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Prova Civil II-G2.jpg Prova de Civil II 2.doc Prova de Civil II V ou F F – a consignação em pagamento quando em dinheiro sempre pode ser realizada extrajudicialmente. F – a compensação nem sempre exige sempre a reciprocidade (há reciprocidade) F – é indevido o pagamento quando feito em cumprimento de obrigação natural. F – na solidariedade passiva, quando um dos devedores adimpli a totalidade da obrigação, pode ele sub-rogar nos direitos do credor. (direito de regresso) F – na dação em pagamento a substituição do objeto da prestação proporciona o surgimento de um novo débito. (não nasce outro, mas extingue) V – a obrigação de meio se caracteriza por obrigar-se o devedor a ser diligente na execução da prestação, sendo que o resultado não precisa ser obtido. F – é impossível o dever de indenizar decorrer de um ato licito. F – o pagamento portável é quando o devedor efetua o pagamento do domicilio do devedor. F – o terceiro não interessado quando paga ao devedor sempre tem direito de regresso. (nem sempre, pois se ele paga em nome do devedor não) V – o principio da integralidade determina que mesmo que a obrigação seja divisível o pagamento deve ser integral. F – a clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento absoluto imputável. F – é possível a novação de uma obrigação nula. V – há confusão quando um mesmo sujeito assume qualidade de credor e devedor simultaneamente. V – responsabilidade Civil – a responsabilidade pelo fato da coisa é objetiva. F – Resp. civil – o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ele causados. F – Resp. civil – por fato do animal pode o ato de terceiro servir como excludente de ilicitude. F – a resp. civil. Objetiva exige convenção. V – Obrigações o dever de pagar R$ 1000,00 é um exemplo de divida de dinheiro. F – Obrigações o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ela causados. F – clausula de escala móvel pode ser utilizada nas obrigações de execução diferida. (só continuada). V- as obrigações de não fazer quando descumpridas geram sempre inadimplemento absoluto. F – Inadimplemento Obrigações – as obrigações de dar e fazer, qdo descumpridas sempre geram inadimplemento relativo. (pode mas não é sempre). F – a impontualidade é requisito necessário para configurar a mora do devedor, sendo dispensável a mesma resultar de fato imputável a ele. F – o devedor sempre é o titular dos riscos no caso de inadimplemento, seja do mesmo ou do credor. V – obrigações naturais são inexigíveis; F – as obrigações solidárias são sempre divisíveis (nem sempre pode ser div. Ou ind). V – a consignação em pagamento pode ser judicial e ou extra judicial. V – o terceiro interessado que paga se sub roga nos direitos do credor satisfeito; V – o credor putativo é o credo aparente; F – a solidariedade imperfeita pode ser ativa ou passiva (sempre passiva). V – a dação em pagamento admite a substituição da prestação original por dinheiro. V – as dividas são via de regra quesíveis (no domicilio do devedor). V – o inadimplemento antecipado tem seu fundamento na boa-fé objetiva. F – o inadimplemento relativo do credor exige culpa; (nenhum deles exige) F – a mora do devedor pode ser purgada que não gerará perdas e danos; F- a clausula penal jamais pode ser objeto de redução pelo juiz; (se for contraria, equidade art 413). F – os juros remuneratórios só podem ser exigidos nos contratos de mutuo feneratício. F – para existir responsabilidade civil e conseqüentemente dever de indenizar é indispensável ato ilícito. F- os menores jamais terão de indenizar pelos danos causados; V – é possível indenização por danos emergentes e lucros cessantes cumulativamente; F – quando há responsabilidade por ato de terceiro, há sempre direito de regresso. (pode ser que não se fale em direito de regresso (parentesco)). V – nem sempre a excludente de ato ilícito estado de necessidade exclui o dever de indenizar; V – As obrigações de não fazer quando descumpridas sempre geram inadimplemento absoluto; F – O dever de indenizar é um exemplo de dívida em dinheiro; (de valor) V – não pode ser feita a imputação em pagamento de valores referentes a 5 meses de condomínios não pagos, mesmo sendo entre um mesmo condômino o perante o condomínio. V – os menores podem ser responsabilizados pelos danos que causarem a terceiros, em determinadas situações. V – as obrigações prescritas são obrigações naturais V – o terceiro não interessado que paga em nome próprio possui direito de regresso frente ao devedor. V – no caso de mora ex re os juros de