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Jogos e Brinquendos - Avaliação - Alesbell Campello - UP 19107310

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
ALESBELL ALVES CAMPELLO 
 
 
 
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2020.1 
JOGOS E BRINQUEDOS NA INFÂNCIA 
 
 
3º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
Porto Velho/RO 
2020 
 
 
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ALESBELL ALVES CAMPELLO 
 
 
 
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO 2020.1 
 
JOGOS E BRINQUEDOS NA INFÂNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Professor: Diego Aguiar de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
Porto Velho/RO 
2020 
 
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SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................04 
2. HISTÓRIA CULTURAL DO JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA..................04 
2.1 Fundamentação teórica sobre jogo e brincadeira..........................................................04 
2.2 Usos, costumes e brincadeira na infância.....................................................................06 
3. A CONSTRUÇÃO DA DIMENSÃO LÚDICA NA INFÂNCIA................................07 
3.1 A formação do leitor por meio de atividade lúdica.......................................................07 
4. OS PROJETOS TEMÁTICOS LÚDICOS EM EDUCAÇÃO INFANTIL.................07 
4.1 Espaços lúdicos: A brincadeira ....................................................................................08 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................09 
6. BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................10 
 
 
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1. APRESENTAÇÃO 
É de conhecimento geral, que os jogos e brinquedos, desenvolve a habilidade, a imaginação, a 
memória, a linguagem simbólica e a interação social, propiciando resultados positivos para o 
desenvolvimento e a aprendizagem da criança. É na educação infantil que se inicia o processo 
de escolarização de modo lúdico e onde estimula a autonomia e o desenvolvimento dentro de 
um contexto integral. Essa disciplina “Jogos e brinquedos na infância” contribui para o 
aprimoramento do conhecimento dos novos docentes da educação infantil. 
2. HISTÓRIA CULTURAL DO JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA 
 
Muito se tem discutido, acerca de Jogo, brinquedo e brincadeira, são termos complexo devido 
a compreensão e de onde está inserido. Especialistas sobre o tema relaciona os termos apoiado 
nas características das atividades, situações e comportamentos do indivíduo num dado período 
e contexto social CREPALDI (apud CARNEIRO, 2003). 
O jogo aqui, compreendido como o ato de envolver-se no brincar, possibilita à criança exercitar-
se no domínio do simbolismo, ou seja, adentrar em mundos que se encontram apenas no seu 
imaginário REGO (apud VYGOTSKY, 1984). 
Ainda, Vygotsky (1984) diz que, a brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento 
do próprio pensamento da criança. É por meio dela que a criança aprende a operar com o 
significado das coisas e dá um passo importante em direção ao pensamento conceitual que se 
baseia nos significados das coisas e não dos objetos. Quanto Piaget (1967) refere ao jogo não 
só como uma simples brincadeira, mais uma forma de proporcionar o desenvolvimento e a 
aprendizagem da criança. 
O brinquedo assume uma função lúdica e educativa. Quanto lúdica, o brinquedo proporciona 
diversão, prazer e até desprazer. Quanto educativa, ensina aquilo que completa a criança em 
seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo Arnais (apud KISHIMOTO, 1993). 
2.1 Fundamentação teórica sobre jogo e brincadeira 
Do ponto de vista histórico, o lado perverso e brutal das civilizações antigas permeia até por 
volta do século XII neste período a infância era vista a margem da sociedade e nesta época a 
sociedade era voltado para o campo e existiam muitos movimentos militares (guerras) e desta 
maneira as crianças era considerado como verdadeiros objetos sem valor (CALDEIRA, 2010). 
 
