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Depreciação de bens patrimoniais

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Depreciação de bens patrimoniais
NESTE TÓPICO VOCÊ IRÁ ESTUDAR A DEPRECIAÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS E OS MÉTODOS DE
DEPRECIAÇÃO UTILIZAÇÃO PELO SETOR PÚBLICO.
AUTOR(A): PROF. SILVANA GONCALVES DOS REIS
Depreciação dos bens públicos
           
A depreciação para o setor público é muito importante, já que sempre visa a otimização do patrimônio
público.  O termo depreciação no setor público não é recente, e sim desde 1964, com a Lei 4.320 há menção
no artigo 108 da utilização de depreciação dos bens que são registradas para resultado do saldo líquido das
autarquias e outras entidades. Em 2000, com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) número 101 em seu
artigo 50 há menção da administração pública ter um sistema de custos que possa permitir a avaliação e
verificação da gestão orçamentária, patrimonial e financeira que são os registros patrimoniais. Embora não
há menção da palavra depreciação na LRF, mas é importante notar que esta palavra está associada aos
custos da entidade pública, pois ao verificar os registros patrimoniais é possível perceber o quanto se perde
do patrimônio público, o registro da depreciação independe da execução orçamentária.
A depreciação é a diminuição do valor dos bens tangíveis pela deterioração ou perda de utilidade pelo uso,
obsolescência ou ação da natureza (NBC T SP 16.9, 2012). A depreciação é obrigatória para o ativo
imobilizado do setor público.
Segundo Miranda, Lima e Ferreira (2010) a estimativa da vida útil dos itens do ativo imobilizado é
considerada uma barreira a ser eliminada para realização da depreciação, neste caso, existem duas causas
determinantes da vida útil de um ativo imobilizado que são as causas funcionais (ou não físicas) e as causas
funcionais que se referem ao uso, desgaste natural e a ação dos elementos da natureza.
            Na NBC T SP 16.9 (2012, p.37) são considerados os fatores para estimar a vida útil econômica de um
ativo:
A capacidade de geração de benefícios futuros;
O desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não;
A obsolescência tecnológica;
Os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo   .
 
A depreciação incide sobre o lucro da organização, desse modo, é muito importante entender a depreciação
para o setor público. Para Kohama (2010) a depreciação é prevista somente para as entidades autárquicas e
a depreciação por ser um instrumento utilizado para efeito fiscal e, geralmente, abatido do lucro o que
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resultará em menor quantidade de pagamento de tributo, e neste caso, não é considerado pelas entidades
públicas, já que não estão sujeitas à tributação.
Miranda, Lima e Ferreira (2010) elaborou um estudo de caso para o Tribunal de Regional do Trabalho (TRT)
da 10 Região demonstrando a utilização da depreciação neste Tribunal no ano de 2009, logo após a
publicação da Resolução CFC nº1.136/2008 (NBC T SP 16.9) que aborda depreciação na administração
pública, para depreciar o bem foi considerado os registros no SIAFI e no Sistema de Material e Patrimônio
(SMP), consideraram o valor histórico do bem móvel registrado nestes sistemas. O estudo teve como objeto
de estudo bens móveis independentemente da data de aquisição, período de uso e estado físico, não
considerando as obras de arte, peça de museu, materiais bibliográficas do órgão e outras coleções. Para
estimar a base de cálculo da depreciação dos bens móveis do TRT da 10 Região foi necessário o
levantamento criterioso do inventário físico dos bens do ativo imobilizado, em seguida consideraram as
informações do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e no Sistema de
Material e Patrimônio (SMP). No levantamento do inventário foram consideradas as informações do valor
histórico dos bens registradas no SIAFI e no SMP, pois não houve variação no inventário. O segundo passo
foi escolher o método de depreciação e os servidores do Tribunal escolheram o método das quotas
constantes. Utilizando uma média de vida útil dos veículos, consideraram o histórico desse bem, o desgaste
de uso de um veículo mais que o outro.  Baseado neste histórico e nas taxas da Secretaria de Receita
Federal, foi estimado o valor residual de 50% do valor original, veja a tabela abaixo:
Miranda, Lima e Ferreira (2010) demonstra o modelo de processo de depreciação de bens móveis no Setor
Público brasileira, veja a ilustração:
Os bens tanto da empresa privada quanto da pública estão suscetíveis às desvalorizações em função do
próprio desgaste do bem e até mesmo pelo tecnológico. Depreciar significa considerar o valor de compra de
um bem e o seu valor residual que também é conhecido como troca após um período de utilização ou uso
desse bem.
            Para Schultz; Silva e Borgert (2006) a depreciação na abordagem contábil está definida das seguintes
maneiras:
Depreciação como um processo de alocação do custo de aquisição do ativo: este custo é dividido de
maneira regular e sistemática.
Depreciação de um ativo com vida útil acima de um ano considerando a perda de valor diante do desgaste
em função do uso, perda de uso ou obsolescência decorrente dos avanços tecnológicos, redução do valor
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de mercado diante do consumo do bem devido a sua utilização durante o serviço.
Depreciação utilizada como um fundo de polpação para restituir futuramente já que o bem tem vida útil
então é necessário realizar esta poupança para poder substitui-lo futuramente.
     
