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06 SISTEMA RENAL NUTRICAO

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SISTEMA RENAL HUMANO
Os organismos representam sistemas abertos, obtendo água, eletrólitos, 
nutrientes e excretando resíduos (CO2, excretas nitrogenados) e excesso de 
água e solutos.
Em humanos, a água total varia de 50 a 70% da 
massa corpórea.
A quantidade total de água varia inversamente com 
a de gordura.
 Condição corpórea
 Sexo
 Idade
Compartimentos de fluidos no organismo
A quantidade total de água em homem
com peso médio (70 kg) é de cerca de 40 I
(Fig), o que equivale a 57% de seu peso
corporal total. No recém-nascido, esse
valor pode atingir 75% do peso corporal;
todavia, diminui progressivamente desde o
nascimento até a idade adulta.
Normalmente, na temperatura atmosférica de
cerca de 20°C, dos 2.300 ml de água
ingeridos, cerca de 1.400 ml são eliminados na
urina, 100 ml no suor e 100 ml nas fezes. Os
700 ml restantes são eliminados por
evaporação a partir do aparelho respiratório ou
por difusão através da pele.
Perda insensível de água. A perda de água por difusão através da pele e por
evaporação a partir do aparelho respiratório é conhecida como perda insensível de
água.
A perda média de água por difusão através da pele é de aproximadamente 300 a 400
ml/dia; Quando a camada cornificada fica exposta, como ocorre após queimaduras
extensas, a velocidade de evaporação pode aumentar e atingir 3 a 5 litros por dia.
Sangue = fluido intracelular + fluido extracelular (plasma)
Contido no interior do sistema circulatório.
Hematócrito
A distribuição da água nos vários compartimentos fluidos do corpo varia 
de espécie para espécie!
Fluido extracelular X fluido intracelular
A membrana celular é altamente permeável à água, mas 
não à maioria dos eletrólitos (membrana seletivamente 
permeável). 
Como estas 
diferenças são 
mantidas?
Guyton (1996)
Composição iônica
Contribuição de diversas substâncias à osmolaridade dos fluidos corpóreos
Equilíbrio osmótico
Na+ e Cl- = 80% da osmolaridade dos fluidos extracelulares 
Guyton (1996)
Contribuição de diversas substâncias à osmolaridade dos fluidos corpóreos
K+ = quase a metade da osmolaridade do fluido intracelular 
Guyton (1996)
Contribuição de diversas substâncias à osmolaridade dos fluidos corpóreos
Osmolaridade nos 3 compartimentos ao redor de 300 mOsm 
Diferença de 1 mOsm deve-se à diferentes [proteínas]
Guyton (1996)
Contribuição de diversas substâncias à osmolaridade dos fluidos corpóreos
Soluções isotônicas:
0,9% NaCl; 5% glicose
A tonicidade das soluções é sempre relativa à do 
fluido extracelular normal
Solução isotônica
(sem alteração)
Solução hipotônica
( volume)
Solução hipertônica
( volume)
FUNÇÕES RENAIS
1) Regulação do volume de água e balanço de eletrólitos
2) Excreção de produtos finais do metabolismo, toxinas e outras
substâncias estranhas (uréia, ácido úrico, creatinina, bilirrubina, 
metabólitos de vários hormônios etc).
3) Regulação da pressão arterial
4) Regulação do balanço ácido-base (juntamente com os pulmões e 
os tampões dos fluidos corpóreos).
5) Regulação da produção de eritrócitos (através da secreção de 
eritropoetina).
6) Produção da forma ativa da vitamina D (1,25-
diidroxicolicalciferol).
7) Síntese de glicose a partir de aminoácidos e outros precursores 
(neoglicogênese) durante o jejum prolongado.
Os rins contribuem para a manutenção do meio interno, 
juntamente com outros órgãos
http://botany.indstate.edu/hughes/endo/
Os rins contribuem com a perda ou a conservação de água e 
eletrólitos, de acordo com as necessidades do organismo
A manutenção do meio interno pelos rins
O equilíbrio entre a perda e a ingestão de água
 O néfron é a unidade funcional dos rins, sendo formado por dois 
componentes principais: o glomérulo e um longo túbulo.
 O glomérulo é formado por um plexo capilar coberto por células 
epiteliais e envolvido pela cápsula de Bowman.
 O sistema tubular é formado por vários segmentos: túbulo contorcido 
proximal, alça de henle, túbulo contorcido distal (incluindo mácula 
densa), túbulo conector e ductos coletores.