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Segundo Caldeira (apud HEYWOOD, 2004) diz que, nos países medievais não davam nenhum 
ou quase nenhum valor aos bebês com menos de 02 anos, o sentimento que se tinha para as 
crianças era como se fosse um animal de estimação, num geral pode se dizer que poucas famílias 
ficavam abatidas com a morte da criança, na época o índice de mortalidade infantil era muito 
alto devido a precária condição de saúde e higiene. 
Ainda, com Caldeira (apud ARIÉS, 1981) relata que no século XVII, inicia-se o processo de 
escolarização e pelo surgimento da escola, as crianças foram separadas dos adultos e 
enclausuradas em espaços, chamados de quarentena e foi no fim desde século, que o conceito 
de infância começou a mudar, que antes era conhecido como adulto imperfeito ou adulto em 
miniatura, em decorrência da Igreja, da família no processo de escolarização, das descobertas 
sobre as práticas de higiene e de vacinação, que aumentaram a expectativa de vida das crianças. 
Arnais (2012) ressalta que, o jogo e a brincadeira, vem de longo tempo que, Platão, em 428 a 
347 a.C., fez menção ao jogo e brincadeira não no sentido do desenvolvimento da criança 
infantil, mais utilizar os jogos e o brincar como meio de prepara a criança para exercício da 
cidadania. Já para Aristóteles, em 428 a 347 a.C., a educação de criança pequenas devia utilizar 
jogo que imitassem as atividades sérias dos adultos como forma preparatória para a vida adulta 
e o jogo e brincadeira pode ser, conceituado a partir da imagem da criança brincando no 
cotidiano numa determina época. 
A criança se humaniza através das brincadeiras, embasa o processo de ensino aprendizagem 
favorecendo a construção da reflexão, da autonomia e ainda da criatividade, no brincar tem uma 
importância fundamental para a criança na construção da sua inteligência e no seu equilíbrio 
emocional, contribuindo na sua afirmação pessoal e integração social. Através do lúdico a 
criança se apropria de elementos de sua sociedade e os assimila sem que seja imposta, isso se 
torna fundamental para o aprendizado da criança. Os autores Froebel, Dewey, Piaget e Bruner, 
trazem ideias e uma nova imagem de criança, de adulto, de professor, de desenvolvimento 
infantil e de ensino aprendizagem (ARNAIS, 2012). 
Segundo Vygotsky (1994) a pedagogia infantil no sentido do desenvolvimento da representação 
da mente narrativa pela brincadeira, ou seja, as histórias de contos de fada que auxiliam a 
criança na organização do pensamento por meio da categorização e a sua proposta de educação 
para a equidade. 
 
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A brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento do próprio pensamento 
da criança. É por meio dela que a criança aprende a operar com o significado das 
coisas e dá um passo importante em direção ao pensamento conceitual que se baseia 
nos significados das coisas e não dos objetos. A criança não realiza a transformação 
de significados de uma hora para outra (VYGOTSKY, 1994). 
 
Na Educação Infantil, as crianças se relacionam e trocam conhecimentos através das 
brincadeiras e atividades que realizam juntas. Vygotsky (1992), afirma que a construção de 
aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Por isso, cabe ao professor promover ações 
que propiciem a troca de saberes entre as várias culturas que circulam pelo espaço da sala de 
aula. Através dos jogos e brincadeiras, as crianças estão aprendendo e se relacionando com as 
demais em um momento de alegria e descontração. 
1.2 Usos, costumes e brincadeira incluso a tradicional na infância 
Wajskop (2011) salienta que a brincadeira depende do contexto e da situação no qual estabelece 
uma função pedagógica. 
Essa definição de brincadeira, como atividade social específica e fundamental que 
garante a interação e construção de conhecimentos da realidade pelas crianças, é que 
nos faz estabelecer um vínculo com a função pedagógica da pré-escola. 
A criança que brinca pode adentrar o mundo do trabalho pela via da representação e 
da experimentação; o espaço da instituição deve ser um espaço de vida e interaçãoe 
os materiais fornecidos para as crianças podem ser uma das variáveis fundamentais 
que as auxiliam a construir e apropriar-se do conhecimento universal. 
 
Wajskop (2011) reforça as ideias de Brougere, mencionando que “a brincadeira é o lugar da 
socialização, da administração da relação com outro, da apropriação da cultura, do exercício da 
decisão e da invenção”. 
Ainda, a autora continua advertindo a relevância da criança na brincadeira. 
Mas tudo isso se faz segundo o ritmo da criança e possui um aspecto aleatório e 
incerto. Não se pode organizar, a partir da brincadeira, um programa pedagógico 
preciso. Aquele que brinca pode sempre evitar aquilo que não gosta. Se a liberdade 
caracteriza as aprendizagens efetuadas na brincadeira, ela produz também a 
incertitude quanto aos resultados. 
Portanto, a brincadeira é uma situação privilegiada de aprendizagem infantil, onde o 
desenvolvimento pode alcançar níveis mais complexos, exatamente pela possibilidade de 
interação entre os pares em uma situação imaginária e pela negociação de regras de convivência 
e de conteúdos temáticos. 
 
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Segundo Arnais (2012) as brincadeiras tradicionais são aquelas transmitida de uma geração a 
outra, acontece nas ruas, nos parques e nas praças, são utilizadas pelas crianças de forma 
espontânea. No entanto, essa brincadeira ao passar do tempo está sendo esquecida devido a 
transformação da sociedade por alguns fatos, como: a violência dos grandes centros urbanos; o 
aumento de atividades extraescolares; necessidade dos pais trabalharem mais tempo fora e a 
redução de componente no número da família. 
 2. A CONSTRUÇÃO DA DIMENSÃO LÚDICA NA INFÂNCIA 
De acordo com Marreiro (2016) “a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades 
intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa (Jean Piaget) ”. 
 A atividade lúdica permite que a criança se prepare para a vida, entre o mundo físico 
e social. Observamos, deste modo que a vida da criança gira em torno do brincar, é 
por essa razão que pedagogos têm utilizado a brincadeira na educação, por ser uma 
peça importante na formação da personalidade, tornando-se uma forma de construção 
de conhecimento (MARREIRO, 2016). 
 
