Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

2. 
Segundo Da Silva (2025), na visão fenomenológica de Edmund Husserl, a ética 
emerge da vivência concreta do sujeito no mundo. No entanto, embora a 
subjetividade encarnada, ou seja, aquela que sente, escolhe e age no fluxo da 
vida, seja a base da possibilidade ética, a regulação externa não está 
descartada, porque a escolha moral está ligada à vontade e à atenção 
consciente às situações vividas. 
“Se a ética possui uma dimensão eidética, é possível inferir que a ética deve, 
antes de tudo, ater-se às possibilidades de sua efetivação no próprio sujeito 
humano, isto é, há um constituinte para todo o objeto ético. O homem em 
questão na antropologia husserliana é o homem total, isto é, radicado na sua 
experiência de vivente no mundo, portador de uma Lebendige Subjektivität, 
isto é, de uma subjetividade viva, encarnada. Na análise de San Martin (1992), 
o ponto central da ética de Husserl é a antropologia. Nesse sentido, une-se já 
à temática central deste estudo a relação entre a escolha ética e a vontade, 
ancoradas na posição transcendental de um sujeito atento ao mundo e suas 
problemáticas” (Da Silva, 2025, p. 4). 
Qual é o foco principal da abordagem ética husserliana apresentada no texto? 
A. 
A defesa de uma ética universal a partir de princípios dogmáticos e externos à 
experiência humana. 
Conforme a leitura de Bruno Fleck da Silva (2025), Edmund Husserl fundamenta 
sua concepção ética na subjetividade encarnada – isto é, na existência concreta e 
situada do sujeito no mundo vivido. A ética, nesse contexto fenomenológico, não 
emerge de abstrações ou regras fixas, mas da capacidade do sujeito de escolher 
com base em sua vontade intencional e na atenção plena à própria experiência 
vivida. 
A ética, na perspectiva fenomenológica de Husserl, encontra seu ponto de partida 
e fundamento na experiência vivida do sujeito. Para Husserl, não há como pensar 
a ética sem considerar a subjetividade concreta, ou seja, ele rejeita qualquer 
concepção de ética que esteja dissociada da vida consciente, intencional e 
sensível do indivíduo. 
Ainda que história e cultura sejam reconhecidas como dimensões relevantes da 
existência humana, Husserl formula sua ética a partir de uma perspectiva 
fenomenológica que está fundamentada no sujeito transcendental. Ou seja, sua 
abordagem não se limita nem se reduz a regras impostas por contextos históricos 
ou normas culturais específicas, mas busca compreender como o sujeito, em sua 
intencionalidade consciente, constitui valores a partir de sua experiência imediata 
e reflexiva do mundo. 
A noção de escolha livre e o papel da vontade deliberada são elementos centrais 
na concepção ética de Husserl, conforme destacado no trecho, que associa o ato 
ético a uma decisão tomada de maneira consciente por um sujeito inserido no 
mundo. Essa abordagem enfatiza que a ação moral não decorre de automatismos 
ou imposições externas, mas resulta de um processo interno de deliberação e 
intencionalidade, próprios da subjetividade ativa e encarnada. 
A concepção ética elaborada por Husserl não se apoia em dogmas rígidos nem 
em princípios normativos que sejam alheios à vivência individual. Pelo contrário, 
ela é construída desde a interioridade da subjetividade viva, que é atravessada por 
situações concretas, desafiadoras e muitas vezes ambíguas. 
 
