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Av1 hist do brasil im 2013_2

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Avaliação: CEL0517_AV1_201201842093 » HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
Tipo de Avaliação: AV1 
Aluno: 
Professor:
FLAVIA MIGUEL DE SOUZA
Turma: 
Nota da ProvaNota do Trabalho:        Nota de Participação: 0        Data: 28/06/2013 19:20:15
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 1a Questão (Cód.: 95616)
Pontos: 0,5  / 0,5 
Analisando o texto Visões da Liberdade de Sidney Chalhoub, podemos obserbar o intenso debate promovido pelo autor sobre a ideia de liberdade durante o regime escravista em contraponto a concepções conolidadas da historiografia e das Ciências Sociais Brasileira. Mas uma leitura mais atenta aponta as fontes de escravos que abasteciam as zonas cafeeiras do sudeste após a proibição do trafico escravista. Como que estas áreas cafeeiras eram abastecidas? 
O tráfico ilegal, que foi largamente praticado até o fim da escravidão no Brasil, era a maior fonte de escravos para as regiões cafeeiras. 
Os escravos oriundos das regiões de produção de mate, no sul do país, em decorrência da crise produtiva naquela região, passaram a ser vendidos para o sudeste. 
O aumento da população cativa nesta região deveu-se, exclusivamente, a melhora nas condições de tratamento dos escravos e o investimento no processo de reprodução endógena, gerando um quantitativo capaz de compensar o fim do tráfico de escravos. 
O maior fluxo de escravos em direção às áreas cafeeiras decorreu da diminuição da atividade produtiva na região nordeste. 
Escravos urbanos eram deslocados em massa para a rentável atividade cafeeira no vale do Rio Paraíba, desabastecendo completamente de escravos cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. 
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 2a Questão (Cód.: 95632)
Pontos: 0,0  / 1,0 
Processo político de emancipação do Brasil desenvolveu-se dentro de condições bastante especiais, dentre as quais é correto assinalar: 
a presença de D. Pedro I, como regente do trono, estabelecia a possibilidade de uma separação entre Portugal e Brasil, sem, contudo, romper radicalmente com o regime monárquico. 
nas Juntas Constitucionais formadas por brasileiros e portugueses, nas quais os brasileiros eram em maior número, havia a firme decisão de não se acatarem as resoluções tomadas pelas cortes em Lisboa, o que contrariava os interesses lusos. 
as primeiras notícias chegadas ao Brasil dos acontecimentos do Porto deflagraram, em todas as províncias brasileiras, movimentos de repúdio à revolução lusa, formando-se "Juntas Constitucionais". 
a Revolução do Porto, fundamentada em idéias liberais, tinha entre seus objetivos a reforma constitucional portuguesa e a emancipação política das suas colônias, entre elas, o Brasil. 
Com relação ao Brasil, os revolucionários portugueses do Porto, mantinham a coerência com os postulados liberais, mostrando-se intransigentes defensores da emancipação política brasileira.
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 3a Questão (Cód.: 95656)
Pontos: 0,5  / 0,5 
Dentre os fatos que levaram D. Pedro I a dissolver a Assembléia Geral Constituinte podemos assinalar:
A oposição que muitos constituintes conservadores faziam às propostas de José Bonifácio. 
O fato dos deputados constituintes não aceitarem as sugestões liberais de D. Pedro I. 
A disputa de poder entre José Bonifácio e Gonçalves Ledo. 
A insistência dos deputados constituintes em elaborar uma constituição que pusesse um limite no autoritarismo e à forma centralista de governar de D. Pedro I. 
A influência exercida por José Bonifácio sobre ela. 
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 4a Questão (Cód.: 96501)
Pontos: 0,0  / 0,5 
A transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 beneficiou principalmente:
a Portugal que continuou a ter as melhores tarifas alfandegárias após os Tratados de 1810
ao Brasil que após os Tratados de Aliança e comércio passou a depender economicamente apenas de seu comércio
à Ingleterra que passou a ter benefícios alfandegários especiais no mercado do Brasil
ao Brasil que após a transferência da corte tornou-se um país independente economicamente.
a França que após a transferência de D. joão, foi o país que mais manteve relações comerciais com o Brasil.
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 5a Questão (Cód.: 95535)
Pontos: 0,0  / 1,0 
Em fevereiro de 1821, uma conspiração eclodiu em Salvador. Dela, participaram Cipriano Barata, José Pedro de Alcântara, Capitão João Ribeiro Neves e outros. Preso o comandante, soltos os soldados presos, foi lida a seguinte proclamação: "Os nossos irmãos europeus derrotaram o despotismo em Portugal e restabeleceram a boa ordem da nação portuguesa. Soldados! A Bahia é nossa pátria e nós não somos menos valorosos que os Cabreiras e Sepúlvedas! Nós somos os salvadores do nosso país; a demora é prejudicial, o despotismo e a traição do Rio de Janeiro maquinam contra nós; não devemos consentir que o Brasil fique nos ferros da escravidão." Apud: (com adaptações). 
