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Geometria Descritiva 1

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REPRESENTAÇÕES TRIDIMENSIONAIS - CCE0887
GEOMETRIA DESCRITIVA E REPRESENTAÇÕES
PROF. ALINE CANCELA
A N C . E S TAC I O @ G M A I L . C O M
A.03 
ESTUDO DO 
PONTO
1
ESTUDO DO PONTO
A Geometria Descritiva faz uso do Sistema Cilíndrico Ortogonal de Projeção, fato 
este que determina uma única projeção em cada plano de projeção.
2
PROJEÇÕES DO PONTO
Um ponto situado no espaço estabelece uma relação de distância com os planos de projeção. 
Portanto, cada ponto é definido por 3 coordenadas que são registradas através das projeções 
sobre os planos. 
Conhecendo-se essas projeções, é possível determinar a posição do ponto no espaço.
3
*A notação do ponto será 
feita com letras maiúsculas, 
que deverão estar entre 
parênteses. 
*A expressão “Ponto” deve 
ser sempre empregada 
somente para objeto.
LINHA DE CHAMADA
É toda linha (imaginária) perpendicular a 
linha de terra que une as projeções de um 
mesmo ponto (P e P’), ou seja, é a projeção 
das linhas projetantes.
IMPORTANTE:
Quando representarmos um objeto no diedro, 
estaremos utilizando somente os planos Horizontal e 
Vertical de projeção, consequentemente o objeto será 
representado através de duas projeções;
Mas quando a representação for feita no triedro, 
estaremos inserindo o plano de Perfil que também é 
conhecido por Terceiro plano.
4
COORDENADAS DO PONTO
Para que possamos situar um objeto no espaço, 
precisamos conhecer as distâncias de seus 
pontos para com os planos de projeção. 
Assim, cada ponto é definido por um trio 
ordenado composto por x, y e z, denominados 
abcissa (x), afastamento (y) e cota (z), 
respectivamente, onde:
 Abcissa (ab): é a distância do ponto ao PP.
 Afastamento (af): é a distância do ponto ao 
PV.
 Cota (ct): é a distância do ponto ao plano PH.
Então, para um determinado ponto (P), a 
indicação das coordenadas é feita da seguinte 
maneira: (P) [ x ; y ; z ]. 
5
ALGUMAS IGUALDADES
 A distância do ponto (P) ao PP é igual à 
distância da Linha de Chamada ao ponto 
origem. 
 Ambas traduzem a ABCISSA.
*Ponto de origem – O: é o ponto de intersecção dos três 
planos (horizontal, vertical e de perfil).
6
ALGUMAS IGUALDADES
 A distância do ponto (P) ao PV é igual à 
distância da projeção horizontal P à LT.
 Ambas traduzem o AFASTAMENTO.
7
ALGUMAS IGUALDADES
 A distância do ponto (P) ao PH é igual à 
distância da projeção vertical P’ à LT.
 Ambas traduzem a COTA.
8
NÍVEL ESPACIAL X NÍVEL PROJETIVO
Logo podemos ter duas definições para as coordenadas: uma ao nível espacial, 
relacionando o objeto ao plano, e outra ao nível projetivo, relacionando as 
projeções à Linha de Terra.
9
CONCEITO ESPACIAL
Abcissa (ab): é a distância do ponto ao 
PP.
Afastamento (af): é a distância do ponto 
ao PV.
Cota (ct): é a distância do ponto ao PH.
CONCEITO PROJETIVO
Abcissa (ab): é a distância da linha de 
Chamada à origem - O.
Afastamento (af): é a distância da 
projeção horizontal à LT.
Cota (ct): é a distância da projeção 
vertical à linha de terra.
NÍVEL ESPACIAL X NÍVEL PROJETIVO
É muito importante esta dupla conceituação das coordenadas, pois é objetivo da GD 
registrar os objetos através de suas projeções, e isto exige que desenhemos usando o 
“conceito projetivo”, mas que visualizemos o “conceito espacial”, ou seja, se tivermos 
um objeto no espaço seremos capazes de desenhá-lo, e se nos depararmos com o seu 
desenho seremos capazes de concebê-lo no espaço.
