamentária. Art. 41. Toda documentação comprobatória dos recebimentos e pagamentos deverá revestir-se de características de integral legitimidade em relação às prescrições de ordem legal, fiscal e administrativa. § 1º Os documentos de Despesas, além das características mencionadas neste artigo, deverão conter todos os elementos que possibilitem a correta classificação contábil e orçamentária da operação quanto à sua natureza e destinação, tais como, discriminação de materiais fornecidos, indicação da natureza do serviço prestado e o código orçamentário correspondente. § 2º Serão aceitos Cupons Fiscais ou Notas Fiscais de Venda Direta a Consumidor, Série D, nas pequenas compras, desde que esgotadas as possibilidades da emissão de Nota Fiscal de Saída/Danfe pelo Comércio, devendo ser consignada a descrição da compra efetuada. § 3º Não serão aceitos na aquisição de material permanente e de reposição de estoque cupom fiscal e nota de venda ao consumidor – Série D. Art. 42. Quando o comportamento da arrecadação não estiver correspondendo à previsão, as Administrações Nacional e Regionais promoverão reduções na Despesa em montante suficiente para restabelecer o equilíbrio financeiro. Art. 43. Não dependerão de dotação orçamentária ou abertura de Créditos Adicionais: Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 17 I- a aquisição em hasta pública de imóveis que constituam garantia hipotecária à Entidade, desde que a aquisição se faça necessária à defesa de seus interesses patrimoniais; II- as operações imobiliárias sob a forma de promessa de venda com garantia hipotecária, desde que o imóvel objeto da operação seja de propriedade da Entidade e tenha sido liberado da anterior operação de financiamento, adquirido na forma da alínea precedente ou recebido por doação em pagamento de dívida; III- a incorporação dos bens recebidos por doação; IV- a doação de bens móveis já incorporados em exercícios anteriores, desde que devidamente justificados; e V- as operações compulsórias com títulos do Tesouro Nacional. Art. 44. Ressalvadas as hipóteses de Transferências e Créditos Adicionais previstos na Seção II, Capítulo I, Título I – Créditos Adicionais, poderão, a qualquer época, ser efetuados remanejamentos internos dentro do mesmo Elemento de Despesa e da mesma subfunção, programa e atividade. § 1º Tal redistribuição somente será permitida entre centros de custos de mesma subfunção, programa e atividade, mediante autorização do responsável pelo setor orçamentário ou equivalente. § 2º Os remanejamentos, a que alude este artigo, poderão ser efetuados entre centros de custos de uma mesma unidade orçamentária ou de uma para outra unidade orçamentária, sempre dentro da mesma atividade, programa e subfunção. Art. 45. Além das Normas previstas neste Capítulo (“Do Orçamento-Programa e Créditos Adicionais”), fundamenta-se e aplica-se à execução, controle e guarda do Orçamento- Programa e Créditos Adicionais e sua documentação, todo o disposto no Capítulo a seguir (“Da Gestão e do Controle Financeiro e Contábil”).Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 18 CAPÍTULO II DA GESTÃO E DO CONTROLE FINANCEIRO CONTÁBIL Seção I Dos Recursos Art. 46. Constituem Receitas do Senac, além das contribuições compulsórias arrecadadas dos empregadores e dos auxílios e subvenções previstos em lei, as oriundas de prestação de serviços e vendas de mercadorias, as multas, juros e atualizações monetárias em geral e as demais variações do Patrimônio, inclusive as de locação de bens, as doações e receitas eventuais. Art. 47. As doações recebidas deverão ser devidamente registradas com base na documentação comprobatória. Art. 48. No caso dos auxílios e subvenções serão formalizados por meio de convênios ou contratos, que deverão, também, ser autorizados pelos Conselhos Regionais e, se for o caso, pelo Conselho Nacional. Art. 49. O recebimento das Receitas Operacionais pelas unidades operativas do Senac ou ainda por empregado designado para tal fim, será obrigatoriamente feito mediante emissão de recibo ou por outros tipos de documentos hábeis que atendam aos princípios de controles usuais, ambos com numeração sequencial. § 1º No caso de recebimento parcelado, serão adotados métodos de controle, emitindo-se comprovante para cada parcela. § 2º Tratando-se de mais de um tipo de comprovante de recebimento, deverão esses comprovantes ser consolidados em um único sistema. Art. 50. Na impossibilidade de utilização do sistema informatizado para o devido registro, deverão ser encaminhados ao setor competente, em prazos prefixados pela Administração, os comprovantes de recebimento para registro e controle contábil, obedecido o disposto no art. 35 e seu Parágrafo Único. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 19 Art. 51. O produto da Receita após ser devidamente registrado poderá ser utilizado como suprimento de caixa das unidades operativas, cabendo a Administração Nacional ou Regional a fixação do limite. § 1º Fixado o limite, o que exceder será depositado em Conta da Entidade, em estabelecimentos bancários credenciados, ou ainda recolhidos ao Caixa Geral, no dia útil imediato ao da ocorrência, exceto quando ocorrer fato relevante impeditivo. § 2º Os valores recebidos em cheques serão obrigatoriamente depositados nos termos do parágrafo anterior, tornando-os nominativos e cruzados. Seção II Da Contabilidade Art. 52. Caberá à Contabilidade, elaborar e divulgar as demonstrações contábeis adequadamente, conforme as normas estabelecidas nos Princípios de Contabilidade e no Codeco evidenciando a posição patrimonial e financeira, com objetivo de subsidiar as decisões da Entidade. Parágrafo Único. Quando houver, na estrutura organizacional, outros setores específicos de controle analítico, caberá à Contabilidade apenas a orientação técnica. Art. 53. O sistema de contabilidade e orçamento da Entidade será organizado de forma padronizada, visando aos seguintes objetivos: I- uniformizar a técnica dos serviços contábeis e orçamentários; II- permitir a unificação dos Balanços dos Órgãos Nacional e Regionais; III- possibilitar o conhecimento do estado econômico-financeiro e a situação patrimonial da Entidade; IV- avaliar as gestões desenvolvidas para tomada de decisões; e Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 20 V- criar condições aos órgãos fiscalizadores para o exercício de suas funções de auditoria e de controle interno e externo. Art. 54. Os lançamentos contábeis serão processados de modo a permitir os registros nos Livros Diário e Razão. § 1º O Livro Diário será obrigatoriamente registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídicas ou equivalente, contendo os termos de abertura e de encerramento, assinados pelo Presidente, Diretor- Geral ou Regional, Diretor da área Administrativa ou Financeira ou responsável conforme procuração delegando poderes, e pelo contabilista das Administrações Nacional ou Regionais. § 2º O Livro Razão deverá ser mantido em guarda permanente e a sua consulta garantida, podendo ser utilizados meios eletrônicos. Art. 55. A documentação comprobatória dos registros contábeis deverá manter uma relação precisa e de fácil identificação com os registros constantes nos livros Razão e Diário e arquivada em ordem cronológica, em lugar seguro, que permita a sua consulta em tempo hábil. § 1º Obedecidas às disposições da legislação vigente poderá ser adotado o sistema de microfilmagem dos documentos, preservando-se os originais pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir da aprovação das contas. § 2º Caso não haja sistema de microfilmagem, a guarda dos documentos contábeis e orçamentários se dará pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados a partir da data de publicação no Diário Oficial da União da quitação e baixa na responsabilidade do administrador pela Prestação de Contas, ou da nova quitação do arquivamento quando houver revisão de processo, exceto as documentações trabalhistas e previdenciárias que deverão ser mantidas pelos prazos previstos na legislação vigente. Art. 56. As operações contábeis serão realizadas em conformidade com o Plano de Contas e demais instruções constantes deste Código e deverão evidenciar com clareza e precisão todos os débitos e créditos. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 21 Art. 57. As Contas Bancárias e de Caixa terão um controle auxiliar e permanente, por meio do Boletim Diário de Caixa e Bancos, destacando a composição do saldo, que será encaminhado juntamente com os comprovantes à Contabilidade, em periodicidade e prazo que não venham comprometer o fechamento do balancete mensal. § 1º As Unidades que utilizem sistemas informatizados poderão enviar seus arquivos por meios eletrônicos e manter a documentação comprobatória arquivada. § 2º A composição do saldo do Boletim Diário de Caixa deverá evidenciar com clareza o valor em dinheiro, cheque, tíquete-refeição em papel e demais modalidades de valores existentes. Seção III Dos Balancetes, Balanços e Prestações de Contas Art. 58. A Contabilidade levantará mensalmente os seguintes demonstrativos: I- Balancete Analítico – evidencia o estado patrimonial da entidade, por meio das contas do ativo e passivo, as variações patrimoniais aumentativas e variações patrimoniais diminutivas. II- Quadro de Execução da Receita e Despesa - evidencia a execução orçamentária da receita e despesa, em confronto com os valores, orçados e autorizados no orçamento programa; III- Balancete Financeiro – evidencia a demonstração da receita e despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes de exercícios anteriores, e os que se transferem para o exercício seguinte; IV- Posição Financeira - composta por extratos e/ou confirmações de saldos bancários, conciliação das contas bancárias, termo de verificação de valores em caixa ou tesouraria, levantado por 3 (três) empregados, sendo o caixa ou tesoureiro e 2 (dois) alheios ao setor; e V- Análise Econômico Financeira - contendo índices de liquidez corrente, liquidez geral, grau de endividamento, grau de imobilização do patrimônio líquido, da reserva técnica e índice de Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 22 rentabilidade das aplicações financeiras e notas explicativas às demonstrações contábeis, quando houver informações relevantes.