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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Aula 5- Risco e Retorno Esperados
Tema da Apresentação
AULA 4
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
 Prof. Marcos Kucera 
Conteúdo Programático desta aula
Relacionar os riscos e suas tipologias: econômico, financeiro, sistemático e não sistemáticos;
Compreender os conceitos, relações e cálculo do risco e retorno esperados;
Mensurar os riscos por meio de modelos matemáticos/estatísticos;
Compreender os efeitos da diversificação;
Compreender os conceitos e relações intrínsecas ao perfil do investidor planificado nas curvas de indiferença. 
Relacionar o risco e retorno e suas interações com o perfil do investidor;
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RISCO E RETORNO ESPERADOS
 
O conceito de risco pode ser entendido de diversas maneiras, dependendo do contexto da pessoa que o está avaliando. 
Exemplos: risco aéreo, para uma companhia seguradora; risco de contrair uma doença, para uma pessoa qual­quer; o risco do insucesso de um negócio, para o empresário; e assim por diante. 
Em verdade, o risco é interpretado pelo nível de incerteza associado a um acontecimento (evento) futuro.
 
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RISCO E RETORNO ESPERADOS
 
Nessa ampla abrangência do entendimento do risco, a avaliação de uma empresa delimita-se aos componentes de seu risco total: 
As principais causas determinantes do risco econômico são de natureza conjuntural (alterações na economia, tecnologia, legislação, etc.), de mercado (crescimento da concorrência, por exemplo) e do próprio planejamento e gestão da empresa (vendas, custos, preços, investimentos, etc.). 
 
O risco financeiro, de outro modo, está mais diretamente relacionado com o endividamento (passivos) da empresa, sua capacidade de pagamento, e não com as decisões sobre ativos, conforme definidas para o risco econômico.
ECONÔMICO + FINANCEIRO
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RISCO SISTEMÁTICO E NÃO-SISTEMÁTICO
 
Dessa maneira, o risco total de qualquer ativo é definido pelas parcelas: 
Sistemática (risco sistemático ou conjuntural); e 
Não-sistemática (risco específico ou próprio do ativo).
 
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RISCO SISTEMÁTICO 
 
O risco sistemático é inerente a todos os ativos negociados no mercado, sendo determinado por eventos de natureza política, econômica e social. 
Cada ativo comporta-se de forma diferente diante da situação conjuntural estabelecida. Não há como se evitar totalmente o risco sistemático, sendo indicada a diversificação da carteira de ativos corno medida preventiva para redução desse risco.
 
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RISCO NÃO-SISTEMÁTICO
 
O risco não-sistemático é identificado pelas características do próprio ativo, não se alastrando aos demais ativos da carteira. É um risco intrínseco, próprio de cada investimento realizado, e sua eliminação de uma carteira é possível pela inclusão de ativos que não tenham correlação positiva entre si. 
Por exemplo, as carteiras diversificadas costumam conter títulos de renda fixa e de renda variável, os quais são atingidos de maneira diferente diante de uma elevação dos juros da economia; ações de empresas cíclicas (montadoras de veículos, construção civil, etc.), de maior risco, costumam compor carteiras com ações de negócios mais estáveis diante das flutuações da conjuntura econômica, como indústrias de alimentos e assim por diante.
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RISCO TOTAL
 
Dessa maneira, o risco total de qualquer ativo é mensurado da seguinte da forma:
 
Risco Total 
= 
Risco Sistemático 
+ 
Risco Não-Sistemático
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CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO DOS RISCOS
 
A mensuração do risco de um investimento processa-se geralmente por meio do critério probabilístico, o qual consiste em atribuir probabilidades (subjetivas ou objetivas) aos diferentes estados de natureza esperados e, em consequência, aos possíveis resultados do investimento. 
Dessa maneira, é delineada uma distribuição de probabilidades dos resultados esperados e mensuradas suas principais medidas de dispersão e avaliação.
 
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PROBABILIDADES
 
A probabilidade objectiva pode ser definida a partir de séries históricas de dados e informações, frequências relativas observadas e experiência acumulada no passado. 
A probabilidade subjectiva, por seu lado, tem como base a intuição, o conhecimento, a experiência do investimento e, até mesmo, um certo grau de crença do tomador da decisão.
 
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INCERTEZA X VARIABILIDADE X RETORNO ESPERADO
 
O risco pode ser interpretado pelos desvios previsíveis dos fluxos futuros de caixa resultantes de uma decisão de investimento, encontrando-se associado a fatos considerados como de natureza incerta. Sua principal medida estatística é a variabilidade dos resultados esperados de caixa em relação à média. 
O retorno esperado está vinculado aos fluxos incertos de caixa do investimento, sendo determinado pela ponderação entre os valores financeiros esperados e suas respectivas probabilidades de ocorrência.
 