2.1 A formação do leitor por meio de atividade lúdica 
Fonteque (2016) menciona que atividade de leitura deve acontecer desde o primeiro dia de aula, 
mesmo com criança que não sabe nenhum tipo de letra, a visão e audição é a forma de leitura 
das crianças pequenas. Ao contato com os livros, as crianças pequenas conseguem manusear e 
reconhecer as formas através das ilustrações, a leitura que o professor realiza. A formação de 
novos leitores através de atividades lúdicas, pode ser incluído brinquedos e brincadeiras nas 
leituras. A mistura do livro com brinquedos e brincadeiras, torna-se atraente e desperta a criança 
para o habito da leitura. 
Especialista da área infantil relata que, pode incluir criança no mundo da leitura, no qual a 
leitura transforma qualquer ser humano, independentemente da idade, o que se deve observar, 
qual o tipo de leitura mais propicia para cada faixa etária. 
Ainda, nesta mesma linha de raciocino, os especialistas narram que, as crianças que estão 
começando a aprender a ler, as histórias em quadrinhos é a mais apropriadas, afinal tem poucas 
palavras e muitas ilustrações e imagens com isso atrai a criança e cria o habito da leitura. 
Entretanto, na faixa etária até 3 anos de idade é relevante livros com gravuras, fotos, figuras 
coloridas, chamam atenção da criança. E, da faixa etária de 3 a 6 anos de idade o livro já pode 
ter histórias curtas e fácil leitura, quanto as crianças a partir de 6 anos de idade, os livros 
adotados são aqueles que a criança gostam (ARNAIS, 2012). 
3. OS PROJETOS TEMÁTICOS LÚDICOS EM EDUCAÇÃO INFÂNTIL 
 
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Num geral, os projetos escolares são temáticos, escolhidos a partir de um determinado tema, o 
qual deseja ser trabalhado na escola e para elaborar para criança, é necessário identificar o 
interesse que compõem o grupo, deve haver adequação, uma vez que a dinâmica do cotidiano 
é imprevisível (ARNAIS, 2012). 
Os projetos temáticos, são ferramentas que possibilitam uma melhor forma de trabalhar 
conteúdos de maneira mais atraente e interessante, sempre focando o aluno, individualmente na 
forma de aprender, no nível de interesse, na dificuldade e na potencialidade de cada um Arnais 
(apud NOGUEIRA, 2007). 
3.1 Espaços lúdicos: A brincadeira 
A brinquedoteca, é definida como um espaço para as crianças brincarem. Alguns autores e 
dentre eles o Friedmann (1998) descreve que, existe uma grande diferença entre as brincadeiras 
dos anos 50 para os dias atuais, existem determinantes que vai de encontro a essas mudanças 
na sociedade, ou seja, a industrialização, a globalização, as confecções dos brinquedos atuais, 
o avanço da tecnologia (GUARIZI, et al., 2018). 
Além das questões expostas, Arnais (2012) aponta a percepção dos indivíduos sobre valores, 
regras sociais e crenças, onde altera a sociedade, outro ponto relevante para o autor é a questão 
da interação entre criança e criança e entre criança e adultos. Essa interação no entendimento 
do autor desenvolve o ser humano e que está sendo desvalorizada em quantidade e em 
qualidade, isso devido a tecnologia que contribui para que a criança venha utilizar cada dia mais 
cedo. 
Guarizi (2018) relata que, a brinquedoteca vem para contribuir como alternativa a minimizar a 
essa grande mudança atual, possibilitando o acesso da criança em interagir, a brincar com 
diversos tipos de brinquedos em um ambiente especialmente lúdico com outras crianças, 
criando a possibilidade da convivência em sociedade. 
A brinquedoteca, tem como função a finalidade da socialização, do desenvolvimento da 
inteligência e criatividade, da concentração e da atenção, da valorização do brinquedo, da 
autonomia, da responsabilidade e do enriquecimento das relações com os familiares. 
Igualmente, dependendo da necessidade pode ser criado algum tipo de brinquedoteca, tais 
como: brinquedoteca nas escolas e creches, com a finalidade pedagógica, nas comunidades vai 
de encontro o estimulo entre as vizinhanças, as terapêuticas que auxiliam no tratamento de 
crianças portadoras de algum tipo de deficiência, temos as hospitalares que amenizam o 
sofrimento das crianças internadas, em universidade que serve para pesquisa sobre 
comportamentos infantil, temos as circulantes onde atendem as crianças carentes, em clinicas 
psicológicas auxiliando em tratamento de crianças com problemas comportamentais, em 
bibliotecas e centros culturais, onde incentiva as leituras, as temporárias que criam espaços em 
grandes lojas e na própria casa da criança onde vai contribuir com a aprendizagem sobre 
organização e responsabilidade da criança (GUARIZI, et al., 2018) 
 