§ 1º Todas as informações constantes nos caput do artigo serão disponibilizadas via Web ao Conselho Fiscal até 30 dias após o mês de sua competência, incluindo o excerto da ata de aprovação do balancete contendo os valores totais do Ativo e do Passivo, bem como as alterações orçamentárias que se efetuarem no mês, quando houver. § 2º O não cumprimento do prazo estabelecido no parágrafo anterior, poderá acarretar a retenção de 10% do valor da remessa da cota mensal correspondente à arrecadação compulsória, salvo justificativa em tempo hábil, aceita pelo Conselho Fiscal. Na hipótese de reincidência, a retenção será de 15%. § 3º Se a data da reunião impossibilitar o cumprimento dos prazos de encaminhamento definidos no § 1º deste artigo, a cópia ou excerto da Ata poderá ser substituída por Resolução ad referendum do Conselho Regional. Neste caso, o Balancete deverá ser apreciado pelo Conselho Regional na reunião subsequente e encaminhada ao Conselho Fiscal a cópia ou excerto da Ata que o aprovou. Art. 59. Em 31 de dezembro, serão levantadas pela contabilidade as Demonstrações Contábeis, tendo por base os saldos apurados no exercício financeiro correspondente, com encerramento das respectivas contas de resultado. Art. 60. As Demonstrações contábeis serão assinadas pelo Contador responsável, Diretor da área Administrativa ou Financeira, Diretor Geral ou Regional e o Presidente, mencionando os respectivos CPF’s e serão anexadas ao Livro Diário, onde compreenderão: I- Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária; II- Balanço patrimonial, estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, evidencia qualitativa e quantitativamente a situação patrimonial da entidade; Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 23 III- Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extra orçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte; IV- O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário; V- Demonstração dos Fluxos de Caixa evidencia as movimentações ocorridas no caixa e seus equivalentes, podendo ser elaborada pelos métodos diretos ou indiretos, nos fluxos das operações, dos investimentos e dos financiamentos. Para fins de padronização será adotado o método indireto; VI- As notas explicativas incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas referidas demonstrações. Art. 61. No encerramento do exercício, os valores em Caixa e os materiais estocados no Almoxarifado serão confirmados mediante inventários procedidos por comissão definida por normativo interno por 3 (três) empregados, sendo um deles o caixa ou almoxarife e mais 2 (dois) alheios ao setor. Parágrafo Único. Os inventários ficarão arquivados nas Administrações Nacional e Regionais. Art. 62. As Administrações Nacional e Regionais deverão elaborar o Processo de Contas, em conformidade com as Instruções e Decisões Normativas, baixadas pelo Tribunal de Contas da União -TCU e Controladoria Geral da União – CGU. § 1º Constituem o processo de contas que devem ser organizados e apresentados: a) Relatório de Gestão; e b) Peças Complementares. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 24 § 2º As Administrações Nacional e Regionais obrigadas a apresentar peças complementares, deverão encaminhar ao Conselho Fiscal até o 1º dia útil de março, 1 (uma) pasta contendo as peças definidas em decisão normativa do TCU de acordo com as instruções constantes no (Anexo IV). § 3º A Contabilidade da Administração Nacional ficará responsável por anexar o parecer do Conselho Fiscal e enviar a CGU de cada Estado. Art. 63. Ao final do Exercício Financeiro as Administrações Nacional e Regionais deverão preparar a Prestação de Contas e encaminhar ao Conselho Fiscal até o 1º dia útil de março 1 (uma) pasta contendo as peças constantes no Anexo V. Art. 64. Haverá a Tomada de Contas pelo setor contábil correspondente, que a converterá em Prestação de Contas ao TCU dentro das mesmas regras e normas ditadas para a Prestação de Contas Anual, com as ressalvas estabelecidas neste artigo, nos seguintes casos de afastamento do Presidente da AN ou das ARs: I- pela declaração de seu impedimento por parte do Conselho Nacional; e II- por intervenção regulamentar do Conselho Nacional. § 1º A Tomada e Prestação de Contas abrangerão o período da gestão do Presidente responsável, contado em dias corridos do início do exercício financeiro à data de seu afastamento, calculando-se as dotações orçamentárias das Despesas Correntes proporcionalmente ao período transcorrido (ano civil). § 2º O ato de intervenção ou de impedimento poderá determinar a abrangência de período maior para a Tomada e Prestação de Contas do responsável, ainda que atinja exercícios anteriores nos quais tenha ocorrido a Prestação de Contas Anual. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 25 § 3º As Contas serão encerradas na data da declaração do impedimento ou intervenção, com apuração de resultado parcial do exercício, reabrindo-se as contas patrimoniais e os saldos das dotações orçamentárias no dia seguinte. § 4º No final do Exercício Financeiro correspondente, será levantada a Prestação de Contas do período complementar, mencionando-se a ocorrência de Tomada e Prestação de Contas parciais e os motivos que as determinaram. § 5º O prazo para apresentação da Tomada de Contas é de 30 (trinta) dias, contados da data do ato declaratório. Seção IV Do Controle de Bens Permanentes e Estoques Art. 65. Os Bens integrarão o Ativo Imobilizado da Entidade e somente serão incorporados se reunirem os elementos essenciais previstos neste Código. Art. 66. A aquisição, doação ou alienação de bens imóveis serão obrigatoriamente autorizadas pelo Conselho Nacional. Art. 67. Os bens do Ativo Imobilizado serão constituídos de: I- bens móveis, assim caracterizados neste Código como equipamentos e mobiliários em geral, equipamentos de informática, veículos e outros bens móveis; e II- bens imóveis próprios, assim caracterizados os terrenos e as edificações concluídas ou em construção, sobre os quais a Entidade tenha a escritura pública lavrada nos termos da legislação pertinente; Parágrafo Único. Caberá à área de engenharia ou equivalente, quando necessário, definir se o serviço executado e materiais utilizados em imóveis próprios e de terceiros, referem-se à manutenção ou investimento. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 26 Art. 68. Para registro no Ativo Imobilizado, os bens móveis devem atender aos seguintes elementos essenciais: I- ter uma durabilidade normal calculada superior a 1 (um) ano; II- ter um custo unitário de aquisição conforme legislação específica; III- possuir características de removibilidade sem afetar a sua estrutura básica para aproveitamento em outro local dentro da Entidade; e IV- não estar sujeito, pelas suas características, a quebras e danificaçõescasuais, embora possa ter uma durabilidade superior a 1 (um) ano. Parágrafo Único. Podem ser incorporados ao Ativo Imobilizado os bens que não reúnam os elementos citados neste artigo, quando o procedimento for julgado conveniente, para efeito de controle, pelas Administrações Nacional e Regionais. Art. 69. Os bens móveis serão registrados no Ativo Imobilizado pelo custo de aquisição acrescido das despesas acessórias. Parágrafo Único. As doações deverão ser registradas pela documentação fiscal ou outro documento hábil por valor simbólico. Art. 70. Anualmente será realizado levantamento físico geral dos bens móveis existentes, tomando- se a termo a responsabilidade dos agentes. § 1º É obrigatório que 3 (três) empregados, sendo 2 (dois) alheios ao setor de controle de bens patrimoniais, designados pela autoridade competente, atestem a exatidão dos bens. § 2º Caso haja divergência no levantamento, serão providenciadas as diligências administrativas adequadas, para apuração de responsabilidade e baixa contábil devidamente autorizada pelos Conselhos Nacional e Regionais. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 27 Art. 71. As Administrações Nacional e Regionais manterão um cadastro individual atualizado de seus bens imóveis. Art. 72. As baixas de bens e valores do Ativo e/ou Passivo deverão ser autorizadas pelo Conselho Nacional ou Regionais, ficando a Administração respectiva obrigada a justificar o fato. § 1º Os Conselhos Nacional e Regionais poderão delegar às respectivas Administrações, em ato específico, poderes para autorizar as baixas previstas neste artigo. Não são consideradas como baixas para efeito deste artigo os estornos e ajustes. § 2º As baixas por doação poderão ser destinadas à: I - instituições filantrópicas; II - órgãos ou entidades da administração pública; III - entre a Administração Nacional e Regionais; IV - empresas públicas ou privadas sem fins lucrativos; e V - nos casos de bens irrecuperáveis à empresas de reciclagem. § 3º As exceções serão justificadas e autorizadas pelos Conselhos Nacional e Regionais. Art. 73. Os materiais em estoque estão sujeitos aos registros e controles analíticos, físicos e financeiros, por meio de processamento específico, adotando-se os métodos do custo médio para o estoque. Art. 74. Aplicam-se ao Estoque as normas de inventário. Parágrafo Único. A contagem física será realizada por empregados designados pela autoridade competente. