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CC CCJ000711

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DIREITO PENAL I - CCJ0007
Título
SEMANA 11
Descrição
1 Marcos, um terrível traficante, dirigindo seu carro reconhece um antigo desafeto seu 
numa moto parado no sinal de trânsito. Na intenção de matá-lo ou, ao menos, causar-lhe 
grave lesão, joga o carro sobre ele, atingindo-o, causando sua queda e lesões corporais 
graves. Porém, o que Marcos não sabia é que o referido motociclista estava emparelhado 
a um carro também parado no sinal e iniciava um assalto com a arma apontada para a 
vítima por de baixo da jaqueta. Com isso, Marcos acabou repelindo uma injusta agressão, 
porém, sem saber. Analisando os elementos constitutivos das descriminantes responda 
qual seria a responsabilidade penal de Marcos. Este poderia alegar alguma excludente de 
ilicitude? Justifique sua resposta.
2 - Considera-se em estado de necessidade quem: (2015 ? VUNESP - PC-CE - Delegado 
de Polícia Civil de 1a Classe)
 a) pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem 
podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, ainda que nas circunstâncias seja 
exigível sacrifício.
 b) exclusivamente em situação de calamidade pública, pratica o fato para salvar de 
perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito 
próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
 c) pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem 
podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, 
não era razoável exigir-se
 d) exclusivamente em situação de calamidade pública, pratica o fato para salvar de 
perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito 
próprio (excluído direito alheio), cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável 
exigir-se
e) pratica o fato para salvar de perigo iminente ou atual, que não provocou por sua 
vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, ainda que nas 
circunstâncias seja exigível sacrifício.
 
3 - Rivaldo ateou fogo em seu apartamento para receber o seguro correspondente. No 
entanto, não conseguiu sair do imóvel pelas portas e tentou escapar pela janela, com a 
utilização de uma corda, juntamente com a sua empregada Nair. A corda começou a 
romper-se e, em face da existência de perigo atual e inevitável para sua vida, fez Nair 
desprender-se da corda, cair e morrer, o que permitiu que descesse até o solo. Nesse caso, 
Rivaldo: (2013 - FCC - MPE-AM)
 a) não agiu em estado de necessidade, porque era razoável exigir-se o sacrifício do 
direito próprio em situação de perigo.
 b) agiu em estado de necessidade, porque não podia de outra forma salvar-se da situação 
de perigo.
 c) não agiu em estado de necessidade, porque a situação de perigo foi provocada por sua 
vontade.
 d) agiu em estado de necessidade, porque o perigo era atual e inevitável.
 e) agiu em estado de necessidade, porque o perigo era eventual e abstrato.
Desenvolvimento

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