mora passam a fluir imediatamente ao inadimplemento; V – havendo descumprimento de obrigação de não fazer configura-se de imediato inadimplemento absoluto; F – A clausula pena serve como indenização mínima no caso de inadimplemento imputável, sendo possível em todos os casos buscar-se indenização suplementar. F- segundo a teoria dos riscos, a coisa perece para o devedor (obrigações) F – os juros remuneratórios podem ser cobrados toda a vez que há inadimplemento imputável ao devedor. (obrigações) F – A obrigação alternativa é aquela na qual o devedor tem uma prestação principal e outra acessória. (obrigações) V – é possível indenização pela perda de uma chance. V – é possível cumular dano emergente com lucros cessantes. F – A responsabilidade do dono da coisa é subjetiva com culpa presumida. V – há dano extra-patrimonial quando se atinge o direito de personalidade do lesado. F – o enriquecimento sem causa é um fonte de obrigação que gera o dever de indenizar. F – a responsabilidade objetiva advêm da lei ou vontade das partes. V – a sub-rogação é uma forma de pagamento que satisfaz o credor, mas não libera o devedor da obrigação. Prova de Civil II.doc Prova de Civil II V ou F F – é indevido o pagamento quando feito em cumprimento de obrigação natural. (não é indevido, só observando o débito, débito inexigível pelo credor) Obrigação natural = Obrigação imperfeita = Débito + SEM responsabilidade V – a obrigação de meio se caracteriza por obrigar-se o devedor a ser diligente na execução da prestação, sendo que o resultado não precisa ser obtido. F – é possível a novação de uma obrigação nula. (extinção do vinculo obrigacional, criando uma nova obrigação) F – A obrigação alternativa é aquela na qual o devedor tem uma prestação principal e outra acessória. (Pluralidade de obrigações dar, fazer, não fazer, devedor escolhe qual obrigação vai cumprir) V – as obrigações prescritas são obrigações naturais V – Obrigações o dever de pagar R$ 1000,00 é um exemplo de divida de dinheiro. F – Obrigações o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ela causados.(pois existe a possibilidade da coisa estar com terceiro, lembra do fato do animal, do fato da coisa, lembra do vaso que cai da janela do apartamento) F – Inadimplemento Obrigações – as obrigações de dar e fazer, qdo descumpridas sempre geram inadimplemento relativo. (pode mas não é sempre qdo deixa de cumprir o pagamento tmpo, lugar e forma que a lei prevê). V – obrigações naturais são inexigíveis; F – as obrigações solidárias são sempre divisíveis (nem sempre pode ser div.- objeto prestação fracionada Ou ind-não pode ser fracionada – cada um responde pela divida inteira, pluralidade de sujeitos, contrato) V- as obrigações de não fazer quando descumpridas geram sempre inadimplemento absoluto. V – As obrigações de não fazer quando descumpridas sempre geram inadimplemento absoluto; V – havendo descumprimento de obrigação de não fazer configura-se de imediato inadimplemento absoluto; F – o devedor sempre é o titular dos riscos no caso de inadimplemento, seja do mesmo ou do credor. (nem sempre pois o devedor pode não ter dado causa no caso de inadimplemento relativo do credor) F- segundo a teoria dos riscos, a coisa perece para o devedor (pois perece para o dono) V – o inadimplemento antecipado tem seu fundamento na boa-fé objetiva. F – o inadimplemento relativo do credor exige culpa; (nenhum deles exige) V – o principio da integralidade determina que mesmo que a obrigação seja divisível o pagamento deve ser integral. F – A clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento imputável, sendo possível em todos os casos buscar-se indenização suplementar. (reparar não punição, tem q ter a previsão contrato, previa convenção perdas e danos, (moratória ind. Relat ou compensatória inadimp. Absoluto) F – a clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento absoluto imputável. F- a clausula penal jamais pode ser objeto de redução pelo juiz; (se for contraria, equidade art 413). F – os juros remuneratórios só podem ser exigidos nos contratos de mutuo feneratício. (mutuo = selic) V – no caso de mora ex re os juros de mora passam a fluir imediatamente ao inadimplemento; F – a mora do devedor pode ser purgada que não gerará perdas e danos; (gerara perdas e danos em algumas hipóteses. lembra do exemplo do cavalo no sitio que é picado por cobra venenosa?? o devedor estava em mora á dois dias ele correu o risco da morte do animal. ele não deu causa mas correu o risco) F – os juros remuneratórios podem ser cobrados toda a vez que há inadimplemento