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Norma jurídica

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Norma jurídica: estrutura
A norma jurídica é um fenômeno institucionalizado pelo Estado e tal relação de autoridade manifesta-se por meio de vetores, direta ou indiretamente, do tipo “é permitido”, “é proibido” ou “é obrigatório”. Além disso, o relato descreve ações e, eventualmente, apresenta suas condições e descreve suas consequências. A dogmática jurídica simplifica essa realidade complexa e foca sua análise no texto normativo, tomando, por exemplo, a lei e seus artigos como objeto de estudo e seus elementos essenciais: 1. O caráter vinculante; 2. A hipótese normativa; 3. A consequência jurídica.
O caráter vinculante da norma jurídica, em verdade, encontra-se no seu cometimento: deriva da relação de autoridade entre os comunicadores, que vincula o comportamento do receptor à consequência estabelecida pelo emissor. Essa relação de autoridade penetra no texto, conforme dito inicialmente, transformando-se em um dever ser (dada uma situação hipotética, algo deve ser permitido, proibido ou obrigatório). A norma, assim, vincula uma consequência a uma hipótese, estabelecendo que, se ocorrer a hipótese, a consequência deve ser concretizada.
A hipótese normativa recebe inúmeras designações na ciência do direito: tipo legal, hipótese de incidência, fato tipo, facti species. Basicamente, todas descrevem fatos ou atos jurídicos hipotéticos, ou seja, que podem ocorrer. Podemos, sinteticamente, dizer que os fatos jurídicos são fenômenos que ocorrem sem a manifestação da vontade humana e que levam a consequências previstas nas normas jurídicas (por exemplo, a queda de um raio que cause um dano à rede elétrica e a consumidores de eletricidade). Já os atos jurídicos são acontecimentos provocados pela vontade humana e que, se ocorrerem, devem levar a consequências jurídicas (por exemplo, a celebração de um contrato válido tem por consequência que suas cláusulas devem ser cumpridas pelas partes).
A consequência jurídica é o resultado previsto pela norma jurídica para o ato ou fato descrito em sua hipótese. Como a norma traz uma medida socialmente desejável de valor que deve ser realizado nos comportamentos humanos, ela limita as possibilidades de determinados acontecimentos, para concretizar tal valor. Assim, por exemplo, dado o valor propriedade privada, se uma pessoa adquirir a propriedade de um bem, a consequência dessa aquisição será a obrigação imposta a todas as demais pessoas de respeitarem essa propriedade.
Caso a consequência de uma norma jurídica não seja respeitada, surge uma nova norma, chamada sanção. Será que a sanção é parte integrante da norma jurídica, ou será que existem normas jurídicas sem sanção?
Tal debate revela posicionamentos quanto à natureza do próprio direito. Um jurista como Kelsen, por exemplo, não admite que existam normas jurídicas desprovidas de sanção. Ao contrário, afirma que a sanção é o elemento fundamental da norma jurídica, que estabelece punições a comportamentos que não ocorrem. Algumas normas, porém, são interpretativas, apenas determinando o sentido de outras. Elas, por não apresentarem sanções, deixam de ser jurídicas?
Kelsen afirma que continuam a ser jurídicas, mas são consideradas normas dependentes, pois referem-se a outras, que possuem sanção. Daí surge novo problema: e as normas de competência, que delimitam a competência de funcionários públicos, por exemplo, são jurídicas? Tais normas não possuem sanção e não se referem a outras.
Também aqui cabe uma objeção: haveria uma sanção implícita nas normas de competência. Trata-se da pena de nulidade. Se um funcionário público age sem ter competência para fazer algo, seu comportamento será considerado nulo. Outros pensadores, todavia, alegam que a nulidade não é uma sanção, pois não pune o autor do ato, mas apenas desfaz o ato.
