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Tipos de Inflorescências

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INFLORESCÊNCIAS
MARCOS JOSÉ DA SILVA
RAMO OU SISTEMAS DE RAMOS 
CAULINARES QUE PORTAM FLORES
INFLORESCÊNCIAS
GEMA APICAL OU AXILAR. 
ORIGEM
CONCEITO
PEDÚNCULO - eixo estéril da inflorescência
EIXOS DA INFLORESCÊNCIA - Ramos da inflorescência
BRÁCTEAS
Bráctea da flor - subtende uma flor
Bráctea da inflorescência - subtende a inflorescência inteira ou um de
seus eixos.
INVÓLUCRO: grupo de brácteas que subtende uma inflorescência
inteira. Ex. Capítulo das Asteraceae, Umbela Composta de Apiaceae.
ESPATA: bráctea especializada que subtende uma inflorescência enteira.
Ex. Espadice de Araceae.
INFLORESCÊNCIAS COMPOSIÇÃO
PARTES DE UM INFLORESCÊNCIA
TERMINAL: SE DESENVOLVE A PARTIR DE UM MERISTEMA APICAL DE
RAMOS PRIMÁRIOS CURTOS OU DE UM RAMO LATERAL EXTENDIDO
COM FOLHAS VEGETATIVAS.
AXILARES: SE DESENVOLVE A PARTIR GEMAS AXILARES DE UMA FOLHA
VEGETATIVA QUE NÃO ORIGINA UM RAMO EXTENDIDO.
INFLORESCÊNCIA POSIÇÃO
AXILARESTERMINAIS OPOSITIFOLIASUPRA AXILAR CAULIFLORIA
IMPLICAÇÕES EVOLUTIVAS DAS 
INFLORESCÊNCIA
VISUALMENTE MAIS ATRATIVAS
MAIOR LIBERAÇÃO DE ODOR 
MAIOR CHANCE DE POLINIZAÇÃO
PRODUZ O MAIOR NÚMERO FRUTOS/SEMENTES
IMPLICAÇÕES EVOLUTIVAS DAS INFLORESCÊNCIA
DICASIAL
UM EIXO PRINCIPAL
DE CRESCIMENTO
INDETERMINADO
SUCESSÃO DE EIXOS DE CRESCIMENTO 
DETERMINADO
CADA EIXO = 2 
FLORES
Adaptado de www.biologie.uni-hamburg.de
INFLORESCÊNCIA
CADA EIXO = 1 
FLOR
MONOCASIAL
SIMPODIAL
MONOPODIAL
TIPOS BÁSICOS DE CRESCIMENTO CAULINAR
INFLORESCÊNCIAS ASPECTOS ESTRUTURAIS
CLASSIFICAÇÃO
RACEMOSA
CIMOSA
COMPOSTAS
RACEMO
ESPÁDICE
CAPÍTULO
AMENTO
QUANTO 
AO TIPO
UMBELA
CORIMBO
INFLORESCÊNCIA -
ESPIGA
MONOCÁSIO
DICÁSIO
PLEIOCÁSIO
GLOMÉRULO
CIÁTIO E SICÔNIO
ESCORPIÓIDE
HELICÓIDE
TIPOS DE INFLORESCÊNCIAS
 Flores abrem da periferia para o centro
 Flores abrem de baixo para cima
 Inflorescência principal pode ramificar-se, 
também possuindo crescimento indeterminado
 Flores da base e da periferia são mais velhas
Flor lateral
Ápice floral
Primórdio de flor
Tecido de emissão de 
flores, a medida que o eixo 
cresce as flores são 
emitidas
Bráctea
INDEFINIDA ou DEFINIDAS
Paracládio
INDEFINIDA (racemosa, centrípeta ou monopodial)
• Inflorescência principal não pára de crescer
DEFINIDA (cimosa, centrífuga ou simpodial)
 Flores abrem do centro para a periferia
Possui eixo primário terminando em uma flor
 O eixo primário pode emitir eixos secundários
e eles terciários
Flor terminal
Bráctea
Flor terminal 
do eixo 
secundário
 A flor terminal sempre abre primeiro
 Flores abrem de cima para baixo
TIPOS DE INFLORESCÊNCIAS INDEFINIDAS
CACHO (RACEMO ou BÓTRIO)
Flores pediceladas distribuídas ao longo da 
ráque.
Pedicelo
Ráque
Caesalpinia pulcherrima L. 
flor-de-pavão ou flaboyanzinho
ESPIGA Flores sésseis longo da ráque.
Ráque
Stachytarpheta mutabilis (Jacq) Vahl. - gervão
Flores pediceladas saindo de níveis distintos da ráque, mas alcançando
a mesma altura
CORIMBO
Pedicelo
Corimbo simples
Spathodea campanulata Beauv. – mijo-de-macaco, espatódea
PANÍCULA
Flores pediceladas ao longo de eixos secundários da inflorescências e 
em distintas alturas.
pedúnculo
Ráque
Eixo 
secundário
Senna spectabilis (DC) Irwin & Barneby
cássia-do-nordeste” ou “são-joão”
UMBELA
Flores pediceladas saindo de um mesmo ponto (ápice do pedúnculo) e 
alcançando a mesma altura
UMBELA 
SIMPLES
Pedúnculo Invólucro
Allium sp.
