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MOVIMENTO SOCIAL

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Universidade de Anhanguera UNIDERP.
Curso: serviço Social 6º período
Movimentos Sociais
Acadêmicas:
Alberto Machado Torres Filho RA 267419
Inês Maria Mazero Lima Teixeira RA 397267
Michella Ferreira da Silva Alencar RA 390835.
 Tutora presencial: Djelza Maria de Carvalho
Tutora EAD:
Teresina – PI
Maio 2015
NTRODUÇÃO 
Para alcançarmos os nossos objetivos de aprendizagem, a Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) que contempla a disciplina propôs um desafio através de um jogo de etapas elaboradas, onde indicam os passos a ser percorridos durante a realização das pesquisas e sua montagem haja, visto que, a nossa participação seja individual ou em grupo nesta proposta, é essencial para adquirimos conhecimentos e habilidades que irão nortear a futura profissão: Ao realizar a etapa I, será importante para entendermos o cenário político e histórico no qual os movimentos sociais se encontram inserido, além disso, sua permanência e mudanças em benéfico de uma sociedade, viabilizando forças coletivas em busca de solucionar conflitos em resposta de cada questão social, deste modo, a leitura da primeira parte do livro de Maria da Glória Gohn, possibilitará a compreensão e elaboração dos passos a seguir. 
Na etapa II, esta atividade irá proporcionar através das pesquisas, leituras e discussões em grupo a criação de um texto o qual possibilitará novos conhecimentos sobre a igualdade dos direitos sociais, onde iremos relacionar a construção da democracia e o papel dos mediadores nos novos movimentos sociais Igualmente na etapa III, ao desenvolvermos as atividades propostas realizaremos um breve mapeamento dos principais atores sociais responsáveis pelas ações coletivas, indicando as diferenças entre movimentos sociais e ações ou redes de mobilização civis.
RELATÓRIO 	 A CONJUNTURA NACIONAL E O CENÁRIO POLÍTICO E HISTÓRICO NO QUAL OS MOVIMENTOS SOCIAIS SE FUNDAM.
Ao realizar estudos no PLT de (GONH, 2012) em sua primeira parte foi observada alguns pontos fundamentais a respeito dos movimentos sociais no contexto sociopolítico, socioeconômico e cultural dos países da América Latina, tais discussões são fundamentais para apresentar formas, demandas, identidade que constroem redes que as estruturam, manifestações culturais e políticas sociais na sociedade atual. 
Foram identificados através das leituras em grupo, os pontos relevantes que diferenciam os movimentos sociais na atualidade, em relação a outros momentos do passado, dessa forma, historicamente se observa que o movimento social tem contribuído para organizar e conscientizar a sociedade apresentando práticas de pressão e mobilização com continuidade e permanência, lutando por novas culturas políticas de inclusão, contra a exclusão.
Lutam também pelo reconhecimento da diversidade cultural, nos movimentos atuais há uma ressignificação dos ideais clássicos de igualdade, fraternidade e liberdade, a igualdade é resinificada com a justiça social, a fraternidade se retraduz em solidariedade e a liberdade se associa ao princípio da autonomia tratando da constituição do sujeito, não individual, porém do coletivo.
 Os movimentos sociais atualmente tematizam e redefinem a esfera pública, realizam parcerias com outras entidades da sociedade civil e política tem grande poder de controle social e constroem modelos de inovações sociais sendo, portanto, matrizes geradoras de saberes. Na América Latina, em especial no Brasil, os movimentos sociais atuais são distintos dos movimentos que ocorreram na fase do regime político populista e também dos movimentos ocorridos nas décadas de 1970 a 1980 (movimentos populares reivindicatórios de melhorias urbanas articulados com pastorais, grupos políticos de oposição ao regime militar). Naquele período os movimentos lutavam para ter “direito a ter direitos”.
