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ecossistemas urbanos e o uso de mecanismos de desenvolvimento limpo
de lletti | trabalhosfeitos.com
"Ecossistemas Urbanos eo uso de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo"
Ricardo Siloto da Silva
Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos, SP, Brasil. Grupo de Pesquisa: sustentabilidade urbana. Grupo de Estudo: Gestão ambiental urbana. E-mail: rss@ufscar.br.
Leandro Letti da Silva Araújo
Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos, SP, Brasil. Grupo de Estudo: Gestão ambiental urbana. E-mail: lettiarq@yahoo.com.br
Fernanda Tonizza Moraes
Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, Brasil. Grupo de Pesquisa: planejamento geoambiental. E-mail: fetonizza@hotmail.com
Abstrato
Os modelos de desenvolvimento adotados por muitos países no mundo continuam a produzir, devido aos requisitos de recursos energéticos e naturais elevados para a sua manutenção, impactos profundos e mudanças na biosfera, bem como traços sociais e ambientais, tais como a desigualdade social, desemprego e fome. A maioria destes impactos negativos foram criados pelos estabelecimentos como cidades, modificando consideravelmente a paisagem natural e a geração de consumir, e aumentar densidade. Dessa forma sobrecarregando a capacidade do meio ambiente. Através de experiências em torno de tecnologias limpas e consumo racional dos recursos naturais, a ferramenta proposta mencionada no artigo 12 do Protocolo de Quioto chamados Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que os governos locais de países em desenvolvimento para alocar investimentos em tecnologias no que diz respeito do uso de energia limpa, gerenciamento público de transporte, processos de produção industrial, uso do solo, manejo florestal e de sensibilização e educação dos cidadãos. Por esses meios, a promoção de um cenário favorável para o desenvolvimento requer um tipo de orientação de gestão, entendida como processo e não como um produto, que deve conter como seus principais atores, a própria população, reunindo não só responsabilidades políticas aos representantes do governo, mas os valores éticos aos todos os cidadãos. Palavras-chave: ecossistemas urbanos, mecanismos de desenvolvimento limpo, o desenvolvimento sustentável
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Introdução
A evolução da civilização humana sempre foi diretamente relacionada com o consumo de recursos energéticos naturais, desde a recolha de alimentos para a ocupação do espaço físico, até a produção de bens de consumo para a implementação da infraestrutura para os assentamentos humanos (Odum, 1988; Cordani e Taioli , 2000). A pesquisa indica que o ser humano de hoje, os Homo sapiens, surgiram cerca de 40.000 anos atrás, e, portanto, cerca de 30.000 anos antes da primeira cidade conhecida. Suas principais atividades, de caça, pesca e colheita de frutos, incluíram o homem no processo da cadeia alimentar natural, determina o seu regime de localização, ou seja, a sua proximidade com ambientes com recursos naturais, como as regiões costeiras e áreas ribeirinhas (Odum, 1988). Após o advento da agricultura no Neolítico, a capacidade de apoiar a energia aumentou pela primeira vez na história humana, devido à capacidade do homem para cultivar plantas e domesticar animais, o que representou a base da produção primária de alimentos. Na esteira dessa produção vieram as primeiras cidades, whichwere estabelecida como locais para a troca de produtos excedentários. A crescente demanda de energia e a busca de fontes mais compatíveis com as condições criadas pela sociedade marcada a evolução da cultura antrópica, trazendo com eles transformações econômicas, tecnológicas e políticas constantes. A madeira de árvores e outras formas de biomassa compartilhada, e por vezes substituído, o uso de animais e força do músculo humano. Crescimento da População Humana, ocupação espacial, eo desenvolvimento económico gerado crescente consumo de energia, de modo que as fontes renováveis ​​até então utilizada não atendeu à demanda, modificando o perfil de consumo na busca de novos recursos que poderiam fornecer grandes quantidades de energia, como no caso dos combustíveis fósseis (Odum, 1988). O trabalho humano e animal foi gradualmente suplantado pela implementação de carvão, petróleo e motores movidos a eletricidade. Esta modificação no perfil de consumo impulsionou o crescimento da população, que por sua vez levou à Conflitos Socioambientais uma vez que o modelo de desenvolvimento adotado por grande parte dos países do mundo considerados crescimento económico imperativo. A necessidade de produzir continuamente crescente volumes em uma escala temporal, reduzido multiplicado impactos ambientais difíceis para compensar, e também levou a socioespacial desigualdade, como resultado da distribuição de renda desequilibrada (SOUZA, 2007). 2
  