imputável ao devedor. (não pois ele foram feitos para remunerar respeit. Taxa) F – a impontualidade é requisito necessário para configurar a mora do devedor, sendo dispensável a mesma resultar de fato imputável a ele. A impontualidade sim, mas n precisa ser de fato imputável). F – O dever de indenizar é um exemplo de dívida em dinheiro; (de valor) V – é possível indenização por danos emergentes e lucros cessantes cumulativamente; F – é impossível o dever de indenizar decorrer de um ato licito. (só de ato ilícito) V – é possível indenização pela perda de uma chance. V – é possível cumular dano emergente com lucros cessantes. V – nem sempre a excludente de ato ilícito estado de necessidade exclui o dever de indenizar; V – não pode ser feita a imputação em pagamento de valores referentes a 5 meses de condomínios não pagos, mesmo sendo entre um mesmo condômino o perante o condomínio. V – as dividas são via de regra quesíveis (no domicilio do devedor). V – a consignação em pagamento pode ser judicial e ou extra judicial. F – a consignação em pagamento quando em dinheiro sempre pode ser realizada extrajudicialmente. (pode ser judicial tb) F – na solidariedade passiva, quando um dos devedores adimpli a totalidade da obrigação, pode ele sub-rogar nos direitos do credor. (sub rogar não mas sim direito de regresso) F – a solidariedade imperfeita pode ser ativa ou passiva (sempre passiva). F – a compensação nem sempre exige sempre a reciprocidade (há reciprocidade) F – na dação em pagamento a substituição do objeto da prestação proporciona o surgimento de um novo débito. (não nasce outro, mas extingue) V – a dação em pagamento admite a substituição da prestação original por dinheiro. F – o pagamento portável é quando o devedor efetua o pagamento do domicilio do devedor. (não é domicilio do credor) F – o terceiro não interessado quando paga ao devedor sempre tem direito de regresso. (nem sempre, pois tem que pedir o recibo em seu nome) V – o terceiro não interessado que paga em nome próprio possui direito de regresso frente ao devedor. V – o terceiro interessado que paga se sub roga nos direitos do credor satisfeito; F – quando há responsabilidade por ato de terceiro, há sempre direito de regresso. (pode ser que não se fale em direito de regresso (parentesco)). V – a sub-rogação é uma forma de pagamento que satisfaz o credor, mas não libera o devedor da obrigação V – há confusão quando um mesmo sujeito assume qualidade de credor e devedor simultaneamente. V – responsabilidade Civil – a responsabilidade pelo fato da coisa é objetiva. F – Resp. civil – o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ele causados. (nem sempre pois pode haver culpa da vitima e ou força maior) F – Resp. civil – por fato do animal pode o ato de terceiro servir como excludente de ilicitude. F – a resp. civil. Objetiva exige convenção. F – a responsabilidade objetiva advêm da lei ou vontade das partes. F – para existir responsabilidade civil e conseqüentemente dever de indenizar é indispensável ato ilícito. (ato ilícito so não mas dano) F – A responsabilidade do dono da coisa é subjetiva com culpa presumida (não é subjetiva) F – clausula de escala móvel pode ser utilizada nas obrigações de execução diferida. (só continuada). V – há dano extra-patrimonial quando se atinge o direito de personalidade do lesado. F- os menores jamais terão de indenizar pelos danos causados; V – os menores podem ser responsabilizados pelos danos que causarem a terceiros, em determinadas situações. F – o enriquecimento sem causa é um fonte de obrigação que gera o dever de indenizar. (indenizar não, mas restituir). V – o credor putativo é o credor aparente; Prova Direito Civil II 2.doc Prova de Civil II V ou F F – a consignação em pagamento quando em dinheiro sempre pode ser realizada extrajudicialmente. F – a compensação nem sempre exige sempre a reciprocidade (há reciprocidade) F – é indevido o pagamento quando feito em cumprimento de obrigação natural. F – na solidariedade passiva, quando um dos devedores adimpli a totalidade da obrigação, pode ele sub-rogar nos direitos do credor. (direito de regresso) F – na dação em pagamento a substituição do objeto da prestação proporciona o surgimento de um novo débito. (não nasce outro, mas extingue) V – a obrigação de meio se caracteriza por obrigar-se o devedor a ser diligente na execução da prestação, sendo que o resultado não precisa ser obtido. F – é impossível o dever de indenizar decorrer de um ato licito. F – o pagamento portável é quando o devedor efetua o pagamento do domicilio do devedor. F – o terceiro não interessado quando paga ao devedor sempre tem direito de regresso. (nem sempre, pois se ele paga em nome do devedor não) V – o principio da integralidade determina que mesmo que a obrigação seja divisível o pagamento deve ser integral. F – a clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento absoluto imputável. F – é possível a novação de uma obrigação nula. V – há confusão quando um mesmo sujeito assume qualidade de credor e devedor simultaneamente. V – responsabilidade Civil – a responsabilidade pelo fato da coisa é objetiva. F – Resp. civil – o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ele causados. F – Resp. civil – por fato do animal pode o ato de terceiro servir como excludente de ilicitude. F – a resp. civil. Objetiva exige convenção. V – Obrigações o dever de pagar R$ 1000,00 é um exemplo de divida de dinheiro. F – Obrigações o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ela causados. F – clausula de escala móvel pode ser utilizada nas obrigações de execução diferida. (só continuada). V- as obrigações de não fazer quando descumpridas geram sempre inadimplemento absoluto. F – Inadimplemento Obrigações – as obrigações de dar e fazer, qdo descumpridas sempre geram inadimplemento relativo. (pode mas não é sempre). F – a impontualidade é requisito necessário para configurar a mora do devedor, sendo dispensável a mesma resultar de fato imputável a ele. F – o devedor sempre é o titular dos riscos no caso de inadimplemento, seja do mesmo ou do credor. V – obrigações naturais são inexigíveis; F – as obrigações solidárias são sempre divisíveis (nem sempre pode ser div. Ou ind). V – a consignação em pagamento pode ser judicial e ou extra judicial. V – o terceiro interessado que paga se sub roga nos direitos do credor satisfeito; V – o credor putativo é o credo aparente; F – a solidariedade imperfeita pode ser ativa ou passiva (sempre passiva). V – a dação em pagamento admite a substituição da prestação original por dinheiro. V – as dividas são via de regra quesíveis (no domicilio do devedor). V – o inadimplemento antecipado tem seu fundamento na boa-fé objetiva. F – o inadimplemento relativo do credor exige culpa; (nenhum deles exige) F – a mora do devedor pode ser purgada que não gerará perdas e danos; F- a clausula penal jamais pode ser objeto de redução pelo juiz; (se for contraria, equidade art 413). F – os juros remuneratórios só podem ser exigidos nos contratos de mutuo feneratício. F – para existir responsabilidade civil e conseqüentemente dever de indenizar é indispensável ato ilícito. F- os menores jamais terão de indenizar pelos danos causados; V – é possível indenização por danos emergentes e lucros cessantes cumulativamente; F – quando há responsabilidade por ato de terceiro, há sempre direito de regresso. (pode ser que não se fale em direito de regresso (parentesco)). V – nem sempre a excludente de ato ilícito estado de necessidade exclui o dever de indenizar; V – As obrigações de não fazer quando descumpridas sempre geram inadimplemento absoluto; F – O dever de indenizar é um exemplo de dívida em dinheiro; (de valor) V – não pode ser feita a imputação em pagamento de valores referentes a 5 meses de condomínios não pagos, mesmo sendo entre um mesmo condômino o perante o condomínio. V – os menores podem ser responsabilizados pelos danos que causarem a terceiros, em determinadas situações. V – as obrigações prescritas são obrigações naturais V – o terceiro não interessado que paga em nome próprio possui direito de regresso frente ao devedor. V – no caso de mora ex re os juros de mora passam a fluir imediatamente ao inadimplemento; V – havendo descumprimento de obrigação de não fazer configura-se de imediato inadimplemento absoluto; F – A clausula pena serve como indenização mínima no caso de inadimplemento imputável, sendo possível em todos os casos buscar-se indenização suplementar. F- segundo a teoria dos riscos, a coisa perece para o devedor (obrigações) F – os juros remuneratórios podem ser cobrados toda a vez que há inadimplemento imputável ao devedor. (obrigações) F – A obrigação alternativa é aquela na qual o devedor tem uma prestação principal e outra acessória. (obrigações) V – é possível indenização pela perda de uma chance. V – é possível cumular dano emergente com lucros cessantes. F – A responsabilidade do dono da coisa é subjetiva com culpa presumida. V – há dano extra-patrimonial quando se atinge o direito de personalidade do lesado. F – o enriquecimento sem causa é um fonte de obrigação que gera o dever de indenizar. F – a responsabilidade objetiva advêm da lei ou vontade das partes. V – a sub-rogação é uma forma de pagamento que satisfaz o credor, mas não libera o devedor da obrigação. Prova Direito Civil II.doc Prova de Civil II V ou F F – é indevido o pagamento quando feito em cumprimento de obrigação natural. (não é indevido, só observando o débito, débito inexigível pelo credor) Obrigação natural = Obrigação imperfeita = Débito + SEM responsabilidade V – a obrigação de meio se caracteriza por obrigar-se o devedor a ser diligente na execução da prestação, sendo que o resultado não precisa ser obtido. F – é possível a novação de uma obrigação nula. (extinção do vinculo obrigacional, criando uma nova obrigação) F – A obrigação alternativa é aquela na qual o devedor tem uma prestação principal e outra acessória. (Pluralidade de obrigações dar, fazer, não fazer, devedor escolhe qual obrigação vai cumprir) V – as obrigações prescritas são obrigações naturais V – Obrigações o dever de pagar R$ 1000,00 é um exemplo de divida de dinheiro. F – Obrigações o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ela causados.(pois existe a possibilidade da coisa estar com terceiro, lembra do fato do animal, do fato da coisa, lembra do vaso que cai da janela do apartamento) F – Inadimplemento Obrigações – as obrigações de dar e fazer, qdo descumpridas sempre geram inadimplemento relativo. (pode mas não é sempre qdo deixa de cumprir o pagamento tmpo, lugar e forma que a lei prevê). V – obrigações naturais são inexigíveis; F – as obrigações solidárias são sempre divisíveis (nem sempre pode ser div.- objeto prestação fracionada Ou ind-não pode ser fracionada – cada um responde pela divida inteira, pluralidade de sujeitos, contrato) V- as obrigações de não fazer quando descumpridas geram sempre inadimplemento absoluto. V – As obrigações de não fazer quando descumpridas sempre geram inadimplemento absoluto; V – havendo descumprimento de obrigação de não fazer configura-se de imediato inadimplemento absoluto; F – o devedor sempre é o titular dos riscos no caso de inadimplemento, seja do mesmo ou do credor. (nem sempre pois o devedor pode não ter dado causa no caso de inadimplemento relativo do credor) F- segundo a teoria dos riscos, a coisa perece para o devedor (pois perece para o dono) V – o inadimplemento antecipado tem seu fundamento na boa-fé objetiva. F – o inadimplemento relativo do credor exige culpa; (nenhum deles exige) V – o principio da integralidade determina que mesmo que a obrigação seja divisível o pagamento deve ser integral. F – A clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento imputável, sendo possível em todos os casos buscar-se indenização suplementar. (reparar não punição, tem q ter a previsão contrato, previa convenção perdas e danos, (moratória ind. Relat ou compensatória inadimp. Absoluto) F – a clausula penal serve como indenização mínima no caso de inadimplemento absoluto imputável. F- a clausula penal jamais pode ser objeto de redução pelo juiz; (se for contraria, equidade art 413). F – os juros remuneratórios só podem ser exigidos nos contratos de mutuo feneratício. (mutuo = selic) V – no caso de mora ex re os juros de mora passam a fluir imediatamente ao inadimplemento; F – a mora do devedor pode ser purgada que não gerará perdas e danos; (gerara perdas e danos em algumas hipóteses. lembra do exemplo do cavalo no sitio que é picado por cobra venenosa?? o devedor estava em mora á dois dias ele correu o risco da morte do animal. ele não deu causa mas correu o risco) F – os juros remuneratórios podem ser cobrados toda a vez que há inadimplemento imputável ao devedor. (não pois ele foram feitos para remunerar respeit. Taxa) F – a impontualidade é requisito necessário para configurar a mora do devedor, sendo dispensável a mesma resultar de fato imputável a ele. A impontualidade sim, mas n precisa ser de fato imputável). F – O dever de indenizar é um exemplo de dívida em dinheiro; (de valor) V – é possível indenização por danos emergentes e lucros cessantes cumulativamente; F – é impossível o dever de indenizar decorrer de um ato licito. (só de ato ilícito) V – é possível indenização pela perda de uma chance. V – é possível cumular dano emergente com lucros cessantes. V – nem sempre a excludente de ato ilícito estado de necessidade exclui o dever de indenizar; V – não pode ser feita a imputação em pagamento de valores referentes a 5 meses de condomínios não pagos, mesmo sendo entre um mesmo condômino o perante o condomínio. V – as dividas são via de regra quesíveis (no domicilio do