Daí surgir outra reflexão: o Direito não se deve configurar como apenas um fenômeno coativo – afinal, o Direito não pode ser visto somente como violência concreta (coação), mas como sua possibilidade, sua ameaça (coerção). O essencial do direito não seria a punição aplicada, mas a possibilidade de, eventualmente, fazê-lo. Mais importante do que existir uma sanção para cada norma jurídica seria a existência de autoridade no cometimento da relação comunicativa que cria tais normas – e isso diz respeito à imperatividade, esta, sim, uma característica mais essencial a qualquer norma jurídica.
Outro ponto importante é que, enquanto norma ética, não resta dúvidas de que a norma jurídica é socialmente bilateral. Só podemos falar de normas éticas em situações sociais, que envolvem mais de uma pessoa, nunca em situações unilaterais. Mesmo normas jurídicas que qualificam uma pessoa, por exemplo, dizendo que se trata de alguém capaz, somente faz sentido se colocada em um contexto no qual essa pessoa irá se relacionar com outras.
Por outro lado, a norma jurídica também é axiologicamente bilateral. Os valores impostos pelas normas jurídicas às relações sociais não trazem o bem para apenas um dos sujeitos, mas perseguem, sempre, o bem de ambos e, acima disso, o bem comum. Ainda que uma norma imponha deveres a uma das partes e dê poderes à outra, fará isso porque é o melhor não para a pessoa que recebeu os poderes, mas para a sociedade toda.
Já a generalidade da norma jurídica, para alguns doutrinadores, seria questionável. Uma norma jurídica será geral caso refira-se a uma quantidade indeterminada de destinatários. As leis são exemplos de normas jurídicas rotineiramente gerais, pois costumam referir-se a todas as pessoas. Porém, há outras normas jurídicas que se referem, em regra, a pessoas determinadas, sendo, portanto, individuais – como no caso das sentenças, normas jurídicas que se referem às partes do processo, ou dos contratos, normas jurídicas que se referem aos contratantes. Da mesma forma, defendem esses juristas, em relação à abstração, uma vez que as sentenças e os contratos, referem-se, usualmente, a fenômenos sociais concretos, como uma relação social específica ou um conflito específico.
Entretanto, em que pese o fato de as normas poderem ser individuais e concretas quando configuradas numa sentença ou num contrato, citando-se dois exemplos, ainda assim a generalidade e a abstratividade permanecem em seu bojo, uma vez que a norma jurídica tratda nesses dois pormenores não é a norma propriamente dita, aquela fonte do Direito e debatida pela maioria dos grandes doutrinadores, mas, sim, um aspecto da sua aplicação. Ora, a sentença, a fim de se configurar como com força normativa, ela terá, sim, direta ou indiretamente, que apresentar-se com força genérica de imposição/imperatividade/respeito não só para as partes envolvidas naquela relação processual como também a uma coletividade ou a toda uma sociedade, que deverá nortear-se por aquela decisão! 
Do contrário, tratar-se-á de mera manifestação jurisdicional – ou seja, será aplicação da norma jurídica a um caso concreto e não a norma em si, tal como se dá, por exemplo, com a Jurisprudência, que, reiteradamente, interpretando e integrando, por meio de seus juízes, normas a casos concretos e específicos, gera o Direito para toda uma coletividade de indivíduos com interesses correlatos (que serão beneficiados por essa mesma jurisprudência) ou servirão como base doutrinária-normativa para toda a sociedade – muitas vezes, a gerar uma lei posterior, que venha a confirmar tais decisões repletas de generalidade e abstratividade.
Instituto Jurídico é a reunião de normas jurídicas afins, que rege um tipo de relação social ou interesse e que se identifica pelo fim que procura realizar. É uma parte da ordem jurídica e, como esta, deve apresentar algumas qualidades: harmonia, coerência lógica, unidade de fim. Enquanto a ordem jurídica dispõe sobre a generalidade das relações sociais, o instituto se fixa apenas em um tipo de relação ou de interesse: adoção, pátrio poder, naturalização, hipoteca etc. Considerando-os análogos aos seres vivos, pois nascem, duram e morrem, lhering chamou-os de “corpos jurídicos”, para distingui-los da simples matériajurídica. Diversos institutos afins formam um ramo e, o conjunto destes, a ordem jurídica.