Para calcular a depreciação utilizam-se dois métodos que são:
 
Método de depreciação linear ou quotas;
Método de depreciação por uso.
 
Os órgãos da Administração Pública Direta, as autarquias e fundações públicas devem realizar o cálculo da
depreciação considerando o sistema de controle patrimonial de cada um dos seus órgãos, porém as
empresas públicas e as sociedades de economia mista devem considerar a Lei de número 6.404 de 1976.
Para algumas empresas públicas, houve, na época, necessidade de definir a vida útil do bem, e neste caso,
algumas empresas públicas necessitaram de contratar prestadores de serviços, como, uma empresa de
consultoria e dependendo da empresa houve a necessidade de contratar pesquisa ao Instituto de Pesquisas
Tecnológicas para definir o tempo de vida útil do bem da empresa que não havia tempo de vida útil
estimado.  
No SIAFI (2016) há uma relação dos bens que podem ser depreciados e o que não podem ser depreciado,
veja:
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BENS DEPRECIáVEIS, EXEMPLOS:
a)  Os bens imóveis utilizados como estabelecimento da unidade contábil;
b) Os Edifícios e construções (a partir da conclusão e/ou início de utilização, o valor da edificação
deve ser destacado do valor do terreno);
c) Os veículos do tipo caminhão, caminhonete de cabine simples ou utilitários utilizados no
transporte de mercadorias e produtos adquiridos para revenda, de matéria-prima, produtos
intermediários e de embalagem aplicados a produção;
c) Os bens móveis utilizados nas atividades operacionais, instalados em estabelecimento da
unidade contábil;
e) Os veículos utilizados no transporte coletivo de empregados;
f) Os veículos do tipo caminhão, caminhonete de cabine simples ou utilitário, as bicicletas e
motocicletas utilizadas pelos cobradores, compradores e vendedores, nas atividades de cobrança,
compra e venda, bem como os utilizados nas entregas de mercadorias;
f )Os bens móveis e imóveis utilizados em pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos; e
h)Os bens móveis e imóveis objeto de arrendamento mercantil financeiro, pela unidade contábil
arrendatária;
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EXEMPLOS DE BENS NãO DEPRECIáVEIS SãO:
a)Os terrenos rurais e urbanos;
b)Osprédios ou construções não alugados e não utilizados pelo proprietário na produção dos seus
rendimentos ou destinados a revenda;
c) Os bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens
com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros, os quais normalmente
aumentam de valor com o tempo;
d) Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados
tecnicamente de vida útil indeterminada; e
e) Os animais que se destinam à exposição e à preservação
No site do SIAFI há uma relação de bem com estimativa de vida útil e valor residual, veja:
O método de depreciação linear ou quotas constantes
 