Como a possibilidade de fósseis escassez de combustível tornou-se cada vez mais visível, a energia nuclear parecia oferecer uma solução para uma nova fonte de energia alternativa. No entanto, a falta de conhecimento e habilidades para controlar os resíduos resultantes e o possibilityof usando essa energia para fins nonpacific transformaram em alvo de uma extensa pesquisa e de manifestações populares e políticos, tornando o seu futuro como uma fonte de energia imprevisível. Devido aos altos requisitos de energia e materiais para sua manutenção, os modelos de desenvolvimento adotados pela maioria dos países ao redor do mundo continuam a produzir agressões profundas e alterações da biosfera, bem como os impactos socioambientais, tais como as desigualdades sociais, desemprego e fome. Muitas dessas alterações foram criados pela construção de cidades, que mudaram profundamente as paisagens naturais, levando ao aumento do consumo e sobrecarregar a capacidade ambiental (DIAS, 1997). GUILLEN (2004) acredita que a estratégia de desenvolvimento em uso até hoje tenha sido esgotada, e que são necessárias novas propostas para o uso dos recursos disponíveis e para mudanças no perfil de consumo atual. Com base em experiências que envolvem tecnologias limpas e ao consumo racional dos recursos naturais, a proposta da ferramenta citada nos termos do artigo 12 do Protocolo de Quioto - o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) - permite que os governos locais nos países em desenvolvimento a investir em tecnologias relacionadas com a utilização de energia limpa, em gestão de transportes públicos e da tecnologia, processos industriais, uso e ocupação do solo, manejo florestal e na reeducação de seus cidadãos (ICLEI, 2005). Este artigo discute a importância do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo no uso de tecnologias conhecidas e na concepção de novas propostas destinadas a utilização andsustainable mais racional das fontes de energia renováveis ​​e não renováveis ​​naturais, agindo diretamente sobre os ciclos de energia e materiais nos ecossistemas, urbana ou natural.
Metodologia
O trabalho foi realizado em três etapas: i) ambientais dentro de um sistema urbano-industrial, com base em uma revisão definição de Ecossistemas Urbanos e introdução aos principais fatores que geram conflitos da literatura; ii) introdução ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) definido pelo Protocolo de Quioto e sua importância como alternativa energética, na captação de recursos financeiros e na alteração do perfil de consumo, com base em uma revisão da literatura; a discussão sobre MDL abordagens para projetos e implementação de tecnologias e processos de gestão que contribuem para a sustentabilidade do espaço humano.
Discussão de Ecossistemas Urbanos
Todo organismo vivo requer materiais para construir seu habitat e energia para realizar suas atividades. Este conceito aplica-se não só para o indivíduo, mas também para as populações e comunidades formadas por ela na natureza. A importância intrínseca do fluxo de energia e a disponibilidade de material no processo de criação desociedades demonstra o quão forte é a relação entre eles e o meio ambiente abiótico (BEGON et al, 2006; Odum, 1988). Estes organismos gastar energia para extrair elementos do seu meio ambiente, utilizando-os para um determinado período e depois descartá-los para o meio ambiente sob a forma de novos elementos para ser utilizado por outros organismos. Este ciclo entre seres vivos e a energia availability of e matéria devem apresentar equilíbrio entre a matéria de entrada e saída, caracterizando um regime de fluxo fechado (BEGON et al, 2006). De acordo com ODUM (1988), a origem e a qualidade da energia disponível determinar os tipos de desenvolvimento e estilo de vida dos seres humanos. Seja um ecossistema natural ou antropogênica, a energia disponível fornece uma base lógica para a classificação do tipo de sistema existente. Com base nessa postulação, quatro classes básicas de ecossistemas foram criados, como se segue: i) os ecossistemas naturais que dependem apenas da energia solar; ii) os ecossistemas naturais que dependem de energia solar com apoio de outras fontes naturais de energia (eólica, marés, chuvas, etc.); iii) os ecossistemas que dependem da energia solar com o apoio de fontes antropogênicas (humana e animal, agricultura, etc.); e iv) sistemas industriais urbanos movidos a combustível (fóssil, orgânico ou combustíveis nucleares). Em alguns aspectos, o ecossistema urbano não difere completamente de um ecossistema natural, uma vez que ambos estão sujeitos ao princípio da relação organismo / ambiente. No entanto, o ser humano que habita a cidade é o assunto principal que inicia as modificações ambientais através de funções sociais que representam a cultura humana, isto é, funções sociais, políticas e institucionais (MARCUS e DETWYLER, 1972). O ambiente cultural é formado essencialmente pelo homem, que atribui valores que regem as sociedades e a maneira em que este último irá intervir na natureza. Exceto para o ambiente cultural, as exigências biológicas dos seres humanos no espaço antropogênica são os mesmos que os de qualquer organismo otherliving num ecossistema natural. No entanto, devido à alta densidade populacional das cidades, espaços urbanizados são muitas vezes sob intensa pressão como resultado do uso ineficiente de fontes de energia natural e a aquisição da matéria para a sobrevivência (MARCUS e DETWYLER, 1972; Odum, 1988).