A visão moderna da estrutura lógica das normas jurídicas tem o seu antecedente na distinção kantiana sobre os imperativos: para o filósofo alemão, o imperativo categórico, próprio dos preceitos morais, obriga da maneira incondicional, pois a conduta é sempre necessária. Exemplo: deves honrar a teus pais. O imperativo hipotético, relativo às normas jurídicas, técnicas, políticas, impõe-se de acordo com as condições especificadas na própria norma, como meio para alcançar alguma outra coisa que se pretende. Exemplos: se um pai deseja emancipar o filho, deve assinar uma escritura pública.
Já segundo o autor da Teoria Pura do Direito, Hans Kelsen, a estrutura lógica da norma jurídica pode ser enunciada do modo seguinte: “Em determinadas circunstâncias, um sujeito deve observar tal ou qual conduta; se não a observa, outro sujeito, órgão do Estado, deve aplicar ao infrator uma sanção”.
Da formulação Kelseniana, infere-se que o esquema possui duas partes, que o autor denomina por “norma secundária” e “norma primária”. Com a inversão terminológica efetuada em sua obra Teoria Geral das Normas, publicada post mortem, a primeira, a norma secundária, estabelece uma sanção para a hipótese de violação do dever jurídico (a norma primária) em face de determinada situação de fato. Reduzindo a formula prática, temos: Norma Secundária: “Dado ñP, deve ser S” – Dada a não prestação, dever ser aplicada à sanção. Exemplo: o pai que não prestou assistência material ao filho menor deve ser submetido a uma penalidade.
A importância de tais pensadores e de suas obras indispensáveis à elaboração do Direito com Ciência está mais para a congruência de seus postulados como colaboradores dos vetores do Direito (como os imperativos e suas atribuições, bem como a imperatividade como essência do Direito – bem como a coercibilidade, ou seja, a possibilidade de coerção a serviço da norma – e sanção como medida cobradora/punidora que algumas normas contêm) do que, necessariamente, para uma contenda entre “certos e errados”! Desta forma, sempre relevante relembrar esses raciocínios que constituem a base dos estudos da norma jurídica como um dos principais elementos da Ciência do Direito.
Importante, ainda, lembrar que uma norma jurídica é responsável por organizar (poderes, pessoas da Administração, órgãos etc.) ou por definir condutas (e suas prerrogativas permitidas, proibidas e as suas possibilidades de para o cumprimento – premiações ou sanções que estejam a serviço de sua imperatividade). Miguel Reale afirma que existem dois tipos básicos de normas jurídicas, cada uma estruturada de modo próprio: normas de organização e normas de conduta.
A norma de organização é aquela que, como o nome indica, organiza: 1. O Estado, estruturando e regulando o funcionamento de seus órgãos; 2. Os poderes sociais, fixando e distribuindo capacidades e competências; 3. O direito, disciplinando a identificação, a modificação e a aplicação das normas jurídicas.
Sua estrutura lógica revela a existência de um juízo categórico, ou seja, a norma constata que algo existe e estabelece uma consequência que deve ser respeitada. Pode ser representada pela fórmula: A dever ser B. Note que o fato A não é hipotético, mas concreto.
Um exemplo de norma de organização é o artigo 2º da Constituição Federal: constatada a existência de Poderes da União, afirma-se que devem ser independentes e harmônicos entre si.
A norma de conduta, por seu turno, disciplina o comportamento dos indivíduos e dos grupos sociais. Sua estrutura lógica revela um juízo hipotético, prevendo uma situação que pode ocorrer ou não e estabelecendo uma consequência que deve suceder à primeira situação. Pode ser representada pela fórmula: Se A, deve ser B.
Um exemplo de norma de conduta é o artigo 73 do Código Civil. Seu texto prevê que, se uma pessoa não possuir residência habitual (hipótese normativa), deve ser considerado seu domicílio o lugar em que for encontrada (consequência jurídica).