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DISPERSÃO X RETORNO
 
As figuras abaixo, retratam diferentes graus de dispersão dos valores em relação à média da distribuição, indicando em conseqüência diferentes níveis de risco aos eventos.
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EXEMPLO:
 
Admita que dois ativos tenham os seguintes percentuais de retorno e probabilidades de ocorrência associadas, conforme abaixo:
E(RA) = (7% x 0,10) + (12% x 0,30) + (15% x 0,40) + (20% x 0,20) = 14,3%
E(RB) = (-5% x 0,20) + (0% x 0,30) + (10% x 0,40) + (30% x 0,10) = 6,0%
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COMPARAÇÃO GRÁFICA DA DISPERSÃO
 
O gráfico revela que a dispersão do ativo B é superior à do ativo A, indicando maior risco. Por apresentar menor risco e maior retorno esperado, o título A é preferível ao B. Isso pode ser comprovado, ainda, ao se apurar o desvio-padrão de cada ativo.
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CÁLCULO DA VARIÂNCIA E DO DESVIO PADRÃO
 
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COMPARAÇÃO
 
A mais elevada medida de dispersão (variância e desvio-padrão) do ativo B revela seu maior grau de risco em relação ao ativo A. Ou seja, a variabilidade maior da média (retorno esperado) do título B em relação aos possíveis resultados evidencia uma alta expectativa de risco desse ativo.
O desvio padrão como medida de risco é determinada pela decisão de in­vestimento ser tomada a partir da média dos possíveis retornos de um ativo. In­dica, em outras palavras, se o valor médio esperado dos retornos é representa­tivo da distribuição apresentada pelo título em avaliação. 
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RELAÇÃO RISCO/RETORNO X INVESTIDOR 
A postura de um investidor em relação ao risco é pessoal, não se encontrando uma resposta única para todas as situações. 
A preocupação maior nas decisões de investimento em situação de incerteza é expressar as preferências do investidor em relação ao conflito risco/retorno inerente a toda alternativa financeira. Em outras palavras, deseja-se refletir sobre suas preferências com relação a um determinado nível de consumo atual,
ou maior no futuro, porém associado a um certo grau de risco.
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TEORIA DA PREFERÊNCIA 
A teoria da preferência tem por objetivo básico revelar como um investidor se posiciona diante de investimentos que apresentam diferentes combinações de risco e retorno. 
Em decisões que envolvem este conflito, é esperado que o investidor implicitamente defina como objetivo maximizar sua utilidade esperada. A utilidade, nesse contexto da análise do risco, é definida de forma subjetiva, expressando a satisfação proporcionada pelo consumo de determinado bem.
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ESCALA DE PREFERÊNCIAS E UTILIDADE 
Todo investidor, a partir da comparação racional que pode promover entre as utilidades das alternativas financeiras disponíveis, é capaz de construir uma escala (tabela) de preferências, conceito essencial de sua decisão em condições de risco. 
Na escala de preferências, coexistem inúmeras possibilidades de investimentos igualmente atraentes ao investidor, apresentando idênticos graus de utilidades (satisfações) em relação ao risco e retorno esperados. 
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CURVA DE INDIFERENÇA  
Seguindo um comportamento de natureza comparativa, o investidor pode selecionar racionalmente uma alternativa de aplicação de capital que lhe proporcione a maior satisfação (utilidade) possível.
A escala de preferência do investidor é representada pela denominada curva de indiferença. 
Essa curva é compreendida como um reflexo da atitude que um investidor assume diante do risco de uma aplicação e do retorno produzido pela decisão, e envolve inúmeras combinações igualmente desejáveis. 
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CURVA DE INDIFERENÇA 
Qualquer combinação inserida sobre a curva de indiferença é igualmente desejável, pois deve proporcionar o mesmo nível de utilidade (satisfação).
Essa abordagem de representação da curva de indiferença visa avaliar a reação de um investidor de mercado diante de diferentes alternativas de investimentos, demonstrando aquelas capazes de satisfazer suas expectativas de risco/retorno. 
É um enfoque essencialmente comparativo, permitindo a visualização das preferências do investidor diante do objetivo de maximização de sua satisfação (grau de utilidade).
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CURVA DE INDIFERENÇA 
O gráfico abaixo mostra uma curva de indiferença que retrata as preferências de um investidor em relação aos valores de risco e retorno prometidos por um ativo.
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CURVA DE INDIFERENÇA 
A curva de indiferença é compreendida como um reflexo da atitude que um investidor assume diante do conflito risco/retorno de um investimento. Por representar a escala de preferência de um investidor, o critério de decisão res­tringe-se a ativos que respeitem a relação estabelecida pela curva de indiferen­ça. E como se fosse uma fronteira que separa as situações preferidas pelo investi­dor daquelas não desejadas.
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EXEMPLO DE COMBINAÇÃO DE INDIFERENÇA 
Pode-se admitir como equivalentes, em termos de maximização do grau de utilidade (satisfação) de um investidor, as seguintes combinações entre riscos de ativos financeiros e taxas de retornos esperadas.
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COMBINAÇÃO DE INDIFERENÇA 
Admite-se ainda nessa tabela hipotética que o investidor estaria satisfeito com os aumentos apresentados pelas taxas de retorno diante das variações dos riscos oferecidos pelos títulos. Logo, tem-se como indiferente (mesma utilida­de) qualquer resultado oferecido.