B. 
A valorização da subjetividade como base para a escolha ética, ancorada na 
experiência do sujeito vivo no mundo. 
Conforme a leitura de Bruno Fleck da Silva (2025), Edmund Husserl fundamenta 
sua concepção ética na subjetividade encarnada – isto é, na existência concreta e 
situada do sujeito no mundo vivido. A ética, nesse contexto fenomenológico, não 
emerge de abstrações ou regras fixas, mas da capacidade do sujeito de escolher 
com base em sua vontade intencional e na atenção plena à própria experiência 
vivida. 
A ética, na perspectiva fenomenológica de Husserl, encontra seu ponto de partida 
e fundamento na experiência vivida do sujeito. Para Husserl, não há como pensar 
a ética sem considerar a subjetividade concreta, ou seja, ele rejeita qualquer 
concepção de ética que esteja dissociada da vida consciente, intencional e 
sensível do indivíduo. 
Ainda que história e cultura sejam reconhecidas como dimensões relevantes da 
existência humana, Husserl formula sua ética a partir de uma perspectiva 
fenomenológica que está fundamentada no sujeito transcendental. Ou seja, sua 
abordagem não se limita nem se reduz a regras impostas por contextos históricos 
ou normas culturais específicas, mas busca compreender como o sujeito, em sua 
intencionalidade consciente, constitui valores a partir de sua experiência imediata 
e reflexiva do mundo. 
A noção de escolha livre e o papel da vontade deliberada são elementos centrais 
na concepção ética de Husserl, conforme destacado no trecho, que associa o ato 
ético a uma decisão tomada de maneira consciente por um sujeito inserido no 
mundo. Essa abordagem enfatiza que a ação moral não decorre de automatismos 
ou imposições externas, mas resulta de um processo interno de deliberação e 
intencionalidade, próprios da subjetividade ativa e encarnada. 
A concepção ética elaborada por Husserl não se apoia em dogmas rígidos nem 
em princípios normativos que sejam alheios à vivência individual. Pelo contrário, 
ela é construída desde a interioridade da subjetividade viva, que é atravessada por 
situações concretas, desafiadoras e muitas vezes ambíguas. 
 
C. 
A defesa de que a ética deve alcançar a objetividade moral na medida em que 
os valores se tornam racionalizados. 
Conforme a leitura de Bruno Fleck da Silva (2025), Edmund Husserl fundamenta 
sua concepção ética na subjetividade encarnada – isto é, na existência concreta e 
situada do sujeito no mundo vivido. A ética, nesse contexto fenomenológico, não 
emerge de abstrações ou regras fixas, mas da capacidade do sujeito de escolher 
com base em sua vontade intencional e na atenção plena à própria experiência 
vivida. 
A ética, na perspectiva fenomenológica de Husserl, encontra seu ponto de partida 
e fundamento na experiência vivida do sujeito. Para Husserl, não há como pensar 
a ética sem considerar a subjetividade concreta, ou seja, ele rejeita qualquer 
concepção de ética que esteja dissociada da vida consciente, intencional e 
sensível do indivíduo. 
Ainda que história e cultura sejam reconhecidas como dimensões relevantes da 
existência humana, Husserl formula sua ética a partir de uma perspectiva 
fenomenológica que está fundamentada no sujeito transcendental. Ou seja, sua 
abordagem não se limita nem se reduz a regras impostas por contextos históricos 
ou normas culturais específicas, mas busca compreender como o sujeito, em sua 
intencionalidade consciente, constitui valores a partir de sua experiência imediata 
e reflexiva do mundo. 
A noção de escolha livre e o papel da vontade deliberada são elementos centrais 
na concepção ética de Husserl, conforme destacado no trecho, que associa o ato 
ético a uma decisão tomada de maneira consciente por um sujeito inserido no 
mundo. Essa abordagem enfatiza que a ação moral não decorre de automatismos 
ou imposições externas, mas resulta de um processo interno de deliberação e 
intencionalidade, próprios da subjetividade ativa e encarnada. 
A concepção ética elaborada por Husserl não se apoia em dogmas rígidos nem 
em princípios normativos que sejam alheios à vivência individual. Pelo contrário, 
ela é construída desde a interioridade da subjetividade viva, que é atravessada por 
situações concretas, desafiadoras e muitas vezes ambíguas. 
 