Atualmente o novo milênio de acordo com a autora, apresenta uma conjuntura social e política extremamente diferente da América Latina, e ao mesmo tempo em que vários movimentos sociais tiveram, em diversos países, mais condições de organização tanto interna como externa. Neste caso, como foi observado em alguns países da região houve uma radicalização do processo democrático e o ressurgimento de lutas sociais tidas como tradicionais, em especial dos indígenas na Bolívia e Equador, associados ou não a movimentos racionalistas como a dos bolivarianos (Venezuela) e a retomada do movimento popular (México), na Argentina e também no Uruguai, surgiram como agentes de novos conflitos e renovação dos movimentos e lutas sociais coletivas.
Em nossa atualidade o novo elemento, a forma e o caráter assumidos através dessas lutas de classes, são pelos direitos (reconhecimento de suas culturas e da própria existência, redistribuição de terras, escolarização na própria língua), sendo que, hoje os indígenas estão organizados em movimentos sociais, vivendo em alguns países em áreas urbanas fazendo parte do cenário de pobreza e desigualdade social, entre outros movimentos. Vale ressaltar sobre o movimento negro, o qual teve um avanço em suas pautas de lutas, exemplo disso foram à política de cotas nas universidades, programas Pro uni etc., Diante desse pressuposto, destacaram-se os movimentos das mulheres e dos gays, em diferentes formatos e combinações, incluindo também o movimento estudantil, através das ocupações em universidades no Brasil, especialmente as públicas, em luta pela melhoria da qualidade de ensino, contra reformas na Educação e contra atos de corrupção e desvio de verbas.
Continuando a leitura no Programa do Livro Texto (PLT), através das organizações civis e os movimentos sociais, observou-se ainda a grande mudança nos estudos sobre as políticas de parceria do Estado com a sociedade civil organizada em direção ao foco central da análise, do agente para a demanda a ser atendida, reconhecendo as carências e buscando superá-las, diante de olhares multifocais que contemplam a raça, etnia, gênero, idade etc., onde passam a ser privilegiados. Em meio a esses conhecimentos, também destacamos sobre as políticas sociais as quais têm feito recortes no campo social, destacando os pobres, entre esses os miseráveis, os mais excluídos ou em situação de riscos, dessa forma, a pobreza deixou de ser uma categoria uma e passou a ser subdividida. As políticas de atenção passaram a ser dirigidas aos mais pobres, a unidade de atendimento passou a ser o indivíduo ou a família, e não mais grupos sociais e ainda neste contexto, a questão dos movimentos sociais e participação popular remetem sempre à problemática das classes sociais na luta por melhores condições de existência.	
 A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA E O PAPEL DOS MEDIADORES NOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS. 
Para compreender o processo de construção da democracia e o papel dos mediadores nos novos movimentos sociais, deve-se primeiramente compreender o conceito de democracia. Segundo Rosenfield (2009), a palavra democracia, no sentido etimológico da palavra, significa o "governo do povo", o "governo da maioria", de forma quantitativa. O berço da democracia, na Grécia antiga, era uma “forma de governo” que podia ser a monarquia ou "governo de um só" e a aristocracia ou "governo de alguns". Essa divisão tripartida das "formas de governo", ou organização da polis, não obedecia, porém, a um critério meramente quantitativo, uma vez que a pergunta que orienta a filosofia política clássica pode ser enunciada da seguinte maneira: qual é a melhor forma de governo? Neste sentido observa-se que a questão concernente à "forma de governo" é, para o pensamento antigo, uma questão vital que diz respeito ao próprio valor de uma determinada forma de organização política. E com o passar do tempo, discussões filosóficas e históricas o termo “democracia” foi assumindo valores qualitativos também.
Assim, para Bringel & Echart (2008) a democracia evoluiu historicamente através de intensas lutas sociais e, com frequência, também foi sacrificada em muitasdessas lutas. Nem sempre os movimentos sociais promovem a democracia, mas há uma tendência contemporânea a que muitos deles incorporem uma dimensão renovada de luta democrática, contribuindo para a ressignificação das práticas e teorias democráticas no começo deste século.