Tércio Sampaio Ferraz Junior leva em conta o âmbito de validade das normas e reporta-se aos destinatários, à matéria, ao espaço e ao tempo. No âmbito dos destinatários, classificam-se em gerais (comuns – destinadas à generalidade das pessoas) e individuais (particulares – que disciplinam o comportamento de uma pessoa ou grupo); quanto à matéria, as normas podem ser gerais-abstratas (que têm como foco um tipo mais genérico) e especiais (disciplinando aquele tipo genérico de forma diferente ou restrita a determinados grupos). 
O critério do espaço diz respeito ao limite espacial de incidência da norma (nacional, estadual, municipal/local etc.). Já o critério do tempo diz respeito à vigência, classificando as normas em permanentes (quando a lei não atribui prazo de vigência, vigendo indefinidamente – regra) e provisórias ou temporárias (aquelas para a qual a lei prevê previamente um prazo de cessação). Quanto ao tempo, ainda podem ser irretroativas (em princípio, todas o são – afinal, as leis só devem, de forma geral, ver aplicados os seus efeitos a partir da data inicial da sua vigência, não atuando para situações anteriores à sua criação) ou retroativas (retroagem para beneficiar o agente), de incidência imediata (cujo início de vigência se dá a partir da publicação) ou de incidência mediata (sujeitas a vacatio legis).
Outros autores nos lembram outras classificações: quanto ao autorizamento, classificam-se em mais que perfeitas (que autorizam duas sanções – nulidade do ato e restabelecimento do status quo, com aplicação de pena ao violador), perfeitas (autorizam a declaração do ato que as viola, mas não a aplicação de pena ao violador), menos que perfeitas (autorizam a aplicação de pena ao violador, mas não a nulidade do ato) e imperfeitas (cuja violação não acarreta qualquer conseqüência jurídica).
Quanto à hierarquia, a autora as classifica como normas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções, decretos regulamentares, normas internas e normas individuais. Quanto à natureza das suas disposições, as normas podem ser substantivas (definem e regulam relações jurídicas, criam direitos e impõem deveres – normas de direito material) e adjetivas (regulam o modo ou processo de efetivar as relações jurídicas – normas de direito processual). 
Finalmente, as classificações quanto ao poder de autonomia legislativa, onde as normas podem ser nacionais e locais (embora oriundas da mesma fonte legiferante, podem vigorar em todo o país ou só em parte dele), federais, estaduais e municipais (conforme se tratem de leis da União, dos Estados federados ou dos municípios); e quanto à sistematização: esparsas ou extravagantes (se editadas isoladamente), codificadas (corpo orgânico sobre certo ramo do direito em códigos) e consolidadas (reunião de leis esparsas vigentes sobre determinado assunto).
Normas de Direito Uniforme seriam aquelas aceitas por um grande número de países – muitas vezes em consonância com um tratado internacional em comum –, mas com suas peculiaridades relativas a cada Estado que as aceitar, uma vez que considerar como idênticas normas entre Estados internacionais seria algo realmente raro. A uniformização do Direito será sempre parcial e incompleta, portanto – e, por conta disso, é que temos normas de Direito Internacional, a fim de contornar os problemas entre normas de ordenamentos de Estados diversos.
A respeito dos Tratados Internacionais, em termos de curiosidade, 
Além destas, muitas outras classificações são oferecidas pela doutrina, revelando que inexiste uniformidade ou um padrão rígido de exigência de adoção de critérios metódicos para classificar as normas jurídicas. Todas as classificações idealizadas são válidas no sentido de apresentar focos de visão da norma jurídica, conforme a ótica em que esteja sendo investigada, daí porque a função didática de tais proposições é voltada ao processo cognitivo, de apreensãodo objeto do conhecimento, que é a norma jurídica cientificamente estudada.
Referências:
BETIOLI, Antonio Bento. Introdução ao Direito. 11ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito – Técnica, Decisão e Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. 
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: saraiva, 2009.
Texto extraído de http://introducaoaodireito.info/wp/?p=429 e de http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAC_0AL/norma-juridica ampliado e adaptado com base nos mesmos doutrinadores utilizados como referências, bem como em observações feitas em sala de aula.

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