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 28 Seção V Do Controle de Valores Numerários Art. 75. Os serviços de Caixa ou Tesouraria serão organizados de forma a permitir o controle financeiro pela Contabilidade e em obediência às normas estabelecidas neste Código. Parágrafo Único. As baixas de títulos deverão ser executadas pela tesouraria conforme art. 36. Art. 76. O responsável pelo setor de Caixa ou de Tesouraria, bem como os demais empregados nele lotados, não poderão ser subordinados administrativamente à Contabilidade, devendo apenas obedecer à sua orientação técnica. Art. 77. Em poder do Caixa ou Tesoureiro, além dos cheques emitidos e os recebidos, Tíquetes- Refeição em papel e demais modalidades de valores existentes, poderá ficar um suprimento em dinheiro fixado pela autoridade competente, para atendimento de despesas de pronto pagamento. Art. 78. Os cheques emitidos para pagamento não poderão permanecer em Caixa ou Tesouraria por mais de 60 (sessenta) dias. Art. 79. O Boletim Diário de Caixa e Bancos será fechado e emitido diariamente, acompanhado da documentação respectiva, de acordo com o disposto no art. 57. Seção VI Disposições Gerais Art. 80. As Administrações Nacional e Regionais deverão contratar seguro para os bens móveis e imóveis da Entidade. Art. 81. Poderão ser constituídos Fundos Rotativos, cujo valor e periodicidade para Prestação de Contas serão fixados pela autoridade competente, por meio de normativo interno. § 1º Não serão utilizados para aquisição de bens permanentes e reposição de estoque, salvo as exceções que serão justificadas e autorizadas. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 29 § 2º O Fundo Rotativo ficará sob a responsabilidade direta de um empregado, a título de Adiantamento para pagamento de despesas à vista, devendo apresentar Prestação de Contas à Contabilidade, no qual o empregado fica proibido de receber outros adiantamentos para esta mesma finalidade. É vedado que o responsável pela manutenção de fundo rotativo deposite os valores recebidos como adiantamento em conta bancária própria. § 3º Atingido o total fixado conforme o disposto neste artigo deverá o empregado prestar contas à Contabilidade, independentemente do prazo estipulado para tal. Art. 82. A viagem a serviço fica sujeita às normas específicas, e o empregado em débito por um adiantamento com essa finalidade somente poderá receber outro se houver quitado as contas do anterior. Os casos excepcionais deverão ser autorizados pela autoridade competente. Parágrafo Único. As Administrações Nacional e Regionais deverão estabelecer por meio de normativo interno prazos para prestação de contas do adiantamento para viagens e devolução de eventual saldo do adiantamento. Art. 83. Atendidas às disposições dos art. 37, 38, 40 e 41, os pagamentos por serviços prestados por pessoas físicas e jurídicas somente serão processados mediante a apresentação de recibo ou Nota Fiscal de Serviços, no qual constem os descontos legais e a identificação do beneficiário (nome, endereço, CPF, inscrição no PIS/PASEP ou INSS, etc.). Art. 84. As operações de quaisquer naturezas entre as Administrações Nacional e Regionais deverão ser efetuadas mediante expressa autorização. As transações quando necessárias poderão ser executadas mediante aviso de lançamento e/ou instrumentos de cobrança, conforme negociados entre as partes. § 1º O aviso de lançamento deverá ser encaminhado no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data de pagamento das despesas mediante documento de autorização e comprovantes das despesas e receitas realizadas, de acordo com o disposto no art. 41. As exceções deverão ser justificadas e analisadas entre as partes. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 30 Art. 85. O Conselho Fiscal poderá solicitar demonstrações e documentos complementares que julgar necessários, independentemente dos previstos neste Código. Art. 86. Constatando-se extravio, furto ou roubo de bens e valores de quaisquer espécies, deverão ser procedidas diligências administrativas cabíveis e registro da ocorrência policial devida, pelas Administrações Nacional e Regionais. Art. 87. Os adiantamentos concedidos para despesas e devolução de eventual saldo terão suas contas prestadas no prazo estabelecido por meio de normativo interno. Parágrafo Único. Havendo débito por adiantamento para mesma finalidade somente poderá ser concedido outro se houver quitado as contas do anterior. Os casos excepcionais deverão ser autorizados pela autoridade competente. Art. 88. As Administrações Nacional e Regionais deverão constituir: provisões e depreciações conforme legislação vigente e poderão realizar reavaliações, quando os valores dos bens imóveis variarem significativamente. Parágrafo Único. Deverá ser justificado em notas explicativas a não constituição da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa - PCLD. Art. 89. Procedimentos deliberadamentecontrários às normas deste Código constituirão falta grave. Art. 90. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Conselho Nacional. Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 31 TÍTULO II ESTRUTURA E CODIFICAÇÃO “A” CAPÍTULO I PLANO DE CONTAS ATIVO Código Contas e Subcontas 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional 1.1.1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional 1.1.1.1.1.01 Caixa 1.1.1.1.1.02 Bancos – C/ Movimento 1.1.1.1.1.03 Bancos – C/Poupança 1.1.1.1.1.04 Bancos – C/ Aplicação no Mercado Aberto 1.1.2. Créditos a Curto Prazo 1.1.2.1 Clientes 1.1.2.1.1 Clientes 1.1.2.1.1.01 Débitos entre Administrações Nacional e Regionais 1.1.2.1.1.02 Débitos entre Administrações Regionais 1.1.2.1.1.03 Receitas de Atividades a Receber 1.1.2.1.1.07 Demais Débitos da Administração Nacional e Regionais 1.1.2.1.1.99 Outras Receitas a Receber 1.1.2.2 Créditos Tributários a Receber 1.1.2.2.1 Créditos Tributários a Receber 1.1.2.2.1.01 Arrecadação do INSS 1.1.2.6 Empréstimos e Financiamentos Concedidos 1.1.2.6.1 Empréstimos e Financiamentos Concedidos 1.1.2.6.1.01 Empréstimos para Administrações Regionais 1.1.2.6.1.02 Empréstimos a Empregados 1.1.2.6.1.99 Outros Empréstimos 1.1.2.9 (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo 1.1.2.9.1 (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo 1.1.2.9.1.01 (-) Provisões 1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.1.3.1 Adiantamentos Concedidos a Pessoal e a Terceiros 1.1.3.1.1 Adiantamentos Concedidos a Pessoal e a Terceiros 1.1.3.1.1.01 Adiantamentos para Férias Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 32 1.1.3.1.1.02 Adiantamentos de Salários 1.1.3.1.1.03 Adiantamentos de 13º Salário 1.1.3.1.1.04 Adiantamentos para Fundo Rotativo 1.1.3.1.1.05 Adiantamentos para Viagens 1.1.3.1.1.06 Adiantamentos para Bolsas de Estudo 1.1.3.1.1.07 INSS C/Salário Família 1.1.3.1.1.08 INSS C/Salário Maternidade 1.1.3.1.1.09 Adiantamento C/Auxílio Doença 1.1.3.1.1.10 Adiantamento C/Acidente de Trabalho 1.1.3.1.1.11 Aplicações por Convênios 1.1.3.1.1.12 Aplicações Contratuais 1.1.3.1.1.13 Outros Adiantamentos a Pessoal 1.1.3.1.1.99 Outros Devedores por Adiantamentos 1.1.3.2 Tributos a Recuperar / Compensar 1.1.3.2.1 Tributos a Recuperar / Compensar 1.1.3.2.1.01 Tributos a Compensar 1.1.3.5 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 1.1.3.5.1 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 1.1.3.5.1.01 Garantia de Contrato 1.1.3.5.1.02 Bancos C/ Vinculada 1.1.3.5.1.03 Depósitos Judiciais 1.1.3.8 Outros Créditos a Receber e Valores a C. Prazo 1.1.3.8.1 Outros Créditos a Receber e Valores a C. Prazo 1.1.3.8.1.01 Débitos de Empregados 1.1.3.8.1.02 Débitos de Terceiros 1.1.3.8.1.99 Outros Débitos 1.1.3.9 (-) Ajuste de Perdas de Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.1.3.9.1 (-) Ajuste de Perdas de Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 1.1.3.9.1.01 (-) Provisões para Demais Créditos 1.1.5 Estoques 1.1.5.1 Mercadorias 1.1.5.1.1 Mercadorias 1.1.5.1.1.01 Estoque de Mercadorias 1.1.5.6 Almoxarifado 1.1.5.6.1 Almoxarifado 1.1.5.6.1.01 Almoxarifado 1.1.5.8 Outros Estoques 1.1.5.8.1 Outros Estoques 1.1.5.8.1.01 Estoques em Consignação 1.1.5.8.1.02 Demais Estoques Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 33 1.1.5.9 (-) Ajuste de Perdas de Estoques 1.1.5.9.1 (-) Ajuste de Perdas de Estoques 1.1.5.9.1.01 (-) Provisões de Estoques 1.1.9 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente 1.1.9.1 Prêmios de Seguros a Apropriar 1.1.9.1.1 Prêmios de Seguros a Apropriar 1.1.9.1.1.01 Prêmios de Seguros 1.1.9.4 Aluguéis Pagos a Apropriar 1.1.9.4.1 Aluguéis Pagos a Apropriar 1.1.9.4.1.01 Aluguéis Pagos 1.1.9.7 Benefícios a Pessoal a Apropriar 1.1.9.7.1 Benefícios a Pessoal a Apropriar 1.1.9.7.1.01 Benefícios a Pessoal 1.1.9.8 Demais VPD a Apropriar 1.1.9.8.1 Demais VPD a Apropriar 1.1.9.8.1.01 Demais Variações Patr. Diminutivas 1.2 Ativo Não-Circulante 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.2.1.1 Créditos a Longo Prazo 1.2.1.1.1 Créditos a Longo Prazo 1.2.1.1.1.01 Valores em Transição 1.2.1.1.1.09 Outros Valores em Transição 1.2.1.2 Demais Créditos e Valores a Longo Prazo 1.2.1.2.1 Demais Créditos e Valores a Longo Prazo 1.2.1.2.1.06 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 1.2.1.2.1.98 Outros Créditos a Receber e Valores a Longo Prazo 1.2.1.3 Investimentos Temporários a Longo Prazo 1.2.1.3.1 Investimentos Temporários a Longo Prazo 1.2.1.3.1.01 Títulos Públicos 1.2.1.3.1.02 