                      É considerado o método mais fácil de calcular a depreciação, já que é levada em consideração a
forma linear, o bem é depreciado durante sua vida útil de maneira constante. Segundo Schultz; Silva e
Borgert (2006) neste método a depreciação é resultado da divisão do ativo, diferença do valor da aquisição
para o residual estimado, pelo tempo de vida útil estimada, veja a fórmula abaixo:
 
Depreciação Método Linear (DML)=   Valor contábil líquido – valor residual   ou  PC - VV
                                                                           n                                            n
 
            Onde:
            PC = Preço de compra do bem
            VV = Valor de venda do bem
            N = tempo de vida útil do bem
Exemplo:
            Qual é o valor da depreciação de um bem, máquina para um órgão público, no valor de R$ 50.000,00,
considerando o tempo de vida útil de 10 anos e o valor de venda ou residual de R$5.000,00 ou 10% ao ano?
Vamos resolver utilizando o cálculo acima:
 
Cabe mencionar que estou considerando a conta 12311.03.02 do SIAFI para este exercício.
 
Depreciação Método Linear (DML)=Valor contábil líquido – valor residual   ou  PC - VV
                                                                           n                                          n
 
DML = R$ 50.000,00 – R$5.000,00  = R$45.000,00   =  R$4.500,00 por ano
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                        10                                     10   
Como devemos considerar R$4.500,00 por ano, é necessário prever esta depreciação por dez anos, veja:
 
  Período
(n - ano)
Depreciação Depreciação acumulada Valor líquido contábil
1 R$ 4.500,00 R$4.500,00 R$45.500,00
2 R$ 4.500,00 R$9.000,00 R$41.000,00
3 R$ 4.500,00 R$13.500,00 R$36.500,00
4 R$ 4.500,00 R$18.000,00 R$32.000,00
5 R$ 4.500,00 R$22.500,00 R$10.000,00
6 R$ 4.500,00 R$27.000,00 R$23.000,00
7 R$ 4.500,00 R$31.500,00 R$18.500,00
8 R$ 4.500,00 R$36.000,00 R$14.000,00
9 R$ 4.500,00 R$40.500,00 R$9.500,00
10 R$ 4.500,00 R$45.000,00 R$5.000,00
 
Na tabela acima utilizamos o cálculo considerando a depreciação acumulada e neste método de depreciação
linear é considerado que o bem é utilizado de maneira constante durante a vida útil, ou seja, no tempo, caso
contrário, poderá comprometer as despesas ou custos da organização.  A taxa de depreciação no exemplo
acima foi calculada para um período de anos, total 5 anos, para calcular mensal basta dividir a depreciação
anual por doze meses, em relação ao exercício acima a depreciação mensal é R$375,00. Começa a depreciar
o bem no mês após a utilização do bem.
No Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (2011, p.100) os fatores para determinação da vida
útil para o ativo intangível da entidade são:
A utilização prevista de um ativo pela entidade e se o ativo pode ser gerenciado eficientemente por outra
equipe da administração;
Os ciclos de vida típicos dos produtos do ativo e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de
ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante;
Obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo;
A estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou
serviços gerados pelo ativo;
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O nível dos gastos de manutenção requerido para obter os benefícios econômicos futuros ou serviços
potenciais do ativo e a capacidade de intenção da entidade para atingir tal nível;
O período de controle sobre o ativo e os limites legais ou contratuais para a sua utilização, tais como datas
de vencimento dos arrendamentos/locações relacionados;
Se a vida útil do ativo é dependente da vida útil de outros ativos da entidade.
 