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Além das citadas, temos a brinquedoteca virtual, ambiente de aprendizagem com objetivo de 
ampliar a oportunidade de acesso da criança com brincadeira e atividade lúdica, cultural e 
estética, disponibilizando atividade educativa focada na educação infantil e no ensino básico. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Mediante o exposto e ao fazer uma análise nos textos lidos, pude verificar que o jogo, o 
brinquedo e a brincadeira, é um dos principais instrumentos para desenvolver o conhecimento 
da criança e, é por meio da brincadeira que a criança pode dá um passo relevante no que tange 
ao seu aprendizado. 
Além disso, o brinquedo pode ser educativo contribuindo para a aprendizagem e pode ser 
diversão e prazer, mais também pode trazer consequência negativa, caso a criança venha usar 
um brinquedo que não seja adequado a sua faixa etária. 
Embora, a história nos relata que antes o conceito de criança não era bem visto como 
atualmente. Os especialistas da área da educação infantil, busca melhorar a cada dia e um dos 
meios mais utilizado é a brincadeira, onde a criançase humaniza, tendo a oportunidade de 
construir sua inteligência, seu equilíbrio emocional, sua afirmação pessoal e social. 
Inclusive, a história nos conta que as brincadeiras tradicionais são transmitidas de geração a 
geração que, o futuro desta brincadeira é incerto, devido a sociedade está tendo mudanças 
alarmantes, uma das situações mais evidentes é a questão da violência urbana e rural e outros 
motivos assola o desaparecimento da brincadeira tradicional. 
Especialista da área de educação infantil ratifica que a brincadeira lúdica na educação é uma 
peça fundamental na formação da personalidade da criança e também para o desenvolvimento 
do conhecimento. 
Acrescentando-se que, a leitura desde o início da vida escolar da criança é fundamental para 
desenvolvimento e estímulo do conhecimento, mesmo que a criança não tenha conhecimento 
de letras, a visão e a audição é a forma de aprender. 
Portanto, o docente da educação infantil necessita ficar atento a tudo que está relacionado a 
aprendizagem da criança, precisa ser um mediador e não dar nada pronto, desta forma estará 
contribuindo para desenvolvimento da aprendizagem. 
 
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Em vista disso, o docente é o maior aliado das crianças no que tange ao desenvolvimento da 
aprendizagem, o que precisa saber é a forma como conduzir para o crescimento intelectual, 
físico e social para se tornar um cidadão. 
5. BIBLIOGRAFIA 
 
ARNAIS, Magali Aparecida de Oliveira. Jogos e brinquedos na infância: Editora Sol. São Paulo, 
SP.2012. 
 
CREPALDI, Roselene. Jogos, brinquedos e brincadeiras: Curitiba, PR: IESDE Brasil S.A., 
2010. 
 
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação: 
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. 
 
BARBOSA. Maria Valéria. Teoria histórico-cultural: questões fundamentais para a educação 
escolar/organizadores: Maria Valéria Barbosa; Stela Miller; Suely Amaral Mello. – Marília: 
Oi cina Universitária; São Paulo, SP: Cultura Acadêmica, 2016. 
 
 CALDEIRA. Laura Bianca. O conceito de infância no decorrer da história. Pedagoga. 
Habilitada pela Universidade Estadual de Montes Claros. Pós-graduada em psicopedagogia. . Acessado em: 20 mai 2020. Monte Claro, MG. 2010. 
WAJSKOP. Gisela. Brincar na educação infantil. Uma história que se repete. 9. ed. Vol.34. 
(Coleção questões da nossa época). São Paulo, SP: Cortez, 2011. 
 
MARREIRO. Amanda de Andrade Reino. A importância do brincar no desenvolvimento 
infantil. 2016. 
FONTEQUE. Ana Cristina. Alfabetização e Letramento de Crianças com Deficiência 
Intelectual: práticas Sócio culturais a partir da Literatura Infantil e da Ludicidade. Versão 
online. vol. II. 2016. 
 
GUARIZI. Marcelle. [et. al.]. A brinquedoteca e o cuidado de enfermagem. Ciência atual – 
Revista Cientifica Multidisciplinares das Faculdades São José. Vol. 11 nº 01. Rio de 
Janeiro, RJ. 2018. 
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/

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