Morfologia funcional do rim
Presença de 
néfrons corticais 
e justamedulares
415.000
1.250.000
4.000.000190.000
 Cada rim humano é formado por aproximadamente 1 
milhão de néfrons, que não podem ser regenerados.
 Um decaimento gradual da quantidade de néfrons ocorre 
com o envelhecimento.
 O número de néfrons pode variar de poucas dezenas em 
pequenos peixes até milhões em grandes mamíferos.
A. interlobar
A. arqueada
A. interlobular
Arteríola 
aferente
Arteríola 
eferenteglomérulo
capilares 
peritubulares
http://www.gen.umn.edu/faculty_staff/jensen/1135/webanatomy/wa_urinary/0
M
E
D
U
L
A
R
C
O
R
T
I
C
A
L
Artéria renal
Veia renal
Suprimento sanguíneo renal
Reabsorção e secreção ao longo do nefro
Reabsorção de 67% do volume do 
filtrado:
100% da glicose e aminoácidos
67% da água, NaCl e K+
60-85% do HCO3
-
70% do Cálcio
Túbulo Contorcido Proximal
Reabsorção e secreção tubular
Secreção de ânions e cátions orgânicos
Reabsorção e secreção ao longo do nefro
Alça de Henle
Reabsorção de 15%
do volume filtrado:
15% da água (segmento fino descendente)
25% do NaCl, Ca++, K+ e HCO3
- (principalmente 
no segmento espesso ascendente)
Reabsorção e secreção tubular
Como o segmento espesso 
ascendente é impermeável à 
água, a reabsorção de solutos 
reduz a osmolalidade do fluido 
tubular!
1200 mOsm/kg 
H2O
150 mOsm/kg 
H2O
Osmolalidade e reabsorção de água na alça de Henle
300 mOsm/kg 
H2O
Reabsorção e secreção tubular
NaC
l
3 a 5% 
do que 
foi 
filtrado
Reabsorção de NaCl no 
túbulo distal inicial
Impermeável à água, de modo 
que contribui com a diluição do 
fluido tubular iniciada no 
segmento espesso ascendente
Reabsorção e secreção tubular
Túbulo distal final e duto coletor (néfro distal)
Reabsorção de 8 a 17% da água
3% do NaCl
2 tipos de células:
 Células principais – reabsorvem Na+ e água e 
secretam K+
 Células intercaladas – importantes no balanço 
ácido-básico
Reabsorção e secreção tubular
Aldosterona
A aldosterona atua sobre as células principais dos ductos coletores, 
ativando os canais de Na+ e K+ na membrana apical, a Na+K+ATPase na 
membrana basolateral e o metabolismo mitocondrial.
Aldosterona
Mecanismo da sede
Centros neurais da sede
(órgão subfornical e órgão 
vasculoso da lâmina terminal –
hipotálamo)
Osmolalidade plasmática
ativam
Angiotensina II
Também ativa
Volume sanguíneo
Pressão arterial
Ingestão de água
Estimulando
Gerando
Sensação de satisfaçãoA longo prazo
A curto prazo
(Receptores oro-faríngeos e do TGI)
Osmolaridade 
plasmática
+
 reabsorção de 
água pelo ND
Hormônio antidiurético ou vasopressina
 reabsorção de 
água pelo ND
Osmolaridade 
plasmática
-
Hormônio antidiurético ou vasopressina
Fibras aferentes dos 
nervos vago e 
glossofaríngeo
Barorreceptores
Tronco cerebral 
(medula oblonga)
Inibição tônica!
-
Hormônio antidiurético ou vasopressina
Volume sanguíneo
Pressão arterial
Fibras aferentes dos 
nervos vago e 
glossofaríngeo
Barorreceptores
Tronco cerebral 
(medula oblonga)
Inibição tônica!
Hormônio antidiurético ou vasopressina
http://www.mmip.mcgill.ca/
Ação do ADH – aumenta a 
permeabilidade do néfro distal 
à água e do DCM à uréia
Sem ADH
Com ADH
Hormônio antidiurético ou vasopressina
A curto prazo, inserçãodas aquaporinas 2 na membrana apical
A longo prazo, estimula a síntese de aquaporinas 2
Hormônio antidiurético ou vasopressina
2,3 Osm/L
3,2 Osm/L
3,3 Osm/L
1,9 Osm/L
0,6 Osm/L
5,5 Osm/L
1,2 Osm/L
Mecanismos renais de concentração da urina
Os rins conservam água através da excreção de urina concentrada.
