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sobre Alienação , Comunismo & Ideologia ! Preciso da ajuda de vcs !! ME AJUDEM * 1 seguindo 1 resposta 1 Denunciar abuso Você tem certeza que deseja deletar esta resposta? Sim Não <iframe id="dmRosAd-1-north" width="560" height="315" frameborder="0" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="https://dmros.ysm.yahoo.com/ros/?c=b1cfc498&w=678&h=315&ty=noscript&tt=Alienação segundo Karl Marx ?&r=yahoo%2C+answers%2C+questions%2C+Artes+e+Humanidades%2CFilosofia"> </iframe> Algo deu errado. Respostas Melhor resposta: O trabalho é uma forma de desenvolver o raciocínio. Para Marx, o indivíduo necessita de trabalhar, não somente para sua subsistência, mas também para o desenvolvimento intelectual e aprendizagem. Quando essa prática de trabalho não leva o indivíduo a raciocinar, o mesmo está praticando um trabalho alienado. Eis então a preocupação de Karl Marx com a alienação do homem nessa nova forma de sociedade, a capitalista, que explora o homem na produção. Essa alienação dar-se quando o funcionário não reconhece o seu trabalho no objeto produzido, por conta de uma produção coletivizada aonde o trabalhador não necessita do conhecimento geral da indústria, mas somente precisa conhecer perfeitamente a sua função mecanizada na produção do objeto. Tal alienação consolidar-se-á ainda mais, além da exploração do trabalhador na produção da mercadoria, no lucro que essa mercadoria dará ao detentor dos meios de produção; aonde o dono da indústria, apropriando-se da mais-valia, não pagará o salário justo, o valor produzido pelo trabalho, ao seu funcionário. Os capitalistas, além dessa mais-valia citada, podem usar de duas estratégias, duas formas de exploração, para aumentar a lucratividade; Karl Marx chamará uma delas de mais-valia absoluta, que seria a extensão da jornada de trabalho fixando o valor do salário; e a outra seria a mais-valia relativa, aonde o capitalista faria investimentos na mecanização, máquinas mais modernas, ampliando a produtividade na indústria. Nesse desejo exacerbado dos produtores de produzir e lucrar, Karl Marx aponta uma outra problemática, o fetichismo da mercadoria, quando aparentemente os mercados dominam os produtores determinando independentemente o valor das mercadorias e as mercadorias tornam-se autônomas da vontade do ser humano; atualmente temos também, uma outra forma de fetichismo que é o consumismo de objetos de grifes, marcas, etiquetas que determinam, também de forma independente, o valor da mercadoria substituindo assim o seu real valor de uso pelo valor fantasmagórico da "marca". Essas estratégias exploradoras dão margem a outro problema social, o desemprego. Aumentando a duração da jornada trabalhista e o investimento na modernização maquinária, o capitalista não necessita de empregar novos trabalhadores, ao contrário, reduz o número de funcionários na produção. Isso irá gerar o que Marx chama de "exército industrial de reserva", que seria esse grande número de desempregados na sociedade, logo, isso propiciará ao capitalista desvalorizar a mão de obra já empregada diminuindo os seus salários. Essa base material, econômica, chamada de estrutura ou infra-estrutura, constitue-se das forças produtivas, máquinas, meios de produção, o trabalho, as relações entre os proprietários dos meios de produção e os proletariados, além das terras, matérias primas e etc, vai criar a chamada "super-estrutura", constituída pelas instituições jurídicas, ideologias (religiões, artes, moralidade) e instituições políticas (leis e Estado); para amenizar, ou resolver, os problemas sociais, embora isso não ocorra, pois essa "super-estrutura" irá encobrir tais problemas, "camuflará" os fatos passando para a sociedade uma pseudo realidade equilibrada. Para Marx, enquanto a estrutura for alienada, a "super-estrutura" assim se fará alienada também; ou seja, só teremos uma "super-estrutura" fiel, quando a estrutura não for mais alienada. Após a revolução industrial, que dividiu classes e ideologias, gerando antagonismos sociais, nesse modo de produção capitalista, entre as classes burguesas, os proprietários opressores, e a classe proletariada, o trabalhador assalariado oprimido. em 1848, Karl Marx e Friedrich Engels, com o "Manifesto do Partido Comunista", propõem uma nova ideologia social, o comunismo; eles afirmam que esse modo de produção capitalista é instável e antagônico e, aproveitando de um momento conturbado nesse capitalismo, espalham essa nova filosofia social, o que a classe burguesa chama de "o fantasma do comunismo". Tais conflitos sociais, segundo Karl Marx, somente seriam extintos com a implantação do comunismo, pois somente nessa organização social, erradicando as classes sociais, não existirá mais lutas de classes. Embora nos outros modos de produção também haverem lutas de classes, somente no capitalismo houve as divisões sociais. Até hoje, em nenhuma nação, o comunismo ainda foi posto em atividade, porém, há o socialismo, que seria a transição do capitalismo para o comunismo, que já é praticado em alguns países. Melhor resposta: Alienação segundo Karl Marx é processo pelo qual o trabalhador fica distante do seu trabalho. Isto é com a chegada da Revolução Industrial o trabalhador participa de uma parte do trabalho exemplo: aparafusar a cadeira. Ao final do trabalho de a (aparafusar cadeiras) ele não saberá o preço certo deste produto pois só fez uma das tarefas de confeccionar a cadeira. Antes da revolução o marceneiro fazia toda a cadeira deste o corte da madeira até envernizar. Capital: Este é o principal motivo para Karl Marx que separa a população entre classe dominante(ex: chefe de uma empresa) e classe dominada(trabalhadores de sua empresa). Essa divisão de tarefas e assalariamento (pagamento) faz com que haja um distanciamento na população. Embora morre na mesma cidade(Rio de Janeiro). Trabalho: o trabalhador vende sua força de trabalho por um salario. Para quitar os impostos e se sustentar. O capital que recebe do trabalho não é justo, pois fica alienado do seu real valor. Já que o trabalhador participa de uma parte do processo (aparafusar cadeira). Boa Noite espero ter ajudado. A relação tese → antítese → síntese que é atribuída à Hegel não foi criada nem usada muito por este, foi outro filosofo alemão Fichte que o usou abundamente. Não se pode identificar materialismo dialético com o marxismo, devido à muitos fatores. O materialismo dialético trata-se na realidade de um dialetismo ou dialética naturalista, cujos princípios foram propostos por Marx desenvolvidos por F.ngels e depois, mais ou menos servilmente, seguidos pelos filósofos do mundo comunista, que são os únicos seguidores dessa filosofia. Segundo Engels Hegel reconheceu perfeitamente as leis da dialética, mas as considerou como puras leis do pensamento, já que não foram extraídas da natureza e da história, mas concedidas a estas do alto, como leis do pensamento. Porém, se invertermos as coisas, tudo se tornará simples: as leis da dialética que, na filosofia idealista, parecem extremamente misteriosas, tornam-se logo simples e claras como o sol . Segundo Engels, são três as leis: ¹lei da conversão da quantidade em qualidade e vice-versa; ²lei da interpenetraçâo dos opostos; ³ lei da negação da negação. A primeira significa que na natureza as variações qualitativas só podem ser obtidas somando-se ou subtraindo-se matéria ou movimento, ou seja, por meio de variações quantitativas. A segunda lei garante a unidade e a continuidade da mudança incessante da natureza. A terceira significa que cada síntese é por sua vez a tese de uma nova antítese que dará lugar a uma nova síntese .
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