Considerando-se o texto acima, é correto afirmar que os atores políticos que fizeram tal proclamação desejavam: 
A deposição e a expulsão do imperador D. Pedro I
o respeito aos princípios constitucionalistas
a independência da Bahia
o fim do regime escravocrata
recuperar o estatuto de Salvador como capital do Brasil
�
 6a Questão (Cód.: 95596)
Pontos: 0,0  / 0,5 
A vinda da família Real portuguesa para o Brasil está relacionada com interesses:
ingleses e portugueses
ingleses
portugueses
da França e da Espanha
da coroa portuguesa em administrar o Reino a partir do Brasil
�
 7a Questão (Cód.: 95522)
Pontos: 0,0  / 1,0 
"Observando-se os textos de 1822, percebe-se que a palavra independência nem sempre esteve associada à ideia de separação completa da metrópole." 
Assinale a alternativa errada a respeito dos projetos de independência do Brasil naquela época. 
Para a Grã-Bretanha, a fragmentação do Brasil significava o risco de disputar com os Estados Unidos a influência sobre várias repúblicas independentes.
À Grã-Bretanha interessava a independência com a unidade política que lhe facilitaria o predomínio no mercado brasileiro.
As Cortes portuguesas não queriam admitir a autonomia administrativa do Brasil para não aceitar a independência e o livre comércio, instituído em 1808.
José Bonifácio considerava que a separação total trazia, no mínimo, o risco do federalismo a que ele se opunha pelo temor da fragmentação territorial e do republicanismo.
A facção moderada do Partido Brasileiro queria manter a estrutura colonial de latifúndio, monocultura e escravidão, ficando a organização unitária do Império em segundo plano. 
�
 8a Questão (Cód.: 95519)
Pontos: 1,0  / 1,0 
A Independência do Brasil, a separaão dos Impérios lusitano e brasileiro, apesar de seu caráter supostamente pacífico, não ocorreu sem conflitos. Aponte uma das causas para sua ocorrência:
a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em abolir a escravatura, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em destronar o pai, D. João VI, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em retornar a Portugal, como as Cortes portuguesas haviam ordenado 
a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em realizar a redistribuição das sesmarias, como as Cortes portuguesas haviam ordenado
a recusa do príncipe-Herdeiro D. Pedro em proclamar a República, como as Cortes por-tuguesas haviam ordenado
�
 9a Questão (Cód.: 95530)
Pontos: 1,0  / 1,0 
Leia o texto abaixo e responda: 
A independência do Brasil ocorre no contexto histórico das primeiras décadas do século XIX, quando um duplo movimento revolucionário está em marcha no mundo ocidental. De um lado, a Revolução Industrial, superando as antigas formas deprodução e consolidando o capitalismo. De outro, as revoluções liberais burguesas que, a partir da Revolução Francesa e em ondas sucessivas (1820, 1830 e 1848), vão sepultando o Antigo Regime e afirmam a nova sociedade burguesa. A presença do Estado português no Brasil (1808-1821), cuja vinda decorreu das circunstâncias da política europeia da época, acelerou o processo de independência. Imerso em crise, o I Reinado pouco durou (1822-1831). A seguir veio o conturbado período regencial (1831-1840), contexto de revoltas armadas e de disputas entre setores das elites brasileiras. Um golpe branco, em 1840, dá início ao II Reinado (1840-1889), cuja fase de maior estabilidade foi garantida pelo singular modelo de parlamentarismo e pelos capitais gerados pelo café. 
A partir das informações contidas no texto e considerando a realidade histórica da primeira metade do século XIX, assinale a opção correta acerca do processo de indepen-dência do Brasil: 
A Revolução do Porto, em 1820, liberal em todos os aspectos, estimulou a independência do Brasil na medida em que destruía o modelo absolutista vigente em Portugal.
O fim do I Reinado se explica, a rigor, tão somente pelas injunções da política portuguesa, as quais obrigaram o imperador brasileiro a retornar ao seu país de origem para enfrentar seu irmão D. Miguel.
O título de defensor perpétuo do Brasil que lhe foi conferido atesta o grau de aceitação de D. Pedro I pelas elites brasileiras e a quase inexistência de oposição política ao seu governo.
A estrutura política do Império foi montada de forma a tornar D. Pedro I uma ¿figura decorativa¿, sem poderes efetivos de mando
Foi determinado por fatores internos e por injunções externas, inclusive pelas transformações econômicas trazidas pelo capitalismo industrial, incompatíveis com a tradição colonial dos monopólios
�
 10a Questão (Cód.: 95625)
Pontos: 1,0  / 1,0 
"A Constituição de 1824 simbolizava o verdadeiro caráter ideológico da aristocracia rural da época: liberal na forma, conservadora na pratica." 
Marque a alternativa que melhor explica a frase supracitada. 
Com a constituição de 1824, além dos poderes executivo, legislativo e judiciário, o imperador poderia contar ainda com o poder moderador. Poder pessoal e exclusivo que legalizava o seu absolutismo. Era ainda assessorado pelo conselho de Estado, que também era vitalício e nomeado pelo imperador.
Rompendo com a tradição colonial, a igreja católica não ficou mais subordinada ao Estado brasileiro.
O sistema político brasileiro, após a independência, era descentralizado, isto é, os governos municipais eram independentes dos governos provinciais e estes por sua vez eram independentes do governo central. 
Após a independência do Brasil, alguns grupos interessados em promover o desenvolvimento da indústria nacional e abolir o tráfico de escravos ganharam força. 
As elites que tomaram o poder, em 1822, não eram ligadas á economia de exportação e importação e, portanto, não tinham o interesse de manter as tradicionais estruturas de produção, cuja base era o trabalho escravo e a grande propriedade. Almejavam profundas mudanças estruturais.

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