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Orientação Vocacional x Profissional

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COMPONENTE CURRICULAR: ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
ATIVIDADE ESTRUTURADA 1
ALUNA: MARIA THAIS DE CARVALHO MOREIRA
N° DE MATRICULA: 201307271049
19 DE ABRIL DE 2016
FORTALEZA-CE
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL X ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
OBJETIVO
O termo "orientação vocacional" ainda está muito atrelado no imaginário da sociedade aos antigos testes aplicados em estudantes. Porém, o momento de descoberta do ofício a seguir pode ser bem mais complexo. A orientação profissional, por exemplo, vem como um método complementar, que pode tornar a decisão mais embasada. Entender a diferença entre as duas linhas e o que cada uma aborda é essencial para que elas possam servir como um auxílio nesse momento e não como mais um obstáculo para essa escolha tão importante.
- A orientação vocacional pretende ajudar a pessoa a conhecer o seu perfil e, assim, perceber quais são suas áreas de interesse, o que vai bem além dos testes. Porém, apresentar apenas essa informação deixa o jovem perdido em um mar de opções. Aí que entra a orientação profissional, já que para optar por determinada carreira é preciso ter conhecimento da mesma - explica André Moraes, sócio-diretor da Talento e Profissão, empresa especializada em orientar jovens quanto à escolha profissional.
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL X ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
 A prática da orientação, adjetivada com o termo vocacional ou profissional, ajuda os indivíduos indecisos a avaliarem o seu repertório comportamental e a traduzi-lo em escolhas vocacionais. Ajuda os clientes a identificarem mais opções e a realizarem escolhas aplicando a venerável tríade de Parsons (1909) que consiste na clarificação de interesses e aptidões, na exploração de domínios e níveis ocupacionais congruentes e na especificação de alternativas vocacionais apropriadas. (Savickas, p. 29) Esta atividade utiliza as teorias de traço e fator (por exemplo, Holland, 1997) para interpretar inventários de interesse, administrar informação, incentivar a exploração e sugerir escolhas ajustadas. A orientação, essencialmente, traduz autoconceitos para títulos ocupacionais e, portanto, pressupõe que o sujeito já tenha respondido de modo confiante e coerente a perguntas como “Quem sou eu?” e “O que é que eu quero?”. Aqueles que ainda não chegaram a este estágio precisam que um psicólogo os auxilie no processo de cristalização de um autoconceito de carreira e a perspectivarem uma carreira subjetiva. Esta atividade é o aconselhamento de carreira.
  O aconselhamento de carreira atua nos processos de autoreflexão necessários a clarificação de valores e perspectivas pessoais, consolidação de autoconceito e formação da noção de carreira subjetiva. Os psicólogos que fazem aconselhamento de carreira usam modelos auto-refletivos desenvolvidos pela psicologia do eu, pela psicologia centrada no cliente, pelas terapias cognitivas, e outros modelos que conceitualizam o eu e que clarificam as escolhas através de atividades de atribuição de sentido como sejam a clarificação de valores, exercícios de formação da identidade e a análise das narrativas de vida. (Savickas, p.29) Porém, a implementação do autoconhecimento fica a cargo da educação para a carreira. A educação para a carreira se destina a instrumentação do indivíduo com as competências e atitudes necessárias para o enfrentamento das tarefas vocacionais, catalisando o esforço de expressão objetiva de opções subjetivas de carreira. Na medida em que o indivíduo se abre para o seu desenvolvimento vocacional (a consciência desta necessidade), poderá assumir a tarefa de escolher uma ocupação.
   A terapia associada aos comportamentos de trabalho tem por objetivo ajudar os indivíduos com perturbações no desenvolvimento de identidade clara e estável a examinarem aquilo de que necessitam para se sentirem seguros. Os psicólogos vocacionais que aplicam as terapias breves procuram integrar modelos de aconselhamento pessoal e de carreira (Blustein, 1987; Subich, 1993) e usam a aliança terapêutica (Bordin, 1979) para modificar a estrutura de personalidade. A terapia funciona melhor com indivíduos cujo excesso de indecisividade, ansiedade e conflitos contrariam os seus esforços para formarem uma identidade vocacional com significado pessoal. (Savickas, 2004, p.30)
BIBLIOGRAFIA
em http://oglobo.globo.com/economia/emprego/entendendo-diferenca-entre-orientacao-profissional-vocacional-2745279#ixzz46IeAabVl
http://abopbrasil.org.br/orientador-profissional

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