10
SINAIS
Os planos de projeção, quando observados lateralmente, reduzem suas superfícies à 
linhas retas, e assemelham-se ao plano cartesiano da matemática, assumindo os 
mesmos valores (positivo e negativo), tanto para a cota, quanto para o afastamento. 
Já a abcissa terá como referencial a origem O, marcada sobre a linha de terra.
11VISTA DE PERFIL
SINAIS
Então, os PONTOS (diferentes de projeções), 
situados:
 à direita da origem possuem: abcissas 
positivas;
 à esquerda da origem possuem: abcissas 
negativas;
 acima do plano horizontal possuem: cotas 
positivas;
 abaixo do plano horizontal possuem: cotas 
negativas;
 anteriores ao plano vertical possuem: 
afastamentos positivos;
 posteriores ao plano vertical possuem: 
afastamentos negativos..
12
SINAIS
Em relação aos planos de projeção, o ponto pode ocupar 9 posições diferentes:
1. Ponto no 1º Diedro: afastamento positivo e cota positiva;
2. Ponto no 2º Diedro: afastamento negativo e cota positiva;
3. Ponto no 3º Diedro: afastamento negativo e cota negativa;
4. Ponto no 4º Diedro: afastamento positivo e cota negativa;
5. Ponto no semiplano horizontal anterior: afastamento positivo e cota nula;
6. Ponto no semiplano horizontal posterior: afastamento negativo e cota nula;
7. Ponto no semiplano vertical superior: afastamento nulo e cota positiva;
8. Ponto no semiplano vertical inferior: afastamento nulo e cota negativa;
9. Ponto na linha de terra: afastamento nulo e cota nula.
13
COORDENADAS POSIÇÕES EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PROJEÇÃO
1º 
diedro
2º 
diedro
3º 
diedro
4º 
diedro
(πA) (πp) (π’s) (π’i) L.T.
Afastamento + - - + + - 0 0 0
Cota + + - - 0 0 + - 0
SINAIS
1. Ponto no 1º Diedro (afastamento e cota positivos):
14
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
2. Ponto no 2º Diedro (afastamento negativo e cota positiva):
15
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
3. Ponto no 3º Diedro (afastamento e cota negativos):
16
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
4. Ponto no 4º Diedro (afastamento positivo e cota negativa):
17
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
5. Ponto no semiplano horizontal anterior (afastamento positivo e cota nula):
18
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
6. Ponto no semiplano horizontal posterior (afastamento negativo e cota nula):
19
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
7. Ponto no semiplano vertical superior (afastamento nulo e cota positiva):
20
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
8. Ponto no semiplano vertical inferior (afastamento nulo e cota negativa):
21
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
SINAIS
9. Ponto na linha de terra (afastamento e cota nulos):
22
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
Tomemos um ponto com coordenadas 
genéricas: (A) [ Ab; Af; Ct].
Entre o centro de projeção e o objeto, 
posicionaremos dois observadores (1 e 2) 
que enxerguem com “olhos do sistema 
cilíndrico ortogonal”.
23
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
Consideremos que, após o registro das projeções, o objeto seja retirado.
Com isto, o observador nas posições 1 e 2, estaria recebendo as seguintes imagens:
O observador 1 percebe as coordenadas abscissa e afastamento, e o observador 
2 percebe abscissa e cota. Uma das coordenadas não é percebida de acordo com a 
posição do observador.
24
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
Mas se unirmos as duas figuras pela Linha de Terra, teremos em um único desenho as 
coordenadas Ab, Af e Ct, onde a linha de chamada posiciona-se perpendicular à LT.
Obs.: O ponto de origem – O, sobre a linha de terra registra a posição a ser 
ocupada oportunamente pelo Plano de Perfil.