devedor). V – a consignação em pagamento pode ser judicial e ou extra judicial. F – a consignação em pagamento quando em dinheiro sempre pode ser realizada extrajudicialmente. (pode ser judicial tb) F – na solidariedade passiva, quando um dos devedores adimpli a totalidade da obrigação, pode ele sub-rogar nos direitos do credor. (sub rogar não mas sim direito de regresso) F – a solidariedade imperfeita pode ser ativa ou passiva (sempre passiva). F – a compensação nem sempre exige sempre a reciprocidade (há reciprocidade) F – na dação em pagamento a substituição do objeto da prestação proporciona o surgimento de um novo débito. (não nasce outro, mas extingue) V – a dação em pagamento admite a substituição da prestação original por dinheiro. F – o pagamento portável é quando o devedor efetua o pagamento do domicilio do devedor. (não é domicilio do credor) F – o terceiro não interessado quando paga ao devedor sempre tem direito de regresso. (nem sempre, pois tem que pedir o recibo em seu nome) V – o terceiro não interessado que paga em nome próprio possui direito de regresso frente ao devedor. V – o terceiro interessado que paga se sub roga nos direitos do credor satisfeito; F – quando há responsabilidade por ato de terceiro, há sempre direito de regresso. (pode ser que não se fale em direito de regresso (parentesco)). V – a sub-rogação é uma forma de pagamento que satisfaz o credor, mas não libera o devedor da obrigação V – há confusão quando um mesmo sujeito assume qualidade de credor e devedor simultaneamente. V – responsabilidade Civil – a responsabilidade pelo fato da coisa é objetiva. F – Resp. civil – o dono da coisa é o único responsável pelos danos por ele causados. (nem sempre pois pode haver culpa da vitima e ou força maior) F – Resp. civil – por fato do animal pode o ato de terceiro servir como excludente de ilicitude. F – a resp. civil. Objetiva exige convenção. F – a responsabilidade objetiva advêm da lei ou vontade das partes. F – para existir responsabilidade civil e conseqüentemente dever de indenizar é indispensável ato ilícito. (ato ilícito so não mas dano) F – A responsabilidade do dono da coisa é subjetiva com culpa presumida (não é subjetiva) F – clausula de escala móvel pode ser utilizada nas obrigações de execução diferida. (só continuada). V – há dano extra-patrimonial quando se atinge o direito de personalidade do lesado. F- os menores jamais terão de indenizar pelos danos causados; V – os menores podem ser responsabilizados pelos danos que causarem a terceiros, em determinadas situações. F – o enriquecimento sem causa é um fonte de obrigação que gera o dever de indenizar. (indenizar não, mas restituir). V – o credor putativo é o credor aparente; Prova Direito Civil II_G2.pdf Prova Direito Civil II-G2.jpg Prova Direito Civil II-Gx.jpg Trabalho de Direito Civil II.docx 1) a- Sim, Carla tem legitimidade para efetuar uma consignação em pagamento, tendo em vista que trata-se de terceiro não interessado e só poderá fazer uso da consignação, quando ela a efetuar em nome de Valéria (devedora) e utilizar-se da consignação judicial. Conforme o Art. 335, CC estabelece as causas que podem fazer com que o sujeito queira/tenha de utilizar-se da consignação. I - Se o credor não puder ou sem justa causa recusar receber o pagamento ou dar quitação na devida forma. B- Não, pois conforme art. 305 do CC só dá direito a reembolso ao terceiro não interessado que paga a divida em seu próprio nome, entende-se que Carla, efetuou o pagamento em nome de Valéria e não em seu próprio nome, não tendo qualquer direito a reembolso. 2)Pode ser operada a compensação de valores líquidos, tratando-se de compensação convencional que difere da compensação legal, pois na convencional teremos necessariamente a realidade de as partes serem credor e devedor de forma simultânea entre si e os outros três pressupostos poderão ou não estar presentes na sua integralidade, ou seja, pode ser que as obrigações sejam líquidas, tenham por objeto coisas fungíveis, mas uma já ter vencido e a outra não. Podem as partes convencionar entre si que a obrigação será tida como vencida (aquela que ainda não estiver vencida) e, por terem convencionado isso, será possível a compensação. Independentemente de ser uma compensação legal ou convencional, não será necessário analisar a fonte da obrigação. Pode ser que um vínculo tenha nascido de um contrato, e outro de uma hipótese de responsabilidade civil. Bibliografia. Silvio Rodrigues, Direito Civil, Parte geral das obrigações.
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