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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – 2025/2 ATIVIDADE DO 4º/3º SEMESTRES 1. INTRODUÇÃO Seja bem-vindo à ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA de 2025/2. Nosso objetivo é fomentar estratégias que permitam ao aluno construir conhecimento com autonomia e atuação em equipe (de 03 a 06 alunos), para desenvolver habilidades de pesquisa, seleção e consolidação de informações, comunicação de ideias, debate em grupo e apreensão de saberes específicos de sua área de formação profissional. As atividades de pesquisa, debate e redação do relatório final deverão ser realizadas com respeito aos mais rigorosos princípios éticos, o que significa que não serão aceitos textos que sejam fruto de plágio. Aproveite a oportunidade para aprender e avançar em seu conhecimento sobre Direito. Sua atuação profissional poderá ser bastante diferenciada de forma positiva se você aproveitar as oportunidades didáticas que as ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS da UNIP oferecem. Em caso de dúvida, converse com seu Coordenador. 2. PROBLEMA APRESENTADO Trata-se de ação declaratória de constitucionalidade ajuizada pela (...), "entidade civil sem fins lucrativos, de âmbito nacional". Afirma a autora que cabe "ao Supremo Tribunal Federal o dever e a obrigação de declarar a constitucionalidade ou não do Artigo 5º. Parágrafo LXXVII-CF" (...). (...) Esse o relatório, passo a decidir. Fazendo- o, avanço, sem demora, para assentar que a alínea a do inciso I do art. 102 da CF institui a ação declaratória de constitucionalidade, tão somente, de "lei ou ato normativo federal". Portanto, não se presta à declaração de constitucionalidade de dispositivo da própria constituição, em sua redação originária. Isso posto, indefiro liminarmente a petição inicial, o que faço com fundamento no art. 15 da Lei 9.868/1999. (Ação Direta de Constitucionalidade n. 22, rel. min. Carlos Ayres Britto, j. 4-8-2009) EMENTA: Ação direta de inconstitucionalidade contra os parágrafos 1º e 2º do art. 45 da Constituição Federal/88. A tese de que existe hierarquia entre normas constitucionais originárias, permitindo declaração de inconstitucionalidade de umas em face de outras, é incompatível com o sistema de Constituição rígida. Na Constituição vigente, “compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição” (art. 102, caput), o que significa que sua jurisdição serve para resguardar a Constituição como um todo, não para atuar como fiscal do poder constituinte originário, verificando se violou princípios suprapositivos que ele próprio inseriu no texto constitucional. As cláusulas pétreas não podem sustentar a tese de inconstitucionalidade de normas constitucionais inferiores em face de normas superiores, porque servem apenas como limite ao poder constituinte derivado — e não ao originário. Ação não conhecida por impossibilidade jurídica do pedido. (ADI 815/DF, julgado pelo STF em 28 de março de 1996, Ministro Moreira Alves). As atividades que o grupo deverá realizar são: 2.1. Pesquisar se é cabível ação direta de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade contra artigo da Constituição Federal brasileira. 2.2. Redigir um texto sobre suas conclusões e, incluir argumentos divergentes que, eventualmente, tenham surgido no debate. 2.3. O texto deverá mencionar as obras e os portais jurídicos eventualmente consultados. 3. PRAZO DE ENTREGA E POSTAGEM DA APS O trabalho da Atividade Prática Supervisionada deverá ser postado em plataforma própria, cujo ícone de postagem encontra-se disponível na área do (a) aluno (a) pelo líder do Grupo que deverá cadastrar anteriormente os RA’s dos demais componentes, em data a ser estabelecida e divulgada na própria plataforma. A APS será validada e registrada individualmente em ficha própria (Ficha de Acompanhamento da APS), e que deverá ser postada (de todos os integrantes do Grupo) pelo Líder, juntamente com o Trabalho na plataforma acadêmica. Bom trabalho!