 Este artigo pretende ir além das análises unidirecionais com que foram tratadas as relações entre movimentos sociais e democracia nas transições democráticas, com o objetivo de questionar e ampliar as articulações teóricas possíveis entre democracia e sujeitos sociais, tomando como referência a existência de quatro “fronteiras” que muitas vezes não são superadas: a da ciência, a do Estado-nação, a da instituição e a do momento histórico.
Hamel (2009), em uma pesquisa histórica analítica sobre os movimentos sociais enquanto modo de democracia participativa e sua contribuição acerca do desenvolvimento político e da emancipação social ressaltaram que a partir da década de 1980 os movimentos sociais mudaram substancialmente a constituição da esfera pública, onde somente os partidos políticos e as elites eram aptos a discutir as problemáticas sociais, em uma clara e evidente verticalização do poder no sentido de cima para baixo. Continuamente, com a ascensão dos movimentos sociais se inverte consideravelmente a lógica do poder político e do próprio poder dominante brasileiro, uma vez que a partir deste momento, as aspirações e demandas sociais das classes oprimidas começam a ganhar espaço de discussão na esfera pública por suas próprias manifestações.
Em síntese, Hamel (2009) sugeriu que a política deliberativa proposta por Habermas é essencial e viável no interior do Estado Democrático de Direito e, que a política deliberativa exercida através de uma democracia participativa pode ser exercida, também, a partir dos movimentos sociais. Além disso, a ênfase dos movimentos sociais na atualidade demonstra que pela primeira vez na história do Brasil, as classes oprimidas e desprivilegiadas do sistema político, as quais sempre foram tratadas de forma clientelista a espera de “favores” das classes dominantes, agora vê na participação democrática popular um canal para expressar suas demandas na esfera pública, o que se traduz sem dúvida em um agir comunicativo.
Portanto, mais do que deliberarem acerca de seus problemas, exigirem o reconhecimento de minorias, reivindicarem melhorias substanciais em suas condições de vida, os movimentos sociais estão marcando, sensivelmente, sua atuação na política brasileira com um novo e grande passo na democracia rumo à consolidação de práticas democráticas participativas, como alternativas para o desenvolvimento social e político do país, redefinindo o papel da democracia e do Estado Democrático de Direito. Quino (1979), o cartunista que retrata aspectos sociais, políticos e econômicos, critica a prática atual do termo “Democracia”, que, apesar do governo ser democrático, ainda assim não reflete o “governo do povo”, ou seja, os representantes políticos ainda deixam muitas questões sociais a desejar: educação, saúde, segurança e etc.
O Grupo realizou uma pesquisa de campo no Espaço Profissionalizante da Amazônia (EPA) Organização Não Governamental – ONG, conhecida também como Terceiro Setor, instituição sem fins lucrativo, localizada no Endereço: Conjunto Cidade Nova VI. Av. Arterial 05, N°4 (Esquina com Sn/24), Ananindeua-Pará. A entrevista foi realizada através do responsável pela ONG, Márcio Pereira de Souza- Presidente (Sociólogo), a qual tem como objetivo atuar como capacitação profissional e prática de desporto para melhoria da qualidade de vida através do esporte.
 Os cursos oferecidos são: secretariado, informática básica, cuidador de idoso, excelência no atendimento e recepção, rotinas administrativas (módulo matemática financeira), informática para concursos públicos, informática especial p/ faixa etária acima de 40 anos, operador de caixa com atendimento ao público, informática infantil p/ faixa etária de 6 a 12 anos de idade e atendente de farmácia, pintura em tecido, culinária, pedreiro. Além disso, são oferecidas as seguintes atividades esportivas: hidroginástica, Ballet clássico, dança de salão e hip-hop. 
De acordo com a entrevista realizada na ONG EPA, foi observado que este setor de fato configura-se como importante meio pelo qual a comunidade assistida por suas atividades e cursos de capacitação, promovendo assim o bem-estar, conforto e melhorias de vida a todo cidadão que tem buscado capacitação profissional para ingressar no mercado de trabalho e proporcionando qualidade de vida às famílias e/ou indivíduos. 