Como a reabsorção de água é um processo passivo movido por 
gradiente osmótico, a concentração máxima que a urina pode atingir 
é igual à do interstício medular!
Capacidade máxima de concentração 
urinária: 10.000 mOsm/L
Capacidade máxima de concentração 
urinária: 1.200 mOsm/L
Controle da osmolalidade dos fluidos
Volume urinário obrigatório:
Um humano normal de 70 kg deve excretar ao redor de 600 
mOsm por dia,
Se a capacidade máxima de concentração da urina é de 
1.200 mOsm/L
600 mOsm/dia = 0,5 L/dia
1200 mOsm/L
Controle da osmolalidade dos fluidos
Osmolaridade da água do mar = 2400 mOsm/L
Se um humano beber 1 L de água do mar,
2400 mOsm/dia = 2,0 L/dia!!!
1200 mOsm/L

Controle da osmolalidade dos fluidos
Hialinização glomerular
Resulta de atrofia e perda das células epiteliais (podócitos) e endoteliais
dos glomérulos por isquemia (falta de irrigação), ou por lesões
imunológicas (glomerulonefrites).
• hipertensão muito elevada pode causar necrose do endotélio e da
média de pequenas artérias. Fibrinóide consiste de células necróticas
+ fibrina
• Diabetes Mellitus
• Resulta de atrofia e perda das células epiteliais (podócitos) e
endoteliais dos glomérulos por isquemia (falta de irrigação), ou por
lesões Glomérulo fica com aspecto de bola hialina.
• Quando total, a hialinização glomerular leva à perda da filtração
naquele glomérulo e atrofia dos túbulos do mesmo néfron. Isto porque
os túbulos são nutridos pelos ramos da arteríola eferente glomerular,
que deixa de funcionar com a hialinização do tufo capilar.
hialinização glomerular
Normal. Os capilares aparecem mais 
nítidos e com maior número de hemácias. 
Há menos material róseo entre os núcleos 
do glomérulo.
Há dois tipos distintos de diabete insípido: o central, onde ocorre uma deficiência da
glândula hipofisária em liberar o ADH, e que pode ser primário ou secundário. É
primário quando não há uma lesão identificável na hipófise, podendo ser genético ou
esporádico (idiopático); é secundário, quando há danos na hipófise ou no hipotálamo,
como cirurgias, infecções ou traumas.
O outro tipo de diabete insípido é o nefrogênico, onde a hipófise produz
adequadamente o ADH, mas os rins não respondem em função de um defeito nos
túbulos renais que interferem na reabsorção da água
O diabetes insipidus é uma forma de diabetes mais rara e que nada tem a ver com 
falta de insulina ou aumento da glicose no sangue.
Diurese excessiva, muita sede e desidratação.
Tratamento
No caso do diabetes insipidus nefrogênico, o problema não é falta de ADH. Por este 
motivo, não adianta usar ADH sintético. O tratamento é feito com a suspensão do lítio 
ou correção dos distúrbios do cálcio e do potássio. Nos casos genéticos o tratamento é 
feito com dieta pobre em sal, diuréticos da família dos tiazídicos e anti-inflamatórios.
MD.Saúde: http://www.mdsaude.com/2009/04/diabetes-insipidus.html#ixzz2jg79xLO2
A hipercalcemia, por si só, reduz a capacidade tubular renal de reabsorver água por 
mecanismo mediado pelos receptores de cálcio (diabetes insipidus)
A diurese excessiva e a sede intensa são típicos da DI. Os sintomas do
diabetes insipidus são similares aos da diabetes mellitus, com a distinção de
que não ocorre a glicosúria (urina doce) e não há
hiperglicemia (glicose do sangue elevada).
A apresentação clínica ocorre com poliúria aumento da freqüência urinária e
volume (volume urinário em 24 horas > 3 l [> 40 ml/kg] em adolescentes e
adultos e > 2 l/m2 de superfície corporal [> 100 ml/kg] em crianças) e
consequente aumento da ingestão de água (polidipsia), sede intensa, com
ingestão de grande quantidade de líquidos.
O tratamento para cálculos renais pode ser tanto clínico quanto cirúrgico. "Alguns cálculos
podem ser dissolvidos pela ingestão de medicamentos.
Outros, no entanto, só por intermédio de procedimentos endoscópicos", pondera o nefrologista.