D. 
A noção de que a ética deve se basear em normas morais que integrem 
história, cultura e religião às subjetividades individuais. 
Conforme a leitura de Bruno Fleck da Silva (2025), Edmund Husserl fundamenta 
sua concepção ética na subjetividade encarnada – isto é, na existência concreta e 
situada do sujeito no mundo vivido. A ética, nesse contexto fenomenológico, não 
emerge de abstrações ou regrasfixas, mas da capacidade do sujeito de escolher 
com base em sua vontade intencional e na atenção plena à própria experiência 
vivida. 
A ética, na perspectiva fenomenológica de Husserl, encontra seu ponto de partida 
e fundamento na experiência vivida do sujeito. Para Husserl, não há como pensar 
a ética sem considerar a subjetividade concreta, ou seja, ele rejeita qualquer 
concepção de ética que esteja dissociada da vida consciente, intencional e 
sensível do indivíduo. 
Ainda que história e cultura sejam reconhecidas como dimensões relevantes da 
existência humana, Husserl formula sua ética a partir de uma perspectiva 
fenomenológica que está fundamentada no sujeito transcendental. Ou seja, sua 
abordagem não se limita nem se reduz a regras impostas por contextos históricos 
ou normas culturais específicas, mas busca compreender como o sujeito, em sua 
intencionalidade consciente, constitui valores a partir de sua experiência imediata 
e reflexiva do mundo. 
A noção de escolha livre e o papel da vontade deliberada são elementos centrais 
na concepção ética de Husserl, conforme destacado no trecho, que associa o ato 
ético a uma decisão tomada de maneira consciente por um sujeito inserido no 
mundo. Essa abordagem enfatiza que a ação moral não decorre de automatismos 
ou imposições externas, mas resulta de um processo interno de deliberação e 
intencionalidade, próprios da subjetividade ativa e encarnada. 
A concepção ética elaborada por Husserl não se apoia em dogmas rígidos nem 
em princípios normativos que sejam alheios à vivência individual. Pelo contrário, 
ela é construída desde a interioridade da subjetividade viva, que é atravessada por 
situações concretas, desafiadoras e muitas vezes ambíguas. 
 
E. 
A ideia de que a ética transcende as possibilidades de escolha individual, 
padronizando as ações dos sujeitos, mesmo as coletivamente orientadas. 
Conforme a leitura de Bruno Fleck da Silva (2025), Edmund Husserl fundamenta 
sua concepção ética na subjetividade encarnada – isto é, na existência concreta e 
situada do sujeito no mundo vivido. A ética, nesse contexto fenomenológico, não 
emerge de abstrações ou regras fixas, mas da capacidade do sujeito de escolher 
com base em sua vontade intencional e na atenção plena à própria experiência 
vivida. 
A ética, na perspectiva fenomenológica de Husserl, encontra seu ponto de partida 
e fundamento na experiência vivida do sujeito. Para Husserl, não há como pensar 
a ética sem considerar a subjetividade concreta, ou seja, ele rejeita qualquer 
concepção de ética que esteja dissociada da vida consciente, intencional e 
sensível do indivíduo. 
Ainda que história e cultura sejam reconhecidas como dimensões relevantes da 
existência humana, Husserl formula sua ética a partir de uma perspectiva 
fenomenológica que está fundamentada no sujeito transcendental. Ou seja, sua 
abordagem não se limita nem se reduz a regras impostas por contextos históricos 
ou normas culturais específicas, mas busca compreender como o sujeito, em sua 
intencionalidade consciente, constitui valores a partir de sua experiência imediata 
e reflexiva do mundo. 
A noção de escolha livre e o papel da vontade deliberada são elementos centrais 
na concepção ética de Husserl, conforme destacado no trecho, que associa o ato 
ético a uma decisão tomada de maneira consciente por um sujeito inserido no 
mundo. Essa abordagem enfatiza que a ação moral não decorre de automatismos 
ou imposições externas, mas resulta de um processo interno de deliberação e 
intencionalidade, próprios da subjetividade ativa e encarnada. 
A concepção ética elaborada por Husserl não se apoia em dogmas rígidos nem 
em princípios normativos que sejam alheios à vivência individual. Pelo contrário, 
ela é construída desde a interioridade da subjetividade viva, que é atravessada por 
situações concretas, desafiadoras e muitas vezes ambíguas.

Mais conteúdos dessa disciplina