Desta forma, este movimento tem desempenhado o seu papel diante da sociedade que vive a margem da desigualdade social oferecendo a tais indivíduos, emancipação dos direitos como cidadãos e assim exercerem democraticamente suas habilidades profissionais.
 UM BREVE MAPEAMENTO DOS PRINCIPAIS ATORES SOCIAIS RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕES COLETIVAS, INDICANDO AS DIFERENÇAS ENTRE MOVIMENTOS SOCIAIS E AÇÕES OU REDESDEMOBILIZAÇÃOCIVIS. 	
Um movimento social é sempre expressão de uma ação coletiva e decorre de uma luta sociopolítica, econômica ou cultural. Usualmente ele tem os seguintes elementos constituintes: demandas que configuram sua identidade; adversários e aliados; bases, lideranças e assessorias que se organizam em articuladores e articulações e formam redes de mobilizações práticas comunicativas diversas que vão da oralidade direta aos modernos recursos tecnológicos; projetos ou visões de mundo que dão suporte a suas demandas; e culturas próprias nas formas como sustentam e encaminham suas reivindicações (GOHN, 2012, p.14) Para realizar a leitura dos artigos sugeridos foram escolhidos: Passeata Contra Empresa Poluidora Marca 1º de Maio no Rio de Janeiro e Movimentos Sociais Exigem Política de Habitação no Rio de Janeiro.
 No artigo sobre a Passeata Contra Empresa Poluidora (Companhia Siderúrgica do Atlântico- TKCSA) mais de mil participantes do ato denunciaram os fortes impactos econômicos, sociais, ambientais e culturais consequentes do mega empreendimento instalado na Baía de Sepetiba. Devidamente a importante ameaça a população, ataque ao ecossistema local e falta condições dignas de trabalho motivaram a escolha da empresa como símbolo da resistência dos trabalhadores contra o sistema capitalista. Todavia além, das centrais sindicais e outras entidades de trabalhadores, a manifestação contou com a participação de movimentos comunitários, estudantis, ambientais, entre tantos outros.
Entretanto no artigo Movimentos Sociais Exigem Política de Habitação no Rio de Janeiro, tratou-se de manifestos para tentar um encontro com o secretário estadual de habitação, onde suas principais reivindicações foram: a criação de um Fundo Estadual de Moradia de Interesse Social, com a participação de uma comissão popular; o repúdio à saída da pessoa próxima aos movimentos populares; além da cobrança de um diálogo efetivo entre as camadas pobres e o governo, que privilegiava a construção de condomínios e não as moradias populares, para beneficiar a população de baixa renda. 
De acordo com as leituras dos artigos foram observados nos movimentos sociais as expressões de ações coletivas dos grupos organizados objetivando o alcance de mudanças sociais por meio de um embate político conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Ao observar as charges de autoria do cartunista Ivan Cabral (2011), pôde-se perceber que as Organizações Não Governamentais – ONGs podem ser um importante veículo, para intervir em diversas questões sociais imposta pela sociedade capitalista, através de projetos e programas sociais que atuam em confronto com as mazelas sociais, tais como: saúde, educação, fome, moradia entre outros.
Entretanto as ONGs também são conhecidas como associações do Terceiro Setor e Organizações sem fins lucrativos as quais são vistas como um instrumento ou meio pelo qual realizam ações coletivas em diferentes áreas, voltadas para atuar asquestões sociais imposta em nossa sociedade, com isso, elas eximem o Estado de exercer o seu papel, apenas servem de muletas para os governos se apoiarem, sendo que, muitas delas recebem ajuda através de financiamentos e doações desses sujeitos em troca de seus interesses, realizando ações onde as comunidades não são alcançadas por suas intervenções vale destacarem, que é de responsabilidade do Estado propor e implantar programas e projetos sociais, através de políticas públicas voltadas para a população ou personagens da desigualdade social. 