Essa é uma escala de preferência que influencia as decisões do investidor, compensando-o com maior retorno em situações de risco mais elevado.
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A questão central do processo decisório é definir o grau de risco que o investidor aceitaria assumir com base na retorno esperado. 
Por exemplo, na curva abaixo qualquer ponto acima de M é preferível, pois o ativo identificado no ponto referido oferece maior retorno esperado para um mesmo nível de risco. O ponto M, ainda, é preferível a qualquer outro ponto que se situe abaixo da curva. Por retratar as possíveis combinações de risco/retorno que lhes são indiferentes, o investidor aceita (é indiferente) a qualquer ponto que se identifique sobre a curva de indiferença.
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 RESUMINDO 
A regra básica de uma decisão racional é selecionar os ativos que apresentam o menor risco e o maior retorno esperado. Para um mesmo nível de risco, um investidor racional seleciona o ativo de maior valor esperado. Ao contrário, quando há dois ou mais ativos que apresentam o mesmo retorno esperado, o investidor racional escolhe sempre aquele de menor risco.
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 SELEÇÃO DO INVESTIMENTO 
A figura abaixo ilustra o critério de seleção de investimento segundo um julgamento racional da unidade decisória.
O ativo B é preferível ao ativo A por apresentar, para um mesmo nível de risco, um maior retorno esperado. O ativo C, pelo mesmo critério descrito, é preferível ao ativo A, pois sugere menor risco para um mesmo retorno esperado do investimento. O ativo D, por seu lado, é superior a todos os demais, pois é capaz de oferecer o maior retorno esperado para o mais baixo grau de risco.
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 Mapa de Curvas de Indiferença
O que se pode depreender desse critério racional de decisão é que os investidores, de uma maneira geral, procuram o retorno em suas decisões demonstrando certo grau de aversão ao risco. Suas atitudes diante do conflito risco/retorno, em resposta à questão de qual nível de risco estaria disposto a aceitar em troca de um certo retorno, são melhor reproduzidas por meio de um mapa de curvas de indiferença.
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 Mapa de Curvas de Indiferença
A quantidade de curvas de indiferença de um investidor é praticamente ilimitada. A figura abaixo ilustra a escala de preferências de um investidor representada por mais de uma curva de indiferença. Convencionalmente, o mapa das curvas é apresentado de acordo com uma ordem de preferência. As mais distantes são preferíveis às anteriores; estas, por sua vez, destacam-se em relação às precedentes; e assim por diante.
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 Mapa de Curvas de Indiferença
As curvas R1 , R2 e R3 representam investidores mais ousados, que aceitam mais o risco. À medida que as curvas se deslocam para cima (se afastam do eixo horizontal) vão indicando um maior nível de satisfação do investidor. Oferecem, em outras palavras, maior retorno esperado para idêntico nível de risco. Os pontos localizados sobre a curva R2 são preferíveis aos da curva R1 ; os pontos da curva R1 são preferíveis aos da R2 e assim por diante. 
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Estas curvas são tipicamente de um investidor que aceita mais o risco, não necessitando de aumentos tão substanciais no retorno esperado, como mostrado abaixo, para assumir riscos mais elevados. Apesar de ambas revelarem aversão ao risco, as curvas de indiferença com menor inclina­ção denotam uma maior propensão ao risco.
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O investidor descrito abaixo apresenta maior grau de aversão ao risco do que aquele ilustrado anteriormente. As curvas abaixo refletem um investidor com perfil mais conservador, que exige em contrapartida uma elevação nos níveis de risco do investimento, aumentos mais relevantes nas taxas de retorno esperadas (maior inclinação).
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Evidentemente, o objetivo a que se propõe um investidor é o de selecionar um ativo que lhe proporcione maior nível de satisfação em sua combinação de equilíbrio desejado entre risco e retorno esperados.
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Um caso extremo de curvas de indiferença encontra-se descrito abaixo. Essa ilustração retrata o comportamento de um investidor com total aversão ao risco, demonstrando aceitar o mesmo retorno para qualquer nível de risco, ou o mesmo risco para qualquer nível de retorno esperado.
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Nesse caso, ainda, o investidor escolheria a oportunidade de aplicação situada na curva de indiferença mais alta (R3), demonstrando que sua satisfação depende unicamente do retorno esperado, sem sofrer influências do risco. 
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Admita as curvas de indiferença do investidor A.
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Essas curvas destacam três pontos: X, W e Y, indicando as oportunidades de investimentos disponíveis. Para o investidor A com grau de aversão ao risco retratado, a alternativa X é a preferida, pois encontra-se situada na curva de indiferença mais alta.
 
O investimento W tem retorno esperado menor e risco maior que X, sendo sua escolha descartada pela comparação feita. O investimento Y, ao contrário, tem um retorno esperado maior, porém risco também mais elevado. No entanto, a utilidade apresentada ao investidor é menor, recaindo a preferência sobre a alternativa X.
 
 
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