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Com o crescimento da população humana e da proporcionalmente crescente demanda por materiais e consumo de energia, os problemas ambientais gerados como resultado da maneira pela qual o homem moderno modifica o ambiente natural estão piorando em taxas alarmantes. Uma grande parte dos resíduos gerados pelas atividades humanas, urbana ou rural, pode ser reciclado, reutilizado, transformado e incorporado em novos sistemas, de modo a produzir novos materiais para atender à crescente demanda por tecnologias alternativas que sejam mais eficientes e menos prejudiciais para o meio ambiente (FREIRE e BERALDO, 2001). As atividades da sociedade humana de hoje, através de mecanismos e dispositivos de trabalho, são em grande parte alimentado por combustíveis fósseis não renováveis, que, além de sua finitude, poluem a atmosfera através da reintrodução de resíduos poluentes, provocando alterações no ambiente do planeta e do clima (SILVA e HORUS, 1993). A questão central do tema da sustentabilidade energética reside no fato de que a sociedade humana promove impactos diretos e indiretos sobre si mesmo, sobre as áreas adjacentes, regionais e nacionais, e até mesmo em uma escala global. É extremamente importante para criar políticas e mecanismos que levam em consideração essa interdependência para minimizar a criação de impactsboth indesejáveis ​​fora e dentro do espaço urbano e rural (HAUGHTON e Hunter, 1996). A criação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), por meio do Protocolo de Quioto, com base na proposta do Brasil 1997, oferece uma nova oportunidade para os países em desenvolvimento para promover o desenvolvimento sustentável e, ao mesmo tempo, aumentar as suas capacidades tecnológicas e económicas, atraindo recursos para "limpar" projetos que não seriam provavelmente realizadas sem esses recursos (NAE, 2005). A ajuda financeira é necessária para os países em desenvolvimento porque essas nações não beneficiar totalmente da economia do mundo globalizado. Regiões da África, Ásia e América Latina estão sobrecarregados por dívidas contraídas como resultado de condições económicas internacionais que criou atoleiros financeiras reais, prejudicando o seu desenvolvimento, ea predominância de suas atividades agrícolas, mineração e fabricação tornou
5
 
seus mercados mais sensíveis às mudanças económicas globais (HASSAN; Scholes e ASH, 2005). O MDL faz parte dos mecanismos de flexibilidade que definem as ferramentas para os poluentes os países desenvolvidos - que são responsáveis ​​por cerca de 55% dos gases poluentes do planeta - para cumprir as metas de redução estabelecidas no Protocolo de Quioto. Estes mecanismos consistem na Implementação Conjunta Bilateral, Emission Trade, redução da articulação entre os países e do MDL. Entre estes, apenas o MDL podem ser implementadas nos países em desenvolvimento (ICLEI, 2005). Através do mercado de carbono e a compra de Reduções Certificadas de Emissões (RCEs), os países industrializados devem investir em tecnologias limpas projetos de sustentabilidade andsocioenvironmental nos países em desenvolvimento que não são comprometidas com a redução de suas emissões de carbono. Depois de um projeto de MDL registrados, de acordo com estudos de estratégias de avaliação de impacto e monitoramento socioambiental, créditos de carbono são validados e certificados e são vendidos a países e instituições privadas que devem atender suas metas de redução (ICLEI, 2005; CADERNOS NAE, 2005).