Para (GONH, 2010, p.39) parte II do PLT, Referem-se a questionamentos dos atores sociais que protagonizam as ações coletivas na sociedade civil, em resposta as principais associações e organizações da sociedade civil voltadas para ações coletivas que atuam em função de problemas sociais, econômicos, culturais e ambientais públicos em direção à superação das desigualada de sociais e regional. Destacam-se, as redes associativas e de mobilização estruturadas em movimentos sociais, Organizações Não Governamentais – ONGs, as associações de bairro e as associações comunitárias, as entidades assistenciais, as organizações criadas por empresas a partir de responsabilidades sociais, organizações populares e os diversos conselhos de gestão pública.
A partir de 1990, muitos movimentos se transformaram em ONGs ou se incorporaram às que já os apoiavam, onde mobilizar passou a ser sinônimo de arregimentar e organizar a população para participar de programas e projetos sociais, na maioria dos quais já vinha totalmente pronto e atendia a pequenas parcelas da população. Os movimentos sociais de diversos segmentos da sociedade, e mais especificamente os populares dadas a centralidade e importância destes no contexto geral dos movimentos sociais, serão exemplos básicos de agentes estruturantes das ações coletivas (GONH, 2010, ps.42 e 43). 
A rede de mobilização civil passa a ser, atualmente, até mais importante do que movimentos sociais, visto que “rede” é uma categoria muito utilizada com diferentes sentidos, construindo-se até em certo modismo. Ela é importante na analise das relações sociais de um determinado local de significados, pois permite a leitura e a tradução da diversidade sociocultural e política existentes nestas relações (GONH,2010, ps.32). 	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao estudar a conjuntura nacional e o cenário político e histórico no qual os movimentos sociais se fundam, percebe-se que os movimentos sociais atuais são distintos dos movimentos que ocorreram na fase do regime político populista e também dos movimentos ocorridos no passado, pois naquele período os movimentos lutavam para ter “direito a ter direitos” e, atualmente, há uma ressignificação dos ideais clássicos de igualdade, fraternidade e liberdade. A construção da democracia é uma trajetória de longas datas que surgiu na Grécia Antiga e perpassou a História da humanidade recebendo transformações que culminaram hoje na dita democracia propriamente dita, a partir da própria epistemologia da palavra: “governo do povo”. 
Sabe-se que o ela está direta e intimamente correlacionada ao papel dos mediadores nos novos movimentos sociais, visto que é através dela que os mediadores são capazes de prover transformações e melhorias sociais. Através da própria legislação democrática, por exemplo. Vale ressaltar que os movimentos sociais mudaram substancialmente a constituição da esfera pública, onde somente os partidos políticos e as elites eram aptos a discutir as problemáticas sociais, em uma clara e evidente verticalização do poder nos de cima para baixo. 	
Em um breve mapeamento dos principais atores sociais responsáveis pelas ações coletivas foi possível verificar as diferenças entre movimentos sociais e ações ou redes de mobilização civis. Um movimento social é sempre expressão de uma ação coletiva e decorre de uma luta sociopolítica, econômica ou cultural. As ações ou redes de mobilização civis passam a ser, atualmente, até mais importante do que movimentos sociais, visto que “rede” é uma categoria muito utilizada com diferentes sentidos, construindo-se até em certo modismo.
REFERÊNCIAS
 Brasil Breve definições de movimentos Sociais disponíveis em: 
 http://www.brasilescola.com/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm acesso 12.05.2015 as 18:00.
Movimentos Sociais no Brasil disponível em:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_social ultimo acesso 15 de maio de 2015 as 14:22.
Movimentos Sociais disponíveis em:
 http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Movimentos-Sociais/2 acesso 20.05.2015 as 10:00
Movimentos sociais, as ONGS e a militância que pensa, logo existem disponíveis em:
http://www.comunicacao.pro.br/artcon/movsocong.htm acesso em 20.05.2015.

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