25
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
26
ESPAÇO ÉPURA
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
NOTAÇÕES:
Linha de terra (LT) em Épura:
 (P) – Objeto ou Ponto Objetivo.
 P – Projeção do objeto ou ponto no PLANO HORIZONTAL (PH).
 P’ – Projeção do objeto ou ponto no PLANO VERTICAL (PV).
 P’’ – Projeção do objeto ou ponto no PLANO DE PERFIL (PP). 
 (P) [x, y, z] – onde: 
x= abscissa / y= afastamento / z= cota 27
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
28
REPRESENTAÇÃO EM ÉPURA
Observe que a 3ª projeção está na mesma altura da projeção vertical. Tome isto 
como regra: as cotas são iguais tanto no PV, quanto no PP.
29
EXEMPLO
Dê a épura do ponto (A) [1; 2; 1] .
30
EXEMPLO
Dê a épura do ponto (A) [1;2; 1] .
31
EXERCÍCIO 1
Represente no espaço e em épura: 
a) Mais perto do plano (π) que do plano (π’); 
b) Mais perto de (π’) que de (π). 
32
EXERCÍCIO 2
Em uma mesma épura, represente os pontos: 
(A) [-1; -2; -1] 
(B) [0; 1,5; -2] 
(C) [1,5; 1; 1,5] 
(D) [0; 0; 2] 
(E) [-1; 2; 0] 
33
EXERCÍCIO 3
Indicar as posições dos pontos (J), (K), (L), (M), (N), (O) e (P) em relação aos planos de 
projeção, conhecendo-se as suas projeções dadas na épura abaixo.
34
EXERCÍCIO 4
Representar no espaço os pontos (A), (B), (C), (D), (E), (F) e (G), dados por suas projeções em 
épura, indicando a qual diedro eles pertencem.
35
EXERCÍCIO 5
Representar os pontos (A), (B) e (C) na mesma épura, conhecendo-se as suas coordenadas (em 
milímetros) e a sua posição no espaço:
(A) [ 0; 20; 20 ]
(B) [ -10; 10; -20 ]
(C) [ 10; -30; 20 ]
36
PONTOS NO PLANO BISSETOR
O plano bissetor é um plano que passa 
pela linha de terra e forma 45º com os 
planos de projeção, dividindo os diedros 
em duas regiões iguais. 
Há somente dois planos bissetores:
 o Plano Bissetor Ímpar (βI) ou Primeiro 
Bissetor (β13) que atravessa os diedros 
ímpares (1º e 3º);
 o Plano Bissetor Par (βP) ou Segundo 
Bissetor (β24) que atravessa os diedros 
pares (2º e 4º).
37
PONTOS NO PLANO BISSETOR
Os pontos situados nos planos bissetores 
têm a característica principal de serem 
equidistantes dos planos de projeção 
(possuem afastamento e cotas iguais), o 
que pode ser explicado pelo ângulo de 
45º formado entre o bissetor e os planos 
de projeção.
Os sinais do afastamento e da cota de 
um ponto situado em um plano bissetor 
dependem da posição do ponto em 
relação aos planos de projeção (conforme 
os slides anteriores das posições 
particulares do ponto).
38
PONTOS NO PLANO BISSETOR
Na figura abaixo tem-se a representação em épura de quatro pontos localizados 
nos planos bissetores: (A) [ -40; 20; 20 ], (B) [ -20; -20, -20], (C) [ 20; 20; -20] e (D) 
[ 40; -20; 20].
Percebemos assim, que em épura, um ponto situado no Plano Bissetor Ímpar tem 
projeções simétricas em relação à Linha de Terra, enquanto um ponto situado no 
Plano Bissetor Par tem projeções coincidentes. 39
(A) - 1ºD
(B) - 3ºD
(C) - 4ºD
(D) - 2ºD
SIMETRIA DE PONTOS
Para que dois pontos sejam simétricos em relação a um plano, este deve ser o 
mediador do segmento de reta formado por estes dois pontos. 