Ecossistemas Urbanos e MDL
Com base na introdução do conceito de sistema de energia e sobre a decisão dos seres humanos para se estabelecer em cidades e sociedades de formulário, a interação entre os seres humanos, o trabalho envolvido na construção destas cidades, e as formas de energia utilizada e descartada pode ser considerado como um ecossistema com características urbanas. Na opinião de Silva e Magalhães (1993), as atividades humanas interferem negativamente em ciclos naturais - que atuam em regime de fluxo fechado de natureza dispersa e baseiam-se na utilização de recursos renováveis ​​- e ter lugar num regime de fluxo aberto que é baseada no uso de recursos não renováveis, intensificando os impactos ambientais através da estruturação dos espaços urbanos. O desenvolvimento de assentamentos urbanos deve tornar-se parte integrante do processo de distribuição de energia e utilização de material através do compromisso de todas as escalas e níveis de modos de produção. A contribuição da redução de resíduos através de atividades de transformação será refletida diretamente na pressão que o espaço humano exerce sobre o ecossistema global. Para este fim, algumas "sacrifício" deve ser assumido por aqueles que estão envolvidos na mudança do perfil de consumo andusing recursos naturais. As cidades devem promover o crescimento económico não fundada na premissa principal de "ser o melhor e os mais ricos", com base em 6
 
a ocupação intensiva de áreas de cultivo potencial de assentamento urbano. Além disso, os próprios cidadãos devem estar cientes dos impactos negativos ambientais e sociais de seus próprios processos de produção, o que pode tornar-se insustentável (HASSAN; Scholes e ASH, 2005). Assim, a construção de um cenário de evolução favorável exige uma gestão, entendida como um processo e não como um produto, cuja principal atores são a população, envolvendo não só as responsabilidades políticas dos seus representantes, mas também as responsabilidades éticas dos cidadãos (SILVA e MAGALHÃES , 1993; Souza, 2007). O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo atua através da participação voluntária do Estado, de instituiçõesprivadas e da comunidade, e seu campo de ação no âmbito local é reforçada através de resultados de dimensões globais. Embora MDL está conectada a discussão sobre mudanças climáticas e aquecimento global, e suas experiências nos últimos anos ainda não deixe a conclusões inequívocas, a sua utilização como uma técnica para compatibilizar os ciclos naturais, o perfil de consumo e a fonte de energia disponível pode potencialmente ajudar vários componentes que compõem a cadeia estrutural de um ecossistema urbano.
MDL no setor de energia
projetos de MDL contribuir para aumentar a participação das fontes de energia renováveis, promovendo uma maior eficiência na sua utilização através de processos de troca de combustível, cogeração de energia, a utilização de fontes renováveis, tais assolar, eólica, biomassa, hídrica e geotérmica e até mesmo na produção de equipamentos mais eficientes (ICLEI, 2005; NAE, 2005). Estas medidas podem trazer uma variedade de benefícios, tais como: i) a economia de recursos financeiros através de uma melhor eficiência energética e racionalização dos combustíveis; ii) a preservação de áreas verdes; iii) desenvolvimento económico local e geração de empregos através da demanda por novos sistemas de energia eficiência e; iv) redução da poluição atmosférica local; v) melhorias nos níveis de congestionamento de tráfego; e vi) a melhoria da qualidade de vida da comunidade (ICLEI, 2005).
MDL no setor de resíduos
As cidades devem ter sistemas de saneamento fundamentais - água, esgoto, lixo e drenagem - para proporcionar qualidade de vida que garante um ambiente de qualidade para os seres humanos. Com o advento da crise energética eo esgotamento se aproxima dos recursos, energias alternativas estão a ser tratados como fontes de fornecimento de energia. Em sistemas de saneamento, a energia 7
 
produzido pelos gases provenientes dos aterros sanitários e plantas de tratamento de esgoto, e a energia hidráulica de sistemas de macrodrenagem já está sendo explorado. As empresas envolvidas neste tipo de exploração está interessado não só na utilização racional da energia, mas também em aproveitar potenciais de energia pequenas que ocorrem principalmente ao longo dos sistemas de abastecimento de água e sistemas de drenagem, no sequestro e tratamento de esgoto doméstico e industrial (SOUZA , 2005). Através da implementação de projetos de MDL, é possível promover o tratamento adequado do lixo urbano em aterros pela queima do metano produzido. O metano é um poderoso gás de efeito estufa, com um potencial de aquecimento global superior a dióxido de carbono; No entanto, a queima que reduz o seu impacto sobre o ambiente e permite a sua reutilização como um biogás para substituir outras fontes de energia. Seja como for, um projeto de MDL na área de resíduos deve propor uma gestão eficiente de todo o processo de coleta, incluindo os programas de coleta seletiva de lixo, organizações de trabalhadores de saneamento e cooperativas, a transformação de lixões em aterros sanitários com a captação, queima e eventual utilização do gás de aterro para geração de energia (ICLEI, 2005).