Títulos Diversos 1.2.2 Investimentos 1.2.2.7 Demais Investimentos Permanentes 1.2.2.7.1 Demais Investimentos Permanentes 1.2.2.7.1.01 Demais Investimentos 1.2.3 Imobilizado 1.2.3.1 Bens Móveis 1.2.3.1.1 Bens Móveis 1.2.3.1.1.01 Equipamentos e Mobiliários em Geral 1.2.3.1.1.02 Equipamentos de Informática Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 34 1.2.3.1.1.03 Veículos 1.2.3.1.1.04 Bens Móveis Conveniados 1.2.3.1.1.99 Outros Bens Móveis 1.2.3.2 Bens Imóveis 1.2.3.2.1 Bens Imóveis 1.2.3.2.1.01 Terrenos 1.2.3.2.1.02 Construções em Curso 1.2.3.2.1.03 Edificações 1.2.3.2.1.04 Benfeitorias 1.2.3.8 (-) Depreciação e Amortização Acumuladas 1.2.3.8.1 (-) Depreciação e Amortização Acumuladas 1.2.3.8.1.01 (-) Depreciação Acumulada de Bens Móveis 1.2.3.8.1.02 (-) Depreciação Acumulada de Bens Imóveis 1.2.3.8.1.05 (-) Amortização Acumulada de Bens Móveis 1.2.3.8.1.06 (-) Amortização Acumulada de Bens Imóveis 1.2.4 Intangível 1.2.4.1 Softwares 1.2.4.1.1 Softwares 1.2.4.1.1.01 Softwares 1.2.4.2 Marcas e Direitos 1.2.4.2.1 Marcas e Direitos 1.2.4.2.1.01 Marcas e Direitos 1.2.4.3 Direito de Uso de Imóveis 1.2.4.3.1 Direito de Uso de Imóveis 1.2.4.3.1.01 Direito de Uso de Imóveis 1.2.4.8 (-) Amortização Acumulada 1.2.4.8.1 (-) Amortização Acumulada 1.2.4.8.1.01 (-) Amortização Acumulada de Software 1.2.4.8.1.02 (-) Amortização Acumulada de Marcas e Direitos 1.2.4.8.1.03 (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis PASSIVO Código Contas e Subcontas 2 Passivo e Patrimônio Líquido 2.1 Passivo Circulante 2.1.1 Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo 2.1.1.1 Pessoal a Pagar 2.1.1.1.1 Pessoal a Pagar 2.1.1.1.1.01 Salários a pagar Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 35 2.1.1.1.1.02 Créditos Diversos de Empregados 2.1.1.1.1.03 Provisões de 13º Salário, Férias e Encargos 2.1.1.4 Encargos Sociais a Pagar 2.1.1.4.1 Encargos Sociais a Pagar 2.1.1.4.1.01 Retenções e Obrigações a Recolher 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo 2.1.2.1 Empréstimos a Curto Prazo 2.1.2.1.1 Empréstimos a Curto Prazo 2.1.2.1.1.01 Empréstimos 2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 2.1.3.1 Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais 2.1.3.1.1 Fornecedores e Contas a Pagar Nacionais 2.1.3.1.1.01 Contas a Pagar 2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.1.4.1 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.1.4.1.1 Obrigações Fiscais a Curto Prazo 2.1.4.1.1.01 Obrigações Fiscais2.1.7 Provisões a Curto Prazo 2.1.7.1 Provisões para Riscos Trabalhistas 2.1.7.1.1 Provisões para Riscos Trabalhistas 2.1.7.1.1.01 Provisões para Contingências Trabalhistas 2.1.7.3 Provisões para Riscos Fiscais 2.1.7.3.1 Provisões para Riscos Fiscais 2.1.7.3.1.01 Provisões para Contingências Fiscais 2.1.7.4 Provisões para Riscos Cíveis 2.1.7.4.1 Provisões para Riscos Cíveis 2.1.7.4.1.01 Provisões para Contingências Cíveis 2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo 2.1.8.1 Adiantamento de Clientes 2.1.8.1.1 Adiantamento de Clientes 2.1.8.1.1.01 Adiantamento de Clientes 2.1.8.8 Valores Restituíveis 2.1.8.8.1 Valores Restituíveis 2.1.8.8.1.01 Valores Restituíveis a Terceiros 2.1.8.9 Outras Obrigações a Curto Prazo 2.1.8.9.1 Outras Obrigações a Curto Prazo 2.1.8.9.1.01 Créditos entre Administrações Nacional e Regionais 2.1.8.9.1.02 Créditos entre Administrações Regionais Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 36 2.1.8.9.1.03 Créditos por Convênios 2.1.8.9.1.04 Créditos Contratuais 2.1.8.9.1.05 Receitas a Executar 2.1.8.9.1.06 Valores em Transição 2.1.8.9.1.07 Demais Créditos entre Administração Nacional e Regionais 2.1.8.9.1.99 Outros Valores em Apuração 2.2 Passivo Não-Circulante 2.2.2 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo 2.2.2.1 Empréstimos a Longo Prazo 2.2.2.1.1 Empréstimos a Longo Prazo 2.2.2.1.1.01 Empréstimos a Longo Prazo 2.2.4 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 2.2.4.1 Obrigações Fiscais 2.2.4.1.1 Obrigações Fiscais 2.2.4.1.1.01 Obrigações Fiscais 2.2.7 Provisões a Longo Prazo 2.2.7.1 Provisões para Riscos Trabalhistas 2.2.7.1.1 Provisões para Riscos Trabalhistas 2.2.7.1.1.01 Provisões para Contingências Trabalhistas 2.2.7.3 Provisões para Riscos Fiscais 2.2.7.3.1 Provisões para Riscos Fiscais 2.2.7.3.1.01 Provisões para Contingências Fiscais 2.2.7.4 Provisões para Riscos Cíveis 2.2.7.4.1 Provisões para Riscos Cíveis 2.2.7.4.1.01 Provisões para Contingências Cíveis 2.2.7.9 Outras Provisões 2.2.7.9.1 Outras Provisões 2.2.7.9.1.01 Outras Provisões para Contingências 2.2.8 Demais Obrigações a Longo Prazo 2.2.8.1 Adiantamentos de Clientes a Longo Prazo 2.2.8.1.1 Adiantamentos de Clientes a Longo Prazo 2.2.8.1.1.01 Outras Receitas Antecipadas 2.2.8.1.1.02 Outros Valores em Apuração 2.2.8.9 Outras Obrigações a Longo Prazo 2.2.8.9.1 Outras Obrigações a Longo Prazo 2.2.8.9.1.01 Demais Obrigações 2.3 Patrimônio Líquido 2.3.4 Ajustes de Avaliação Patrimonial 2.3.4.