Se alguns cálculos são pequenos, quase microscópicos, outros podem medir até inacreditáveis 5
centímetros de diâmetro. E mais: as chances de uma pessoa que tem ou já teve cálculo renal
voltar a desenvolver o problema é de 50%.
Cálculos renais
Normalmente os diversos solutos da urina são mantidos entre forças que dirige para a
cristalização ou solubilização. A quebra desse equilíbrio no sentido da cristalização,
devido alterações físico-químicas da urina, resulta na formação de cálculos.
TRATAMENTO
1) NEFROLITÍASE (CÁLCULO NO RIM)
LECO/LEOC (Litotripsia Externa por Ondas de Choque): método pouco invasivo, onde
há fragmentação do cálculo renal ou no ureter proximal (próximo ao rim), sem incisões
na pele ou necessidade de endoscopia do sistema urinário. Indicada em cálculos de
5mm a 1,5cm (a depender da sua localização).
Contra-indicada em casos de infecção urinária, gestação ou em pacientes em uso de
anticoagulantes ou AAS (ácido acetil salicílico) = pelo risco de sangramento e formação
de hematoma renal.
Fonte: http://www.urologiapaulista.com.br
URETEROSCOPIA FLEXÍVEL
Procedimento realizado sem incisões, através da endoscopia do sistema urinário
através de um instrumento flexível (ureteroscópio flexível) que permite alcançar o rim
devido às deflexões que o aparelho proporciona. Utiliza como fontes de energia o laser.
A retirada dos cálculos se faz através de sondas extratoras de cálculos.
http://www.youtube.com/watch?v=NZ3tSv3SZSY
http://www.youtube.com/watch?v=jIO0_fPaymg
A dieta para pessoas com cálculo renal deve ser pobre em sal e proteínas e 
bastante rica em líquidos. Para verificar se está ingerindo a quantidade de 
água suficiente, preste atenção à urina que deve estar clara, límpida e sem 
cheiro forte.
Tatiana Zanin (Nutricionista)
Mais de 200 componentes foram descritos em cálculos renais, mas a maioria
deles é constituída por oxalato de cálcio.
A maior parte dos portadores da doença apresenta absorção exagerada de
cálcio através do intestino e, como consequência, excreção urinária mais
elevada.
Dieta para pacientes com Calculo Renal
Alguns cálculos são decorrentes do excesso de ácido úrico ou oxalato de
cálcio na urina, de infecções urinárias de repetição, de falta de citrato ou de
uma doença chamada cistinúria. Em mais de 50% dos casos, seja em
homens, seja em mulheres, eles são formadas por oxalato de cálcio.
Existem vários tipos de cálculo renal e o tratamento pode variar de acordo com o tipo de
cálculo, porém o tipo mais comum é composto por oxalato de cálcio. O excesso do
consumo de alimentos ricos em proteína ou vitamina C formam oxalatos, que são
elementos que se transformam em pedra nos rins.
Os alimentos indicados para cálculo renal são principalmente os ricos em água, que 
permitem aumentar a quantidade de líquidos e diluir a urina evitando a formação de 
cristais e cálculos.
Tatiana Zanin (Nutricionista)
Uma dieta contendo quantidades adequadas de cálcio (1.200mg por dia) em conjunto 
com a diminuição da quantidade de proteína animal e de sal é superior às dietas pobres 
em cálcio na prevenção da formação de cálculos de oxalato de cálcio”.
Remover o Calcio na dieta, provoca um aumento 
na absorção de Oxalato de cálcio dos alimentos
Os alimentos desaconselhados para cálculo renal são os alimentos ricos em oxalatos 
como o espinafre, a beterraba, o cacau, ruibarbo, alguns refrigerantes, chás (como o 
chá preto, mate ou verde),amendoim, café, bebidas achocolatadas e chocolate, nozes, 
mariscos e frutos do mar. É também importante eliminar o sal da dieta (max. 6gr/dia).
Na dieta para pedra nos rins deve-se evitar especialmente:
•A proteína, procurando não consumir mais de 100 g por dia.
•A vitamina C, não ultrapassando as 60 mg por dia, esta vitamina está presente 
sobretudo nos frutos cítricos.
•Os laticínios não precisam ser eliminados da dieta, mas devem ser reduzido não 
ultrapassando a toma de 3 copos de leite por exemplo.
Uma dica boa para evitar a formação da pedra nos rins é cozinhar os vegetais ricos em 
oxalatos duas vezes, jogando fora a água do primeiro cozimento.
O aumento da ingestão de sal, aumenta sua excreção nos rins, juntamente com o Ca

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