MDL no setor dos transportes
O principal desafio enfrentado pelos sistemas de transporte é a questão da sustentabilidade e as consequências da implementação das redes rodoviárias sobre o meio ambiente e seu metabolismo como um ecossistema. Cerca de noventa por cento das frotas de veículos circulam dentro das cidades e seus perímetros urbanos, diariamente emissor de toneladas de poluentes onde milhões de pessoas viajar, viver e trabalhar. Estima-se que quase cinqüenta por cento da área útil de cidades é ocupado por ruas, estacionamentos e outras estruturas de transporte (Santos, 2001). O sector dos transportes é extremamente relevante na medida em que as emissões de poluição do ar estão em causa, porque é quase exclusivamente dependente dos combustíveis fósseis. Praticamente todas as cidades que optaram por sistemas de transporte baseados em veículos individuais tem algum grau de poluição do ar (ICLEI, 2005). projetos de MDL na área do transporte urbano deve ter uma visão integrada do sistema de mobilidade da cidade. Ao optar pelo uso de transporte público de massa, themunicipality ea empresa de serviços de transporte deve fornecer ao usuário com a qualidade e conforto que ele iria desfrutar ao usar seu veículo individual. Assim, a combinação de estratégias, tais como a melhoria da frota, o uso de combustíveis limpos, o uso de 8 modal
 
sistemas - veículos leves sobre trilhos, ciclovias e ônibus -, novo transporte e políticas de uso do solo e conscientização da população, contribuem para melhorar a qualidade ambiental do espaço (Grütter, 2007).
MDL no setor florestal
Cerca de vinte por cento das alterações do meio ambiente causados ​​por seres humanos são o resultado de mudanças no uso da terra e desmatamento. O pavimento de áreas que anteriormente estavam cobertas de vegetação aumenta a capacidade de absorção de calor e armazenamento e restringe a infiltração de água da chuva para níveis mínimos de absorção (Silva e Magalhães, 1993; Mascaro e Mascaro, 2001). A redução das superfícies florestadas causa danos e impactos sobre todo o ambiente, levando à extinção de espécies da fauna e flora, erosão e assoreamento de corpos d'água, e interrupção do ciclo de carbono global (MUNROE et al, 2005). Além da preservação de áreas verdes, também é necessário para gerar alternativas sustentáveis ​​para a madeira para atender as necessidades de produção de carvão vegetal e as necessidades da indústria de papel e celulose através de áreas de reflorestamento de madeira certificada. Existem projetos de MDL em curso que prevêem o incentivo de obtenção de créditos de carbono pelos proprietários e governos que atuam na recuperação e conservação de matas ciliares e florestas nativas. Embora os industrializedcountries pode comercializar apenas um por cento dos créditos de carbono emitidos por sistemas florestais, a conservação destas áreas, que até então era inviável para muitos proprietários, tornou-se uma oportunidade de valor econômico aliado à consciência ambiental (FATOR GIS, 2006).
MDL no setor industrial
O setor industrial tem sua própria dinâmica que exige investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento de processos de fabricação cada vez mais eficientes e produtivas. A globalização levou alguns países a sofrer o desenvolvimento industrial, enquanto outros entram um rápido processo de obsolescência (Sanches, 2001). Como resultado, um setor industrial que usa tecnologias obsoletas tende a consumir grandes quantidades de recursos e das suas actividades geram emissões para a atmosfera e para o ambiente em geral. Isso torna necessário para alinhar as atividades do setor, aumentando a eficiência de seu uso de recursos e matérias-primas, através da instalação ou melhorar a sua utilização de tecnologias de redução de emissões, através da substituição de substâncias poluentes, e pela redução da produção de resíduos e subprodutos ( ICLEI, 2005). 9
 
conclusões
A adoção de técnicas de manejo de recursos naturais e à participação voluntária de todas as esferas da sociedade são mecanismos que aumentam a possibilidade de menos ações humanas predatórias sobre os elementos naturais e sistemas ecológicos. Mesmo quando ligado a um processo económico e à criação de valores e objetivos para os envolvidos, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo podem contribuir para a tendência para uma maior sustentabilidade e melhoria da qualidade ambiental. Nós, portanto, defender a noção de que o MDL deve ser usado como uma ferramenta, e seu registro, validação e certificação, que hoje está restrito aos países em desenvolvimento, deve ser utilizado e reconhecido por todas as nações.
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