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 37 2.3.4.1.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos 2.3.4.1.1.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos 2.3.4.2 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos 2.3.4.2.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos 2.3.4.2.1.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos 2.3.7 Resultados Acumulados 2.3.7.1 Superávits ou Déficits Acumulados 2.3.7.1.1 Superávits ou Déficits Acumulados 2.3.7.1.1.01 Superávits ou Déficits do Exercício 2.3.7.1.1.02 Superávits ou Déficits de Exercícios Anteriores 2.3.7.1.1.03 Ajustes de Exercícios Anteriores VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA Código Contas e Subcontas 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 Pessoal e Encargos 3.1.1 Remuneração a Pessoal 3.1.1.2 Remuneração a Pessoal 3.1.1.2.1 Remuneração a Pessoal 3.1.1.2.1.01 Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil 3.1.1.2.1.02 Outros Vencimentos e Vantagens 3.1.2 Encargos Patronais 3.1.2.2 Encargos Patronais 3.1.2.2.1 Encargos Patronais 3.1.2.2.1.01 Encargos Patronais 3.1.2.3 Encargos Patronais – FGTS 3.1.2.3.1 Encargos Patronais – FGTS 3.1.2.3.1.01 Encargos Patronais – FGTS 3.1.2.4 Contribuições Sociais Gerais 3.1.2.4.1 Contribuições Sociais Gerais 3.1.2.4.1.01 Contribuições Sociais 3.1.2.5 Contribuições a Entidades Fechadas de Previdência 3.1.2.5.1 Contribuições a Entidades Fechadas de Previdência 3.1.2.5.1.01 Contribuições a Entidades Fechadas de Previdência 3.1.2.9 Outros Encargos Patronais 3.1.2.9.1 Outros Encargos Patronais 3.1.2.9.1.01 Outros Encargos Patronais 3.1.3 Benefícios a Pessoal Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 38 3.1.3.2 Benefícios a Pessoal 3.1.3.2.1 Benefícios a Pessoal 3.1.3.2.1.01 Benefícios a Pessoal 3.1.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas – Pessoal e Encargos 3.1.9.1 Indenizações e Restituições Trabalhistas 3.1.9.1.1 Indenizações e Restituições Trabalhistas 3.1.9.1.1.01 Indenizações e Restituições Trabalhistas 3.1.9.9 Outras VPD de Pessoal e Encargos 3.1.9.9.1 Outras VPD de Pessoal e Encargos 3.1.9.9.1.01 Outras VPD de Pessoal e Encargos 3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.3.1 Uso de Material de Consumo 3.3.1.1 Consumo de Material 3.3.1.1.1 Consumo de Material 3.3.1.1.1.01 Consumo de Material 3.3.2 Serviços 3.3.2.1 Diárias 3.3.2.1.1 Diárias 3.3.2.1.1.01 Diárias de Empregados 3.3.2.2 Serviços de Terceiros – PF 3.3.2.2.1 Serviços de Terceiros – PF 3.3.2.2.1.01 Serviços de Terceiros – PF 3.3.2.3 Serviços de Terceiros – PJ 3.3.2.3.1 Serviços de Terceiros – PJ 3.3.2.3.1.01 Serviços de Terceiros – PJ 3.3.3 Depreciação, Amortização e Exaustão 3.3.3.1 Depreciação 3.3.3.1.1 Depreciação 3.3.3.1.1.01 Depreciação 3.3.3.2 Amortização 3.3.3.2.1 Amortização 3.3.3.2.1.01 Amortização 3.3.8 Custo de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.3.8.1 CMV – Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.3.8.1.1 CMV – Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.3.8.1.1.01 CMV – Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.4 VPD Financeiras 3.4.1 Juros e Encargos de Empr. e Financ. Obtidos Codeco - Código de Contabilidade e Orçamento Uso interno. Proibida a reprodução sem prévia autorização - versão 2014.1 39 3.4.1.1 Juros e Encargos da Dívida Contratual 3.4.1.1.1 Juros e Encargos da Dívida Contratual 3.4.1.1.1.01 Juros e Encargos da Dívida Contratual 3.4.2 Juros e Encargos de Mora 3.4.2.9 Outros Juros e Encargos de Mora 3.4.2.9.1 Outros Juros e Encargos de Mora 3.4.2.9.1.01 Juros e Encargos de Mora 3.4.4 Descontos Financeiros Concedidos 3.4.4.0 Descontos Financeiros Concedidos 3.4.4.0.1 Descontos Financeiros Concedidos 3.4.4.0.1.01 Descontos Financeiros Concedidos 3.5 Transferências Concedidas 3.5.3 Transferências a Instituições Privadas 3.5.3.1 Transferências a Instituições Privadas s/Fins Lucrativos 3.5.3.1.1 Transferências a Instituições Privadas s/Fins Lucrativos 3.5.3.1.1.01 Transferências a Instituições Privadas s/Fins Lucrativos 3.6 Desvalorização e Perdas de Ativos 3.6.1 Redução a Valor Recuperável e Ajuste para Perdas 3.6.1.1 Redução a Valor Recuperável de Investimentos 3.6.1.1.1 Redução a Valor Recuperável de Investimentos 3.6.1.1.1.01 Redução a Valor Recuperável de Investimentos 3.6.1.2 Redução a Valor Recuperável de Imobilizado 3.6.1.2.1 Redução a Valor Recuperável de Imobilizado 3.6.1.2.1.01 Redução a Valor Recuperável de Imobilizado 3.6.1.3 Redução a Valor Recuperável de Intangíveis 3.6.1.3.1 Redução a Valor Recuperável de Intangíveis 3.6.1.3.1.01 Redução a Valor Recuperável de Intangíveis 3.6.1.4 VPD com Ajuste de Perdas de Créditos 3.6.1.4.1 VPD com Ajuste de Perdas de Créditos 3.6.1.4.1.01