Em outras palavras, dois pontos são simétricos em relação a um plano quando é 
perpendicular ao segmento formado por esses dois pontos e contém o seu ponto 
médio.
40
SIMETRIA DE PONTOS
Pode-se considerar a simetria de um ponto em relação:
 aos planos de projeção;
 aos planos bissetores;
 à linha de terra.
41
SIMETRIA DE PONTOS
1. Pontos simétricos em relação aos planos 
de projeção.
 Quando dois pontos são simétricos em 
relação ao plano horizontal de projeção, 
possuem a mesma abscissa, afastamentos 
iguais em grandeza e sentido, e cotas de 
mesma grandeza e sentidos contrários.
42
SIMETRIA DE PONTOS
 Quando dois pontos são simétricos em 
relação ao plano vertical de projeção, 
possuem a mesma abscissa, cotas iguais 
em grandeza e sentido e afastamentos de 
mesma grandeza e sentidos contrários.
43
SIMETRIA DE PONTOS
2. Pontos simétricos em relação aos planos bissetores.
 Quando dois pontos são simétricos em relação ao plano bissetor ímpar, possuem a 
mesma abscissa e a cota de um ponto é igual ao afastamento do outro em 
grandeza e sentido. Nesse caso, as projeções de nomes contrários dos dois pontos 
são simétricas em relação à linha de terra.
44
SIMETRIA DE PONTOS
 Quando dois pontos são simétricos em relação ao plano bissetor par, possuem a 
mesma abscissa e a cota de um ponto é igual ao afastamento do outro com sinal 
contrário. Nesse caso, as projeções de nomes contrários dos dois pontos são 
coincidentes.
45
SIMETRIA DE PONTOS
3. Pontos simétricos em relação à linha de terra.
Quando dois pontos são simétricos em relação à linha de terra, possuem a mesma 
abscissa e cotas e afastamentos iguais em grandeza, mas de sentidos contrários.
Nesse caso, as projeções de mesmo nome são simétricas em relação à linha de terra.
46
EXERCÍCIO 6
Traçar a épura dos pontos (A) e (B) situados respectivamente no 2º e 1º bissetores, sabendo-se 
que:
(A) [2; -4; ?]
(B) [1; ?; -5]
Quais diedros que contém os pontos acima?
47
EXERCÍCIO 7
Construir as projeções dos pontos (C) e (D), sabendo –se que:
(C) [0; -1; ?] – situado no (βi)
(D) [1; ?; -2] – situado no (βp)
48
EXERCÍCIO 8
Dado o ponto (A) [-1; -2; 4], pede-se determinar as projeções de um ponto (B) simétricos em 
relação ao plano (π). 
49
EXERCÍCIO 9
Dado o ponto (C) [0; -1; 3], pede-se determinar as projeções de um ponto (D), simétricos em 
relação ao plano (π’).
50
EXERCÍCIO 10
Determinar as coordenadas de um ponto (B), simétrico a (A) [1; 0; 2], em relação ao plano (π).
51
EXERCÍCIO 11
Determinar as coordenadas de um ponto (D), simétrico a (C) [-1; -3; 0], em relação ao plano 
(π’). 
52
EXERCÍCIO 12
Dado um ponto (M) [-1; -2; 3], pede-se determinar as projeções de um outro ponto (N), 
simétricos em relação a (ππ’).
*ππ’ = Linha de Terra
53
EXERCÍCIO 13
Construir a épura dos pontos (A), (B) e (C), sabendo-se que:
 O ponto (A) é simétrico de (M) [4; 2; 4], em relação ao plano (π);
 O ponto (B) é simétrico de (N) [8; -3; 2], em relação ao plano (π’);
 O ponto (C) é simétrico de (P) [12; 5; -3], em relação a (ππ’).
*ππ’ = Linha de Terra
54

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