Gestão da Poluição(3)

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		  GESTÃO DA POLUIÇÃO (ATMOSFÉRICA, SOLO E SONORA)
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CCE0495_EX_A3_201501193511 
	Matrícula: 201501193511
	Aluno(a): ANTÔNIO CARLOS DAS CHAGAS
	Data: 13/03/2016 19:34:56 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201501454777)
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	NATURALMENTE QUE A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PROVOCA PROBLEMAS MAIS OU MENOS GRAVES DE SAÚDE NA POPULAÇÃO HUMANA. MARQUE A ÚNICA OPÇÃO EM QUE EXEMPLIFICA AS AÇÕES DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA SOBRE A POPULAÇÃO HUMANA:
		
	
	DOENÇAS DOS MEMBROS INFERIORES
	 
	DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO COMO A ASMA E O CANCRO PULMONAR
	
	PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO OCUPACIONAL
	
	PERDA DA ACUIDADE VISUAL
	
	LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS E DOENÇAS MUSCULARES
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501465653)
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	No Brasil os poluentes atmosféricos são padronizados. Marque a opção incorreta.
		
	 
	Nenhuma das opções acima corresponde a poluentes atmosféricos.
	
	Dióxido de enxofre (SO2)
	
	Partículas inaláveis
	
	Partículas totais em suspensão
	
	Fumaça
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501339046)
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	Uma fonte de energia que não agride o ambiente, é totalmente segura e usa um tipo de matéria-prima infinita é a energia eólica, que gera eletricidade a partir da força dos ventos. O Brasil é um país privilegiado por ter o tipo de ventilação necessária para produzi-la. Todavia, ela é a menos usada na matriz energética brasileira. O Ministério de Minas e Energia estima que as turbinas eólicas produzam apenas 0,25% da energia consumida no país. Isso ocorre porque ela compete com uma usina mais barata e eficiente: a hidrelétrica, que responde por 80% da energia do Brasil. O investimento para se construir uma hidrelétrica é de aproximadamente US$ 100 por quilowatt. Os parques eólicos exigem investimento de cerca de US$ 2 mil por quilowatt e a construção de uma usina nuclear, de aproximadamente US$ 6 mil por quilowatt. Instalados os parques, a energia dos ventos é bastante competitiva, custando R$ 200,00 por megawatt-hora frente a R$ 150,00 por megawatt-hora das hidrelétricas e a R$ 600,00 por megawatt-hora das termelétricas. De acordo com o texto, entre as razões que contribuem para a menor participação da energia eólica na matriz energética brasileira, inclui-se o fato de:
		
	
	haver, no país, baixa disponibilidade de ventos que podem gerar energia elétrica.
	
	o custo médio por megawatt-hora de energia obtida após instalação de parques eólicos ser igual a 1,2 multiplicado pelo custo médio do megawatt-hora obtido das hidrelétricas.
	 
	o investimento por quilowatt exigido para a construção de parques eólicos ser de aproximadamente 20 vezes o necessário para a construção de hidrelétricas.
	
	o investimento por quilowatt exigido para a construção de parques eólicos ser igual a 1/3 do necessário para a construção de usinas nucleares.
	
	o custo médio por megawatt-hora de energia obtida após instalação de parques eólicos ser igual a 1/3 do custo médio do megawatt-hora obtido das termelétricas.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501965270)
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	O carbono é comum na natureza. Seus compostos, são constituintes essenciais de toda a matéria viva e fundamentais na respiração, fotossíntese e regulação do clima. Dos compostos de carbono, o metano é o composto orgânico em nível traço de maior presença na atmosfera, sendo, depois de CO2 e vapor dágua, o gás de efeito estufa mais abundante. Pode-se destacar como contribuinte para a emissão de metano para a atmosfera:
		
	
	Utilização de parques eólicos como forma de produção de energia.
	
	Combustão de biomassa para geração de energia.
	 
	Combustão de carvão para geração de energia nas termoelétricas.
	
	Atividade de mineração.
	 
	Decomposição anaeróbia de matéria orgânica em aterros sanitários.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501339055)
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	Qual condição relaciona corretamente a fonte de energia com seus respectivos impactos ambientais?
		
	
	Uma das vantagens do uso do gás hidrogênio como combustível é a segurança, devido à sua baixa capacidade de explosão.
	 
	A queima do carvão mineral produz óxidos de enxofre e nitrogênio, no que se refere à poluição atmosférica.
	
	O petróleo leve apresenta mais impurezas de enxofre quando comparado ao petróleo pesado, poluindo mais, portanto, quando refinado.
	
	A adição de álcool na gasolina reduz a emissão de oxidantes fotoquímicos e aumenta intensamente a poluição do ar por monóxido de carbono.
	
	O gás natural não produz poluentes como óxidos de enxofre e de nitrogênio, porém apresenta baixíssimo rendimento rendimento.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501301603)
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	A qualidade da água que bebemos depende do saneamento básico; o ar que respiramos depende das medidas quanto ao transporte e à indústria; e a saúde do trabalhador depende de tecnologias limpas. O teor de enxofre no diesel serve para aumentar a má qualidade do ar que respiramos e acentua a urgência da adoção de medidas imediatas e de um plano nacional de qualidade do ar. Sobre esse assunto assinale a alternativa incorreta
 
		
	 
	Apesar de não haver comprovação científica, há suspeitas de que o dióxido de enxofre tenha provocado a morte de 3.000 mulheres e milhares de internações por doenças respiratórias, só na cidade de São Paulo.
	
	Nosso diesel é de péssima qualidade: no interior há o S2000 ¿ que tem duas mil partes por milhão (PPMs) de enxofre ¿ e nas regiões metropolitanas há o S500 ¿ com quinhentas PPMs de enxofre. Para termos uma base de comparação, na Europa já é obrigatório o S50 e, a partir de 2010, será permitido apenas o S10, com dez PPMs de enxofre.
	
	Um veículo desregulado emite até 40% a mais de poluição, devido à carburação imperfeita, e consome mais combustível. Isso representa um rombo no clima e nos pulmões. A emissão do gás metano nos lixões deve ser evitada e o metano convertido em energia.
	
	 Em 2002, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) aprovou uma resolução (que tem força de lei) determinando que, a partir de 2009, os novos veículos a diesel, como caminhões e ônibus, deverão sair da fábrica com uma emissão atmosférica máxima correspondente à gerada pelo motor Euro 4 e pelo diesel S50 (com 50 partes por milhão de enxofre).
	 
	Para melhorar a qualidade do ar, com medidas muito além do teor de enxofre, há que investir pesado nos transportes sobre trilhos, como trens e metrô, na integração dos meios de transporte e no combate aos engarrafamentos.