Variação da espiga, porém com eixo principal carnoso com flores
geralmente unissexuais e a inflorescência envolvida por uma espata.
ESPÁDICE
ESPATA
ESPÁDICE
Eixo carnoso 
da espádice
Anthurium sp. – anturio
AMENTO
Variação da espiga, porém com eixo principal, delgado, flexível e
pendente com flores usualmente unissexuais.
Flores estaminadas
Juglans cinerea L. 
Quando o pedúnculo se alarga na extremidade
superior, formando um receptáculo côncavo,
plano ou convexo (toro), onde se insere as flores,
circundadas por um conjunto de brácteas, o
periclínio.
CAPÍTULO
Invólucro
Flores
Filárias
Receptáculo 
composto
Flor do 
raio
Flor do 
disco
Quando abaixo do eixo primário terminado por flor forma-se um só eixo
secundário também terminado por flor e, assim sucessivamente
Os eixos secundários saem sempre do 
mesmo lado
DETERMINADA UNÍPARA - Quando o eixo primário é representado
por flor
ESCORPIÓIDE
TIPOS DE INFLORESCÊNCIA DEFINIDA
ESCOPIÓIDE: (Drepânio
Os eixos secundários saem lado a lado alternadamente.
DETERMINADA UNÍPARA - Quando o eixo primário é representado
por flor.
HELICÓIDE:
HELICÓIDE: (Ripídio) Hemerocallis flava L. – Lírio
Eixo primário terminado por flor, que origina dois eixos secundários opostos e
terminados por flor e assim por diante. O dicásio pode não ter flor terminal.
DETERMINADA BÍPARA ou DICÁSIO
Pedúnculo
Pedicelo
Sistema 
de eixos
Brácteas
(Prófilos)
DICÁSIO SIMPLES
DICÁSIO 
COMPOSTO
Begonia sp. – Begônia
Flores sésseis ou subsésseis, aglomeradas conferindo uma 
configuração mais ou menos globosa
GLOMÉRULO
Mimosa sp. 
Receptáculo é escavado formando uma cavidade semi-fechada de 
onde partem flores unissexuais.
SICÔNIO
Agaonidae
Ficus carica L. – Figo
Receptáculo cupuliforme que trás uma flor pistilada central 
circundada por várias flores estaminadas reduzidas a um estame.
CIÁTIO
Apêndice do nectário
estigmas
Glândula de
néctar
Flor masculina
Pedicelo da flor
masculina 
Ovário da flor 
feminina 
Pedicelo da flor
feminina
estiletes
Euphorbia splendens Bojer.
Coroa-de-cristo
INFLORESCÊNCIAS COMPOSTAS/SECUNDÁRIAS
TIRSO VERTICILASTRO RACEMO 
COMPOSTO
CORIMBO DE 
CAPÍTULOS
Leonotis nepetaefolia R. br. – Cordão de frade
TIRSO: Cacho de dicásios
INFLORESCÊNCIAS COMPOSTAS/SECUNDÁRIAS
UMBELA 
COMPOSTA
Brácteas 2a’s
(Invólucro)
Brácteas 1a’s 
(Invólucro)
Pedúnculo
raios
RACEMO DE 
ESPIGAS
PANÍCULA
DICÁSIO DE 
DICÁSIO
DICÁSIO 
CIÁTIO
CORIMBO 
COMPOSTO
Eixo da 
inflorescência
ráque
PANÍCULA DE 
ESPIGUETAS
Eixo 
secundário
pedúnculo
Ráque
INFLORESCÊNCIAS DETERMINADAS OU INDETERMINADAS
FASCÍCULO GLOMÉRULO
UMBELA SIMPLES
INDETERMINADA
UMBELA SIMPLES
DETERMINADA
INFLORESCÊNCIAS ESPECIALIZADAS
CIÁTIO
Receptáculo caliciforme com uma
flor feminina central e várias
masculinas.
PSEUDANTO 
BI-BRACTEADO
Duas brácteas 
vistosas em 
oposição, 3 flores 
pistiladas e várias 
estaminadas
PSEUDANTO “FALSA FLOR”
Nome genérico aplicado a inflorescências condensadas em que muitas flores
ficam dispostas de forma a simular uma única flor.
CAPÍTULO
Receptáculo discóide envolto por um
invólucro de brácteas com flores, do
raio e do disco, femininas, masculinas,
bissexuais ou neutras.
Dalechampia sp. Euphorbiaceae
Euphorbia sp. Euphorbiaceae
Gerbera sp. - Asteraceae

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