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aula 1e2

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UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso de Pedagogia a Distância
Aluno (a): Rosangela de Oliveira	RGM: 053.4569
Professora: Terezinha Bazé de Lima
Aulas: 01 e 02 
Semestre: 7º
Disciplina: Relações Étnico-Raciais na Educação e Educação Indígena.
Você deve estudar a aula 01 e aula 02, fazendo em seu caderno um fichamento dos principais conceitos abordados e assuntos para depois participar do Fórum de Aula 01 e 02 e desenvolver suas atividades (de acordo) com o descrito abaixo e enviá-la em portfólio de aula 02. 
 Atividade para envio no portfólio 02. 
Na aula 01 e 02, estudamos os conceitos de racismo, discriminação, etnia, ação afirmativa po e ainda as legislações nº 10.639/2003 e 11.645/2008 que obriga as escolas e os professores a incluir a temática das Relações Étnico Raciais e Indígenas nos Guias Curriculares e Planejamento Escolares. Assim, a atividade de aula é organização de um texto no mínimo de 01 e no máximo de 03 laudas, contendo título, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências. O texto deverá ser desenvolvido tendo como base a utilização desses conceitos e os conteúdos dessas leis, trazendo citações de fontes e autores pesquisados. 
Introdução 
 Neste texto discorrerei um pouco sobre a aula 01/02, como se trata de duas aulas em que parte dela conta a situação discriminatória existente na nossa sociedade , certamente que no decorrer da segunda aula vemos a todo o momento os negros e índios como escravos de uma geração ditadora, no sentido de impor seus valores, dessa forma a primeira aula expos a situação do racismo no Brasil, deparando-se com o leque cultural que encontra-se nas adversidades envolvendo etnias e as legislações que hoje obrigam a escola a incluir nos seus currículos à cultura afro-brasileira e indígena. Sendo que a discriminação racial está espalhada pelo Brasil, abrangendo, os espaços políticos, as poses sociais, e muitas vezes o próprio modo de pensar, a práticas do racismo ocorrem de diversas maneiras e formas, escola, trabalho, criminalidade, por lidar com suas experiências de vida e com seu senso comum, o individuo crer que evitando o assunto não esta praticando o racismo, assim a sociedade, acredita sair ilesa nem suspeitando que com essa atitude já esta praticando o racismo, vale ressaltar que houve medida de valorização dessa pluralidade cultural o governo brasileiro que fundamentou e instaurou legislação que obriga a escola a incluir no conteúdo a história e cultura afro-brasileira e indígena banindo de certa forma pelo menos na parte livresca do tema o desnecessário fato da fronteira preestabelecida já que não existe, esse tal muro da distinção em nossa sociedade cultural, ou pelo menos não deveria, já que a cultura diz respeito a um conjunto de hábitos, comportamentos, valores morais, crenças e símbolos, dentre outros aspectos mais gerais, como forma de organização social, política e econômica que caracterizam uma sociedade. 
Desenvolvimento
 Neste contexto, a reflexão sobre essas temáticas, indígena e afro-brasileira vigente na Educação, culturas indígenas e brasileiras, e suas relações étnico-raciais e adversidade cultural, podem colaborar tanto para se estabelecer um proveitoso e vantajoso debate sobre a pluralidade de formas de pensar, de se expressar, de produzir e saber na atualidade, através da leitura e analise dos textos disponibilizados podemos compreender a importância das leis tanto para a atuação do professor em sala de aula quanto a pratica do mesmo para com o aluno, abordando o assunto racismo com intuído de debater e tornar uma área que não exija tantos tabus, identificando o desigual e buscarmos de fato possibilidades e situações de igualdade.
 Segundo Defourny em seu discurso que reafirmou o comprometimento da entidade com a implementação da Lei 10.639/2003 e afirmou que os desafios ainda são grandes. “Precisamos continuar identificando oportunidades e criando espaços e instrumentos para ampliar as condições para o efetivo cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) alterada pela Lei 10.639, e consolidar políticas que reconheçam e valorizem a identidade, a cultura e a história dos negros brasileiros, dos indígenas, assim como de outros povos e grupos étnicos que compõem a sociedade brasileira”.
 A partir dessa reflexão temos bases solidas que nos permite afirmar que não existem culturas superiores ou inferiores, mas sim culturas diferentes, cada uma com suas particularidades sendo a própria cultura, brasileira em sua base recheada por diferenças culturais como: culinária, sabedoria indígena com raízes somaram-se aos idiomas, valores do catolicismo europeu interligando-se às religiões e símbolos africanos, com isso aproximando diferenças, e somando experiências de vida.
 Neste sentido, tomamos como base os levantamentos de Cavalleiro (2001), quando enfatiza que: A educação anti-racista é pensada como um recurso para melhorar a qualidade do ensino e preparar todos os alunos e alunas para a prática escolar, Nela, estereótipos e ideias preconcebidas, estejam onde estiverem (meios de comunicação, material didático e de apoio, corpo discente, docente,...), precisam ser duramente levadas a serio, já que tratasse da erradicação que visa o acabara com o preconceito, das discriminações e de tratamentos diferenciados
Conclusão 
 Considerando a historias tem-se registro de consequências gravíssimas de ordem econômica que a escravidão trouxe para a formação da sociedade brasileira, uma vez que o negro, pobre em sua maioria até hoje não possuem as mesmas oportunidades, criando-se uma enorme distância entre as estratificações sociais.
 Dessa forma, o Brasil da diversidade é também o país da desigualdade, sendo importante lermos para que possamos ter um senso crítico aprimorado buscando compreender processo histórico da formação social do Brasil. 
Referencia:
As Américas e a Civilização: Processo de Formação e Causas do Desenvolvimento Cultural Desigual dos Povos Americanos. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1970.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São 
Paulo: Paz e Terra, 2002. 
(LINO GOMES, 2007; MUNANGA, 2009).
 Os Índios e a Civilização: A Integração das Populações Indígenas no Brasil Moderno. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1970.
 O Brasil como Problema. 2º ed., Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.
 O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. 2º ed., São Paulo: Companhia das Letras, 1996
RIBEIRO, Darcy. O processo Civilizatório: Etapas da Evolução Sociocultural. 10º ed., Petrópolis: Vozes, 1987.

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