 
A vida útil para os softwares e outros ativos intangíveis está submetida à obsolescência tecnológica, para
que a entidade possa considerar a vida útil desses bens é necessário considerar o histórico de alterações
tecnológicas, desse modo, é notável que a sua vida útil seja curta. Considerando a NBC T SP 16.9, (2012,
item 5) “o valor residual e a vida útil econômica de um ativo devem ser revisados, pelo menos, no final de
cada exercício. Quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores, as alterações devem ser
efetuadas.”
Para o gestor público saber a vida útil do bem para que possa considerar a taxa de depreciação para
depreciar o bem público, como, por exemplo, o móvel, é necessário realizar inventário e em alguns casos
poderá necessitar de outros áreas, além  da contabilidade. O método de depreciação linear é um clássico
utilizado dentre os vários modelos de depreciação, por basta considerar 100% para valor inicial do bem
dividido pela sua vida útil, por exemplo, 100% de um máquina dividida pelo seu tempo de via útil de 5 anos,
será 100% dividido por 5 = 20% que corresponde a taxa de depreciação que será utilizada ano a ano durante
os 5 anos.
A administração direta, fundações públicas e autarquias utilizam o método de quotas constantes ou linear;
e as empresas públicas e as sociedades de economia mista seguem a Lei da S.A. n 6.404 de 1976. 
Método de depreciação por uso
 
É considerado um método não linear é utilizado para calcular depreciação de máquinas da linha de
produção. Para calcular a depreciação de uma determinada máquina de produção é levada em consideração
a quantidade de unidades que esta máquina consegue produzir durante a vida útil do bem. Este método não
é muito utilizado na gestão pública para se depreciar o bem. O método mais considerado na gestão pública
para se depreciar um bem público é o método linear ou das quotas constantes.
          Agora que você estudou depreciação dos bens patrimoniais e o método de depreciação utilização pelo
setor público vai responder as questões. 
ATIVIDADE FINAL
O registro contábil da depreciação:
A. Depende da execução orçamentária;
B. Independe da execução orçamentária;
C. Deve ser informando no momento da execução orçamentária;
D. É aprovado no Senado;
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E. É aprovado no Senado e Câmara.
A depreciação é obrigatória para:
A. O ativo fixo;
B. O ativo mobilizado;
C. O ativo prefixado;
D. O ativo imobilizado do setor público;
E. Nenhuma das alternativas
Em relação ao método de depreciação utilizado no setor público,
analise as sentenças abaixo, marque verdadeiro ou falso e assinale a
opção correta:
I – É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e empresas públicas;  
II – Somente as empresas públicas e autarquias que utilizam o método
de quotas constantes ou linear;   
III - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e sociedade de economia mista;    
IV - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações públicas e autarquias. 
A. V, V, V,  F.
B. F, V, F, V.
C. V, F, V, F.
D. F, F, F, V.
E. F, F,V, V. 
Em relação ao método de depreciação utilizado no setor público,
analise as sentenças abaixo, marque verdadeiro ou falso e assinale a
opçãocorreta:
I – É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e empresas públicas;  
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II – Somente as empresas públicas e autarquias que utilizam o método
de quotas constantes ou linear;   
III - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e sociedade de economia mista;    
IV - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações públicas e autarquias. 
A. V, V, V,  F.
B. F, V, F, V.
C. V, F, V, F.
D. F, F, F, V.
E. F, F,V, V. 
Em relação ao método de depreciação utilizado no setor público,
analise as sentenças abaixo, marque verdadeiro ou falso e assinale a
opção correta:
I – É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e empresas públicas;  
II – Somente as empresas públicas e autarquias que utilizam o método
de quotas constantes ou linear;   
III - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações e sociedade de economia mista;    
IV - É utilizado o método de quotas constantes ou linear na
administração direta, fundações públicas e autarquias. 
A. V, V, V,  F.
B. F, V, F, V.
C. V, F, V, F.
D. F, F, F, V.
E. F, F,V, V. 
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REFERÊNCIA
BRASIL. LEI N 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.
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SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL – SIAFI. Macrofunções.
Depreciação, Amortização E Exaustão Na Adm. Dir. União, Aut. E Fund. Última Modificação 2016.
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